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Tipologia dos extraterrestres mamíferos peludos

Mamíferos são animais vertebrados da classe Mamalia, com uma diversidade de 5.300 espécies no planeta Terra.

Dentre as características dessa classe de animais estão a presença de pelos, glândulas mamárias, sistema nervoso bem desenvolvido, fertilização interna, endotérmicos, respiração pulmonar e circulação sanguínea fechada, dupla, além de quatro cavidades no coração.

Na Terra, apenas a ordem dos primatas, mais especificamente o gênero Homo, conseguiu se tornar uma civilização. No entanto, será que mamíferos também ocorrem em outros planetas, podendo inclusive construir outras civilizações avançadas de mamíferos inteligentes? Caso descobrissem a Terra, qual seria o objetivo deles no planeta?

Na casuística ufológica mundial, há alguns casos de ufonautas peludos que se destacam e poderiam responder a essas questões.

Em 15 de outubro de 2010, em Mountain River, na Tasmânia, Austrália, Giles Goodspeed observou uma esfera de luz por volta das 20h sobre uma área descampada em sua fazenda. O objeto emitia um forte brilho vermelho que assustou a testemunha. Apesar do espanto e do medo que sentia, ele começou a se aproximar do UFO, que estava a poucos metros do chão. Goodspeed notou que a esfera tinha luzes ao redor da mesma cor do seu brilho vermelho e tinha cerca de 10 metros de diâmetro. O ambiente parecia estar envolto em uma corrente elétrica. Foi então que ele avistou algo caminhando lentamente e de forma pesada próximo a uma cerca. A testemunha tentou ver o que era aquilo e gritou, pedindo que o ser se identificasse. Surgiu, então, um grande ser alto e peludo. A entidade media aproximadamente dois metros de altura, tinha o corpo coberto por pelos acinzentados e braços longos quase encostando no chão. Seus olhos tinham um brilho verde-amarelado, e a criatura emitia um som agudo. Goodspeed disse que sentiu um forte cheiro de borracha queimada. Após conseguir se livrar do transe, a testemunha correu e, olhando para trás, viu a criatura caminhando em direção ao objeto esférico, que decolou até desaparecer no céu.

No dia 27 de outubro de 1974, em Aveley, localizado em Essex, na Inglaterra, John e Sue Day e seus filhos voltavam para casa depois de visitar parentes, quando tiveram sua atenção desviada por uma luz oval azulada que seguiu o carro e depois o ultrapassou. Por volta das 22h, já perto de casa, eles perderam o objeto de vista por trás de algumas árvores, mas logo notaram algo errado. O som do carro havia desaparecido e o rádio começou a soltar fumaça. Quando os faróis se apagaram, viram uma parede de neblina verde à sua frente. O carro foi envolto pela estranha névoa e depois houve um grande silêncio e frio quando a névoa desapareceu. Minutos depois, a família chegou em casa, mas eram 01h da manhã, ou seja, três horas a mais do que normalmente levariam para aquele trajeto. Três anos depois, sob hipnose, John Day revelou que quando o carro estava envolto pela neblina, foram transportados através de uma coluna de luz para dentro de um UFO e lá foram submetidos a exames por dois seres peludos vestindo jalecos brancos. Essas criaturas tinham aparência animal, grandes olhos triangulares e orelhas compridas e pontudas, emitindo ocasionalmente um chiado. Pareciam ser subservientes a outro grupo de seres a bordo da nave, medindo aproximadamente 1,5 metros, vestindo roupas que cobriam as mãos e tinham capuz. Um dos alienígenas mais altos levou Day e sua esposa para um passeio pela nave, que tinha três andares. Durante o passeio, receberam uma explicação sobre o sistema de propulsão do UFO e viram um filme holográfico mostrando como o planeta deles foi destruído pelas mudanças climáticas. Horas depois, o carro e a família foram deixados a 2,5 km de onde foram abduzidos. Segundo parentes das testemunhas, a família teve uma mudança de personalidade e expansão da consciência cósmica após o ocorrido.

No dia 28 de novembro de 1954, em Caracas, capital da Venezuela, Gustavo González e José Ponce dirigiam-se para um mercado na região de Petare, por volta das 02h da manhã, quando perto do destino, foram obrigados a parar o caminhão que dirigiam devido à presença de um objeto que bloqueava a rua. O objeto tinha formato esférico e estava aproximadamente a 2 metros das testemunhas. González resolveu investigar e quando se aproximou da esfera, foi abordado por um ser peludo de cerca de 90 cm de altura, com olhos refletindo a luminosidade. A testemunha tentou agarrar a criatura para levá-la à polícia, mas o ser era muito leve. Seu corpo era duro e coberto com pelos duros e ouriçados. O alienígena deu um soco em González que o fez voar a 3 metros de distância. Ponce ficou tão assustado que abandonou seu amigo e saiu correndo até a delegacia mais próxima, mas não antes de ver mais dois seres saindo dos arbustos, carregando pedras e terra para o interior do UFO. Enquanto a criatura se aproximava para um novo golpe, González observou grandes garras saindo de suas mãos. O homem pegou uma faca e tentou golpear a misteriosa criatura, mas em vez de penetrar, a faca simplesmente faiscou como se estivesse atingindo uma superfície metálica. Nesse momento, outro alienígena saiu da nave segurando um tubo que apontou para González, disparando um raio luminoso que paralisou a testemunha. Quando recuperou os movimentos, González foi até a delegacia onde encontrou Ponce. Todos suspeitaram que os homens estivessem bêbados, mas um exame de bafômetro deu negativo. González tinha um grande arranhão nas costelas e os dois receberam sedativos. Semanas depois, um médico foi até a delegacia para relatar ter visto a briga dos dois caminhoneiros contra os alienígenas, mas, com medo e sem querer se envolver, foi embora.

No dia 19 de maio de 1960, em Frankfurt, localizado em Hessen, Alemanha, Matthäus Kigler e Jerome Splitzburg voltavam para suas casas caminhando por uma rodovia por volta de 22h15, até que ambas as testemunhas viram um objeto parado na pista. A princípio, pensaram que fosse algum veículo acidentado e correram para prestar ajuda, mas ao se aproximarem, viram que não se tratava de um carro, mas sim de um objeto esférico com luzes vermelhas, azuis, verdes e roxas ao redor de sua estrutura. O UFO tinha cerca de 10 metros de diâmetro e estava a 3 metros de altura do chão. As duas testemunhas pararam de correr, pois estavam paralisadas de medo. Foi então que viram duas criaturas saírem do objeto por uma porta lateral. Os seres pareciam animais, mas eram diferentes de tudo o que já tinham visto. Tinham dois braços saindo da lateral de suas cabeças, quatro patas e uma cauda flexível. As criaturas pareciam estar suspensas pelo ar e moviam-se lentamente. Segundos depois, as entidades retornaram ao objeto e o UFO levantou voo, pairando a 10 metros de altitude antes de disparar para o espaço. Nesse momento, o carro voltou a funcionar e, após se recuperarem do susto, os dois amigos foram até o local onde o UFO tinha estado e notaram que havia uma marca circular no asfalto, como se algo muito quente tivesse pousado naquela área.

Em meados de dezembro de 1974, em Frederic, localizado em Wisconsin, EUA, o fazendeiro William Bosak, com 69 anos na época, voltava para casa após uma reunião por volta das 22h30, quando avistou um objeto discoidal parcialmente encoberto pelo nevoeiro que havia na região naquele dia. O UFO tinha 3 metros de extensão e as luzes do carro de Bosak eram a única coisa que iluminava o breu. Dentro do aparelho, feito de vidro na parte da frente, estava parada uma criatura com os braços sobre a cabeça, cujos olhos pareciam indicar que o ser estava amedrontado. A criatura era alta e magra, coberta por pelos avermelhados. Sua cabeça era ligeiramente retangular e o rosto não tinha pelos. O alienígena assemelhava-se bastante aos seres humanos, exceto por suas orelhas pontudas e longas, semelhantes às dos gatos. Enquanto Bosak passava lentamente ao lado do objeto, os faróis do carro perderam força e o objeto decolou fazendo um leve zunido. A testemunha, temendo ser ridicularizada, esperou mais de um mês até ter coragem de contar seu encontro a um jornalista.

No dia 23 de abril de 1991, em Canóvagas, Porto Rico, Daniel Pérez estava em sua casa por volta das 07h da manhã quando ouviu um estranho grunhido vindo de fora. Pérez foi até sua janela, mas não encontrou nada. Enquanto fechava as cortinas, um zumbido chamou novamente sua atenção. Segundos depois, ele viu algo descendo do céu e pousando sobre uma rocha a menos de 6 metros de onde estava. Daniel então pôde ver com detalhes uma bizarra criatura. Ela era comprida e tinha patas traseiras musculosas. A cabeça era grande, com olhos enormes e espinhos nas costas, enquanto as patas dianteiras eram pequenas e curtas. Quando a criatura se preparava para ascender, seus espinhos começaram a vibrar e apontar para o alto, fazendo um barulho de zumbido semelhante ao que ele ouvira momentos antes. No dia seguinte, Daniel viu a mesma criatura ou uma igual no mesmo local e horário. Ele chamou sua esposa, que também avistou a criatura. Nas semanas seguintes, dezenas de moradores da região relataram ter visto o estranho alienígena, em muitos casos acompanhado por estranhas luzes no céu. Mais de uma centena de animais, incluindo ovelhas, cabras, cavalos e galinhas, foram encontrados mortos sem explicação. Logo após esses incidentes em Porto Rico, várias mortes misteriosas de animais foram relatadas em outros países, como República Dominicana, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Peru, Brasil, EUA e México, inaugurando a lenda dos chupacabras.

Diante dos casos narrados aqui, podemos concluir que mamíferos também poderiam existir em outros mundos, embora com propósitos diferentes. No caso de Giles Goodspeed, temos um ufonauta com características bem semelhantes à lenda norte-americana do Pé Grande. Pelo relato, a criatura parecia estar explorando a região e tentou contato com a testemunha, mas sem sucesso, já que o australiano ficou apavorado com sua presença.

No caso de John e Sue Day e seus filhos, as criaturas envolvidas pareciam interessadas em estudar os humanos, o que explicaria a coleta de amostras. Além disso, buscaram passar um alerta para a humanidade sobre as mudanças climáticas, utilizando a destruição de seu mundo natal como exemplo da falta de consciência ambiental.

No caso de Gustavo González e José Ponce, as criaturas pareciam explorar o local, visto que recolheram amostras de terra e rochas. Quando viram as duas testemunhas, tentaram contato, mas devido a uma reação violenta causada pelo medo dos caminhoneiros, desenrolou-se uma briga corporal no local.

No caso de Matthäus Kigler e Jerome Splitzburg, as criaturas tentaram contato quando as testemunhas se aproximaram, mas como não tiveram sucesso, partiram.

No caso de William Bosak, a criatura parecia estar explorando a região voando lentamente com sua nave. O que é intrigante nesse relato é por que a testemunha afirmou que a criatura estava amedrontada. Será que ela não queria ser vista pelo fazendeiro? Ou há outra razão? De qualquer forma, para esse caso, provavelmente nunca teremos respostas.

Para finalizar, no caso de Canóvagas, Porto Rico, é relatado o famoso chupacabra, uma criatura totalmente diferente de qualquer animal existente na Terra. Funciona como uma espécie de “animal alienígena”, cuja função é recolher o sangue de animais de fazendas e sítios. Por que recolher o sangue? Para se alimentar? Para estudos por alguma inteligência por trás desses “animais alienígenas”? Ou talvez para uso em projetos de hibridização, como projetos conduzidos pelos greys? Ou haveria outra razão? A partir da descrição das criaturas, podemos inferir que mamíferos que evoluíram para se tornar civilizações avançadas em outros planetas podem ter tido origens semelhantes à Terra, com atmosfera rica em oxigênio, água líquida e terra firme com vegetação e biodiversidade. Seus ancestrais provavelmente construíram ferramentas e evoluíram até se tornarem civilizações tecnológicas capazes de viajar entre as estrelas e visitar a Terra, seja por exploração científica, contato, transmissão de mensagens ou, no caso dos chupacabras, por meio de animais alienígenas enviados para recolher sangue de animais terrestres por motivos ainda desconhecidos.

Fontes:

https://escolakids.uol.com.br/ciencias/mamiferos.htm#:~:text=Mam%C3%ADferos%20s%C3%A3o%20animais%20que%20apresentam,pelos%20e%20de%20gl%C3%A2ndulas%20mam%C3%A1rias

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Tipologia dos Anfíbios Extraterrestres

Os anfíbios são animais vertebrados do filo taxonômico dos cordados, caracterizados por terem pele fina e unida para respiração cutânea, hábito de vida anfíbio – ou seja, aquático e terrestre, olhos proeminentes e a presença de sucção ou membranas entre os dedos das mãos e pés. Além disso, eles ocorrem em zonas tropicais. Os representantes desse grupo são sapos, rãs, pererecas, cobras cegas e salamandras.

No entanto, será que esse grupo pode ser encontrado em outros planetas? Existem seres extraterrestres que nos visitam e possuem características semelhantes às dos anfíbios?

No meio de vários relatos de pessoas que afirmam ter tido contato com seres anfíbios, dois casos se destacam na casuística ufológica, suscitando uma reflexão sobre esses possíveis seres, seu propósito na Terra e sua origem planetária.

Em 24 de setembro de 1961, Harrison E. Bailey, um funileiro de 24 anos, estava caminhando por um bosque perto de Orland Park, no estado estadunidense de Illinois, por volta das 11h00, quando sentiu um beliscão e, logo em seguida, uma ardência no pescoço. Ao virar-se, viu um objeto acinzentado que ele pensou ser um redemoinho. Sua lembrança posterior foi de ter visto algo parecido com uma caixa d’água do outro lado da estrada. Bailey sentiu-se paralisado e viu dois homens estranhos, com os rostos pintados como os de soldados camuflados, na janela do objeto. Quando a paralisia terminou, ele saiu correndo, não sem antes dar uma última olhada para trás. Um cansaço incomum tomou conta do seu corpo e quando abriu os olhos, já passava do meio dia.

Em 1975, Bailey passou por hipnose para desvendar o lapso temporal e relembrou ter sido cercado por várias criaturas que se assemelhavam a sapos, mas eram bípedes. Tinham pele lisa de cor marrom e com listras. Suas mãos eram pequenas e tinham três dedos em cada pé. Sua boca era pequena e seus grandes olhos ficavam nas laterais da cabeça. De repente, os pequenos seres começaram a pular sobre ele, emitindo sons semelhantes ao grasnado de um pato. Durante todo o tempo, essas criaturas estavam acompanhadas de pequenos besouros, que se moviam de um lado para o outro. Sob hipnose, Bailey contou que tentou fugir correndo, quando se deparou com um objeto do tamanho de um ônibus do outro lado da estrada. Ele se lembrou de estar dentro desse veículo e acreditava ter sido levado pelos sapos que o paralisaram. Antes de ser libertado, as entidades lhe transmitiram uma mensagem telepática dizendo que não queriam fazer mal ao abduzido e gostariam de manter contato com a raça humana, tendo Bailey como seu porta-voz. Os contatos voltaram em 1977 e duraram até 1978.

Outro caso ocorreu em 25 de janeiro de 1967, em Ashburnham, cidade localizada em Massachusetts, EUA. Tudo começou às 18h35, quando as luzes da casa piscaram. Betty estava na cozinha, enquanto suas sete crianças, sua mãe e seu pai estavam na sala. Ela notou a presença de uma luz pulsante alaranjada do lado de fora, através da janela da cozinha, e foi acalmar seus filhos. Quando ela voltou para a cozinha com seu pai, viram cinco estranhas criaturas pulando como gafanhotos, dirigindo-se à casa. Quando atravessaram as paredes de madeira, toda a família, com exceção de Betty, adormeceu. O que aconteceu a seguir só foi descoberto através de hipnose regressiva, anos depois.

O líder alienígena, que era mais alto do que os outros, falou telepaticamente com Betty, dizendo que seu nome era Quazga. Todos os seres tinham cerca de 1 metro de altura, vestiam macacões azuis e tinham uma cabeça em forma de pera, com olhos parecidos com os de gato. Nas mangas de suas roupas havia uma insígnia que lembrava um pássaro. Quando Betty mostrou preocupação com sua família, eles libertaram sua filha Becky, de 11 anos, do sono, e um dos alienígenas brincou de jogar bolas de luz com ela. Betty deu a Quazga uma Bíblia e ele lhe deu um livro azul. Betty, então, entrou em um disco voador que estava pousado em seu quintal. No interior do UFO, a mulher viu muitos instrumentos.

Durante o exame médico, os seres espetaram seu nariz e umbigo com um aparelho que parecia uma agulha, para testar sua fertilidade. Depois, Betty vestiu suas roupas e foi colocada em um cubo de vidro, sentada numa cadeira e imersa em um líquido transparente. Depois disso, eles lhe deram algo doce para beber e dois seres vestidos com roupas iluminadas e capuzes pretos a guiaram através de um túnel, escavado em uma rocha. Juntos, atravessaram uma porta de vidro e saíram em um lugar com atmosfera vermelha brilhante. O caminho que seguiram ficava entre dois prédios quadrados com aberturas parecidas com janelas. Quando Betty viu seres de outro tipo engatinhando pelos prédios, começou a sentir muito medo. Eles subiam e desciam, entravam e saíam pelas janelas como macacos. Ela os descreveu como parecidos com lêmures, com pernas e braços finos. Eles não tinham cabeça; em vez disso, dois olhos ligados a caules saíam diretamente do tronco e se movimentavam independentemente. A testemunha foi levada a uma grande redoma verde cheia de vegetação e água. Lá, viu um grande pássaro transformar-se em cinzas, assim como na lenda da fênix. Betty retornou ao seu lar às 22h40. Ela interpretou a experiência, assim como muitos contatados, como sendo de natureza angelical.

Em ambos os casos, os seres parecem querer estabelecer contato com as testemunhas. No segundo caso, os seres levaram a testemunha para conhecer seu fantástico mundo. Parece haver duas variações fenotípicas desses seres. Um grupo apresenta pele fina e listras, com sucção nos dedos e olhos proeminentes. O outro tem sucção nos dedos e, em vez da cabeça, possui dois olhos em forma de caule, além de ser de pequena altura. As características físicas sugerem que esses seres vêm de um planeta com alta gravidade, o que impede que cresçam muito e os torna relativamente leves. Além disso, os olhos proeminentes, a sucção nos dedos e os olhos adaptados em forma de caule indicam adaptações a um ambiente tropical, com muita incidência de luz solar, rios, lagos, lagoas e até mares. A presença de besouros no primeiro caso sugere alguma forma de simbiose, assim como ocorre entre a flora bacteriana e os seres humanos, ou entre grandes mamíferos africanos e espécies de pássaros.

Referências:

https://www.biologianet.com/amp/zoologia/anfibios.htm

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins