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Ação Solidária de Natal UIB

Ação Solidária de Natal – 2019

GRUPO UFOLOGIA INTEGRAL BRASIL

Neste Natal abra a mão 🖖

Não só para saudar os irmãos das estrelas, mas para ajudar o Natal dos nossos irmãos terráqueos!

Estamos realizando com o apoio da CASA – SEBO CHAMA DE UMA VELA a campanha “Ação Solidária de Natal UIB” arrecadando cestas básicas para as famílias refugiadas em São Paulo.

A AÇÃO COMEÇA NA TERRA!  Ajude outras famílias a terem um Natal mais feliz!

DESTINO DAS CESTAS BÁSICAS:

As contribuições serão destinadas as famílias refugiadas da Paroquia Santo Antonio, São Miguel Paulista (zona leste)

Rua Elias Monteiro 120 – Vila Clara

COMO AJUDAR?

Contribua doando alimentos não perecíveis presencialmente, ou virtualmente com nossa vaquinha virtual de Ação Solidária Amigos do Ufologia Integral Brasil.

Ponto de Coleta para doações de alimentos:

SEBO CHAMA DE UMA VELA 

Endereço: Rua Iquiririm, 277 Vila Indiana Butantã.

Horário de segunda a sexta das 11:00 as 12hs e das 13:00 as 17hs
Sábado das 13:00 as 17 hs.  Contato: Maurício Eloy

https://www.estantevirtual.com.br/arteeloy

Doação Vaquinha virtual :

Doe o valor que puder, os valores arrecadados serão destinados a compra de cestas básicas para as famílias de refugiados de São Paulo.

Acesse o link para doar:

https://www.kickante.com.br/campanhas/acao-solidaria-natal-uib

Apoio:

 

Estudo do Livro Exoconsciência

Estudo do livro Exoconsciência, de Juliano Pozati

Em fevereiro de 2019, conforme as metas do Ufologia Integral Brasil – UIB para 2019, começamos a realizar o estudo de livros, sempre dentro do tema Ufologia Integral, abordando as várias facetas do tema, como Ufologia Casuística, Espiritualista, Científica, etc.

O primeiro livro a ser estudado foi o Exoconsciência, disponibilizado gratuitamente em PDF pelo autor Juliano Pozati e também comercializado em seu site.

O termo Exoconsciência significa, conforme a Dra. Rebecca Hardcastle, “o estudo das dimensões extraterrestres da consciência humana: a origem, dimensões, talentos e habilidades da consciência humana que nos conectam diretamente como cosmos e seus habitantes”.

O livro traz uma abordagem inicial sobre o tema, numa leitura bastante tranquila e fluida. O autor comenta sobre a mente humana e suas habilidades, sobre sua visão a respeito do poder do conhecimento e descortina a Exoconsciência como meta de evolução planetária.

O estudo foi realizado em três blocos, um por semana:

– 4 a 10/2/19: Breve Introdução e Sobre o Conhecimento (19 páginas)

– 11 a 17/2/19: A mente humana e as suas habilidades (15 páginas)

– 18 a 24/2/19: Exoconsciência (17 páginas)

Confira o livro em http://circulo.site/exoconsciencia-juliano-pozati-livro/

De modo a facilitar o estudo, após a leitura foram propostas algumas perguntas e reflexões, cujos resumos se encontram abaixo. Espero que esse material seja proveitoso! Grande abraço!

São Paulo, 3 de março de 2019.

FaTaMoRGaNa


1) O que é Exoconsciência?

Natália deu o pontapé inicial, afirmando que Exoconsciência seria uma consciência cósmica sem limites.

Já o Renato disse que não é muito fã de palavras novas criadas sem uma necessidade real, pois “fica parecendo uma ferramenta de marketing, além de propiciar a formação de grupos fechados (panelas) que conversam entre si usando termos que ninguém de fora estaria acostumado.

Renato continua, afirmando que Exoconsciência é um neologismo, uma palavra nova que nem existe nos dicionários e que não possui compreensão intuitiva de seu conteúdo como outras palavras que utilizam o mesmo prefixo, como exobiologia e exoplanetas.

Renato arriscaria uma definição como “consciência do que existe além do planeta Terra”, apesar de vago e gigantesco, ou, ainda, “consciência com origem fora do planeta Terra”, referindo-se a ETs inteligentes. Ele continua:

“Nenhum desses chutes, por mais alinhados que estejam com a palavra em si, chegariam perto da definição que pessoalmente acho confusa e desnecessária, por mais que os elementos que constam na definição sejam dignos de estudo e atenção: ‘o estudo das dimensões extraterrestres da consciência humana: a origem, dimensões, talentos e habilidades da consciência humana que nos conectam diretamente com o cosmos e seus habitantes.’

Se estamos interessados na nossa origem, já existe uma ciência criada para estudar isso: história.

Se estamos interessados nos talentos e habilidades da consciência humana, temos as neurociências, ou até mesmo a parapsicologia.”

Com relação ao termo Exoconsciência, Bia afirmou que confundia consciência cósmica com Exoconsciência, achando que eram a mesma coisa mas com nomes diferentes.

Entretando, atualmente, pensa que ter consciência cósmica é estar ciente da existência de outros seres e se considerar uma cidadã cósmica, enquanto que a Exoconsciência vai além de saber disso tudo, é colocar em prática a “consciência cósmica”, não apenas contemplando aquilo que está fora, mas agindo dentro dessa realidade e modificando o seu entorno.

“O fora passa a estar dentro, os outros com esse conhecimento também formam uma rede, os projetos surgem, crio a responsabilidade de trazer para o terreno, não me isolando numa montanha, mas propondo novas maneiras de ser e estar para os humanos na prática”.

Cristina disse que concorda com Bia e acrescenta: “sempre tive a visão de que era um ser espiritual vivendo em um corpo físico. Depois aprendi que tínhamos outros corpos e que cada um desses regia um aspecto de nossa consciência. Depois descobri que minha origem era de outro Orbe … Expandi minha consciência. E hoje fico muito feliz de ver que muitos estão despertando para essa verdade. E mais feliz ainda de ver que minhas experiências pessoais via intuição, visão, canalização e desdobramentos astrais deixam de ser algo ‘mistico’ … Gente, fantástico! ‘A verdade nós libertará’…”

Amanda concorda com ambas e afirma que reflexão parece ser uma palavra-chave. Retoma o pensamento de Schopenhauer citado no livro:

“A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo
que todo mundo vê.” Arthur Schopenhauer

Renato retoma o assunto, dizendo ter compreendido que a Bia teria antes um tipo de consciência, comum, tendo alcançado agora um novo nível de consciência que ela chama de exoconsciência, mas que, para ele, parece ser uma noção diferente daquela que está no livro:

“o estudo das dimensões extraterrestres da consciência humana: a origem, dimensões, talentos e habilidades da consciência humana que nos conectam diretamente com o cosmos e seus habitantes.”

Ele complementa, dizendo que se exoconsciência tem como objetivo o estudo, a nova palavra deveria terminar com “logia”: “exoconscienciologia”.

Para o Renato, a “consciência cósmica” seria um estado alterado de consciência, de sensação indescritível de integração com o Universo, como um samadi. Em seguida linka um texto do Wagner Borges:

https://www.ippb.org.br/wagner/textos-selecionados/samadhi-a-expansao-da-consciencia

Renato afirma que “não se trata de aceitar intelectualmente que estamos totalmente integrados ao universo; trata-se de literalmente sentir isso. Daí ser um estado diferenciado de consciência, com um grau de percepção muito acima do normal.”

Bia disse que não se referiu à etimologia, ao estudo da origem da palavra exoconsciência, tendo compreendido esse termo de acordo com o que o Juliano escreveu no livro e nas ideias que ele defende nas palestras e no Círculo dele. Ela afirma que essa nova consciência se dará normalmente, como uma nova etapa do nosso programa consciencial, formando uma rede com vários outros grupos.

Renato disse que compreende o que Bia disse, mas disse que seria complicado e desnecessário que, a cada novo degrau de compreensão, ficarmos criando palavras novas. Por isso ele presta atenção à etimologia e significado das palavras para evitar manipulações com discursos vazios ou até conflitos por compreensões diferentes da mesma palavra.

Renato concluiu, dizendo que assistiu à palestra do Juliano na Casa do Consolador e que também está em sintonia com essa questão de ir além da casuística ufológica; o novo passo será começar a entender quem são eles, o que fazem aqui e o que têm a nos dizer.

Junot complementa:

“Primeiramente precisamos definir claramente a nossas perspectivas. Partindo da minha perspectiva acredito que a excoconsciência seria um retorno à nossa real condição de “ser ” parte integrante de universo e não só “estar” parte de um mundo (planeta) que limita nossas compreensões dentro das nossas próprias limitações sensoriais, sabendo que o que não podemos enxergar ou tocar é tão real e possível quanto o que nos é perceptível.

Seria uma abertura para pensarmos, agirmos e principalmente sentirmos tudo que nos é proporcionado como experiência, baseando e buscando alimentar a experiência com argumentos e estudos práticos com as práticas de registros científicos.

Estamos buscando uma nova etapa de conhecimento. Da mesma forma que a psicologia e a parapsicologia (cada uma em seu grau evolutivo de desenvolvimento e afirmação) tiveram seus percusores e seu detratores.

Acima de tudo acredito ser um estudo, algo que se dava discorrer, desenvolver, criar métodos e permitir as dúvidas e as crenças.

Sem uma metodologia, sem uma estrutura de desenvolvimento poderá se perder diante de tantas vozes e tantas revelações. Sei que certamente “estamos” em planos superiores e que estas nos acompanham a dirigem a todos nós, mas refiro-me principalmente à parte que nos cabe, que nos pertence, expandir e estudar é a nossa parte!”

Anahi diz que gosta bastante dessa nomenclatura (Exoconsciência), já que ela abrange aspectos um pouco além do ‘antropomorfismo’ usual da atualidade em relação a essas consciências com as quais estamos em contato. Ela acredita que novas nomenclaturas surgem pelo fato de estarmos em um transbordo de ciclos e o que se espera disso são aglutinações de todo contexto já conhecido com novos padrões.

“Na exoconsciência não poderia ser diferente, já que abrange o que temos como consciência e além dela. Como o exemplo citado do Samadhi (estado de consciência humana que abre portas para a exoconsciência) que há algum tempo era conhecimento e entendimento para poucos, e hoje além da experiência podemos trazer informações através desse mecanismo para incluí-lo na nossa atual realidade no dia a dia.

Da mesma forma que podemos entender a consciência extra-planetária, podendo adentrar e entender vastos campos por nos inserir nesta realidade da exoconsciência (nossa consciência interna de realidades extra planetárias).

Já o termo consciência cósmica é algo maior que no meu entendimento abrange uma consciência que não está limitada em nossa atual condição terrestre.”


2) Como o Termo Exoconsciência surgiu?

Renato afirma que o termo foi criado pela Rebecca Hardcastle em 2005. Tanto ela quando o Juliano alegam ter recebido essa palavra mentalmente quando em estado de relaxamento.

Na sequência, Renato indicou o vídeo da Rebecca para quem quisesse ouvir a definição da própria autora:

https://youtu.be/-O45CiSDpno

Com relação a como surgiu o termo “Exoconsciência” para o Juliano Pozati, ele afirma que “foram algumas semanas de “latência interior” até que, no silêncio de uma noite de trabalho, depois que a família toda já estava entregue ao desmaio noturno, uma palavra fluiu feito água cristalina no meu interior: exoconsciência”. (pág.3)

“Ao criar o termo exoconsciência, a intenção da Dra. Hardcastle foi estabelecer “o estudo das dimensões extraterrestres da consciência humana: a origem, dimensões, talentos e habilidades da consciência humana que nos conectam diretamente com o cosmos e seus habitantes.” (pág. 4)

Miriam complementou: “Gostaria de complementar quanto ao significado de exoconsciência dado pela Dra Rebecca. O significado dado por ela a esse termo teve uma evolução. Iniciou com aquele significado que consta no folheto lido. Atualmente ela considera que o termo significa uma habilidade inata que temos de conectar, comunicar e cocriar numa relação igual entre nós humanos e extraterrestres apesar das diferenças (consta na vídeo compartilhado pelo Renato). Ela mantém um Instituto para Exoconsciencia (https://exoconsciencia.org), uma instituição sem fins lucrativos, focada em tecnologia, ensino, arte e cura através de cocriacao entre humanos e extraterrestres.


3) Qual a diferença entre dados, informações, conteúdo e conhecimento?

Natália disse que “dado é uma coisa isolada, informação são dados coletados e conteúdo possui algo palpável que, através de análise mais profunda, se torna conhecimento. O conteúdo está ao nosso redor, em livros, internet, bliblioteca, e cabe a nós transformar esses conteúdos em conhecimento e colocarmos em prática”.

Para Renato, as próprias definições de dados, informação e conhecimento estão confusas e não são nenhuma novidade sugerindo colocar, no topo da pirâmide, o mais importante: sabedoria, pois o conhecimento poderia ser usado para o bem ou para o mal.


4) O que acham da afirmação “Exoconsciência é o principio e o fim, a causa e o efeito do fenômeno Ufo”?

Bia disse que todo efeito tem uma causa e, se o efeito é “inteligente”, há uma causa inteligente por detrás. Além disso, usou o termo UFO (algo não identificado, que pode ser fenômeno atmosférico, balão, etc), quando na verdade quis dizer disco voador.

Bia ainda afirmou:

“Faz sentido para mim. Para mim, o contato com o fenômeno UFO tem uma razão de ser, ativar um programa em muitas consciências. Passou a dar sentido e acelerou um processo, que outros fenômenos não ativaram em mim.

E hoje entendo que a causa e o motivo do contato é essa, ativar um programa, que para mim é a Exoconsciência, ou o nome que quiserem dar. Levo para a experiência pessoal.”


5) Segundo o Pozati, a Ufologia é cheia de dados, informações e conteúdo, mas a gente não acessa o conhecimento que vem dela. O que vocês acham que ele quis dizer com isso?

Fatamorgana:

“Nas palavras do Juliano Pozati:

“Eu entendo que o Conhecimento é um estado de conexão transcendental com A Verdade, ou a porção da Verdade que somos capazes de suportar segundo nosso estágio evolutivo. Este estado de conexão é uma experiência íntima e individual, vivida a partir dos Conteúdos com que entramos em contato.

(…)

Tudo o que estou apresentando nestas linhas para você são Dados, Informações e Conteúdos que
processei. Eu não consigo transmitir ou ensinar o Conhecimento para você. Ninguém pode. Tudo o
que eu posso fazer, parafraseando Sócrates, é provocar o seu pensamento com os dados, informações e conteúdos que estou apresentando. Essa provocação vai desencadear um processo de pensamentos “dentro de você”, e é aí, “dentro de você” ou “em você”, que o acesso/conexão ao Conhecimento vai acontecer.

(…)

Desta forma, se o Conhecimento é um estado de conexão transcendental com A Verdade, uma experiência íntima e individual, vivida a partir dos Conteúdos com que entramos em contato, então ele é uma porta aberta pela consciência humana para o mundo das ideias, o mundo de todas as causas, a não-localidade, por assim dizer.

(…)

Retomando o pensamento de Schopenhauer, a tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas
pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê. Diante dos novos conceitos
que estruturamos juntos, eu complementaria dizendo que a tarefa não é buscar desenfreadamente novos dados, assimilar o máximo possível de novas informações ou acumular o maior número possível de conteúdos. Tudo isso tem pouco valor se você não for capaz de acessar o Conhecimento, deixando que ele se traduza em Movimento e Transformação dentro de você.”

Finalizando então o conteúdo dessa primeira semana, entendo que o que o Juliano Pozati quis dizer é que não adianta a gente ficar buscando cada vez mais dados, informação ou conteúdo, se aquilo não se transformar dentro da gente, se aquilo não nos fizer uma pessoa melhor, se aquilo não nos fizer movimentar o nosso entorno, transformando o mundo num lugar um pouco melhor.

Acho que é isso que ele quis dizer com Exoconsciência, e bate com a opinião da Fabiana e outros. Para o Renato, pelo que pude entender, ele interpreta essa transformação pessoal e ao nosso entorno como sendo sabedoria. Mas ambos os sentidos são análogos, uma vez que demandam da gente esforços para nos melhorar e melhorar o mundo.”

Para Renato, “o livro confunde os conceitos de dados e informação, põe na roda o termo “conteúdo”, que na verdade é muito mais genérico e talvez desnecessário nesse contexto, e introduz uma nova definição de conhecimento totalmente diferente de qualquer outra, que é esse tal de “estado de conexão transcendental com a verdade”.

Fatamorgana postou o link: http://www.universiaenem.com.br/sistema/faces/pagina/publica/conteudo/texto-html.xhtml?redirect=42869778236672351499430977591

“Como Definir o Conhecimento?
Quando nos referimos ao conhecimento, é preciso ficar claro que ele é um processo que ocorre mediante a relação entre sujeito e objeto. Dessa forma, podemos afirmar que conhecer é a percepção que o sujeito constrói acerca do objeto contemplado.

Se o conhecimento depende da relação entre sujeito e objeto, fica evidente que a construção do conhecimento é uma experiência particular.”

Renato: “talvez esse conceito esteja confundindo conhecimento com aprendizado… O aprendizado, sim, sem dúvida é um processo individual e único.”

Bia entende que o conhecimento “é uma somatória com a prática… em outras linhas também tem isso, o conhecimento só e assimilado com a prática e vivência. não basta a teoria, precisa vivenciá- lá. E todo conhecimento para transformar em aquisição e fazer parte do ser começa de dentro para fora, vai transformar algo nele. Senão se torna superficial…

No finalzinho da página 19… depois de ele dar um conceito sobre o que ele define como DADOS, (meros números, quantidades), INFORMAÇÃO (os números passam a fazer correlações), CONTEÚDO (passa a organizar essas correlações criando uma forma com sentindo), até chegar o que ele define como CONHECIMENTO ( o conteúdo se transforma pela perspectiva individual, a verdade daquele ser) finaliza justificando que para a formação do Círculo serão necessários três pilares como base: o Conhecimento, o Movimento e a Transformação.”

Vera disse “como educadora penso desta forma. O conhecimento está disponível para todos, mas para aprender/conhecer deve-se ter disposição e atitude, só receber e não fazer nada, de nada adianta.”


6) Segundo Juliano Pozati, nossa consciência não reside em nosso corpo físico materializado no espaço-tempo, mas apenas se manifesta nesta realidade através de nossa mente e cérebro, por isso somos capazes de acessar informações que estariam numa “nuvem” (utilizando conceitos de tecnologia da informação,  “a computação em nuvem é a distribuição de serviços de computação – servidores, armazenamento, bancos de dados, redes, software, análises, inteligência e muito mais pela Internet (“a nuvem”), proporcionando inovações mais rápidas, recursos flexíveis e economia na escala.”(1). O que vocês acham dessa afirmação?


E será que o autor estaria se referindo ao que outros estudiosos chamam de “registros akáshicos” e “inconsciente coletivo”? O que acham?

(1) https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/what-is-cloud-computing/

Renato desafia: “Que tipo de conhecimento precisamos acessar nessa nuvem?

Se em determinado momento houver algum conhecimento importante para nós, algo que seja necessário e que estejamos preparados para assimilar e usar, vc acha que esse conhecimento não vai de alguma forma chegar até nós? (mesmo que a gente ainda não tenha o login/senha da nuvem.

Bom, vou dizer o que penso sobre isso. Acho que existem seres infinitamente mais evoluídos que nós, com amplo acesso a essa nuvem gigantesca de conhecimento, e que sabem melhor que nós quais pedacinhos dela estamos preparados para acessar e usar. Se de repente tivéssemos acesso irrestrito a tudo, poderíamos facilmente fazer mal uso daquilo, ou sequer estar preparados para encarar as novidades frente a frente.

Aliás somos tão primitivos que ainda precisamos de um véu do esquecimento em relação ao que fomos e fizemos no passado… já pensou escancarar tudo de repente?

Muito poucos conseguem suportar isso numa boa.

Juliano Pozati, na pág. 16:

“Eu entendo que o Conhecimento é um  estado de conexão transacendental com A  Verdade, ou a porção da Verdade que somos capazes de suportar segundo nosso estágio  evolutivo. Este estado de conexão é uma  experiência íntima e individual, vivida a partir dos  Conteúdos com que entramos em contato.””

Fatamorgana:

Juliano Pozati diz, na página 37: “se a própria agência de inteligência americana faz uso de habilidades paranormais para melhor compreensão e contato com o fenômeno ufológico, não seria óbvio pensar que o desenvolvimento dessas habilidades é fundamental para que um contato mais amplo com tal realidade ocorra?”.

Bom, concordo parcialmente com essa afirmação, pois há inúmeros relatos de contatos ocorridos com pessoas aparentemente não portadoras de habilidades paranormais. Pessoas simplórias, sem estudo, sem nenhum tipo de conhecimento extraordinário.

Como diz o Wagner Borges, “a ligação é sempre de lá para cá, não de cá para lá”.

Entretanto, penso que, caso desejemos esse contato, é possível desenvolvermos nossas habilidades ditas “paranormais” (mas que na realidade não representam nada de extraordinário), como o sexto sentido, a telepatia, a clarividência, a mediunidade, por meio de exercícios mentais e meditação, por exemplo.

Um outro aspecto relevante, na minha opinião, é considerar o nível evolutivo desses seres extraterrestres. Para contatar seres com nível evolutivo próximo ou ligeiramente superior ao nosso não vejo grandes dificuldades. Entretanto, para contatar seres relevantemente superiores do que nós daí sim, acredito que seria necessário não somente nos elevarmos consciencialmente como, também, desenvolvermos esses sentidos considerados mais sutis, conforme citei.

No ProVida e Essania, por exemplo, os membros realizam esse tipo de exercício… e devem haver vários outros grupos que visam desenvolver essas faculdades mentais… nos elevarmos consciencialmente como, também, desenvolvermos esses sentidos considerados mais sutis, conforme citei.

Taynná complementa, afirmando que conseguiu desenvolver habilidades realizando exercícios do Círculo (Pozati), e também exercícios nas oficinas de Mediunidade da Casa do Consolador.

Ziza disse que “os seres humano podem acessar os akáshicos! Acho que acessavam na verdade, mas com tanta distração e alimentação inadequada danificou nossa pineal que nos dava esse acesso”. Ela também disse que realizou experimentos telepáticos com seu falecido esposo, com sucesso.

Para finalizar os estudos da semana, como material complementar Fatamorgana recomendou o documentário “No meio de nós”, do Juliano Pozati:

https://www.youtube.com/watch?v=3iLwUxdeF4w

No trecho entre 28:15 e 52:33 é abordada a vida do General Uchôa e, a partir do 44:12, o documentário apresenta o documento do livro da página 44, de 1947, recentemente liberado no site do órgão de inteligência americano FBI, que é um relatório de um investigador sobre os extraterrestres. Entre 1:05:20 e 1:06:44 o documento é citado novamente.


7) Pozati diz, a partir da pág.44:

“O Conhecimento, como estado de conexão com a Verdade, ou a porção da Verdade que somos capazes de suportar, gera movimento interno de reforma com expressão externa de transformação.

(…)

A ufologia deveria produzir esse efeito, deveria gerar exoconsciências despertas e integradas ao todo.

(…)

Entretanto, o que vemos são “um monte de gente brigando, discutindo sem chegar a lugar algum!

Está mais para uma arena, um circolo romano de espetáculos, onde o pão e o circo agora deram espaço aos discos voadores e contatos imediatos. É um espetáculo que inebria, mas não provoca transformação.”

Você concorda com o Juliano Pozati? E qual o papel da Ufologia Científica ou Casuística hoje, na sua opinião?

Fatamorgana: “Entendo que o Pozati quis dizer que o conhecimento que nos aproxima da Verdade gera essa transformação, esse crescimento. Renato disse que o conhecimento poderia ser utilizado para “propósitos ruins”. Entendo o que ele quis dizer mas esses tais “propósitos ruins” (como guerras, por exemplo), são, na minha opinião, oriundos da ignorância acerca das leis naturais de evolução.

Nesse sentido, quando Pozati afirma que “A ufologia deveria produzir esse efeito, deveria gerar exoconsciências despertas e integradas ao todo.”, quer dizer que o monte de conhecimento que a Ufologia traz deveria fazer a Humanidade evoluir; no entanto, não é o que está acontecendo… Daí concordo com o Renato quando ele afirmou que isso reflete o estágio evolutivo das pessoas que estão na comunidade.

Por outro lado, eu entendo que a casuística tem um enorme papel no sentido de despertar a curiosidade das pessoas para outras realidades, outras possibilidades. Negar esse aspecto é perder oportunidades preciosas de plantar essas sementes… quem sabe algumas brotem? É por isso que me identifico demais com a proposta do nosso grupo de integrar todas as vertentes da ufologia, estudando todos os aspectos possíveis, sem pré-conceitos estabelecidos, de mente aberta, mas sempre com filtro e bom-senso. E isso tem a ver com a próxima questão proposta.”

Norberto: “Discordo em partes, realmente existem espetáculos de pão e circo e muita febre se digladiando pela ufologia, mas vejo nessas pessoas um ego enorme e uma vontade de ser o único dono das verdades absolutas. Quando vejo isso já fujo desse grupo de pessoas. Acho que todos devem estudar, conhecer um pouco mais a fundo todas as áreas referentes à ufologia e traçar o seu desenvolvimento de acordo com aquilo que ressoa dentro de casa um… até que sejam desmentidos ou comprovados tais fatos. Essa é uma das áreas nas quais nenhum humano sabe tudo, portanto o importante não é entrar em discussões pra ser o dono da verdade e seguir ouvindo estudando e tirando suas próprias conclusões.”


8) Pozati, na pág. 48, afirma que a Ufologia tem uma natureza, de Integralidade Indivisível:

“A ufologia é um misto completo e integrado de CIÊNCIA, FILOSOFIA E ESPIRITUALIDADE. Não tem como acessar os Conhecimentos elevados a partir da ufologia sem considerar esses três pilares em perfeito equilíbrio.”

O que acham dessa afirmação?

Fatamorgana e Ziza concordaram com essa afirmação, de a Ufologia ser baseada nos aspectos de ciência, filosofia e espiritualidade, apesar de essa tríade me parecer meio Espírita e me trazer certo desconforto, pois toda religião traz consigo dogmas, e entendo que não seja esse o objetivo da Ufologia.

Renato já acha que o Pozati deveria se preocupar em acessar os tais conhecimentos elevados e compartilhá-los. Renato, entendo que o Pozati já esteja fazendo isso, com o projeto dele “Círculo”. Uma pena que somente parte das pessoas tenha acesso a isso, mas penso que ele precise de financiamento para sobreviver e continuar divulgando bastante material gratuito por aí, como este livreto e o documentário “No meio de nós”.


9) Segundo o General Uchôa, no seu livro “Mergulho no Hiper Espaço”, conta que o comandante de uma das naves, YASHA-MIL, afirmou:

“Vocês, terráqueos, não estão sós nesse caminhar evolutivo. (…) Por isso, afirmamos que estamos aqui para ajudar, mas apenas ajudar, veja bem, à humanidade que quer ser
ajudada, tendo condição de entrar em sintonia conosco. Então, poderão ter e receber o que
possamos dar de nossa experiência realizada no mesmo caminho ascensional. A nossa caminhada só é bastante mais avançada…”

Pozati afirma que “o que é ter “condição de entrar em sintonia” senão o desabrochar de nossa exoconsciência a partir desenvolvimento de nossas habilidades mentais?”

O que você acha dessa afirmação? Na sua opinião, há outras formas de se entrar em sintonia com esses seres?

Ziza disse que as pessoas, para desenvolverem essas habilidades, devem ter humildade e mente aberta e eu concordo.

Por outro lado, conforme Renato mencionou, há inúmeros casos de pessoas simples, comuns, e com uma série de contatos e avistamentos.

Fatamorgana disse que na opinião dela, “os extraterrestres se encontram em vários estágios evolutivos, talvez até em escalas diferentes da nossa.

Podem existir, por exemplo, raças que não possuem nenhum tipo de moral ou culpa, e isso não significa, necessariamente, serem “atrasados” evolutivamente, apenas estão em escalas diferentes da nossa, como os Devas hindus, por exemplo.

Essas raças extraterrestres ainda fariam uso de naves, experiências científicas com os humanos, animais e plantas terrestres, então para eles não tem necessidade de sermos evoluídos ou termos conhecimento pois, para eles, talvez sejamos apenas ratinhos de laboratório.

Por outro lado, entendo que raças realmente evoluídas dentro do sentido ao qual estamos acostumados não precisam mais da matéria para se manifestarem, então não precisariam de naves ou outros apetrechos. Talvez sejam esses seres os referenciados pelo Uchôa e pelo Pozati, então faria sentido, para que conseguíssemos entrar em contato com eles, evoluir nossa consciência e desenvolver novas habilidades mentais.”

Norberto: “Eu acredito que o preparo é necessário pra não ficar perdido ou pirado, porém não é o requisito primordial, pois existem muitas pessoas que são contatadas e bem sabem, não estudam, não se preparam pra nada e tem contato. Esses casos eu acredito que são pessoas que já têm alguma ligação com os ETs por algum motivo, seja seu plano reencarnatório ou ainda outras coisas que desconhecemos.”


Finalizando o estudo, Fatamorgana recomenda fortemente o filme “No meio de nós”, do Juliano Pozati:

Com apresentação de Renato Prieto, NO MEIO DE NÓS conta com a participação de entrevistados relevantes no cenário da ufologia, ciência e espiritualidade, além de apresentar a vida e obra do general Alfredo Moacyr Uchoa em direta conexão com os últimos documentos liberados pelo FBI.

https://www.youtube.com/watch?v=3iLwUxdeF4w

Fatamorgana:

“A partir do 1:07:35 eles abordam o desenvolvimento da mente, afirmando que a elevação da consciência está diretamente ligada à ativação do DNA. Quanto mais o DNA é ativado por energias ao nosso redor, mais ele eleva nossa consciência, e quanto mais nossa consciência se eleva, novos pensamentos surgem que voltam a ativar nosso DNA e nossa consciência, num ciclo infinito, num mecanismo que se auto alimenta, trazendo a evolução da humanidade das trevas para a luz.

A consciência se expande e vc aumenta o círculo de alcance daquilo que está no seu entorno. É necessária a conexão consigo mesmo para que haja o despertar da consciência e para conseguirmos nos conectar com toda a humanidade e todo o universo, por meio da “mente universal”, onde está situado todo o conhecimento que existe.

O que acontece com as pessoas que têm a mente expandida? Elas se entendem, elas falam a mesma língua, elas compartilham a mesma visão de mundo e do cosmos, uma visão de ajudar, de ter o coração mais aberto, e por isso não brigam.

No momento em que uma pessoa expande a sua consciência, é como uma pedra caindo na água: vai expandindo os círculos à sua volta.”