Entrevista com Levy Carneiro sobre “Os Aliados da Humanidade, por Marshall Vian Summers”
Levy Carneiro mora no litoral de São Paulo, tem 41 anos de idade, é engenheiro de computação e, desde 2013, acompanha o trabalho de Marshall Vian Summers e seus relatórios “Os Aliados da Humanidade” tornando-se, com o passar dos anos, um voluntário ajudando na tradução e divulgação dos documentos e livros do autor para o Português. Tive a oportunidade de conhecer Levy no início deste ano, em palestra ocorrida na Biblioteca Pública Viriato Corrêa e depois em Peruíbe, quando foi o tradutor oficial de Summers no XIV Encontro Ufológico de Peruíbe. Clique aqui para ver as fotos.
1) Quem é Marshall Vian Summers?
Marshall é norte-americano, nascido em 1949 e formado na universidade de Berkeley, Califórnia. Depois da universidade, trabalhou ensinando jovens cegos a tornarem-se independentes, mas sentia que seu real trabalho na vida seria outro.
Depois de um tempo, começou uma jornada mais espiritual. Em certo ponto, começa a ensinar pessoas sobre prática espiritual e orientação interior. Fez isso por 7 anos.
Em 1983, começou a receber um contato com uma poderosa força/presença angélica, culminando em uma experiência de contato que mudou totalmente a sua vida. A partir dali ele começou a receber ensinos através de uma voz, que falava através da voz de Marshall, cujas falas eram gravadas em fitas cassete para depois serem, por fim, transcritas.
Estes ensinos são vastos, sendo um de seus tópicos principais o encontro da humanidade com vida inteligente do universo e o que precisamos saber para nos prepararmos para esse contato.
Marshall já teve mais de 800 encontros com esta Presença Angélica, que resultaram em mais de 9000 páginas de revelação. Ele está compilando esses textos em livros e volumes, muitos dos quais já são publicados e podem ser lidos gratuitamente online. Estes encontros angélicos acontecem até os dias de hoje.
2) Levy, conte-nos um pouco mais sobre essa “Presença Angélica”
Em 1998, Marshall recebeu um pedido de contato, no ambiente mental, de um grupo de observadores vindos da nossa região do espaço. Alguns anos antes desse pedido, a Presença Angélica já havia lhe avisado que esse contato iria acontecer e que ele precisaria receber esta importante comunicação.
No momento em que Marshall recebeu este pedido de contato, ele já vinha recebendo mensagens da Presença Angélica há alguns anos e não queria se envolver na área de ufologia. Depois dessa Presença lhe pedir novamente para receber os Aliados, por fim ele concordou e recebeu a comunicação deles.
Os Aliados puderam comunicar-se com Marshall através de um canal espiritual livre de interferências, criado pela Presença Angélica. Embora sejam seres físicos como nós, eles receberam este privilégio para que sua comunicação não fosse detectada pelos diversos grupos extraterrestres no mundo, e para que sua posição secreta fosse mantida em segredo.
Nesta primeira comunicação que se iniciou em 1998, e ao longo de um ano no total, os Aliados enviaram 6 relatórios discorrendo sobre diversos assuntos dentro da presença extraterrestre no mundo.
Primeiramente, os Aliados revelam que vieram às proximidades de nosso mundo para nos relatar aquilo que não poderíamos saber por nós mesmos: como vivemos na superfície de nosso planeta não temos como saber como a vida é no universo, e também não conseguimos claramente ver a visitação que está ocorrendo aqui.
Os Aliados observaram os acontecimentos na Terra por muitos anos. Os Aliados não buscam nenhum estabelecimento ou relações com a humanidade. Buscam somente nos aconselhar em seus relatórios.
3) Quem são, então, os Aliados da Humanidade”?
É um grupo de “observadores” ou “espiões”, composto por seres extraterrestres físicos, vindos de vários mundos diferentes de nossa própria região do espaço, que se reuniram em um local discreto em nosso sistema solar, próximo à Terra, de onde conseguiram nos observar a distância.
Eles não vêm fisicamente ao nosso planeta, pois consideram antiético visitar um planeta sem a ciência e aprovação de sua população. É justamente esse fato que os diferencia das raças extraterrestres presentes na Terra.
Os Aliados são representantes das poucas raças livres em nossa região do espaço. Raças livres são aquelas que valorizam a liberdade e espiritualidade de seus indivíduos. Como veremos a seguir, estes mundos são poucos em um universo em que a maioria dos mundos acabam se tornando governados de forma opressiva, e nos quais a liberdade de pensamento não é conhecida.
Esse grupo não revela seus nomes, locais de origem ou aparência devido a alguns motivos; um dos quais é para a segurança deles mesmos e de seus mundos de origem.
Do seu ponto de observação secreto, foram capazes de determinar a identidade, a organização e as intenções das raças extraterrestres que visitam nosso mundo, vigiando suas atividades. Assim, decidiram nos alertar a respeito dessa situação.
4) Que situação é essa?
A mensagem principal dos Aliados é: o que trouxe estes visitantes extraterrestres ao nosso planeta, em grandes números, não é a intenção em promover o progresso da humanidade ou a nossa educação espiritual. O que trouxe estes visitantes aqui foram os recursos naturais de nosso mundo.
Os Aliados revelam que ninguém no universo foi capaz de dominar a natureza e que todos, vivendo no universo físico, dependem de recursos para sobreviver. À medida que qualquer planeta evolui, invariavelmente chega num ponto em que sua população cresce e seus recursos começam a declinar. Neste momento, aquele planeta tem 2 opções:
- o caminho mais difícil, que é preservar e restaurar seus recursos e buscar a estabilidade e segurança;
- o caminho mais fácil, que é esgotar seus recursos e obter recursos vindos de outros mundos no universo.
O problema de depender de recursos de outros mundos é que o controle do seu próprio mundo passa para senhores estrangeiros, lentamente, mas certamente. E a liberdade e soberania que seu mundo conhecia vai sendo perdida.
Estes diversos grupos extraterrestres, presentes fisicamente na Terra, estão aqui porque esgotaram os recursos de seus mundos de origem, e agora se veem “obrigados” a sair pelo universo em busca de mais recursos. Seja para si mesmos ou para seus clientes.
Os Aliados revelam que a Terra é uma joia rara no universo: um planeta com riqueza biológica e recursos naturais abundantes, presentes em pouquíssimos mundos no universo. Os grupos extraterrestres que estão aqui nos veem destruindo nosso mundo e querem este prêmio para si mesmos.
Os Aliados também revelam que, embora a Terra não seja o único planeta no universo com esse nível de riqueza natural e biológica, os outros mundos que o são já são populados ou governados por outros, então a humanidade precisa restringir suas noções fantasiosas de que um dia poderemos nos mudar para outro planeta caso esgotemos ou destruamos o nosso mundo. Não poderemos tomar isso de outros no universo, pois seremos fortemente resistidos caso tentemos isso.
5) E por que agora temos tantos avistamentos e ocorrências extraterrestres?
Sempre houve visitações extraterrestres na história humana, mas nunca com a quantidade e intensidade das décadas recentes.
O que trouxe estes visitantes em tal intensidade foi o avanço da tecnologia humana, com a criação das armas nucleares. Os visitantes percebem que possuem pouco tempo até que possamos nos tornar uma ameaça a eles.
A destruição do nosso mundo e seus recursos traz também uma janela pequena de tempo para que raças de fora possam nos dominar antes que acabemos com o planeta de vez. Daí aquilo que os Aliados chamam de “Intervenção Alienígena”.
Há séculos atrás, sendo pequenos grupos e tribos espalhados pelo mundo, não seríamos escravos muito úteis para os invasores. Mas com a população agora cobrindo todo o mundo e as nossas redes de comunicação globais, raças de fora podem usar essa infraestrutura que já criamos e não precisam criar tudo do zero.
6) Como assim “Intervenção Alienígena”?
Bom, existem diversos “Coletivos” na Terra, competindo entre si, pelo controle dos recursos do nosso planeta. Cada coletivo é formado por diversas raças trabalhando em conjunto. Estes diversos grupos extraterrestres são o que os Aliados chamam de “Intervenção”. Não uma intervenção para o nosso bem, mas para os propósitos daqueles grupos ou coletivos.
Em outras palavras, a Intervenção Alienígena significa um longo processo de de colonização. Um processo sendo executado por várias décadas, um esforço tremendo, mas que os “visitantes” consideram valer a pena pelo valor do prêmio que buscam aqui: os nossos recursos.
Estas organizações representam grupos não militares, que estão aqui para buscar recursos naturais e biológicos (principalmente). Eles não querem destruir a raça humana nem o planeta; porém, não podem tomar o mundo de forma militar, porque isso causaria guerras com a humanidade, que iria destruir parte dos recursos do mundo. Portanto, o objetivo dos coletivos é simplesmente usar a humanidade como escravos para que eles obtenham os nossos recursos de um modo “pacífico”, com um plano.
7) Que plano?
O Plano da Intervenção, que visa subverter a autoridade humana, se integrando na nossa sociedade de modo quase que imperceptível. Isto está sendo feito em 4 áreas principais:
- influenciar indivíduos em posições de poder e autoridade para cooperar com a Intervenção através da promessa de maior riqueza, poder e tecnologia;
- criar estabelecimentos ocultos no mundo a partir dos quais a Intervenção pode exercer influência no ambiente mental dos indivíduos, buscando fazer com que as pessoas em todos os lugares se tornem abertas e condescendentes com a vontade da intervenção, através de um “Programa de Pacificação”;
- manipular os nossos valores e impulsos religiosos, a fim de ganhar a fidelidade humana para a causa da Intervenção;
- levar pessoas, contra a vontade delas, e muitas vezes sem a consciência delas, para apoiar um programa de cruzamento genético desenhado para criar uma raça híbrida e uma nova liderança, que estaria ligada aos “visitantes”.
Parte do Plano da Intervenção é promover, incentivar e ampliar os conflitos entre a humanidade, nos fazendo ser críticos demais quanto aos nossos líderes, mas não críticos quanto aos “visitantes”. Um exemplo claro é o enfraquecimento das maiores nações do mundo em conflitos intermináveis (como foi o caso dos EUA iniciando a Guerra do Iraque). Isto visa enfraquecer os mais fortes, para que os “visitantes” possam se apresentar como a alternativa pacífica e “sem guerra”.
É claro que a Intervenção não iria revelar que um mundo governado por eles não seria nada como o mundo que conhecemos hoje; seria uma verdadeira distopia.
Interessante que alguns dos mundos dos Aliados chegaram a esse ponto, e a batalha pela liberdade foi muito mais difícil do que teria sido expulsar os invasores logo de cara. Um trecho de Aliados da Humanidade, Livro 3: “Muitos de nossa espécie foram perdidos na luta pela liberdade porque não demos atenção ao alerta, em tempo, e então tivemos que enfrentar a tarefa muito difícil de derrubar aqueles que haviam se estabelecido como poderes dentro de nossos respectivos mundos”.
Por isso os Aliados vieram aqui; eles sabem o preço da liberdade e não querem ver outro mundo caindo nas mãos dos Coletivos.
Todos aqueles visitantes extraterrestres que eram potencialmente benéficos para a humanidade se retiraram do planeta Terra, diante esta intervenção. Aqueles que permanecem são raças alienígenas que não estão aqui para o nosso benefício.
Isso nos deixa em uma situação inequívoca a respeito da presença extraterrestre e nos capacita a ver, com clareza, com o que estamos lidando. De outra maneira, seria impossível, para nós, diferenciarmos os amigos dos adversários.
8) Você comentou que uma das formas daqueles visitantes nos “seduzirem” seria por meio de tecnologia extraterrestre…
Exatamente, os Aliados nos falam que esse é o maior dos perigos: aceitar a tecnologia extraterrestre, nos tornando dependentes dessa tecnologia oferecida pela intervenção.
Porém, esse perigo se refere não somente à tecnologia, mas também a recursos e manufatura extraterrestre. Aceitar toda essa tecnologia de fora só nos tornará dependentes dos “visitantes”, resultando em nossa perda de liberdade e autossuficiência. Nenhum verdadeiro aliado da humanidade nos ofereceria isso.
Abaixo segue um trecho do relato de um dos membros dos Aliados, relatando como seu mundo foi quase dominado pelos Coletivos:
“Nós já tínhamos em nosso mundo comerciantes de recursos alienígenas interagindo com o nosso governo. Aqueles que estavam em posições de poder naquela época foram persuadidos a acreditar que a troca e o comércio nos beneficiariam, pois estávamos começando a vivenciar o esgotamento de nossos recursos. Embora a nossa raça, ao contrário da sua, estivesse unida, começamos a nos tornar completamente dependentes da nova tecnologia e das oportunidades que estavam sendo apresentadas a nós. E enquanto isto ocorria, houve um deslocamento no centro do poder. Estávamos nos tornando clientes. Os visitantes estavam se tornando fornecedores. Com o passar do tempo eles passaram a nos impor condições e restrições, sutilmente a princípio”.
9) Mas isso porque os visitantes não nos ensinam os segredos dessa tecnologia, apenas a transferem, seria isso?
Seja qual for o item de troca: seja tecnologia, ou recursos, ou manufatura, os visitantes só querem criar dependência deles. Os Aliados enfatizam que nós temos soluções desenvolvidas na Terra, para todos os problemas que enfrentamos. O que nos falta, como raça, é unidade, vontade e cooperação.
10) Então a raça humana não é “livre”… ela já fez seus acordos…
Os Aliados revelam que alguns grandes países no mundo já auxiliaram a Intervenção e acabaram vendo que a mesma estava trabalhando contra eles, e que ela é enganosa e que não se pode confiar nela.
Mas a raça humana ainda é livre, pois não há ninguém que possa representar e falar pelo mundo inteiro. Portanto, estes acordos, se ainda existem, não representam a situação do mundo como um todo.
Os Aliados também reforçam que não temos ideia do quanto a liberdade é rara no universo. Seja qual for o nível de liberdade que temos em nosso mundo atualmente (liberdade esta conquistada através do esforço de muitas e muitas pessoas ao longo dos séculos), é incomparavelmente maior do que as raças não livres no universo possuem.
Todas as raças que almejam se tornar soberanas e livres das garras de dominação estrangeira precisam alcançar 3 requisitos: ser unidas, autossuficientes e extremamente discretas.
Uma raça unida não significa que todos pensem igual, mas que é necessário haver uma união suficiente para que a humanidade tenha um propósito comum de proteger os recursos do planeta.
Autossuficiência significa que não devemos depender de recursos e tecnologia de fora deste mundo.
Discrição extrema significa que não devemos transmitir nossas tolices e pontos-fortes para o universo, para que todos que queiram possam aprender sobre nós.
11) O que devemos fazer, então? Qual a nossa resposta?
Apesar do grande desafio que enfrentamos agora, a humanidade ainda tem uma grande vantagem, se nós pudermos responder a tempo.
Os Relatórios revelam tanto os pontos-fortes como as fraquezas da Intervenção. Uma das suas fraquezas é a dependência de consentimento e cooperação da humanidade para a Intervenção atingir seus objetivos.
De acordo com as regras de conduta da região do espaço na qual o nosso mundo existe, Intervenções não são permitidas, a menos que estes grupos ajam de certa maneira que faça parecer para observadores de fora da Terra, que o povo nativo da Terra está recebendo e aprovando uma intervenção.
Nisso, as nossas vozes podem ter poder no universo. Nesse momento, a Intervenção tem poucos críticos. Mas se um número suficiente de pessoas puder se tornar consciente dela e falar ousadamente contra ela, a Intervenção será frustrada e terá que se retirar.
Esse é o primeiro passo na preparação da humanidade para lidar com as realidades de vida no universo. Esse passo e todos os passos a seguir dão à humanidade a sua única grande chance de superar os seus conflitos de longa data e de se unir em sua própria defesa para a preservação do mundo.
Os Aliados afirmam que nós, como seres humanos, temos o poder espiritual e coletivo de fazer isso e que nós devemos fazer isso se quisermos sobreviver e avançar como uma raça livre e independente no universo.
Eles também falam sobre o Conhecimento, a nossa inteligência espiritual, a nossa bússola interior, que é a parte de nós que nunca se desconectou de Deus, e que é a parte de nós que não pode ser corrompida ou manipulada por nenhuma força no universo. Essa é a nossa maior força, e é algo desconhecido da Intervenção.
12) E o contato com os Aliados? Como nos prepararmos para ele, segundo Marshall?
Os Aliados dizem que não visam estabelecer contato com a humanidade neste momento, porque ainda não temos a coesão e união como raça. Ainda não somos uma raça livre e soberana. Caso a raça humana torne-se uma raça livre e soberana no futuro, temos chance de estabelecer uma relação com as raças livres em nossa região do espaço.
A preparação para a raça humana repelir a atual Intervenção, e para num futuro estabelecermos relações com os Aliados, está nos relatórios dos mesmos, e na Nova Mensagem, ambos recebidos por Marshall.
Além dos relatórios dos Aliados, Marshall recebeu, em seus mais de 800 encontros com a Presença Angélica, um vasto corpo de ensinamentos sobre a vida no universo.
Estes ensinamentos estão disponíveis em vários livros da “Nova Mensagem”, podendo ser lidos online gratuitamente em www.NovaMensagem.org.
Dentre estes, inclui-se o livro “Passos para o Conhecimento”, recebido em 1989. Este é uma vasta preparação espiritual para a realidade de contato, através de um programa de meditação, com 365 passos diários que visam conectar a nossa mente que pensa com a nossa mente que simplesmente sabe (chamada de Conhecimento na Nova Mensagem).
Construir esta conexão entre nossas 2 mentes é o nosso maior poder, nos protegendo de quaisquer influências mentais, sejam humanas ou extraterrestres.
Outros livros da Nova Mensagem que falam sobre como nos prepararmos para o contato são “A Realidade e a Espiritualidade da Vida no Universo” e “A Comunidade Maior”.
13) Como assim Levy, que duas mentes são essas que você citou?
Talvez seja melhor citar uma passagem do texto “O Grande Amor”, que faz parte da Nova Mensagem.
“…você nasceu com duas mentes – uma mente para pensar e uma mente para saber. A mente com a qual você pensa é um produto de todo o seu condicionamento social. É um produto de se estar no mundo. É uma acumulação de idéias, associações e padrões de pensamento que você tem aprendido desde o dia em que você nasceu. Muito disto é útil, e parte disto é arriscado e perigoso para você.
Certamente, você teve que aprender como sobreviver no mundo – como sobreviver fisicamente, como sobreviver socialmente, como participar dentro de um ambiente familiar, dentro de uma cultura ou talvez dentro de uma estrutura religiosa. Você teve que aprender como comunicar as suas idéias e sentimentos. Você teve que aprender o que a sociedade lhe falou que você tem que aprender. Como nós falamos, parte disto é útil e importante, e parte disto é perigoso e não é para o seu bem.
Mas você nasceu com uma mente mais profunda, a mente do Conhecimento. Esta mente não pensa como o seu intelecto pensa. Ela vê e ela sabe. Ela não é o que as pessoas pensam quando falam sobre a mente subconsciente. Aquela é mais associada com a sua mente mundana, ou intelecto. Já esta mente mais profunda não é sujeita ao condicionamento do mundo. Ela não é padronizada ou condicionada pelo mundo. Ela não é ameaçada ou intimidada pelo mundo. Esta mente mais profunda chama-se Conhecimento na Nova Mensagem porque ela é relacionada à experiência de saber diretamente, a experiência de afinidade, a experiência de verdadeira identificação e a experiência de verdadeiro relacionamento”.
14) Levy, muitíssimo obrigada pelas explicações. Gostaria de deixar uma mensagem final para nossos leitores?
Bom, as informações que dei representam somente uma visão geral e não incluem muitos dos detalhes importantes que tornam possível uma compreensão completa dos Relatórios dos Aliados.
Gostaria de pedir, a todos que queiram ter acesso a mais informações, que visitem www.AliadosDaHumanidade.org, para ler os relatórios gratuitamente online.
Finalizo com um trecho extraído do Livro 1, Relatório 4″ dos Aliados da Humanidade:
“Se a humanidade fosse versada nos assuntos da Comunidade Maior,
vocês iriam resistir qualquer visitação ao seu mundo a menos
que um acordo mútuo tivesse sido estabelecido previamente.
Vocês saberiam o bastante para não permitir que
o seu mundo fosse tão vulnerável.”
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Equipe UIB