Não estamos sós
A existência de vida inteligente fora da Terra sempre foi um mistério e uma incógnita, que permeia o imaginário de todo ser humano. Quem nunca olhou para o céu estrelado à noite e se questionou sobre as infinitas possibilidades de vida inteligente na imensidão do universo? Quem nunca, em silêncio, pensou “Será que estamos sós?”
E se dissermos que hoje, simultaneamente, pessoas de diferentes lugares do mundo, que não se conhecem, vivenciam algo em comum ao olhar as estrelas? Elas já não se perguntam se estão sozinhas, mas olham para o céu ansiosas perguntando: “Quando terei um contato ou um avistamento?”.
Para essas pessoas é certo que não estamos sós, esses seres inteligentes de fora da Terra não somente existem como nos contatam. São pessoas que relatam avistamentos de naves, que foram levadas ou conversaram com esses seres. As pessoas que tiveram esse contato ou foram levadas por extraterrestres são chamadas de contatadas ou abduzidas.
Atualmente, as histórias e estudos desses fenômenos reúnem centenas de pessoas em grupos, vigílias, palestras e encontros para ouvir não somente ufólogos, mas também contatados e abduzidos.
Em diferentes locais e épocas ao longo da história da humanidade, pessoas descreveram e relataram esse intercâmbio entre humanos e extraterrestres, que nos visitam de fora da Terra. Porém, é importante ressaltar que, para a ciência, não há provas nem evidências quanto à veracidade dessas comunicações. Até mesmo uma parcela da ufologia, que necessita de evidências e provas materiais, chamada de ufologia científica, coloca em cheque essas comunicações e contatos. Mas isso não desqualifica os contatos, haja vista que é considerável que uma civilização extraterrestre mais avançada se utilize de mecanismos de comunicação que a ciência humana ainda nos dias de hoje não possa explicar.
Enquanto muitas pessoas descrevem relatos e trazem mensagens desses seres, outras buscam informações de diferentes fontes que reforcem suas teorias e uma parcela almeja ansiosamente que esses seres tragam respostas para tantas inquietações da humanidade.
Uma coisa é certa, enquanto o contato em massa não ocorre, caberão duas ações sobre o fenômeno de contato direto com extraterrestre: a primeira ação é de quem analisa o relato do contatado com seriedade e critério; esse estudioso necessita de uma abertura maior para usar como base diferentes áreas do conhecimento, entre a espiritualidade e ciência. E na outra frente, a responsabilidade de transmitir à humanidade seu contato, sem criar seguidores, privilegiados ou permitir influências anímicas que interfiram no relato de seu contato. Talvez em breve caberá outra pergunta ao olhar o céu a noite: “Será que, ao sermos contatados, saberemos o que fazer em seguida?”
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Equipe UIB