Por trás das cortinas
Depoimento do membro e colaborador Ricardo Lima, escrito por Amanda e Judithe:
“Era dia 28 de dezembro de 2015 e estava em viagem com minha família na cidade de Bombinhas – SC (litoral). Particularmente, esse é um lugar que aprecio muito e, sempre que tenho oportunidade, vou para lá com minha esposa e meus dois filhos.
Geralmente opto por ficar em pousadas de frente para praia, mas nesse dia resolvi fazer algo diferente: escolhemos uma pousada distante da praia pois, em época de férias, é costume haver muitos bares, música, shows e baladas até altas horas da madrugada na praia e estávamos com um bebê pequeno. Essa pousada, sendo a última da rua, situava-se bem ao pé de uma montanha, rica em fauna e flora, uma paisagem muito exuberante.
Em Bombinhas costumam ocorrer muitos avistamentos, OVNIs e contatos ufológicos, sendo seus fenômenos muito citados pelos ufólogos. Então, sabendo da fama da cidade, nos dias em que estava lá conversei com algumas pessoas que estavam conosco e funcionários da pousada sobre os avistamentos ufológicos da região. Na noite de 29 de dezembro, estávamos eu e minha esposa conversando com amigos, quando comentei:
– Eu gostaria muito de ver e fazer contato, pois eu acredito que eles existem, já senti a presença, já vi em sonhos e já senti a presença de vidas extraterrestres inteligentes.
Disse isso porque essa é uma crença que tenho e, sendo tão intenso isso em mim, acredito que algo detectou esse sentimento, fazendo com que os nossos amigos viajantes das estrelas se sentissem à vontade para serem vistos por mim.
Então, no dia 30 de dezembro de 2015, estava deitado pela madrugada, mas não conseguia dormir, apesar de ter ficado o dia inteiro na praia e ter me deitado após a meia noite e meia. Sentia que algo diferente estava para acontecer, era uma mistura de medo com ansiedade e não conseguia entender porque exatamente estava sentindo aquilo.
Meu quarto, no chalé, ficava no térreo e possuía uma sacada toda de vidro que ficava de frente para a montanha e para a natureza da região. Nessa noite, as cortinas estavam fechadas pois estava com certo receio de ficar olhando para a mata. Quando o relógio indicou 3h da madrugada, estava eu deitado na cama, ainda acordado, quando escutei um barulho. Esse som que surgiu me lembrava um barbeador elétrico e, no mesmo momento que o som ecoou, uma eletricidade estática quase palpável invadiu todo o quarto em que estávamos. Eu me arrepiava dos pés a cabeça, minha esposa no mesmo momento acordou assustada e me perguntou:
– Que barulho é esse? O que está acontecendo?
Meus filhos, também com medo e acordados, correram para nossa cama para deitarem conosco, até que o barulho estranho cessou. Porém, começamos a ouvir passos lentos e fortes do lado de fora do quarto próximo à sacada. No momento que tentei abrir a cortina para ver o que era eu travei de receio, não consegui olhar para ver o que tinha lá fora. Uma sensação de medo forte tomava conta de mim, eu não fazia ideia do que me esperava lá fora. Por isso resolvi tomar uma decisão não muito fácil, mas que no momento seria em prol da minha família. Falei em voz alta a quem estava lá fora:
– Não quero contato, tem crianças no quarto, não estou preparado, talvez isso assuste a minha família. Por favor, vão embora.
Então ouvi os passos novamente se distanciando e logo seguiu-se pelo som semelhante ao som do barbeador. Quando silenciou tudo ao redor, aquela energia que estava fortemente presente dentro do quarto foi sumindo.
Isso fez com que eu chegasse à conclusão de que, através da telepatia, não sei se por meio de maquinário ou das naves, eles souberam da minha vontade de ter um contato e vieram até mim. Sempre que me lembro desse acontecimento me sinto privilegiado de ter presenciado esse contato tão forte, por ter sido escolhido, mas com uma mistura de arrependimento por não ter aberto a cortina para ver; por outro lado, uma sensação de alívio, pois não sabia quem estava lá.
Por isso costumo dizer: ‘O Grande Arquiteto dos Mundos, o Grande Arquiteto do Universo realmente tem muitas moradas; é muito assustador imaginarmos que estamos sozinhos neste plano, que neste universo de trilhões só existe nós. Em contrapartida também é muito assustador imaginar que existem outras formas de vida inteligente em outros orbes vivendo em plena felicidade ou não. Isso mostra como nós somos pequenos diante da criação do Pai Maior. Sem cunho religioso algum, posso afirmar que os amigos viajantes habitam outros orbes, outras dimensões e estão conosco. Se eles chegam até nós é porque a tecnologia deles é muito mais evoluída do que a nossa, pois não conseguimos chegar até eles. Pelo menos aos olhos do grande público ainda não conseguimos. Não sei até quando os governos vão esconder essas informações.’”
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Equipe UIB