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Abduções – Uma Visão Crítica

Me desculpem os de ideias contrárias, eu tenho pensado muito sobre comentar ou não algumas postagens, mas eu penso que antes da minha ética está minha atitude de mostrar uma visão que sobre a questão da abdução, abordada nesse vídeo.

Longe de mim fazer qualquer crítica, mas sim trazer à tona um ponto de vista, porque penso que esta ideia, da forma como vem sendo trazida por muitos grupos de contatados, a meu ver, é equivocada e, na verdade, uma proposta muito perigosa.

Na forma como esta questão vem sendo trazida ela permite uma certa conformação do abduzido diante da abdução. A abdução é um estado de violação da integridade do ser humano e dos padrões e estruturas ligados às leis cósmicas de que todos temos o direito a exercitar o nosso livre arbítrio e escolher.

No entanto, esta forma de divulgar a abdução como sendo uma maneira de um ser humano estar contribuindo com material genético para experiências de uma nova raça é algo que faz com que a pessoa abduzida desista dessa investida sobre seu ser espiritual, de maneira que ele não queira se defender, mas sim aceitar a sua condição, de ser uma pessoa controlada e disponível para forças que, na verdade, não servem à luz, de forma alguma. Acredito que seja muito importante que as pessoas saibam exatamente como as forças da luz agem para nos contatar e nos ajudar.

Penso que estamos em um momento crítico que não permite mais distrações e nem condicionamento ilusórios. Penso também que todos os contatados precisam se sintonizar de verdade com os padrões de vibração das forças da luz, pois que em suas atitudes também está a responsabilidade de levar consigo o motivo de suas orientações. Enfim, serem a causa de motivar a continuidade de situações que impeçam a libertação de muitos, por esse tipo de engano. Gostaria que vocês refletissem mais sobre este meu ponto de vista, não necessariamente acreditem, porém procurem sentir mais ao invés de simplesmente aceitar tudo como verdade, incluindo sobre as coisas que eu digo. Importante que tudo o que se chega seja assunto para se buscar a verdade interior.

Sempre trazemos aqui situações para o entendimento de como a forças da luz chegam até nós.

Sejamos ponderados e reflexivos.

Nota do Ufologia Integral Brasil – UIB: Este artigo representa a visão da autora, cuja opinião respeitamos, mas não representa necessariamente o posicionamento dos membros do UIB.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

(Fonte da imagem em destaque: http://www.hpssociety.info/news/alien-experimentation-on-humans.html)

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

A criança e as luzes dançantes no céu

Desde sempre amei olhar as estrelas, até hoje é meu passatempo preferido. Quando criança, morava em um sítio situado no Oeste do Paraná, divisa com o Paraguai, em um vilarejo chamado Pato Bragado que, na época, deveria de ter uns 4 mil habitantes, se tanto.

Era ano de 1984, eu tinha uns 9 anos; aos sábados, meus pais costumavam ir comer pizza em uma cidade vizinha, que ficava a uns 38 quilômetros mas, naquele sábado, meu pai resolveu encomendar uma pizza de uma padaria do vilarejo, que ficava a um quilômetro e meio do sítio. Acompanhei meu pai até a garagem, que ficava ao lado do deck da piscina. Chegando lá, meu pai me convidou para ir junto com ele, mas eu resolvi ficar ali contemplando as estrelas, como de costume. Fiquei olhando-o saindo e passando entre os dois açudes que existitam no caminho, até chegar na estrada que levava ao vilarejo.

Quando olhei para cima estava nublado mas, imediatamente, surgiram entre as nuvens umas luzinhas que se entrelaçavam, como se estivessem enclausuradas dentro de um círculo e pensei: “Que legal isso!! Tomara que fiquem aí até meu pai voltar“.

No momento que terminei de pensar isso, olhei para baixo e meu pai estava de volta; contei para ele e olhamos para cima, mas não havia mais nada; contei para minha mãe, que também não acreditou, e ainda me xingou falando que eu tinha ido com meu pai e não a havia avisado. Falei que estava no deck olhando as estrelas, ela falou que foi olhar mas não me viu lá.

Resumindo, ninguém acreditou e fiquei com esta lembrança até três anos atrás, quando contei o ocorrido à Carmen Viana, que me esclareceu. Ela falou que se tratava de uma abdução e sofri um lapso de tempo, pois como em 5 segundos meu pai tinha percorrido um caminho de quase 2 quilômetros até a cidade e voltado tão depressa?!?

Imagem (capa) : The Gracefield Incident (Filme, 2017)

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo, mas esta é uma outra história.

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Equipe UIB

Encontro com um ser de Sírius

Estávamos eu e alguns amigos dentro de um carro conversível ao vento, à beira do mar, ríamos ao solto, quando avistei uma espécie de redemoinho vindo do lado do mar e perguntei para quem estava ao meu lado: “o que era aquilo?”.

  Nisso olho para o céu e vejo algo que me paralisou… uma nave discoide imensa pairava sobre as nossas cabeças. Não tive tempo para nada, um tubo de luz me puxava para dentro daquela nave, gritei que não queria ir, mas foi em vão.

No dia seguinte, bem cedo, sinto o meu corpo descendo, ou seja, o meu corpo espiritual descia para o meu corpo físico que se encontrava na cama. Recordei que na noite passada havia tomado uma taça de vinho e logo fui para o quarto dormir; deduzi que teria sido uma das minhas saídas astrais, mas este evento com o disco voador foi muito novo, não havia tido experiência semelhante anterior e certamente o vinho não teria esse efeito.

Corri, peguei o telefone e chamei uma amiga; fiz logo uma reflexão do que poderia ter sido aquele sonho astral. Dias antes havia participado de um encontro na casa dessa amiga, ela havia me convidado para uma sessão doméstica, só eu e outra amiga, para conhecer um indiozinho, segundo ela, que a contatou dias antes e pediu que me chamasse pois queria conversar comigo algo muito importante. Relutei muito, mas ela disse que o tal índio veio por incorporação e só tomava água e não bebia álcool, mas insistia que precisava falar comigo. Decidi então conhecer o índio.

Ao chegar ao salão, minha amiga já estava de posse do índio, que logo me abraçou com muita leveza e me chamou de filha. Eu nunca havia participado de uma sessão de incorporação, me sentia um pouco estranha com aquilo. Logo ele foi falando que estava ali de forma oficial e que o Todo estava me chamando… disse que ele tinha permissão para ficar pouco tempo e que eu não podia mais perder tempo, que o tempo era curto. Em seguida me perguntou se eu me lembrava que tempo era esse que estamos vivendo. Bom, nem sei o porquê, eu respondi: “abertura dos portais?”  Ele disse que sim. Em seguida ele me convidou a sentar no chão e se eu disser que me lembro o que ele disse dentre tantas coisas sobre o céu e a Terra…

A minha amiga comentou que nunca havia recebido nenhum espírito naquela forma, pois ele era muito grande, cabeça grande, língua grande, que parecia um leão…

Esta foi a minha primeira experiência com esse ser felino que, depois do evento da saída astral, nos encontramos de novo, porque eu precisava de explicação sobre o ocorrido, no que ele acabou afirmando que era um ser vindo de Sirius. Eu então, aturdida, perguntei: “mas então você é um extraterrestre????” Ao que ele me respondeu: “Sim, somos! Todos somos extraterrestres!”.

Gilda Silva e Santos

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros , A Esplêndida Luz da Terra , A CHAVE e o Código Secreto . Administra a página Felinos no Facebook.

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Equipe UIB

Contato X Abdução

Percebo que ainda há uma certa confusão quando estes temas entram em pauta de discussão, principalmente dentro dos grupos; por isto decidi conversar um pouco sobre eles aqui.

Desde 2012 sou contatada por seres vindos da estrela de Sírius; sou um canal de comunicação que propaga um projeto que tem a intenção de ajudar no despertar de irmãos adormecidos e de trazer consciência cósmica.

Da forma como entendo, estas situações estão amparadas nos princípios cósmicos transmitidos por estes seres sirianos. Então, há diferença entre ser contatado e estar abduzido. As relações, nestas situações, são bem parecidas, por exemplo, com o fato de uma pessoa ser espiritualizada ou obsedada espiritualmente. A diferença é que o evento primeiro ocorre no plano entre seres não humanos, que interferem no campo de uma pessoa humana e, no caso espiritual, o evento ocorre entre seres humanos encarnados e desencarnados.

Porém, a diferença é que a pessoa contatada foi chamada a ingressar em um projeto, cuja participação não lhe colocará em risco, sua saúde ou sua vida; estes combinados são feitos antes do ato da encarnação e tem por objetivo um trabalho voltado para ajudar a humanidade e não visa qualquer vantagem em nível da individualidade. No caso da abdução é ato ofensivo, cruel e nunca trará segurança ao humano abduzido. Geralmente a abdução é praticada por seres que não pertencem ao universo oficial de origem do universo a que nós humanos pertencemos que é o universo de Luz. São técnicas de estudo adotadas de forma rudimentar, baixa tecnologia, próprio de quem não conhece o processo de criação que originou a raça humana, portanto necessitam estudar.

Como evitar a abdução? Como sair dela?

Eu diria que esta é a parte mais difícil desse processo, pois na verdade tudo o que foi feito e está sendo feito ocorre com a autorização da pessoa humana; nada do que fazem nestes processos de abdução acontece sem consentimento. Este é um ponto. Outro Ponto: a pessoa pode a qualquer momento desfazer o acordo feito. Dizer que não aceita, que corta o acordo, que não está mais disponível para este tipo de estudo. Simples assim.

É complicado, porque tudo é uma questão de vibração; o medo é o pior de todos os sentimentos e se essa for a reação ao ataque desses seres, pior. Quando não há reação negativa de pensamentos e atitudes, fica muito mais difícil ocorrer a abdução.

Manter o foco na Luz, nas boas intenções e confiar nos nossos mestres de luz sempre é a melhor forma de evitar interferências indesejadas.

Toda pessoa que caminha por entre a luz jamais será atingida pelas trevas. Cultive o amor e a paz, caminhe por entre as pedras e mesmo assim sentirás a maciez do gramado.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

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Histórias de abdução: Primeiro relato

A primeira história que irei relatar é sobre uma jovem de 22 anos que mora no interior de uma cidade paranaense. Desde muito jovem ela conta que costumava ouvir vozes ou ver vultos de criaturas de pele escuras, que sumiam repentinamente, além de ter visto diversas vezes OVNIs. Passados alguns anos destes avistamentos, passou a ter contatos no plano astral desde junho de 2017.

Tudo começou durante uma tarde: ela conta que estava em um campo, em um lugar cheio de vegetação, quando um ser de pele cinza chegou pelas suas costas, tapou sua boca e ela perdeu a consciência no mesmo instante. Então se viu um quarto com uma cama e surgiu um rapaz muito bonito de pele clara, que acabou a seduzindo.

Em seguida ele a amarrou, lhe encheu de fios conectados em máquinas e agulhas ao seu corpo e, em seguida, ela acabou perdendo a consciência. Ela conta que só pôde se dar conta do que estava acontecendo no momento em que finalmente acordou. Agitada, começou a tentar se soltar daqueles fios, mas não conseguia e o rapaz a segurou, dificultando sua defesa.

Em meio às suas tentativas de se soltar, o rapaz tentou acamá-la dizendo que podia confiar nele e que aqueles procedimentos eram necessários e para o bem dela.

Passado um certo tempo, ela foi levada para um ambiente: era uma praça pública, com várias pessoas. Os dois caminhavam, animados e conversando; ela disse não se lembrar com clareza do conteúdo da conversa. Depois de caminharem por bastante tempo, se sentaram em um banco e ele disse que teria que partir. Afirmou novamente que ela poderia confiar nele e que sempre que quisesse, ele iria voltar para vê-la. Ao despertar deste contato, ela se sentia muito fraca e confusa.

Diante dessa história, podemos perceber o quão delicados são esses contatos. Muitas vezes prejudicam, machucam, trazem traumas psicológicos. Às vezes acabam explorando as pessoas como cobaias para seus testes, gestações de crianças híbridas, deixam marcas pelo corpo, dentre outras situações.

Por isso é que vemos a importância de se relatar essas situações, para que possamos ajudar pessoas que passaram por situações semelhantes a essas, de modo que encontrem pessoas preparadas para as ajudar, que as aconselhem e entendam o que eles fazem com as pessoas, e que possam reprimir os contatos quando forem prejudiciais.

Fonte da imagem: outromundo.net

 Marina Alvarenga é bióloga, interessada em assuntos de astronomia e ciências. Após experiência de contato no astral passou a estudar ufologia e auxiliar pessoas com experiências similares. Colabora com o projeto Ufologia Integral.

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Equipe UIB

Não estamos sós

A existência de vida inteligente fora da Terra sempre foi um mistério e uma incógnita, que permeia o imaginário de todo ser humano. Quem nunca olhou para o céu estrelado à noite e se questionou sobre as infinitas possibilidades de vida inteligente na imensidão do universo?  Quem nunca, em silêncio, pensou “Será que estamos sós?”

E se dissermos que hoje, simultaneamente, pessoas de diferentes lugares do mundo, que não se conhecem, vivenciam algo em comum ao olhar as estrelas? Elas já não se perguntam se estão sozinhas, mas olham para o céu ansiosas perguntando: “Quando terei um contato ou um avistamento?”.

Para essas pessoas é certo que não estamos sós, esses seres inteligentes de fora da Terra não somente existem como nos contatam. São pessoas que relatam avistamentos de naves, que foram levadas ou conversaram com esses seres. As pessoas que tiveram esse contato ou foram levadas por extraterrestres são chamadas de contatadas ou abduzidas.

Atualmente, as histórias e estudos desses fenômenos reúnem centenas de pessoas em grupos, vigílias, palestras e encontros para ouvir não somente ufólogos, mas também contatados e abduzidos.

Em diferentes locais e épocas ao longo da história da humanidade, pessoas descreveram e relataram esse intercâmbio entre humanos e extraterrestres, que nos visitam de fora da Terra. Porém, é importante ressaltar que, para a ciência, não há provas nem evidências quanto à veracidade dessas comunicações. Até mesmo uma parcela da ufologia, que necessita de evidências e provas materiais, chamada de ufologia científica, coloca em cheque essas comunicações e contatos. Mas isso não  desqualifica os contatos, haja vista que é considerável que uma civilização extraterrestre mais avançada se utilize de mecanismos de comunicação que a ciência humana ainda nos dias de hoje não possa explicar.

Enquanto muitas pessoas descrevem relatos e trazem mensagens desses seres, outras buscam informações de diferentes fontes que reforcem suas teorias e uma parcela almeja ansiosamente que esses seres tragam respostas para tantas inquietações da humanidade.

Uma coisa é certa, enquanto o contato em massa não ocorre, caberão duas ações sobre o fenômeno de contato direto com extraterrestre: a primeira ação é de quem analisa o relato do contatado com seriedade e critério; esse estudioso necessita de uma abertura maior para usar como base diferentes áreas do conhecimento, entre a espiritualidade e ciência. E na outra frente, a responsabilidade de transmitir à humanidade seu contato, sem criar seguidores, privilegiados ou permitir influências anímicas que interfiram no relato de seu contato. Talvez em breve caberá outra pergunta ao olhar o céu a noite: “Será que, ao sermos contatados, saberemos o que fazer em seguida?”

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Interessada pelos estudos da consciência e vida extraterrestre. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

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