Seminário “Curas Médicas por Alienígenas” com Marco Antônio Petit
No último dia 2 de fevereiro, foi realizada, na Casa de Padre Pio, em Botafogo (Rio de Janeiro – RJ), a apresentação de um tema bastante intrigante: “Curas Médicas por Alienígenas”. Quem nos trouxe as informações foi o palestrante, escritor e ufólogo Marco Antonio Petit.
Apesar de esperada, para o seminário, a presença de Paulo Iannuzzi, ufólogo, fundador da Escola de Mistério Pilares de Hermes e estudioso de civilizações antigas (principalmente da egípcia), abordando o tema “As diferenças entre as cirurgias espirituais e as curas realizadas pelos alienígenas”, bem como suas experiências de contato em Alto Paraíso, infelizmente o palestrante não pôde comparecer ao evento, por motivos de força maior.
Antes de entrar no tema do seminário, Petit fez uma breve explanação sobre Betelgeuse, estrela da constelação de Órion, que vem apresentando alterações significativas em sua luminosidade. Para se ter uma ideia do tamanho dessa gigante vermelha, caso Betelgeuse estivesse no lugar do nosso sol, englobaria todos os planetas do nosso Sistema Solar.
Desde dezembro, Betelgeuse vem apresentando diminuição abrupta de sua luminosidade, o que poderia indicar que essa gigante vermelha teria se transformado em uma supernova. Desde Galileu, a estrela, que sempre se mostrou como uma das vinte mais brilhantes, apresenta agora um brilho inferior ao das conhecidas Três Marias.
Caso venha a se confirmar sua explosão, esta deverá aparecer em nosso céu noturno com um brilho 100 vezes maior do que o de Vênus e, durante o inverno, visível durante o dia, poderia ser interpretada como um segundo Sol.
(Leia os dois artigos de Petit sobre Betelgeuse aqui e aqui.)
Segundo o ufólogo, que teve contato com pessoa de capacidade perceptiva bem acima do comum, a informação é de que a estrela realmente já explodiu e que iremos ter essa confirmação em pouco tempo.
Em seguida, iniciando o tema específico da palestra, Petit apresentou alguns casos de abduções relacionadas a curas.
Caso Travis Walton – Arizona, 1975
Travis, então com 22 anos, estava com amigos em uma caminhonete, quando se deparou com uma luz atrás de uma colina. Ao se aproximarem, perceberam que o objeto tinha um formato de disco. O rapaz parou o veículo, desceu da caminhonete e correu em direção ao objeto.
Travis estava logo abaixo do objeto, quando este passou a emitir um barulho muito alto, como de uma turbina, e começou a rodopiar. O rapaz se escondeu abaixado atrás de uma pedra e, quando se levantou para voltar para a caminhonete, foi atingido por um forte raio de luz azul, conforme relatado pelas testemunhas.
Os amigos fugiram, com medo; ao retornarem mais tarde, não encontraram Travis no local. O abduzido, após retornar, dias depois, conta que se recorda de algumas cenas, dentro da nave, quando se viu deitado e sendo “tratado” pelo que pensou serem médicos vestindo roupas vermelhas mas, quando conseguiu recuperar melhor sua visão, percebeu que eram seres com cabeças desproporcionais, olhos escuros, sem cabelos, sem nariz com orelhas salientes.
Após “escapar” e conseguir circular pela nave, encontrou outros seres, de forma humana, mas que não se comunicaram. Começou a gritar, quando afixaram nele um tipo de máscara que o fez dormir, tendo acordado somente quando foi restituído à Terra, 5 dias depois, em um posto de gasolina.
Na interpretação do próprio Travis, como ele se encontrava bem embaixo da nave, que emitia uma grande energia, provavelmente seu corpo deve ter funcionado como um fio-terra e, com isso, os extraterrestres, que não queriam abduzi-lo inicialmente, tiveram que levá-lo a bordo para tentar curá-lo e salvar sua vida.
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A filha do próprio Petit
O ufólogo relatou, rapidamente, o fato ocorrido com sua própria filha, nascida com uma deformidade num dos pés, cujos dedos se apresentavam uns por cima dos outros. Os médicos indicaram cirurgia para correção, mas que não chegou a ser realizada.
Após algum tempo, verificou-se que o problema havia desaparecido, sem qualquer sequela.
Posteriormente, descobriu-se que sua filha tinha tido contato! Seus pais nunca haviam conversado ou explicado a ela sobre alienígenas e até evitavam o assunto perto da criança. Certo dia, ela viu a capa do CD da trilha sonora de Arquivo X, com imagens de Grays, e comentou com os pais que era justamente com aqueles seres que ela se encontrava.
Caso Vera Borges – Serra da Beleza (Valença – RJ)
Quando Vera Borges tinha cerca de 5 anos, foi atingida por uma
luz que entrou pelo vidro acima da porta da sala, que dava acesso à rua, e caiu no chão, paralisada, com muito medo.
A criança viu dois seres se aproximarem e um deles, o de aparência masculina, portava uma espécie de aro, que movimentou pelo corpo dela, que passou a apresentar algumas manchas e caroços.
Após algum tempo do ocorrido, ela percebeu que tinha o dom de identificar problemas físicos nas pessoas. Em uma visita, surpreendeu a todos, afirmando que sua tia estaria com tuberculose. Algum tempo depois, a doença foi confirmada.
Com o passar do tempo, essa capacidade foi se desenvolvendo e Vera podia diagnosticar problemas até mesmo à distância. Um dos casos mais famosos foi de um menino que chegou desfalecido ao hospital da cidade e os médicos não conseguiam diagnosticar seu problema. Ao contatar Vera, esta os orientou a procurar alguma marca em seu corpo, pois o menino havia sido picado por um escorpião. Realmente encontraram a marca e o menino foi salvo.
Petit nos relata um fato triste da história de Vera, em que ela não conseguiu ajudar: um primo havia sofrido um grave acidente automobilístico e teve sua perna esmagada. Um membro da família entrou em contato relatando o ocorrido para que ela tentasse ajudá-lo, de alguma forma. Ela entrou em sintonia com o primo e percebeu que o problema não era a perna mas, sim, uma hemorragia interna, não diagnosticada pelos médicos. Tentou, de todas as formas, dar um retorno, sem sucesso e, quando finalmente conseguiu, o primo já havia falecido.
O ufólogo nos conta que, em virtude deste fato, e também pela morte de seu filho, Vera ficou tão traumatizada que deixou de fazer esse tipo de visualização e se recolheu, apesar de continuar tendo essa capacidade de identificar problemas físicos.
Caso Roberto Pinheiro – Espírito Santo e Rio de Janeiro
Pinheiro estava presente neste evento e ele mesmo nos conta sua história. Ele se encontrava em Iriri – ES, durante o Carnaval, quando avistou uma nave. Estava tão perto que distinguiu até suas escotilhas.
A partir deste evento, começou a estudar sobre o assunto e nos contou que, a partir de então, houve muitas interações com os extraterrestres, com luzes no seu quarto e equipamentos eletrônicos se desligando. Explicou que teve muito medo e até pensou em largar tudo, “mas esse negócio de ufologia é que nem cachaça” e continua até hoje, ainda que com medo.
Pinheiro relatou que, uma noite, seu filho estava com febre, quando sonhou com duas mulheres utilizando um aparelho – semelhantes aos laptops atuais – acompanhadas por um homem com um bracelete, sendo que os três estavam cuidando do seu filho doente. No dia seguinte, o menino estava curado.
Em outro sonho, os extraterrestres falaram para ele observar o céu pois apareceriam três nuvens na vertical. As nuvens realmente apareceram; porém, nenhuma nave surgiu. Depois de um tempo, ele desistiu e estava indo embora, quando algumas pessoas começaram a apontar para uma luz no céu. Várias pessoas viram a nave, semelhante a uma estrela com pontas. Naquele momento, Pinheiro fez uma saudação e pediu para que pudesse receber alguma forma de ajudar as pessoas.
Chegando em casa, resolveu fazer imposição de mãos no joelho de sua mãe, que havia sido atropelada e usava muletas para caminhar. Durante a imposição, seu joelho começou a estalar e ela não mais precisou das muletas, tendo sido curada do problema. Entretanto, Pinheiro nos conta que seu filho tem um problema ósseo, mas que foi incapaz de promover sua cura.
Petit faz dois comentários a respeito do caso, complementando o relato de Roberto: afirmou que este possui um chip instalado em seu braço, no mesmo local onde o Coronel Hollanda, da Operação Prato, possui dois chips, e que, em outra ocasião, Roberto se viu rodeado de vários seres pequeninos e descobriu que todos eram seus filhos, gerados a partir do seu material genético retirado pelos extraterrestres.
Caso Analice Costa (nome fictício)
Analice teve essa interação desde cedo. Muitas vezes era acordada por uma voz para não perder a hora e ir para escola. Com o tempo, foi se identificando como contatada e adquiriu a capacidade de curar com as mãos. Nesses contatos, apareciam dois homens e uma mulher que, entre outras coisas, lhe disseram que já se conheciam e que trabalharam juntos na Atlântida.
Na época em que Petit a conheceu, em 2004, Analice contou que, nesses momentos em que ocorria a imposição de mãos, ela começou a ver que havia mais duas mãos se sobrepondo às dela e que pertenciam àquele ser feminino que a contatava. Essa capacidade continua até hoje.
Apenas em duas ocasiões Analice falou em público. Em uma dessas vezes, todos começaram a chorar, tamanha foi a energia das palavras transmitidas.
Analice não precisa recorrer à hipnose ou regressão para ter acesso a suas vidas passadas. Em uma dessas lembranças, ela se viu fora da Terra, olhando para o planeta com seu mentor, que lhe explicava os motivos pelos quais ela encarnaria na Terra.
Caso Marco Cabral
Marco Cabral estava apresentando sérios problemas em seus ouvidos que provavelmente o deixariam surdo de um deles, fato que, para um músico, seria algo bastante aterrador.
Num determinado dia, estava em casa, quando observou que vários Grays entraram e começaram a “mexer” em seu ouvido, promovendo sua cura. Da mesma forma que os médicos não sabiam dizer o que estava causando o problema, também não souberam explicar a cura.
Caso Alexandre de Melo Santos
Após um breve intervalo, Petit apresenta um caso ocorrido recentemente com um dos presentes, Alexandre de Melo Santos que, quando adolescente, acordou tendo a sensação de estar sentado em uma cadeira de dentista, tendo que se levantar, por falta de ar. Ao acender a luz, percebeu que sua roupa estava toda suja de sangue que tinha saído de seu nariz, porém com uma cor estranha, como se o sangue tivesse sido misturado com iodo, segundo sua impressão.
Alexandre contou que esses fatos se repetiram algumas vezes entre seus 12 e 14 anos de idade e depois cessaram, tendo retornado há uma semana. Após este evento, ficou algum tempo sem sentir fome, mas com muita sede, além de ter sentido a necessidade de não mais se alimentar de carne.
Interessante fato, que também foi colocado, é que seu sangue apresenta o nível de uma determinada enzima bem acima do normal, que só ocorre em pessoas que têm grande atividade física.
O trabalho do Lar de Frei Luiz
Antes do próximo caso, tivemos a participação do Cel. Paulo Rui Portela e o médico Paulo César Frutuoso, com breve depoimento sobre os trabalhos de cura realizados no Lar de Frei Luiz.
Paulo relata que, no centro, podem ocorrer casos que não podem ser ajudados e curas realizadas somente pela espiritualidade, neste caso em menor número. A grande maioria dos casos é de ajuda espiritual para preparação das pessoas para uma cirurgia física, feita pelos médicos encarnados.
Declarou, também, que o principal é a cura do espírito e não do corpo físico e, se a cura ocorre, seja por espíritos ou por extraterrestres, o importante é o amor, pois somos todos um. Termina propondo uma reflexão: quem é mais evoluído? Nós ou aquele indígena que está na floresta? E responde: Depende do amor.
Caso Alhena (Raquel Coutinho de Oliveira)
Petit apresenta o ocorrido com aquela que foi sua esposa durante muitos anos. Raquel era contatada desde criança e via seres humanoides que reconheceu, depois, como sendo Grays e outras raças, e alguns com o crânios bem alongado, como o da imagem abaixo, encontrado no Peru.
Segundo o ufólogo, cada geração da família nasce com uma capacidade mediúnica e paranormal superior à anterior, devido a esta interferência genética dos alienígenas geração após geração.
Petit, que conviveu com toda a família, viu de perto as capacidades desenvolvidas pela mãe de Raquel; depois, em um escala maior, na própria Raquel e, na geração seguinte, nos seus filhos, ainda mais desenvolvidas. Um deles, inclusive, quando estava entrando na adolescência, tinha essas capacidades tão fortes que foi necessário um trabalho espiritual para, de certa forma, minimizá-las durante um tempo.
Atualmente na 4ª geração, os netos de Raquel estão passando pelas mesmas experiências que a filha do palestrante, antes dos 5 anos, relatado acima. O ufólogo relata que sua ex-esposa passou por vários dos processos que ocorrem com as mulheres abduzidas: retirada de seus óvulos e de feto, além de ter sido levada para ver o filho que foi gerado.
Durante os anos de convivência, Petit pôde constatar a sua grande capacidade paranormal, principalmente a de ajudar pessoas remotamente, limpando o campo [energético] de quem havia solicitado sua colaboração.
Em um evento em Curitiba, ela participaria junto com Petit, falando dos fatos ocorrido durante seu processo. Entretanto, devido a um grande sangramento causada por uma adenomiose estágio 3, ficou impedida de comparecer.
Devido a este problema, a esposa deveria passar por uma cirurgia em que seu útero seria retirado. Petit conta que, antes de sua apresentação no evento, fez um chamamento, um pedido para que, se eles pudessem, que fizessem alguma coisa por ela. No dia seguinte, retornou ao Rio de Janeiro e soube que, no mesmo dia em que fez o pedido, Raquel parou de sangrar, não sendo mais necessária a cirurgia. Um fato interessante é que, apesar de ter ficado curada, Raquel não se lembra de ter passado por nada, nem de ter visto extraterrestres.
Em seguida, o palestrante apresentou três casos considerados por ele como os mais impactantes relatos de cura realizadas por extraterrestres:
Caso 1 – Um caso extraordinário
Esse caso aconteceu com um homem que, atualmente, se encontra com aproximadamente 70 anos, morador do Rio de Janeiro. Não foi possível indicar seu nome por se tratar de uma personalidade famosa.
Tudo começou quando um amigo em comum procurou Petit em Rio das Ostras – RJ, solicitando sua autorização para fornecer seu contado para uma pessoa conhecida, que teria um relato a fazer, mas que, de forma alguma, poderia ter seu nome divulgado publicamente.
Aquele homem famoso relatou que, nos anos 80, ele e vários amigos estavam infectados com o vírus do HIV, tendo apenas ele sobrevivido. O homem comentou que, já em situação bastante debilitada, nos estágios finais da doença e desenganado no quarto do hospital, vê, em uma determinada noite, um ser de aspecto humano, com uma aura de luz à sua volta. Não se lembra de nada que esse ser tenha feito; porém, após alguns dias, deixava o hospital curado, para espanto dos médicos, sem nenhum vestígio do vírus em seu sangue.
Segundo Petit, em vários ocasiões, os extraterrestres se mostram para que pessoas, como o homem deste caso, sejam testemunhas e possam posteriormente passar informações à humanidade.
Uma dessas informações o palestrante recebeu através de outro contatado, uma menina que, aos 13 anos, recebeu a mensagem que esta atuação dos alienígenas se dava porque, no futuro, devido aos metais pesados que são absorvidos através dos alimentos, da água e do ar que respiramos, os homens (sexo masculino) se tornariam estéreis e, por isso, os alienígenas estariam intervindo na humanidade.
Depois de algum tempo, Petit recebe uma ligação deste mesmo homem, relatando que recebeu o resultado de um espermograma cujo resultado foi surpreendentemente alto para um homem de sua idade.
Caso 2 – O Caso Bernardete
Outro caso interessantíssimo trazido pelo palestrante foi o de Bernadete, afilhada do General Uchôa, seu grande inspirador dentro da espiritualidade ufológica.
Bernardete era portadora da Doença de Chagas que, como todos sabem, é uma doença incurável pela nossa medicina atual. O próprio Uchôa, que promovera várias curas como as relatadas em alguns de seus livros, não conseguiu curá-la.
A moça já estava muito mal e internada no Hospital das Forças Armadas, quando Uchôa foi à fazenda onde tinha contato com os seres, em Alexânia, e os desafia, perguntando se eles poderiam ou não curá-la. Os seres então lhe respondem que ele deveria levá-la em determinado local e hora. Uchôa foi ao encontro de sua afilhada e lhe perguntou se ela realmente queria ser curada. Com sua resposta afirmativa, Uchôa a retira do hospital e a transporta ao local combinado.
Lá chegando, Uchôa, juntamente com algumas pessoas da família, deixou-a sentada em um banco, quando, então, foi visto no céu algo como se fosse uma estrela, que depois se constatou ser uma nave, de onde desceu um ser de mais de 1.80 m, emanando uma luz azul fortíssima. Ao seu lado havia uma espécie de nuvem azul que o acompanhava. O ser, de aparência humana, portava em uma das mãos algo semelhante a uma caneta ou seringa, que parecia conter um líquido também azul.
Bernadete conta que não viu o ser, mas que aquele lhe perguntou mentalmente se ela desejava de verdade a cura, pois iria doer. Com sua resposta positiva, o ser aplicou o conteúdo em seu braço e no lado esquerdo do pescoço. No momento em que a substância penetrou por seu pescoço, ela sentiu uma dor muito forte em seu coração.
Após o procedimento terminar, a moça foi conduzida de volta ao hospital, tendo tido alta após 4 dias. Todos os exames realizados posteriormente não mostravam mais qualquer problema em seu coração. Bernadete depois se casou, teve filhos e netos e ainda está viva. Seu caso foi apresentado pela neta do General. Uchôa, Denise Slater, no evento da MUFON, tendo em vista a situação dita miraculosa para muitos.
Quem desejar saber mais sobre este caso específico pode assistir também ao estudo feito pelos administradores do UIB Patricia FaTaMoRGaNa e Rafael G. Alves aqui.
Nota da autora: tive conhecimento de outro caso de cura da Doença de Chagas quando li o livro Iniciação – Viagem Astral, de Lancelin, psicografado pelo médium João Nunes Maia. No livro, a cura foi realizada por uma equipe de espíritos liderada por Miramez. Apesar de não ser uma cura definida como sendo feita por extraterrestres, pessoalmente entendo que tanto esses espíritos como o extraterrestre do caso Bernadete, que já possuem evolução e entendimento muito superiores aos nossos, sabem como buscar os “remédios” na mesma fonte.
Caso 3 – Caso Marta Anders
Este é um dos casos mais instigantes de curas extraterrestres também envolvendo doenças ditas incuráveis. Marta Anders era uma atriz que estava tendo grande projeção na TV Globo, em 1977. Prestes a assinar contrato com o novo canal do Sílvio Santos, surgiu uma pequena bolha do lado esquerdo em seu rosto. Descobriu-se, depois, que se tratava de um tipo muito agressivo de câncer.
Após ter tentado vários tratamentos sem sucesso, já sem dinheiro e com os tumores tendo se espalhado por todo o corpo, sendo um deles no rosto, com uma altura de 10 cm, conseguiu ajuda de um médico, que a aceitou para que ficasse internada na Santa Casa onde iria ser entubada, para lá terminar seus dias.
Na noite anterior ao procedimento, a ex-atriz, hoje evangélica, revoltada com a situação e com Deus, pensando em seu filho, fez um desafio a Ele, olhando para o céu da janela do seu quarto, para que “se Ele realmente existisse que a curasse”.
De repente, ela se viu fora do quarto, voando pelo espaço, dentro de uma nave (após se tornar evangélica, ela mudou seu depoimento e passou a chamar a nave de “compartimento grande”) e sentia como se mãos passassem por ela, por todo seu corpo e viu vários seres pequeninos na nave, os quais chamou de “crianças” em seu depoimento inicial.
Em seguida, já se viu sentada na cama do quarto, já pela manhã, e pensou tudo ter sido um sonho e que logo seria entubada. Quando os médicos entraram, permaneceram ao seu lado, sem dar início ao procedimento. Ela estranhou a atitude dos médicos e levou a mão ao rosto, quando percebeu que não havia mais o tumor enorme que havia antes.
Antes de terminar a palestra, Petit apresentou o vídeo de um depoimento que Marta Anders realizou no Programa do Ratinho, onde conta com detalhes tudo por que passou.
Reflexões finais
Fala-se muito em curas milagrosas ocorridas com pessoas antes desenganadas pela medicina que conhecemos.
Milagre, no sentido religioso, significa qualquer indicação da participação divina na vida humana. A palavra vem do latim, miraculum, prodígio, maravilha, coisa prodigiosa, extraordinária. E trata-se exatamente disso.
Curas extraordinárias, prodigiosas que, para a medicina, não têm explicação. Vivemos um momento de transição planetária onde, a cada dia, mais coisas vão se descortinando.
Há alguns séculos ou até poucos anos, muitas coisas que eram consideradas milagres já são explicadas, seja pela ciência tradicional, seja pela mediunidade, pelos contatos com extraterrestres.
Quem poderá afirmar o que virá no futuro? A realidade é que nós, aqui na 3D, não podemos afirmar nada, a não ser o nosso pouco entendimento ainda diante da grandeza do Todo e da criação e o que podemos fazer, por agora, é seguir nosso caminho como eternos buscadores.
Referência:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Travis_Walton , acessado em 09/02/2020
Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.
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