Mistérios da Serra da Mantiqueira

Vou deixar aqui uma experiência própria. Meu nome é Cláudia, hoje tenho 51 anos de idade.

Em julho de 1991, eu estava com 22 anos e morava na cidade de São João da Boa Vista – SP. Para quem não sabe, essa cidade é também conhecida como a cidade dos Crepúsculos Maravilhosos e cercada pela Serra da Mantiqueira, quase divisa com o Estado de Minas Gerais.

Bem, era noite, já passava das 22h, quando saí da casa de minha mãe, juntamente com minha irmã caçula, que na época tinha 12 anos. Naquela noite, iríamos dormir na casa de minha tia, que morava a uns 4 quarteirões da casa de minha mãe. A rua era uma descida e estava bem deserta, a noite estava fria e o céu estava limpo e estrelado.

Lembro que faltava um quarteirão para chegarmos quando, de repente, olhamos pra cima e vimos algo muito, mas muito estranho… a uns vinte metros de altura, estava parado algo redondo e não era grande mas, debaixo desse objeto, havia quatro círculos das seguintes cores: vermelho, amarelo, azul e verde, que giravam ao contrário uns dos outros e brilhavam incessantemente. Aquele objeto ficou parado por aproximadamente uns 2 minutos, que pareceu uma eternidade.

Ali ficamos paradas e não tínhamos pernas para correr. Se ficamos com medo? Não sei explicar, foi uma sensação de medo, deslumbre, curiosidade, enfim, um misto de sentimentos indefinidos, é esta a palavra.

Enquanto olhávamos para cima, paralisadas, em questão de centésimos de segundos o objetivo voou em direção ao mirante no alto da serra, desaparecendo de nossas vistas. Enfim, eu e minha irmã chegamos na casa de minha tia sem fôlego e sem voz.

Na época, meu primo Marcelo servia a Aeronáutica em Pirassununga – SP.  Naquele dia ele estava em casa, contamos o ocorrido, mas, embora não tivesse acreditado em nós, ele subiu na laje da casa para ver se via alguma coisa. Claro que não foi possível.

Passada uma semana, quando retornou da Aeronáutica, ele mesmo me disse que a Aeronáutica havia identificado, na região, “Ar Revirado”.

Eu particularmente, nunca tinha ouvido essa expressão, pesquisei, mas nada encontrei. Enfim, essa foi minha experiência com um objeto que, tenho certeza, não pertencia ao nosso planeta.

Cláudia Martins Marçola tem 51 anos, nascida em São Paulo, mas morou basicamente toda sua vida na Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos: São João da Boa Vista – SP. Formada em RH, embora não exerça, casada e mãe de duas lindas moças: Aline e Analice Marçola. Atualmente trabalha em um consultório médico. Ama a Ufologia e é encantada com tudo que se refere a vidas em outros mundos. Afinal , Jesus disse: Há muitas moradas na Casa de Meu Pai.

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Equipe UIB

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