Dois planetas alaranjados e um possível implante
Em 2009 começaram a acontecer muitos fatos estranhos comigo: visões, intuições, etc.
Um dia acordei de manhã, como faço todos os dias, e me dirigi ao banheiro para fazer minha toalete matinal. Minha filha tinha cerca de 6 anos, ainda estava no quarto dela, dormindo. Eu estava na pia do banheiro, abaixada, molhando o rosto para começar a escovar os dentes e, de repente, quando me dei conta, apareci na pia da cozinha, já vestida, arrumada, pronta!
Vi que eu tinha braços e fiquei desesperada, comecei a estranhar meus braços! Não era para eles estarem ali! Eu não os reconhecia como sendo meus e comecei a bater neles, aflita! Era como acordar pela manhã e perceber que você tem uma cabeça a mais, ou um par de braços a mais, um órgão a mais que não deveria estar ali. Continuei batendo nos meus braços e falando alto:
– O que você está fazendo aqui, de novo, cometendo os mesmos erros?
De repente, era como se eu tivesse acordado de novo: o medo e o desespero passaram e, quando olhei para trás, minha filha estava me esperando sentada na mesa, olhando para mim com carinha de assustada, esperando eu servir o café da manhã dela.
Eu a acalmei, servi o café dela, e fui trabalhar normalmente.
Uns dois dias depois eu estava no carro, esperando minha filha sair da escola quando, de repente, vieram na minha cabeça imagens do que eu tinha visto nos momentos anteriores daquela manhã estranha, antes de ter acordado na pia da cozinha: observei dois planetas muito próximos um do outro, ambos da cor laranja (não tão brilhantes como o sol por isso eu acho que eram planetas), sendo um mais alaranjado do que outro. Saiu uma luz branca de um deles e veio em minha direção, foi quando ela se chocou em mim e eu acordei na pia da cozinha! O que eu interpretei é que eu era a bola de luz e quando voltei para meu corpo me assustei pois vi que tinha braços, sendo que “eu não tinha braços”. Foi muito marcante e desesperador.
Tentei conversar com amigos mas ninguém acreditava em mim. Continuei vendo, ouvindo e sentindo muitas coisas. Descobri fatos sozinha, vi portas onde não deveriam existir, etc. A partir daí, comecei a me interessar, ler, buscar, estudar sobre o lado espiritual, foi quando eu encontrei um material e percebi que já tinha visto Saint Germain em casa (um dia ele apareceu atrás de mim, na minha cozinha, dizendo que tinha vindo buscar o lixo, rs).
Sempre foi uma busca sofrida, solitária, eu não tinha com quem comentar sobre esses assuntos, pois moro numa cidade muito pequena.
Um tempo depois, ao acordar, percebi que tinha um machucado parecido com uma espinha na minha coxa direita: parecia uma picada de inseto, mas era muito grande para ser uma picada, e era inverno, como poderia um inseto ter me picado sendo que eu estava dormindo de pijamas e de cobertas? Além disso, não sou alérgica a insetos, além de utilizar, no quarto, aparelhos com inseticida.
Aquilo ficou mais de um mês me incomodando, ardia, ficava irritado, em especial quando eu vestia calças jeans, até que, um dia, resolvi abrir, para tentar resolver aquilo. Acabei fazendo um buraco enorme e tinha um tipo de espinho duro, que não causava dor. Fui tentando tirar, mas não conseguia, pois estava meio fundo e eu não tinha ferramentas adequadas.
Como eu estava estudando sobre Ufologia, pensei que aquilo pudesse ser um implante e resolvi que iria numa amiga, no dia seguinte, para ela tentar retirar aquilo. Porém, quando acordei pela manhã, o machucado estava cicatrizado, não havia mais o buraco, apenas uma cicatriz que existe até hoje:
(imagem cedida por Simone Strey)
Continuo tendo experiências diferentes, com intuição, comunicação por telepatia, etc. Acredito que o ser humano está desenvolvendo suas habilidades. Fazer parte de um grupo de Ufologia onde posso relatar as coisas sem receio de me julgarem é, de certa forma, reconfortante.
Créditos da imagem de capa: https://www.sciencenewsforstudents.org/article/tatooine-star-wars-planet-has-two-suns
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