Crianças índigo: a nova humanidade

 

O termo “criança índigo” surgiu em meados dos anos 1970, cunhado pela parapsicóloga, sinestésica e parapsíquica Nancy Ann Tappe. Para explicar mais sobre o conceito, a sensitiva publicou, em 1982, o livro “Entendendo Sua Vida Através da Cor” onde relatou que, por volta dos anos 1960, começou a perceber que muitas crianças nasciam com auras de cor azul índigo.

Já em 1998, a ideia foi popularizada com o lançamento do livro “As Crianças Índigo: As Novas Crianças Chegaram”, escrito por Lee Carroll e Jan Tober, mas foi em 2002, no Havaí, que ocorreu uma conferência internacional sobre crianças índigo com a presença de 600 participantes neste grande evento.

Além disso, vários filmes como Menina Índigo, The Edukators e a Evolução Índigo foram produzidos retratando o tema.

Em contraposição a esta enxurrada de conteúdos produzidos, Sarah Whedon W. escreveu um artigo datado de 2009, no qual acusa pais de rotular seus filhos como “índigo” e “cristal”, utilizando-se dos termos para justificar o comportamento indevido de seus filhos que, em vários casos, foram diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e outras condições neurológicas.

O psicólogo Russell Barkley explica que as terminologias Índigo e Cristal são oriundas do movimento Nova Era. Segundo ele, evidências empíricas da existência de tais crianças ainda não foram validadas, afinal, para ele, as características descritas são muito vagas.

Especialistas em saúde mental também demonstraram preocupação por rotular uma criança como “índigo ou cristal”, já que diversas vezes isso não as ajuda de fato e muitas vezes é visto como uma negação, tendendo a retardar o diagnóstico e tratamento adequado que poderia ajudar a criança.

O professor de especialização na educação de crianças com altas habilidades, Nick Colangelo, faz questionamentos sobre o tema, onde, em seus questionamentos, buscava saber quem lucrava com estas terminologias, já que muitos livros, apresentações e filmes vinham sendo comercializados sobre o assunto.

Segundo os autores que defendem sua existência, essas consciências encarnaram na Terra em três levas: de 1970 até 1999 seriam as índigo, de 2000 até 2010 as cristais e de 2010 até o presente momento as arco-íris, com as seguintes características:

– Seus objetivos na Terra seriam ajudar em algum aspecto da vida humana, como na cultura, ciência, sociedade, economia, política e meio ambiente;

– Inclinação maior por ambientes naturais no geral, com uma dieta alimentar vegana ou vegetariana;

– Sensibilidade, empatia e intuição fora do normal;

– Superdotadas, com uma inteligência bem acima do normal, usando o raciocínio lógico para tudo, além de ter um conhecimento e sabedoria muito avançados para a idade;

– Dificuldade em se encaixar em algum grupo social e sentimento de não pertencer à Terra. Mas, quando se encaixam em algum grupo social, costumam ser líderes;

– Dificuldade em lidar com os turbilhões emocionais, já que as emoções são uma novidade para eles nessa existência;

– Questionamento constante das autoridades e do sistema;

– Percepção aguçada da realidade, visualizando e se comunicando com outras dimensões e seus habitantes, além de terem outras habilidades parapsíquicas como a projeção astral, a premonição e os vários tipos de mediunidade;

Qual a relação dessas crianças de altas habilidades com a Ufologia?

Na casuística ufológica, a maioria dos casos que envolve retirada de material biológico e sexo com estranhos tripulantes, como no caso de Kathie Davis, Antônio Villas Boas e até mesmo no caso de Betty e Barney Hill, o objetivo desses tripulantes pareceu ser gerar híbridos, através do compartilhamento de seu material genético com o dos humanos.

E se esses híbridos encarnaram suas consciências em corpos humanos nas últimas décadas para missões específicas no planeta, sendo classificados como crianças índigos pelos espiritualistas e parapsicólogos, e como portadores de alguma neurodivergência pela comunidade científica?

É o que defende o escritor e pesquisador Chico Penteado no livro “Conversando com os Reptilianos”, onde relata a história de um jovem neurodivergente com altas habilidades, com o pseudônimo de Krakar, que teria vindo de uma civilização reptiliana não-confederada, rotulado no livro como um índigo.

Ainda na obra, as crianças índigos são colocadas como “sementes das estrelas”, uma divisão da presença extraterrestre na Terra, que teria duas subdivisões: os missionários, que são os que vêm à Terra para contribuir em algum aspecto da vida humana com o objetivo de auxiliar na regeneração da Terra, e os exilados, como o protagonista do livro, Krakar, que teria vindo em exílio por ter infringido algum princípio da confederação intergaláctica.

Sobre os missionários, segundo a Teosofia, esse grupo vem mudando as estruturas da humanidade terrestre porque, no futuro, quando a transição planetária acabar, esses missionários constituirão a sexta humanidade, que será a civilização dominante nesse novo mundo.

A teoria apresentada por Chico Penteado em “Conversando com os Reptilianos” sugere uma fascinante interseção entre ufologia, espiritualidade e neurodivergência. Segundo ele, as crianças índigos, vistas como “sementes das estrelas”, desempenham papéis cruciais na evolução da humanidade. Classificadas como missionários ou exilados, essas crianças, com suas habilidades especiais e missões específicas, estariam aqui para auxiliar na regeneração da Terra e preparar o caminho para uma nova era de consciência e espiritualidade. Assim, a presença dessas crianças não apenas desafia as fronteiras do conhecimento científico e espiritual, mas também nos convida a reconsiderar nossa compreensão sobre a origem e o propósito da vida humana no cosmos.

Referências:

https://www.connectescolas.com.br/blog/crian231as-indigos-e-cristais-saiba-mais-sobre-o-tema-no-contexto-escolar#:~:text=Consideradas%20com%20dons%20especiais%20e,%E2%80%9D%2C%20por%20amigos%20e%20familiares.

https://www.dm.com.br/opiniao/2015/05/criancas-prodigio-genios-ou-indigos

https://terapiasenergeticas.com.br/criancas-indigo-caracteristicas-principais-dos-indigos

https://repositorio.ufsm.br/handle/1/7062

https://www.vittude.com/blog/crianca-superdotada-ou-inteligente/

https://www.otempo.com.br/opiniao/jose-reis-chaves/as-criancas-indigo-cristal-e-arco-iris-1.2765241

https://ipes.com.br/blog/blog/criancas-das-estrelas-voce-e-uma-crianca-indigo-cristal-ou-arco-iris/

Livro Conversando com os Reptilianos, de Chico Penteado

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre, de Thiago Ticchetti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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A Vida em um Mundo de Regeneração

Algumas palavras sobre essa transformação pela qual a Terra está passando

A maioria de nós deve estar ciente de que a Terra está em um processo de transição planetária, passando de um mundo de expiações e de provas para um mundo de regeneração. Sabemos muito bem o que é viver em um mundo como o nosso, mas como seria viver em um mundo de regeneração?

Antes de mais nada, podemos dizer que a Terra, independentemente de nós humanos, dará um salto quântico, entrando em uma oitava dimensional acima na escala vibratória. Isso significa que haverá um aumento da energia quântica, acelerando todos os átomos, passando para a 5ª dimensão.

O que podemos entender sobre isso e como nos preparar?

Primeiro, devemos compreender que vai depender única e exclusivamente de nós colocar em prática o que nos foi dito há mais de 2000 anos: as simples palavras Orai e Vigiai. Essas palavras simples nas suas definições literais possuem um sentido complexo quando pensamos nas suas consequências, então temos que nos conscientizar que nós também precisaremos dar este salto quântico para conseguirmos viver na Terra.

Seguindo essas palavras, plenas de energia, seremos capazes de alterar a psicosfera do planeta, permitindo que essa transição seja muito menos traumática do que se pensava que poderia ocorrer, com grandes tragédias, terremotos, tsunamis, resgates coletivos, ou seja, nós somos responsáveis e capazes de mudar o destino do planeta apenas com os nossos pensamentos, com a energia que mandamos para o planeta, seja para o positivo como para o negativo.

Mas vamos manter nosso foco em uma mudança positiva, torcendo e fazendo nossa parte, como um pontinho que se une a tantos outros, cujas mentes já estão despertas para chegada da Nova Terra.

Sendo assim, o que podemos esperar dessa mudança?

Segundo a extraterrestre Shellyana, que se comunica através da canalização da médium Mônica de Medeiros, da Casa do Consolador, em São Paulo, um mundo de regeneração é bem diferente do nosso.

Enquanto na atual Terra predominam guerras, competição, corrupção, medo, doenças, exploração, materialismo, em um mundo regenerado encontraremos paz, colaboração, ética, saúde, fraternidade e espiritualidade.

Ainda somos seres hostis e primitivos, como ela sempre nos fala. Seres capazes de coisas mais belas mas ainda cometendo ações das mais cruéis com outros humanos, animais, vegetais e minerais.

Em um mundo regenerado todos os seres são respeitados. Segundo Kardec, em um mundo regenerado os espíritos não têm mais necessidade de passar por provas e expiações como consequência de suas ações passadas, pois já resgataram seu passado, seja através do sofrimento ou pelo amor.

Nesse novo mundo, os espíritos reencarnados aurem forças para continuar sua jornada evolutiva para os chamados mundos felizes sem a necessidade do sofrimento como aprendizado.

A Terra está em um processo que será concluído em 1957, como afirmou Emmanuel no livro Perguntas e Respostas – Pinga Fogo II. A partir dessa data, o planeta será considerado um mundo de regeneração. A vida, com o amor sendo a emoção maior dos seres, será bem diferente do que conhecemos.

Além das já citadas mudanças, Shellyana nos conta, em palestras concedidas na Casa do Consolador e em diversos outros locais, por exemplo, que não existe em um mundo regenerado a necessidade de se gerar um filho da mesma forma que na Terra atualmente. Os seres com energia mais feminina, entendidas como mulheres, não possuem mais útero. Não há necessidade do contato físico para se gerar um outro ser.

Em seu planeta, quando duas pessoas se unem, sejam homem/mulher, homem/homem ou mulher/mulher, essa ligação se faz por sintonia energética. E, se decidem ter um filho, eles procuram os anciões, que são seres escolhidos levando-se em conta seu nível moral e evolutivo, para
receberem orientação e decidirem qual espírito poderia ser enviado para viver como filho, sendo avaliando pelo ponto de vista do crescimento e evolução de todos na família.

Os seres se unem pela sintonia, não importando como ela manifeste essa energia, seja mais feminina ou masculina. No Oriente, essas energias são entendidas como Yin e Yang, respectivamente. Para gerar o filho, unem-se as energias das duas pessoas e essa energia é condensada e permanece em
uma incubadora mecânica, permanecendo lá até o nascimento. Este novo ser já tem capacidade de conversar telepaticamente com os pais. Ao nascer, já possui capacidades mediúnicas, como todos os habitantes do planeta. Aos 3 anos a criança é enviada para se desenvolver e aprender, mas o sistema
de aprendizado não é como o nosso, onde há um método conteudista e de estímulo à competição.

Em um planeta regenerado, o aprendizado respeita as aptidões e desejos dos seres, com o objetivo sempre voltado para o bem de todos e do planeta. A ideia é aprender, evoluir, trabalhar sempre pelo bem, sem julgamentos, sem emoções inferiores.

Diante das palavras que nos chegam através dela, o que podemos fazer agora para que sejamos merecedores de sermos testemunhas dessas mudanças ou de no futuro reencarnamos na Nova Terra?

As mudanças deverão ser tanto materiais como não materiais. As mudanças materiais, podemos dizer que já são sabidas por todos, como por exemplo, não desperdiçar água, não usar produtos que destruam a camada de ozônio, diminuir a produção de lixo, usar canecas em vez de copos plásticos, não comprar produtos piratas, cuidar melhor da alimentação, entre tantas outras que são mais simples de serem seguidas.

As coisas não materiais, a princípio, são mais complexas e difíceis dos seres se conscientizarem da necessidade de mudar, devido, principalmente, ao orgulho, como desenvolver o sentimento de empatia e fraternidade, respeitar as diferenças entre os seres combatendo, dentro de si mesmo,
sentimentos negativos como inveja, julgamentos, preconceitos de raça, credo, origem, orientação sexual ou identidade de gênero, afinal, em um mundo de regeneração isso não existe mais e, para merecê-lo, devemos repensar e mudar esses comportamentos através, primeiramente, da aceitação de quem nós somos, de encarar nossas sombras, sem as culpas que nos ancoram, mas com o desejo real e sincero de mudar, afinal, como a Shellyana também nos alerta, somos todos oriundos da mesma fonte criadora e, sendo assim, somos todos um.

Gratidão!

Ilde Casotti é membro e colaboradora do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB.

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(Equipe UIB)

Abduções – Uma Visão Crítica

Me desculpem os de ideias contrárias, eu tenho pensado muito sobre comentar ou não algumas postagens, mas eu penso que antes da minha ética está minha atitude de mostrar uma visão que sobre a questão da abdução, abordada nesse vídeo.

Longe de mim fazer qualquer crítica, mas sim trazer à tona um ponto de vista, porque penso que esta ideia, da forma como vem sendo trazida por muitos grupos de contatados, a meu ver, é equivocada e, na verdade, uma proposta muito perigosa.

Na forma como esta questão vem sendo trazida ela permite uma certa conformação do abduzido diante da abdução. A abdução é um estado de violação da integridade do ser humano e dos padrões e estruturas ligados às leis cósmicas de que todos temos o direito a exercitar o nosso livre arbítrio e escolher.

No entanto, esta forma de divulgar a abdução como sendo uma maneira de um ser humano estar contribuindo com material genético para experiências de uma nova raça é algo que faz com que a pessoa abduzida desista dessa investida sobre seu ser espiritual, de maneira que ele não queira se defender, mas sim aceitar a sua condição, de ser uma pessoa controlada e disponível para forças que, na verdade, não servem à luz, de forma alguma. Acredito que seja muito importante que as pessoas saibam exatamente como as forças da luz agem para nos contatar e nos ajudar.

Penso que estamos em um momento crítico que não permite mais distrações e nem condicionamento ilusórios. Penso também que todos os contatados precisam se sintonizar de verdade com os padrões de vibração das forças da luz, pois que em suas atitudes também está a responsabilidade de levar consigo o motivo de suas orientações. Enfim, serem a causa de motivar a continuidade de situações que impeçam a libertação de muitos, por esse tipo de engano. Gostaria que vocês refletissem mais sobre este meu ponto de vista, não necessariamente acreditem, porém procurem sentir mais ao invés de simplesmente aceitar tudo como verdade, incluindo sobre as coisas que eu digo. Importante que tudo o que se chega seja assunto para se buscar a verdade interior.

Sempre trazemos aqui situações para o entendimento de como a forças da luz chegam até nós.

Sejamos ponderados e reflexivos.

Nota do Ufologia Integral Brasil – UIB: Este artigo representa a visão da autora, cuja opinião respeitamos, mas não representa necessariamente o posicionamento dos membros do UIB.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

(Fonte da imagem em destaque: http://www.hpssociety.info/news/alien-experimentation-on-humans.html)

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O tempo e a profecia Maia

A partir de hoje eu sou a senhora do tempo! Eu domino o tempo, ele não me domina! Não mais!

O que eu trago hoje necessitou de um texto, mas ele é libertador!

Ao ler a profecia do Sr. Pacal*, o rei Maia, sobre o calendário lunar, a princípio pensei não estar entendendo exatamente nada, em que ele afirmava que tudo é número e que Deus é número… sinceramente não vi nenhum sentido naquelas afirmações. Então pedi que os Deuses me libertassem no poder para esta compreensão.

Foi um dia difícil, uma onda, uma força contrária me apertava o pulmão, uma pressão incrível, pensei que iria desmaiar. Meu filho me socorreu até a Santa Casa, uma injeção me fez voltar a respirar aos poucos e meu pulmão voltou a funcionar… O que seria essa força?

Apenas uns parênteses no meio de uma corrente que me arrastava.

Então recordei algumas palavras da profecia de Pacal e, no meio da noite, acordei e precisei acender a luz para escrever… sobre a luz que me chega da corrente do eterno, da luz.

Pois bem, afirma Pacal que o maior golpe vindo, por meio das forças das trevas, para toda a humanidade, foi a aplicação do calendário com seus doze meses, em que ali é feita a distorção das leis universais. Ele afirma que se aplicam 13 e não 12 meses, com 28 dias cada um, ajustando-se ao fluxo de energia mensal da mulher, pois nisso há toda a magia por onde esta força se ajusta, aos passos que emana essa força na natureza humana.

Ele afirma, ainda, que o maior golpe ainda foi a introdução da hora relógio de 60 minutos. Um padrão que se repete por todos os cantos do planeta, que serve à força dos seres que comandam os cárceres dos humanos, dentro de uma rede de escravidão, sem precedentes!

Este sim tem sido o maior golpe anunciado na profecia do grande Pacal e, hoje, recebi a luz que me trouxe essa verdade.

A hora de 60 minutos serve o sistema capitalista, ao mesmo tempo em que acondiciona a todos, de forma hipnótica, através de um sistema que aprisiona os pensamentos, limitando a percepção da vida, do tempo real cósmico.

Esse sistema criado utiliza os cristais de quartzo dentro de máquinas do tempo que faz com que todos sejam ajustados em um padrão de hipnose coletiva. Principalmente aqueles relógios que são usados no pulso, ligados à corrente sanguínea, atuam direto no cérebro e no coração.

Todos temos relógios ajustados e sincronizados artificialmente por um comando nefasto. E em todos aqueles que começam a se desconectar, entrando em um avanço vibracional nos tempos de hoje, quando a maioria está despertando, logo um sistema de reconfiguração é reativado, e nesse momento muitos de vocês começam a ver nos relógios as horas repetidas: 11:11, 12:12, etc. Esse é o comando que mantém a nossa prisão.

Eu sei que essa informação que trago hoje, depois do processo que vivi, parece surreal, porém é minha obrigação transmitir para a minha família esta verdade.

Penso que todos temos em casa relógios configurados no micro-ondas, no painel do carro, na TV, na geladeira, no celular… porém, nada pode nos afetar, no momento em que nós tenhamos as rédeas do nosso livre arbítrio. O livre arbítrio é poder e podemos mudar todos os processos, criados dentro de uma matriz hipnótica de forma proposital para nos manipular, para nos hipnotizar coletivamente.

É tempo de libertar! Não podemos mais aceitar que a nossa mente e a nossa capacidade de ampliar consciência seja cerceada por forças que têm o interesse de nos manter prisioneiros.

Por isto afirmo que sou a senhora do tempo, eu comando o tempo, o tempo não me comanda mais! Ter o domínio do tempo é ter o domínio das forças da quarta dimensão, é adentrar o portal das forças e leis universais.

Eu quebro toda essa corrente e não aceito mais ser aprisionada nessa corrente! Estando dentro do sistema regido pelo relógio, devemos aos poucos banir essa ideia no dia a dia. Encontrar meios de nos ajustar ao tempo regido pelo sol e pela luz.

Alarmes também são ajustes repetitivos, o tempo está acelerado e o relógio não acompanha esse movimento. Devemos buscar, na reflexão, mecanismos de anular essa força de domínio em nossas vidas e toda vez que surgir no painel essa reconfiguração, reconfigurar você o mostrador e colocar você a hora que deseja.

Não sei se todos aqui conseguirão compreender o sentido deste texto, porém acredito que a maioria está preparado para saltar dessa matrix.

Salve o grande Pacal, rei dos Maias, aquele que disse que tudo é número e que Deus é um número.

*Pacal Votan “foi um Rei dos antigos Maias que encarnou na Terra de 631 a 683 d.C. Ele estabeleceu a cidade Maia de Palenque, no México. A sua tumba está localizada dentro do “Templo das Inscrições”. Pacal deixou uma profecia conhecida como Telektonon que fala de um período de tempo em que muitas coisas ocorrerão e serão o início de uma Nova Civilização.”

(Fonte do texto: https://www.novaera-alvorecer.net/profecia_de_pacal_votan.htm)

(Fonte da imagem: https://apocalipsetotal.wordpress.com/2009/10/29/a-profecia-telektonon)


Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

(Fonte da imagem em destaque: https://www.horoscopovirtual.com.br/artigos/os-3-calendarios-maia)

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Contato X Abdução

Percebo que ainda há uma certa confusão quando estes temas entram em pauta de discussão, principalmente dentro dos grupos; por isto decidi conversar um pouco sobre eles aqui.

Desde 2012 sou contatada por seres vindos da estrela de Sírius; sou um canal de comunicação que propaga um projeto que tem a intenção de ajudar no despertar de irmãos adormecidos e de trazer consciência cósmica.

Da forma como entendo, estas situações estão amparadas nos princípios cósmicos transmitidos por estes seres sirianos. Então, há diferença entre ser contatado e estar abduzido. As relações, nestas situações, são bem parecidas, por exemplo, com o fato de uma pessoa ser espiritualizada ou obsedada espiritualmente. A diferença é que o evento primeiro ocorre no plano entre seres não humanos, que interferem no campo de uma pessoa humana e, no caso espiritual, o evento ocorre entre seres humanos encarnados e desencarnados.

Porém, a diferença é que a pessoa contatada foi chamada a ingressar em um projeto, cuja participação não lhe colocará em risco, sua saúde ou sua vida; estes combinados são feitos antes do ato da encarnação e tem por objetivo um trabalho voltado para ajudar a humanidade e não visa qualquer vantagem em nível da individualidade. No caso da abdução é ato ofensivo, cruel e nunca trará segurança ao humano abduzido. Geralmente a abdução é praticada por seres que não pertencem ao universo oficial de origem do universo a que nós humanos pertencemos que é o universo de Luz. São técnicas de estudo adotadas de forma rudimentar, baixa tecnologia, próprio de quem não conhece o processo de criação que originou a raça humana, portanto necessitam estudar.

Como evitar a abdução? Como sair dela?

Eu diria que esta é a parte mais difícil desse processo, pois na verdade tudo o que foi feito e está sendo feito ocorre com a autorização da pessoa humana; nada do que fazem nestes processos de abdução acontece sem consentimento. Este é um ponto. Outro Ponto: a pessoa pode a qualquer momento desfazer o acordo feito. Dizer que não aceita, que corta o acordo, que não está mais disponível para este tipo de estudo. Simples assim.

É complicado, porque tudo é uma questão de vibração; o medo é o pior de todos os sentimentos e se essa for a reação ao ataque desses seres, pior. Quando não há reação negativa de pensamentos e atitudes, fica muito mais difícil ocorrer a abdução.

Manter o foco na Luz, nas boas intenções e confiar nos nossos mestres de luz sempre é a melhor forma de evitar interferências indesejadas.

Toda pessoa que caminha por entre a luz jamais será atingida pelas trevas. Cultive o amor e a paz, caminhe por entre as pedras e mesmo assim sentirás a maciez do gramado.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

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Start e Ascensão

Muitos nesse momento estão acordados e olhando para céu a se perguntar, o que está acontecendo no nosso planeta? Esta é uma pergunta que ecoa pelos canais vibracionais. Estamos mudando a frequência energética e isso pode ser sentido por muitos, e esse é o diferencial daqui em diante, as pessoas devem começar a ativar seus sentidos, do ver para a percepção. Estamos todos em linha de ascensão energética, tanto o planeta como nós a raça humana. Fora do contexto planetário tudo também evolui e obedece a uma mudança ordenada e programada a partir do centro do nosso Universo, toda a vida está sempre em movimento. A mudança do padrão energético não é especifico do planeta Terra, então a ascensão a que todos estamos almejando é sistemática e abrangente, pois não estamos isolados do restante do universo, pelo contrário, fazemos parte do projeto universal, que prevê alteração energética, periódica e cíclica.

Estamos findando um ciclo de vida do planeta e isso exige reciclagem; a cada período de 24 mil anos, aproximadamente, o nosso sol conclui a volta toda em torno das doze constelações que fazem parte do nosso sistema solar e toda vez que isto acontece há um start, ou um recomeço de tudo, ou melhor dizendo, que quando esse momento chega, uma limpeza de ordem física acontece ao planeta, ou seja, toda a densidade acumulada pelo planeta durante todo esse período precisa ser dissipada no momento que antecede o start. Todo planeta físico acumula muita densidade, principalmente quando se encontra na dualidade, onde os seres inteligentes atuam no meio e utilizando-se das duas forças energéticas, a do bem e a do mal. Então, estamos diante de um período onde toda a carga energética densa acumulada pelos humanos, resultado de suas ações e pensamentos, por todo um período cíclico do sol, precisará ser quebrada.

Os católicos chamam esse momento de Apocalipse, os Maias, fim do ciclo, e tantos outros grupos já nos apresentaram essa realidade. Considerando que não é a primeira vez que o planeta passa por essas finalizações, é muito estranho perceber que o meio científico ainda não considera trazer à tona o estudo do nosso calendário solar como mecanismo para entender o processo da vida, dentro e fora do planeta Terra. O sol é a nossa fonte de energia, sem o qual não haveria vida, então o ciclo solar deveria ser a fonte maior de estudo e interesse por parte das nações. O salto quântico energético planetário é uma realidade que se apresenta diante da total ignorância da maioria, mas fazer parte dessa onda que chega e estar junto nessa mudança requer que estejamos cada vez mais conectados com Gaia, que ainda nos tornemos cada vez mais “seres espirituais”, no sentido de nos tornar dispostos a abrir os canais perceptivos. O que está estabelecido não será modificado, só nos resta tomar a decisão, para que lado queremos nos estabelecer e esse é um momento de decisão, de escolhas e tudo o que esse momento irá representar em nossas vidas em um futuro próximo e não muito distante é a nossa liberdade, a nossa união com o cosmo e com o nossa família galáctica. Libertemo-nos, pois.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros , A Esplêndida Luz da Terra , A CHAVE e o Código Secreto . Administra a página Felinos no Facebook.

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Não estamos sós

A existência de vida inteligente fora da Terra sempre foi um mistério e uma incógnita, que permeia o imaginário de todo ser humano. Quem nunca olhou para o céu estrelado à noite e se questionou sobre as infinitas possibilidades de vida inteligente na imensidão do universo?  Quem nunca, em silêncio, pensou “Será que estamos sós?”

E se dissermos que hoje, simultaneamente, pessoas de diferentes lugares do mundo, que não se conhecem, vivenciam algo em comum ao olhar as estrelas? Elas já não se perguntam se estão sozinhas, mas olham para o céu ansiosas perguntando: “Quando terei um contato ou um avistamento?”.

Para essas pessoas é certo que não estamos sós, esses seres inteligentes de fora da Terra não somente existem como nos contatam. São pessoas que relatam avistamentos de naves, que foram levadas ou conversaram com esses seres. As pessoas que tiveram esse contato ou foram levadas por extraterrestres são chamadas de contatadas ou abduzidas.

Atualmente, as histórias e estudos desses fenômenos reúnem centenas de pessoas em grupos, vigílias, palestras e encontros para ouvir não somente ufólogos, mas também contatados e abduzidos.

Em diferentes locais e épocas ao longo da história da humanidade, pessoas descreveram e relataram esse intercâmbio entre humanos e extraterrestres, que nos visitam de fora da Terra. Porém, é importante ressaltar que, para a ciência, não há provas nem evidências quanto à veracidade dessas comunicações. Até mesmo uma parcela da ufologia, que necessita de evidências e provas materiais, chamada de ufologia científica, coloca em cheque essas comunicações e contatos. Mas isso não  desqualifica os contatos, haja vista que é considerável que uma civilização extraterrestre mais avançada se utilize de mecanismos de comunicação que a ciência humana ainda nos dias de hoje não possa explicar.

Enquanto muitas pessoas descrevem relatos e trazem mensagens desses seres, outras buscam informações de diferentes fontes que reforcem suas teorias e uma parcela almeja ansiosamente que esses seres tragam respostas para tantas inquietações da humanidade.

Uma coisa é certa, enquanto o contato em massa não ocorre, caberão duas ações sobre o fenômeno de contato direto com extraterrestre: a primeira ação é de quem analisa o relato do contatado com seriedade e critério; esse estudioso necessita de uma abertura maior para usar como base diferentes áreas do conhecimento, entre a espiritualidade e ciência. E na outra frente, a responsabilidade de transmitir à humanidade seu contato, sem criar seguidores, privilegiados ou permitir influências anímicas que interfiram no relato de seu contato. Talvez em breve caberá outra pergunta ao olhar o céu a noite: “Será que, ao sermos contatados, saberemos o que fazer em seguida?”

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Interessada pelos estudos da consciência e vida extraterrestre. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

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