Avistamentos em Lake Ontario – Canadá

Luis* é brasileiro, mas há alguns anos reside em Hamilton, no Canadá, a 50 minutos de Toronto e a alguns quilômetros do Lago Ontário (Lake Ontario), que faz divisa entre o Canadá e os Estados Unidos.

Quando criança, costumava sonhar que voava e adorava a sensação de liberdade; entretanto, somente na adolescência teve seu primeiro contato com o espiritualismo, numa festa de Cosme e Damião, e achou tudo muito bonito e simbólico mas nunca pensou muito a respeito das coisas espirituais. Recentemente esteve no Brasil e visitou um centro de Umbanda, no qual foi alertado pela entidade que ele, Luis, detinha o dom de mediunidade de incorporação. Ficou com aquela “pulga atrás da orelha”: teria mesmo tais “poderes” ou dons mediúnicos?

De volta ao Canadá, retomou sua rotina normal. Em uma noite da primeira semana de maio de 2018, próximo ao Lago Ontário (Lake Ontario), chateado com algumas preocupações pessoais e cansado, após um dia de trabalho intenso, concentrou-se e começou a mentalizar solicitando algo diferente, um sinal, um avistamento, algo que trouxesse algum alento; poucos minutos depois, visualizou uma luz piscando intensamente. Alegre e surpreso, tentou se comunicar com a luz e teve a nítida impressão de que conseguia se comunicar telepaticamente, de algum modo, pois pedia para ela piscar e a luz realmente piscava. Maravilhado, continuou mentalizando e a luz se acendia e apagava conforme suas solicitações mentais. Infelizmente não deu tempo de filmar o ocorrido mas esse evento permaneceu em seus pensamentos; intimamente Luis ansiava por novos “contatos”.

Finalmente, na madrugada de 10 de julho de 2018, em Hamilton, estava com insônia e decidiu pegar seu carro e se dirigir até a padaria para tomar um café gelado. De repente, teve a intuição de olhar para o céu e mentalizar para que aparecessem, novamente, luzes ou avistamentos. Lembrou-se daquela primeira ocorrência, quando não estava preparado para registrar nada e, dessa vez, manteve seu celular a postos para filmar. Continuou mentalizando e, para sua surpresa e emoção, sua intuição estava certa! Avistou uma luz que acendia e apagava conforme ele solicitava telepaticamente, de forma muito semelhante ao primeiro avistamento! Sem perda de tempo, ligou seu celular e conseguiu registrar de forma muito clara todo o ocorrido, conforme abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=XmJYu7yD4Dk&t=0s

Como será que se deu essa comunicação? Terá sido coincidência? Será que havia realmente alguma ligação telepática entre ele e o objeto? Será que tem a ver com seus novos interesses por espiritismo, umbanda, projeção astral, mediunidade, etc.? Ocorrerão novos contatos? Somente o tempo dirá.

Fonte da imagens: Satélite Landsat 7, NASA (capa) e site gowaterfalling (mapa Lake Ontario)

*nome fictício, a pedido.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

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O Professor D e meu primeiro avistamento aos 15 anos

Tudo começou em fevereiro de 2010, quando eu tinha apenas 11 anos. Me lembro que estava na quinta série e tinha aula com um professor de geografia que apresentarei a vocês como “Prof. D”. Ele sempre foi um professor que se destacava dos outros, não seguia padrão de ensino da escola e tinha seu jeito peculiar de ser. Ele era professor de geografia, mas geralmente as aulas dele eram mais sobre Ufologia do que sobre mapas.

Um certo dia ele estava falando sobre extraterrestres na sala e eu zombando disse a ele:

– Não acredito nessas coisas, isso pra mim não passa de piada!

Ele na hora mudou a fisionomia e me disse:

– Você é a única pessoa nesta sala e nessa escola que não pode zombar do que estou falando, afinal você faz parte disso. Quando você fizer 15 anos, entenderá o que eu estou falando.

Mas enfim, eu tinha apenas 11 anos naquela época, então continuei rindo disso na minha ingenuidade, até me esquecer do que ele havia falado.

Tive aula com ele na quinta, sexta e sétima séries. Na oitava série eu não tive aula com ele, mas, no ano seguinte , em 2014, que seria o primeiro ano do ensino médio, eu faria 15 anos. Foi quando o encontrei na escola e ele me disse:

– Quase que não consigo pegar sua sala esse ano de novo, mas até briguei para conseguir, afinal esse ano você faz 15 anos e temos algumas coisas para tratar, não é mesmo?

Lembrei-me do que ele havia me falado na quinta série (2010) e fiquei muito assustada; ao mesmo tempo, achava aquilo muito parecido com conto de fadas, o que naquela idade não fazia o mínimo sentido para mim. Mas todas as vezes que eu tentava questionar o motivo da idade, ele me ignorava.

Uma observação sobre o professor: ele era uma pessoa muito “telepática”. Não importava o que eu pretendia falar e/ou fazer, que ele já sabia o que eu queria. Se queria pedir para ir à secretaria, por exemplo, antes de pedir ele já respondia:

– Pode ir à secretaria!

Ele sempre me disse que não entendia os professores e por isso era mais reservado. Sempre foi um professor que confidenciou muitas coisas comigo (até assuntos sobre a família dele), já que dizia que sou como ele.

As aulas haviam começado, era fevereiro de 2014 e, um certo dia, senti um desejo incontrolável de pesquisar sobre os não-terráqueos, mesmo não acreditando na existência deles, na época. Comecei a pesquisar sobre Ufologia, porque sentia que alguma coisa não estava normal. Era como se eu tivesse que me preparar para alguma coisa, sem qualquer certeza sobre ela.

Pesquisando, entrei em um site, lá falava que quando eles estão em uma região, sobrevoando baixo, pode acontecer de a energia do local acabar e o sinal de celulares também. Aquilo para mim na época era irrelevante, mas guardei isso pra mim e não comentei com ninguém, aguardando o que haveria de acontecer.

Passaram-se meses quando, nos primeiros dias de agosto de 2014, estava na escola, na aula de filosofia, quando a energia acabou (nessa altura já havia completado 15 anos no mês de junho). Pensei que era só uma queda qualquer, mas vi meu professor indo para fora e olhando para o céu. Ele nos pediu para sairmos correndo, de preferência para o pátio que tinha cobertura. Na hora eu gelei, me senti trêmula, nervosa e, ao mesmo tempo, com um desejo incontrolável de ir lá fora. Comentei com minha amiga:

– As coisas não estão normais, acho que tem alguma coisa lá fora!

Contei sobre o que o Prof. D havia me falado e sobre a pesquisa que havia feito. Ela se assustou e pediu para esperarmos as pessoas saírem da sala, pois sairíamos por último. Quando saímos (era por volta das 21h), lá estava o Prof. D me esperando, dizendo que o dia havia chegado e pediu para que eu olhasse para cima.

Quando olhei, vi algo que nunca tinha visto antes, estava apenas a uns 19 metros da nossa cabeça. O objeto se parecia com dois pratos virados um para o outro, prateados, e emitia uma luz branca azulada para lua e para nós. Em volta do objeto passavam cores que muitas eu sabia o nome e outras que eu não fazia ideia. Por ter esse efeito de luzes, não conseguia entender se ele estava parado ou girando.

Era algo magnífico de se ver; fiquei ali tremendo e olhando, sem reação. Por mais que eu tentasse falar, pegar o celular para filmar, eu não conseguia me mexer. Então, ficamos olhando aquele objeto pairando no ar por mais de 20 minutos sem conseguir reagir. Depois desse tempo ele subiu muito, porém, continuando na nossa direção. Então o Professor D me disse:

– Agora pode ir para sua casa, não tenha medo, você não está em perigo. Eles te seguirão para saber onde você vive exatamente, mas não farão nada com você.

Segui meu caminho com minha amiga; as ruas estavam desertas e escuras, e a energia não havia voltado. Tentei ligar para minha mãe, mas nossos celulares não tinham sinal para nada. Por sorte minha mãe imaginou que eu seria dispensada e foi se encontrar comigo; ela me perguntou por que os outros alunos já tinham ido e eu ainda estava na escola demorando tanto para ir para casa. Tentei explicar pra ela o que havia sucedido. Apontei para o objeto acima de nós, que nos seguia com muita calma naquela escuridão, porém alto. Ela não fazia ideia do que era, me perguntou mas eu não sabia explicar muito bem, ficamos em silêncio até chegarmos em casa, por volta das 22h.

Fui direto para meu quarto e abri a janela (atrás da minha janela tinha um terreno muito grande que não tinha construção), o UFO estava voando acima daquele terreno; eu, tremendo, fechei a janela e me aprontei para dormir. Mas não conseguia pegar no sono, pensando no que estava acontecendo e, por três vezes, quando abri a janela, ele ainda estava lá. Naquela noite tive um sono perturbado (sonhei com corujas durante a noite inteira), não consegui descansar direito acordei me sentindo diferente. Aquela opinião formada sobre tudo havia desaparecido, agora só restavam incógnitas. No dia seguinte, meu professor veio falar comigo:

– Não fique assustada com o que aconteceu, acostume-se pois isso fará parte da sua vida, você está aqui para nos ajudar. Você tem que aprender a conviver com isso e ser diferente dos demais!

Após o ocorrido naquele dia, passei a olhar para o céu com maior frequência e ver o objeto não identificado; sempre que eu o observava notava que, ao olhar o relógio, já havia passado 40 minuto; sempre surgia uma sensação de estar perdida no tempo.

Mas, voltando ao assunto, já houve vezes de eu ter enfrentado noites com avistamentos, sonhos e, quando eu chegava na escola, meu professor contava o que havia acontecido exatamente nos mínimos detalhes, como se estivesse lá.

Depois que terminei o ensino médio, ainda voltei na escola para falar com ele, e essa foi a última vez. Hoje faz 2 anos que eu não vejo aquele telepático homem. Acho estranho, pois ele não costumava falar de suas origens e era um professor completamente diferente do que estamos habituados a ver.

Depois disso, já tive outros avistamentos. Certo dia estava em um sítio, era um sábado de março de 2015, e senti uma vontade enorme de caminhar. Já era noite quando comecei a andar pelas trilhas; quando estava um pouco longe de todos, vi o objeto e não me recordo de mais nada. Quando voltei meio sonolenta para onde se encontravam os meus familiares, eles me disseram que eu havia demorado muito andando por lá (haviam se passado uns 40 min).

Também outro detalhe importante é uma pequenina cicatriz (do tamanho de um ponto cirúrgico) que apareceu na direção da minha caixa torácica no lado esquerdo (aos 16 anos); ela cicatrizou um pouco, mas sempre fica dolorido o local. E também descobri uma perfuração na minha membrana timpânica na orelha esquerda, que nenhum médico sabe me explicar como perfurou. E sempre tenho zumbidos em ambas orelhas.

Depois desses episódios, não consigo fazer mais uso de relógios. Pois, todos que tento usar, param na primeira semana sem explicação. Também ocorrem mau funcionamento de aparelhos eletrônicos (rádios, televisão e celulares).

Hoje em dia pesquiso muito sobre o assunto, tento organizar tudo isso em minha cabeça. Após todos esses episódios muitos hábitos meus mudaram: me tornei vegetariana, não como lanches, refrigerantes e etc. (por consciência e pelo fato de sempre passar mal depois).

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Encontro com um ser de Sírius

Estávamos eu e alguns amigos dentro de um carro conversível ao vento, à beira do mar, ríamos ao solto, quando avistei uma espécie de redemoinho vindo do lado do mar e perguntei para quem estava ao meu lado: “o que era aquilo?”.

  Nisso olho para o céu e vejo algo que me paralisou… uma nave discoide imensa pairava sobre as nossas cabeças. Não tive tempo para nada, um tubo de luz me puxava para dentro daquela nave, gritei que não queria ir, mas foi em vão.

No dia seguinte, bem cedo, sinto o meu corpo descendo, ou seja, o meu corpo espiritual descia para o meu corpo físico que se encontrava na cama. Recordei que na noite passada havia tomado uma taça de vinho e logo fui para o quarto dormir; deduzi que teria sido uma das minhas saídas astrais, mas este evento com o disco voador foi muito novo, não havia tido experiência semelhante anterior e certamente o vinho não teria esse efeito.

Corri, peguei o telefone e chamei uma amiga; fiz logo uma reflexão do que poderia ter sido aquele sonho astral. Dias antes havia participado de um encontro na casa dessa amiga, ela havia me convidado para uma sessão doméstica, só eu e outra amiga, para conhecer um indiozinho, segundo ela, que a contatou dias antes e pediu que me chamasse pois queria conversar comigo algo muito importante. Relutei muito, mas ela disse que o tal índio veio por incorporação e só tomava água e não bebia álcool, mas insistia que precisava falar comigo. Decidi então conhecer o índio.

Ao chegar ao salão, minha amiga já estava de posse do índio, que logo me abraçou com muita leveza e me chamou de filha. Eu nunca havia participado de uma sessão de incorporação, me sentia um pouco estranha com aquilo. Logo ele foi falando que estava ali de forma oficial e que o Todo estava me chamando… disse que ele tinha permissão para ficar pouco tempo e que eu não podia mais perder tempo, que o tempo era curto. Em seguida me perguntou se eu me lembrava que tempo era esse que estamos vivendo. Bom, nem sei o porquê, eu respondi: “abertura dos portais?”  Ele disse que sim. Em seguida ele me convidou a sentar no chão e se eu disser que me lembro o que ele disse dentre tantas coisas sobre o céu e a Terra…

A minha amiga comentou que nunca havia recebido nenhum espírito naquela forma, pois ele era muito grande, cabeça grande, língua grande, que parecia um leão…

Esta foi a minha primeira experiência com esse ser felino que, depois do evento da saída astral, nos encontramos de novo, porque eu precisava de explicação sobre o ocorrido, no que ele acabou afirmando que era um ser vindo de Sirius. Eu então, aturdida, perguntei: “mas então você é um extraterrestre????” Ao que ele me respondeu: “Sim, somos! Todos somos extraterrestres!”.

Gilda Silva e Santos

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros , A Esplêndida Luz da Terra , A CHAVE e o Código Secreto . Administra a página Felinos no Facebook.

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Luzes que se cruzam no céu – Baependi – MG

Rogério Silva[1] mora há alguns anos em Baependi – MG, localizada entre as cidades de São Thomé das Letras, Varginha, Aiuruoca, Caxambu, São Lourenço e o Parque Nacional do Itatiaia (no qual fica o famoso Pico das Agulhas Negras), todos com alto índice de avistamentos de OVNIs[2]. Não é uma região de rota de aviões comerciais mas, eventualmente, são vistos caças da Força Aérea Brasileira (FAB).

A região toda é incrivelmente bonita e tem um “quê” de diferente; alguns espiritualistas[3] referem-se a ela como as “Sete Cidades Sagradas” de Minas Gerais, com pequenas variações dos municípios que supostamente comporiam essa lista, na qual São Thomé das Letras geralmente se encontra presente. Seriam locais mágicos, com natureza exuberante e fontes de águas minerais, algumas com poderes curativos, capazes de atrair e encantar pessoas de todas as regiões e idades. Curiosamente, também é uma região onde têm ocorrido, desde sempre, vários avistamentos sobrenaturais e de OVNIs, dando origem a muitas lendas antigas.

A propriedade rural de Rogério se encontra em local de grande vegetação profusa e, como toda localização distante de grandes cidades, propícia às vigílias noturnas. No dia 20 de junho de 2018, às 18:30, ele estava a olhar para o céu, como sempre, refletindo, ou talvez secretamente em busca de avistamentos, quando observou um caça sobrevoando a região em baixa velocidade, voando em círculos e cruzando toda a região, desaparecendo no sentido do Pico das Agulhas Negras. Alguns minutos depois, no horizonte sentido sul, viu uma movimentação de pelo menos quatro luzes piscantes vermelhas vindas de pontos e distâncias diferentes mas se dirigindo ao mesmo ponto simultaneamente, ao sul; cerca de um minuto depois, uma luz, como um flash, bem forte, passou no meio do céu sentido norte e se apagou; imediatamente depois houve um flash de luz vindo da direção oposta cruzando por cima do local onde o Rogério se encontrava e desapareceu atrás de uma montanha. Intrigado e maravilhado, Rogério interpretou os fenômenos luminosos como se representassem um tipo de comunicação, com luzes se movimentando de forma inteligente e coordenada. Parecia haver uma lógica nos flashes; não pareciam fenômenos aleatórios.

Observador experiente, já foi testemunha de várias ocorrências e sabe como identificar satélites, meteoros ou estrelas cadentes, caças e aviões. A hipótese de drones também foi descartada, pela velocidade das luzes e pela inexistência de drones na região, habitada por pessoas bem simples. Infelizmente não existem registros visuais em fotos ou vídeos deste avistamento, pois foi tudo muito rápido e não havia câmeras ou celulares à mão.

Ele acha que existe uma forma de abrir seu campo de comunicação telepática e, para que isso ocorra, tenta se manter numa postura tranquila; acredita que, caso fique nervoso ou assustado, esse campo de comunicação se fecharia.

Fontes:

https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais

https://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritismo

Fotos gentilmente cedidas por Rogério Silva.

Nosso intento não é dar a palavra final sobre as ocorrências, apenas catalogá-las para, de modo coletivo, podermos realizar uma análise mais apurada sobre os fatos relatados e suas evidências. Caso tenha relatos semelhantes poste nos comentários ou entre em contato conosco!

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[1] Nome fictício, a pedido.

[2] Segundo ufólogos em geral, Minas Gerais é um dos Estados brasileiros com mais registros de discos voadores e contatos diretos entre humanos e seres extraterrestres. Veja mais na reportagem da UFO em https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais.

[3] Espiritualistas são pessoas que creem no espiritualismo, denominação comum a várias doutrinas filosóficas e/ou religiosas, que têm como fundamento básico a afirmação da existência do espírito (ou alma) como elemento primordial da realidade, bem como sua autonomia, independência e primazia sobre a matéria. É o contrário de materialismo, que só admite a existência da matéria (Wikipédia). Não confundir com Espiritualismo com o Espiritismo, que é uma religião específica codificada por Allan Kardec. Todo espírita é espiritualista, mas nem todo espiritualista é espírita.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Avistamentos de OVNIs em junho de 2018

O grupo UFOLOGIA INTEGRAL BRASIL tem como um dos objetivos principais proporcionar a troca de informações entre os interessados em geral sobre ufologia por meio de discussões, relatos pessoais ou de terceiros, estudos, participação em palestras, congressos, etc. Para participar não é necessário possuir conhecimento técnico ou científico sobre os assuntos. As principais discussões ocorrem em grupo no WhatsApp, mas também estamos presentes no Facebook, Instagram, Twitter, Youtube e neste site.

Muitas vezes, após os relatos, esclarecemos que o objeto avistado poderia ser um balão, um drone, uma conjunção de planetas, uma estrela especialmente brilhante naquele dia, ou até mesmo a própria estação internacional ISS. Algumas vezes, porém, analisamos o material e chegamos à conclusão de que não se trata de algo comum e que pode, realmente, se tratar de um fenômeno ufológico.

Foi exatamente o que aconteceu no dia 6 de junho de 2018: dois integrantes relataram o avistamento de objeto piscante, com média luminosidade e que se deslocava de maneira diferente de um avião, drone ou helicóptero.

O primeiro avistamento ocorreu na noite de 6 de junho de 2018 às 19:35, em Brasília – DF, e foi relatado por Guilherme Carvalho Oliveira, participante do grupo no WhatsApp:

“Na noite de 6 de junho as 19:35 estava assistindo TV quando meus cachorros e meus gatos começaram a ficar muito agitados nas suas casinhas; fui lá acalmar eles e, quando estava entrando para dentro de casa, quis dar uma olhadinha para o céu que estava muito limpo e cheio de estrelas, e me deparei com aquele objeto estranho que ficava aparecendo e desaparecendo. Peguei meu celular e registrei de imediato o ocorrido, pois não saberia quando ocorreria outra vez. Então resolvi gravar e divulgar no grupo de WhatsApp, Ufologia integral.”

Eis o vídeo postado pelo Guilherme:

https://www.youtube.com/watch?v=Dy4L1MLIZ0k&t=17s

Foto tirada de vídeo enviado por Guilherme. Avistamento de 6/6/18 às 19:35 em Brasília – DF

O segundo avistamento aconteceu no mesmo dia, 6 de junho, às 21:30, em Iracemápolis – SP (distante cerca de 900 km de Brasília, local da primeira ocorrência), e foi relatado por Marcelo que, curioso acerca do que presenciou, procurou informações na Internet e chegou ao nosso grupo via Facebook, onde conseguiu o link para o nosso grupo do WhatsApp e imediatamente relatou o acontecimento:

“Seguem minhas fotos e vídeo; moro em Iracemápolis – SP e, no dia 6 de junho, nove e meia da noite, avistei uma luz intensa, nada parecida com avião ou helicóptero ou balão; muito diferente. Não parecia avião, ficava parado, depois foi embora devagar.”

O vídeo do Marcelo:

https://www.youtube.com/watch?v=mzlvKucwekA&feature=youtu.be

Avistamento de 6/6/18 às 21:30 em Iracemápolis – SP. Créditos: Marcelo

O Guilherme já participava do nosso grupo; o Marcelo não, ou seja, este não tinha conhecimento de que o Guilherme tinha realizado gravação semelhante.

Para nós foi um acontecimento extremamente interessante: no mesmo dia, com cerca de duas horas de diferença, tivemos a oportunidade de anotar dois avistamentos de OVNIs em cidades que distam 900 quilômetros entre si. Vale lembrar que a palavra “OVNI” significa Objeto Voador Não Identificado. Assim, não podemos afirmar com certeza o que são as luzes piscantes, nem tampouco estamos afirmando que se tratavam de naves alienígenas; são os casos típicos de dois objetos voadores semelhantes e não-identificados.

Para nossa surpresa, alguns dias depois, em 14 de junho de 2018, um rapaz de apelido “Rio” nos procurou no Facebook e entrou no nosso grupo de WhatsApp, contando sobre um avistamento ocorrido dia 9 de junho de 2018 no Aeroporto de Guarulhos – SP:

“Boa tarde, tenho um possível relato que me intrigou: tudo começou no avião; aproximadamente às 19:00 estava bem escuro, eu estava bem cansado e encostei minha cabeça na janela do lado esquerdo do avião. Nisso eu vi um flash azulado, até poderiam ser as luzes da asa, porém são vermelhas e brancas (e não azuis). Uma luz que se sobressaía às demais no céu, e acompanhava o avião durante quase todo o trajeto em área brasileira, depois some apenas próximo ao aeroporto. Ela tinha alternância; às vezes ficava forte às vezes mais fraca, mas era muito mais forte do que as estrelas ao redor, tanto que as estrelas quase nem saíram nas fotos. Fiquei muito intrigado e empolgado, por isso resolvi entrar em contato com alguém da área.”

Infelizmente não temos registros de vídeo, apenas fotos:

Foto tirada de dentro do avião. Créditos: “Rio”

Zoom no OVNI. Créditos: “Rio”

Essa foto foi tirada próximo ao aeroporto. Vejam que não tem nada no céu. Créditos: “Rio”

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Histórias de abdução: Primeiro relato

A primeira história que irei relatar é sobre uma jovem de 22 anos que mora no interior de uma cidade paranaense. Desde muito jovem ela conta que costumava ouvir vozes ou ver vultos de criaturas de pele escuras, que sumiam repentinamente, além de ter visto diversas vezes OVNIs. Passados alguns anos destes avistamentos, passou a ter contatos no plano astral desde junho de 2017.

Tudo começou durante uma tarde: ela conta que estava em um campo, em um lugar cheio de vegetação, quando um ser de pele cinza chegou pelas suas costas, tapou sua boca e ela perdeu a consciência no mesmo instante. Então se viu um quarto com uma cama e surgiu um rapaz muito bonito de pele clara, que acabou a seduzindo.

Em seguida ele a amarrou, lhe encheu de fios conectados em máquinas e agulhas ao seu corpo e, em seguida, ela acabou perdendo a consciência. Ela conta que só pôde se dar conta do que estava acontecendo no momento em que finalmente acordou. Agitada, começou a tentar se soltar daqueles fios, mas não conseguia e o rapaz a segurou, dificultando sua defesa.

Em meio às suas tentativas de se soltar, o rapaz tentou acamá-la dizendo que podia confiar nele e que aqueles procedimentos eram necessários e para o bem dela.

Passado um certo tempo, ela foi levada para um ambiente: era uma praça pública, com várias pessoas. Os dois caminhavam, animados e conversando; ela disse não se lembrar com clareza do conteúdo da conversa. Depois de caminharem por bastante tempo, se sentaram em um banco e ele disse que teria que partir. Afirmou novamente que ela poderia confiar nele e que sempre que quisesse, ele iria voltar para vê-la. Ao despertar deste contato, ela se sentia muito fraca e confusa.

Diante dessa história, podemos perceber o quão delicados são esses contatos. Muitas vezes prejudicam, machucam, trazem traumas psicológicos. Às vezes acabam explorando as pessoas como cobaias para seus testes, gestações de crianças híbridas, deixam marcas pelo corpo, dentre outras situações.

Por isso é que vemos a importância de se relatar essas situações, para que possamos ajudar pessoas que passaram por situações semelhantes a essas, de modo que encontrem pessoas preparadas para as ajudar, que as aconselhem e entendam o que eles fazem com as pessoas, e que possam reprimir os contatos quando forem prejudiciais.

Fonte da imagem: outromundo.net

 Marina Alvarenga é bióloga, interessada em assuntos de astronomia e ciências. Após experiência de contato no astral passou a estudar ufologia e auxiliar pessoas com experiências similares. Colabora com o projeto Ufologia Integral.

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Primeiro Avistamento – O Raio Sonoro

Reportagens na televisão relacionadas ao tema ufologia faziam uma certa criança dormir apavorada nos anos 80. “E se aparecer um ET aqui no meu quarto?”, fantasiava.

Todo mês de janeiro sua família, de férias, armava barraca e acampava numa área de camping do SESC de Praia Formosa – ES, e durante a noite sempre avistava “estrelas” se movendo lentamente. “É um avião”, diziam os adultos – mas ela nunca acreditou.

Nos anos 90 foi divulgado pela mídia uma suposta autópsia em um extraterrestre. A criança, agora, já era adolescente. Em seu videocassete ela gravou aquela reportagem e assistiu  inúmeras vezes, ainda com sentimento de pavor.

Nessa mesma época aconteceu o primeiro avistamento – o qual não podia nenhum adulto dizer que era um avião. Infelizmente estava só, e ninguém disse nada nesse sentido.

Era um domingo, por volta de 19:30. Estava sozinha (todo mundo foi à missa) deitada na cama do meu quarto, que ficava nos fundos da casa. Sempre deixo as luzes de casa apagadas, porque o céu é mais lindo assim. No quintal do vizinho havia um pé de manga bem grande, e notei que um “avião” estava sobrevoando a área aonde minha visão estava direcionada. Então o “avião” passou por trás do pé de manga e, naturalmente, esperei que ele aparecesse do outro lado e continuasse sua rota. Calculei que isso ocorreria em uns 5 ou 6 segundos – o que não ocorreu. Me levantei, fui até a janela pra tentar ver melhor. O “avião” havia sumido. “Como pode??”

Não deu muito tempo pra me questionar, pois logo em seguida o suposto avião (que nesse momento havia mudado de status para ovni) apareceu no mesmo lado onde havia sumido. Era como se ele estivesse indo para uma direção e voltado pra me dar um “oi” (“aviões não fazem esse movimento”, gritava meu cérebro). Então da mesma forma que ele reapareceu, retornou à rota original e desapareceu novamente atrás do pé de manga. Meus olhos já estavam arregalados. Não sei precisar o tempo, mas acredito que foi algo em torno de 8 e 10 segundos depois da sua segunda ocultação, um raio cortou o céu. UM RAIO CORTOU O CÉU. Era um raio sonoro com barulho de um motor bem suave, deixou um eco bonito. O rastro era de cor laranja e azul. Ele saiu por detrás da árvore verticalmente e, como um raio, desapareceu por cima da minha casa. Como eu estava na janela, o telhado me atrapalhou, e não vi todo o trajeto. Saí correndo pra fora de casa, cheguei na rua e não havia nada e nem ninguém (acho que toda a humanidade estava na igreja, nunca vi a rua tão deserta). Fiquei ali cerca de 20 ou 30 minutos olhando pro céu, procurando algum rastro – sem sucesso. Depois não me lembro ao certo o que houve, se algum vizinho chegou, quando minha família chegou da missa, se assistimos tv ou se jantamos. É como se minha memória não existisse antes e após esse avistamento.

Terá sido um sonho?

Escrevendo essas linhas, me dei conta que minha memória pode ter sido apagada. Muitos anos após esse ocorrido, descobri que existe um tal de “encontro astral” – ou “viagem astral”, não sei qual o termo certo. Eu tenho certeza que o que vi foi real e ainda hoje posso ouvir o barulho do raio cortando o céu numa velocidade que nenhuma invenção humana do meu conhecimento poderia alcançar.

De tempos em tempos novos conhecimentos ufológicos chegam até mim. Sou leiga no assunto, porém bastante curiosa. Numa próxima oportunidade relatarei sobre meu encantamento com a Lua, e quanta informação “louca” já tive.

No cume calmo do meu olho que vê / Assenta a sombra sonora de um disco voador”

(Raul Seixas)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Noite fria em Londres, fazendo contato

“Era uma noite fria em Londres, onde eu estava residindo, estudando e trabalhando. Fui dormir como de costume, mas aproximadamente às 3 da manhã eu acordei de repente, como se ouvisse algo. Isso já aconteceu várias vezes antes e ainda acontece hoje em dia, sempre no mesmo horário, e normalmente volto a dormir. Mas, aquela vez, eu saí da cama e estava muito escuro, podia sentir uma presença, sabia que alguém estava lá e minhas primeiras impressões eram que poderia ser um intruso. Senti arrepios, frio e medo. Lentamente, caminhei em direção à cozinha para pegar uma faca, caso fosse um ladrão que tivesse entrado na casa e se escondido; coisas de brasileiro no exterior, que continua pensando que está no Brasil. Afinal, tentei me proteger de alguma maneira. Senti ainda mais forte a presença ao encontrar a faca na gaveta escura. Fechei os olhos e senti aquela sensação de arrepiar todo o corpo até os cabelos. De repente, recebi uma mensagem de que tudo estava bem, não precisava de medo, senti um toque confortante de calor, abri meus olhos e pude ver muito melhor com a pouca luz que refletia da rua no meu quintal através das janelas. Senti que esse alguém era familiar, uma pessoa amigável, que eu não deveria ficar receoso e devolvi a faca à gaveta. Foi quando vi, sentada na cadeira no lado oposto da mesa, esta figura incrivelmente pálida e alta, de detalhes extremamente femininos no rosto. Ela me convidou a sentar e ficar tranquilo, porque precisava me dizer algo. A comunicação que tínhamos era somente telepática, ela lia meus pensamentos e me enviava mensagens diretamente na minha cabeça, nós não falamos uma palavra sequer. Quando eu olhei dentro de seus olhos, que eram tão grandes quanto os de um cavalo, eu percebi que sua íris tinha muitas cores, as cores do arco-íris. Fiquei maravilhado com aquela distinção. Ela começou a explicar que era hora de iniciar um programa que envolvesse pessoas da Terra e pessoas de seu planeta para acelerar o progresso humano, e que eu precisava prestar atenção ao que ela me diria se me interessasse em fazer parte. Aceitei em participar e por alguns segundos formei uma série de questões que gostaria de fazer. Neste momento, foi como se ela inserisse um dispositivo de armazenamento de dados, tipo um “pen drive”, em nossa conexão telepática. Muita informação foi sendo transmitida simultaneamente. Se antes eu sentia como se tivesse uma linha de comunicação entre nós, agora sentia um tubo de arquivos aglomerados, fotos, escritas, vídeos, códigos, sons e imagens de todos os tipos, invadindo minha cabeça numa proporção cada vez maior e mais rápida que eu não conseguia lidar, nem processar. Eu queria dizer isso à ela, mas ela mencionou sobre manter o foco e continuou até sentir-me cansado, senti dor de cabeça e quase adormeci na cadeira, estava exausto e não consegui mais foco. Eu me senti tão pequeno, tão fraco e quis pedir desculpas. Ela disse que não devia me sentir assim, que a informação funcionaria quando fosse hora, que eu entenderia depois e ela retornaria para mais se fosse necessário. Ela me disse então para ir descansar. Eu voltei para a cama e desmaiei. Então, logo em seguida, como se tudo estivesse se repetindo mais uma vez, acordei de repente novamente, tinha a sensação que somente haviam passado alguns segundos desde que me deitei, lembrava claramente do que tinha acontecido e da experiência da comunicação com ela que poderia ter durado vários minutos. Fui verificar as cadeiras porque, se eu estivesse enganado, estariam frias. Então decidi tocar os assentos onde estávamos sentados antes e notei que ambas ainda estavam amornadas com o calor do corpo. Acabei de perceber que tudo era real e resolvi fazer anotações sobre o que havia ocorrido. Imediatamente começaram a passar pela minha cabeça pensamentos sobre campos magnéticos, manejo do tempo, galáxias, sistemas solares, planetas e luas, portais dimensionais, controle de energia física e espiritual, conexões macro e microcósmicas, cataclismos cíclicos, proteção extraterrestre, diversidade de seres vivos, chacras, artefatos fora de lugar, veículos espaciais, bases na litosfera, cidades subterrâneas, Antártida, civilizações antigas, rede de interação universal, contatos entre as espécies humanas e humanóides, história oculta, tecnologia, pedras artificiais, etc.

Entremeio a isso tudo, ela me passou dados sobre a nossa meta no programa de aceleração do progresso humano, informando que eles, os extraterrestres em geral, não farão contato em massa tão cedo da forma que esperamos, pousando em local público, para que todos vejam, porque a maioria de nós ainda não estamos preparados para isso. Porém, farão sim um contato maior de uma forma mais sutil, onde nós estaremos nos preparando e integrando grupos preparados para tal contato. Assim, ela informou o passo a passo do procedimento desta preparação, e neste livro vou divulgar todos os detalhes deste processo para que possamos atingir um grande número de pessoas preparadas e obtendo sucesso no contato com eles.”

Trecho extraído do livro “COMO FAZER CONTATO COM EXTRATERRESTRES” de Newton Rampasso.

Ufólogo, natural de São Paulo e atualmente reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

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Avistamento em Ponta Grossa, Paraná.

Na imensidão do céu admiramos as estrelas, a lua majestosa nos fornece energia e beleza.

Sempre admirei o céu, sempre senti a força dele, até ter o meu primeiro avistamento.

Foi numa viagem de Ponta Grossa a Curitiba à meia noite, no outono de 1999. Eu tinha 29 anos, estava sozinha, me deslocando devagar e admirando o céu, que estava estrelado naquela noite.

Na minha frente à esquerda vi uma luz muito forte no céu e comecei a pensar o que seria de tão gigante que estou vendo. Segui viagem e, quando vi que a luz estava do meu lado direito no céu, meu coração disparou nesse momento, aí grudei meus olhos na luz, que senti estar me vendo.

A partir daí ela sumia e aparecia do outro lado e assim durante um tempo até eu começar a falar com aquela luz misteriosa.

Pedia a ela, se estiver me vendo, se for um um extraterrestre venha até mim, se for um ser bom que queira meu bem eu quero conhecer te de perto. Assim segui meu caminho falando sozinha na esperança da luz estar me ouvindo.

Na estrada sentido Ponta Grossa – Curitiba tem dois pedágios, passei o primeiro pedágio já com meu coração acelerado porque já vi que a luz não era avião, nem estrela e estava mexendo comigo. Quando saí do pedágio em meio a um nevoeiro vi uma nave em cima do meu parabrisa: era cinza escuro, gigante, hexagonal e sem luzes, totalmente escuro. Eu parei o carro no acostamento e fiquei olhando, eu estava muito emocionada chorei porque a emoção que senti é inexplicável. Eu agradeci aquela nave por ter vindo até mim e falei que podia ir em paz que eu estava em paz.

Passei dias refletindo sobre esse fato ter acontecido comigo, sobre a luz ter me ouvido, sobre eu não ter tido medo e ter sentido uma energia inexplicável, forte e boa que ficou em mim por dias.

Aí descobri que me comuniquei por telepatia, que realmente os extraterrestres estão nos vendo e querem o nosso contato. A partir desse dia comecei a ter vários avistamentos, não como esse de uma nave descer até mim, mas de outras maneiras. Em todos contatos, tive certeza da telepatia e que eles estão nos vendo. Convido a todos a olharem o céu com outros olhos, a admirarem com a certeza de não estarmos sozinhos.

Paula Goulart Netto, formada em Farmácia e Bioquímica pós graduada em Microbiologia Natural de Maringá – Paraná Atuante na Ufologia desde 1999 onde teve seu primeiro avistamento Integrante e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

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