A Luz insistente

Sábado, 15/09/2018 – Três de Maio – região noroeste do Rio Grande do Sul.

Estávamos eu e uma amiga do trabalho na sacada do apartamento dela papeando e, por volta das 19 horas, visualizei uma luz bem vermelha indo para o lado direito. Logo pensei que seria um avião, mesmo ali não sendo rota frequente da aviação comercial. No entanto, aproximadamente 15 minutos após esse episódio, a luz vermelha voltou e fez o caminho inverso. Perguntei à minha amiga se ela viu aquela mesma luz indo e agora voltando. Ela confirmou que sim. Então já comecei a dar atenção ao que estava acontecendo. Continuamos conversando e ela viu no céu atrás de mim uma luz piscando.

Ficamos olhando a luz, ela estava PARADA e piscava na cor vermelha. Em um ritmo lento, a luz começou a subir para o céu, e dessa vez piscava em três cores: azul, vermelho e branco. Não ouvíamos barulho algum – e então descartei a possibilidade de ser um helicóptero. Perdemos de vista da luz por causa do próprio prédio. Num intervalo menor que 10 minutos a mesma luz REAPARECEU no mesmo lugar, PARADA e começou a subir novamente, dessa vez um pouco mais rápido. Na terceira vez que ela reapareceu, estava bem mais próxima, e minha amiga conseguiu ver um formato na luz (eu não consegui enxergar o formato porque estava sem óculos). Segundo ela, o formato era triangular com as pontas arredondadas. Lembro do misto de entusiasmo e medo da voz dela dizendo: “olha lá, tô vendo o formato dele!”

Exatamente nessa terceira vez, eu meio que senti um barulho bem baixo de um motor muito suave. Engraçado eu não ter “ouvido” o barulho, e sim “sentido”. Apesar de eu não conseguir enxergar o formato, vi que tinha algo sólido na luz, algo cinza escuro. Eu tinha certeza que a luz voltaria a aparecer, dentro de mim isso era óbvio (seria uma comunicação telepática?). Então ela apareceu uma quarta vez da mesma maneira: SURGIU (apareceu) no mesmo lugar PARADA e piscando e SUBIU lentamente até perdermos de vista por conta do prédio.

Então não vimos mais.

Passou um tempo (uns 30 minutos), e a luz vermelha que avistei no início voltou ao mesmo lugar, dessa vez um vermelho mais vibrante – e foi para o lado direito. Logo em seguida a luz vermelha foi para o lado esquerdo e foi se apagando até simplesmente desaparecer sob nosso olhar vigilante.

Dias depois, na quarta-feira, essa minha amiga comentou que ela havia acordado por volta de 5 horas da manhã por conta de um pesadelo e ficou na cama até dar a hora de se levantar. Então ela começou a ouvir barulhos de “toc-toc-toc” do lado de fora da janela do quarto dela. Tomada pelo medo, não teve coragem de se dirigir até a janela para conferir. Eram batidas sem eco e sem padrão, parecido com código Morse.

Não sei dizer se o avistamento e os barulhos que ela ouviu têm alguma relação.

Essa foi a segunda vez que avistei um objeto voador e não consegui encontrar explicação racional para defini-lo. Interessante que esse avistamento foi muito parecido com o primeiro, pois também começou com uma luz indo para a direita, depois para a esquerda e depois subindo.

Esse deve ser o padrão que os seres de outros planetas escolheram para aparecer para mim.

Ou então eu mesma escolhi assim.

Quem sabe?

(Imagem em destaque: http://paper-replika.com/images/stories/instructions/Military/TR3B/pic1.jpg)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Nave triangular em Piraju – SP

Em 2 de outubro de 2018, Norberto havia saído do centro espírita no qual trabalha e, no caminho de volta, comentou com sua esposa que achava estranho não ter sentido a presença de nenhum ser de outra dimensão na reunião. Deixou-a em casa e se dirigiu à casa de amigos.

Eram em quatro amigos mas ele, num determinado instante, estava sozinho na parte superior da casa, do lado de fora, refletindo sobre uma conversa com Mônica de Medeiros sobre seres de outras dimensões, se o fato de sentir frio ou calor na presença deles teria ou não a ver com suas vibrações (positivas ou negativas)*, quando olhou para o céu, detectando o que parecia um tipo de “estrela cadente” verde bem pequena. Ficou observando, mas percebeu que a suposta estrela cadente estava demorando para se apagar.

Estranhou mas continuou observando, e reparou que a estrela se aproximou parecendo, a certa distância, um vagalume, que continuou se aproximando. De repente, percebeu que o tal vagalume era, na verdade, um tipo de drone bem pequeno, que chegou bem pertinho e que talvez coubesse na palma da mão ou fosse menor ainda.

O drone passou por cima do telhado e ele correu para o outro lado, na janela, para continuar acompanhando o tal drone que, a essa altura, voltou a se parecer com um vagalume ou pirilampo, mas que não piscava. Voltou para fora e não conseguiu mais localizar o objeto.

De repente, teve a impressão de ter visto algum tipo de clarão no céu, um facho de luz, como se fossem aqueles canhões de luz utilizados em shows e em casas noturnas. Procurou com os olhos, mas não viu mais nada.

Em seguida, ouviu por duas vezes barulhos como se fossem o bater de asas, semelhantes a morcegos, e continuou observando o céu, quando o tal vagalume reapareceu, deu uma piscada e Norberto deu um passo para a frente para acompanhar melhor os movimentos.

De repente, a uns 30 metros acima de sua cabeça, passou uma nave triangular em baixíssima velocidade, com três luzes laranjas retangulares, se dirigindo no sentido centro da cidade, sem fazer barulho algum, sem vibração, totalmente em silêncio.

Maravilhado, ficou observando até o OVNI desaparecer atrás do telhado da outra casa.

A nave se assemelhava às abaixo, apenas não era tão fina nem tão reta e tinha uma espécie de cockpit em cima. Lembrava aquelas naves triangulares e pretas que são invisíveis aos radares, mas parecia improvável que uma nave americana estivesse tão longe de casa:

http://ovnihoje.com/2018/09/10/ovnis-triangulares/

Não chamou os amigos, pois há uns dias estava vendo uma luz no céu e, ao pensar em chamar alguém, a luz se apagou. De qualquer forma, talvez o julgassem maluco. Esperou dois dos amigos irem embora e comentou com o dono da casa apenas.

Norberto já tinha avistado luzes no céu, mas nunca tinha presenciado uma nave dessa forma. Ficou meio sem saber o que fazer mas, ao retornar para casa, contou para a esposa, que não acreditou muito, até ver a matéria acima sobre a quantidade alta de avistamentos de naves triangulares que vêm ocorrendo desde 2016.

No centro frequentado por Norberto tem sido relatada a presença de um “anão” próximo a ele. Ao pedir esclarecimentos para o mentor da casa, este descreveu o ser como tendo uma cabeça grande e três dedos em cada mão. O ser, chamado de Erick**, disse que estava a serviço de outros seres e que iriam começar um trabalho em conjunto com o Centro. Mostrou na tela mental de Norberto os seres para quem estava trabalhando: eram muito altos e finos, com braços e pernas muito finas e de tom azulado.

As mensagens constantes que tem recebido desse ser, supostamente grey, é que o seu grupo de trabalho ainda não estaria preparado para avançar mais, por isso as orientações repetidas para que todos se interiorizassem e buscassem mais respostas dentro de cada um para o despertar. Assim, o quantum energético do centro seria aumentado e as presenças deles nos trabalhos se tornariam mais fáceis e evidentes.

*Mônica de Medeiros conta que, no início dos contatos, sentia muito frio ao seu redor. Norberto, ao contrário sente muito calor.

**Na verdade o nome real é um tanto impronunciável, como Erks ou Erksy, e o ser aceitou ser chamado de Erick por soar mais familiar para os humanos.

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Imagem de capa: https://osegredo.com.br/14-beneficios-da-projecao-astral/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Céu azul neon

Segue relato da Lorraynne, membro do Ufologia Integral Brasil:

“Lembro que eu me deitei para dormir, em uma noite comum. Lembro também que fui levada a um lugar onde tinha uma outra cama e eu devia me deitar para dormir dentro do próprio sonho; percebi, então, que era uma projeção astral[1].

A partir daí “acordei” num planeta onde viviam seres humanos juntamente com seres que se assemelhavam aos greys: eram mais baixos que os humanos, braços finos e longos, tinham vestimentas e todos viviam em conjunto ali, como se fosse extremamente normal; ninguém ficou me olhando e agiam naturalmente.

Perguntei então a um homem que estava lá: “que lugar é esse?”. Infelizmente não lembro a resposta, mas o que mais me chamou a atenção não foi nem o fato de seres alienígenas conviverem em comunidade com humanos, mas sim o planeta.

Lembro bem que o céu era da cor azul neon brilhante mesmo, como aquelas luzes neon de boates; não tinha sol, até onde pude perceber, mas o planeta todo brilhava essa luz azul. Eu estava em um local que parecia ser uma praça e, no meio dessa praça, havia uma grande esfera que flutuava; eu olhava para cima e via que dessa grande esfera saia uma grande energia como se fosse uma cachoeira que descia até o chão da praça e se espalhava por ela, como uma “fumacinha de vaporizador”.

Aquilo me fascinou de tal forma que eu não conseguia parar de admirar e querer entender isso; então fui levada de volta e a experiência acabou.

Acima tentei fazer um desenho para dar uma ideia de como era o cenário da esfera. Foi uma experiência maravilhosamente marcante!”

Nota do UIB: [1]Projeção Astral é o nome que se dá à habilidade de sair do corpo físico (o de carne e osso) durante o sono, e passear por aí num de nossos outros corpos – no caso o corpo astral. Veja mais em www.ippb.org.br. Muitos contatos com extraterrestres ocorrem desta forma.

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Não há apenas aviões voando no nosso céu

No dia 24/08/18 tive um avistamento às 5:50 da manhã na Marginal Tietê, sentido oeste. Estava indo de ônibus para meus compromissos,  sentada do lado da janela e olhando para fora. Estava um pouco escuro e, então, vi uma luz brilhando muito forte no céu. Porém, no caminho que eu faço, passo por 2 aeroportos. Então pensei: “ah, é um avião indo para o aeroporto de congonhas”.

Mesmo assim continuei observando… Aquela luz foi se aproximando , crescendo em direção oposta do ônibus (obviamente aumentando seu tamanho em meu campo de visão).

Quando notei a aproximação, fui sentindo uma inquietação inexplicável, como se algo quisesse chamar a minha atenção. Com explosões de curiosidade me concentrei ainda mais no objeto e então ele parou no céu (por cerca de 2 min). As luzes do objeto se apagaram e pude ver perfeitamente o seu formato ovalado com cor de cinza chumbo.

Meu coração disparou na mesma hora e senti uma conexão muito forte ali. Aquilo que eu via, juntamente com a energia que irradiava dentro de mim, me confirmavam que era realmente um avistamento ufológico. Depois dessa minha certeza, as luzes do objeto tornaram a acender e dele desapareceu em uma velocidade absurdamente alta.

E, como conclusão, uma coisa posso dizer:

– “Não há apenas aviões voando no nosso céu”.

Imagem apenas ilustrativa. Créditos da imagem em destaque: www.semjase.net/ufo_144.jpg

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB

Por trás das cortinas

Depoimento do membro e colaborador Ricardo Lima, escrito por Amanda e Judithe:

“Era dia 28 de dezembro de 2015 e estava em viagem com minha família na cidade de Bombinhas – SC (litoral). Particularmente, esse é um lugar que aprecio muito e, sempre que tenho oportunidade, vou para lá com minha esposa e meus dois filhos.

Geralmente opto por ficar em pousadas de frente para praia, mas nesse dia resolvi fazer algo diferente: escolhemos uma pousada distante da praia pois, em época de férias, é costume haver muitos bares, música, shows e baladas até altas horas da madrugada na praia e estávamos com um bebê pequeno. Essa pousada, sendo a última da rua, situava-se bem ao pé de uma montanha, rica em fauna e flora, uma paisagem muito exuberante.

Em Bombinhas costumam ocorrer muitos avistamentos, OVNIs e contatos ufológicos, sendo seus fenômenos muito citados pelos ufólogos. Então, sabendo da fama da cidade, nos dias em que estava lá conversei com algumas pessoas que estavam conosco e funcionários da pousada sobre os avistamentos ufológicos da região. Na noite de 29 de dezembro, estávamos eu e minha esposa conversando com amigos, quando comentei:

Eu gostaria muito de ver e fazer contato, pois eu acredito que eles existem, já senti a presença, já vi em sonhos e já senti a presença de vidas extraterrestres inteligentes.

Disse isso porque essa é uma crença que tenho e, sendo tão intenso isso em mim, acredito que algo detectou esse sentimento, fazendo com que os nossos amigos viajantes das estrelas se sentissem à vontade para serem vistos por mim.

Então, no dia 30 de dezembro de 2015, estava deitado pela madrugada, mas não conseguia dormir, apesar de ter ficado o dia inteiro na praia e ter me deitado após a meia noite e meia. Sentia que algo diferente estava para acontecer, era uma mistura de medo com ansiedade e não conseguia entender porque exatamente estava sentindo aquilo.

Meu quarto, no chalé, ficava no térreo e possuía uma sacada toda de vidro que ficava de frente para a montanha e para a natureza da região. Nessa noite, as cortinas estavam fechadas pois estava com certo receio de ficar olhando para a mata. Quando o relógio indicou 3h da madrugada, estava eu deitado na cama, ainda acordado, quando escutei um barulho. Esse som que surgiu me lembrava um barbeador elétrico e, no mesmo momento que o som ecoou, uma eletricidade estática quase palpável invadiu todo o quarto em que estávamos. Eu me arrepiava dos pés a cabeça, minha esposa no mesmo momento acordou assustada e me perguntou:

– Que barulho é esse? O que está acontecendo? 

Meus filhos, também com medo e acordados, correram para nossa cama para deitarem conosco, até que o barulho estranho cessou. Porém, começamos a ouvir passos lentos e fortes do lado de fora do quarto próximo à sacada. No momento que tentei abrir a cortina para ver o que era eu travei de receio, não consegui olhar para ver o que tinha lá fora. Uma sensação de medo forte tomava conta de mim, eu não fazia ideia do que me esperava lá fora. Por isso resolvi tomar uma decisão não muito fácil, mas que no momento seria em prol da minha família. Falei em voz alta a quem estava lá fora:

– Não quero contato, tem crianças no quarto, não estou preparado, talvez isso assuste a minha família. Por favor, vão embora.

Então ouvi os passos novamente se distanciando e logo seguiu-se pelo som semelhante ao som do barbeador. Quando silenciou tudo ao redor, aquela energia que estava fortemente presente dentro do quarto foi sumindo.

Isso fez com que eu chegasse à conclusão de que, através da telepatia, não sei se por meio de maquinário ou das naves, eles souberam da minha vontade de ter um contato e vieram até mim. Sempre que me lembro desse acontecimento me sinto privilegiado de ter presenciado esse contato tão forte, por ter sido escolhido, mas com uma mistura de arrependimento por não ter aberto a cortina para ver; por outro lado, uma sensação de alívio, pois não sabia quem estava lá.

Por isso costumo dizer: ‘O Grande Arquiteto dos Mundos, o Grande Arquiteto do Universo realmente tem muitas moradas; é muito assustador imaginarmos que estamos sozinhos neste plano, que neste universo de trilhões só existe nós. Em contrapartida também é muito assustador imaginar que existem outras formas de vida inteligente em outros orbes vivendo em plena felicidade ou não. Isso mostra como nós somos pequenos diante da criação do Pai Maior. Sem cunho religioso algum, posso afirmar que os amigos viajantes habitam outros orbes, outras dimensões e estão conosco. Se eles chegam até nós é porque a tecnologia deles é muito mais evoluída do que a nossa, pois não conseguimos chegar até eles. Pelo menos aos olhos do grande público ainda não conseguimos. Não sei até quando os governos vão esconder essas informações.’”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.


Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Luz que saiu da Lua

André Vinícius mora em Cuiabá – MT, é membro do grupo Ufologia Integral Brasil – UIB, e nos contou seu avistamento recente, ocorrido nessa cidade, em 15 de agosto de 2018:

“Pois é, era na base de umas 18:00 e tive meu primeiro avistamento. Saiu da Lua. À medida que ia se afastando da Lua, ia crescendo de tamanho e brilhava mais forte. Estávamos eu e mais um amigo. Ele já tinha visto antes. Eu só tinha ouvido falar, mas nunca tinha presenciado algo nessa magnitude. Ficou de 15 a 20 minutos mudando de forma; ficava pequeno e depois grande, sempre brilhando muito forte até sumir. Ficamos admirados com aquilo.

Alguns minutos depois, apareceram mais 3 e foram na mesma direção do primeiro. Esses eram bem pequenos. Logo depois passaram dois na direção oposta. Cada um ia para um lado diferente. Um não estava muito rápido, o outro estava bem rápido. Foi incrível.

Às vezes penso se é verdade. Mais logo cai minha ficha. Creio que foi verdade tudo que vi. Eu sempre fui assim. Acredito muito em que meus olhos podem ver.”

Infelizmente não houve registros do fenômeno.

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Imagem em destaque: https://guiadaalma.com.br/lua-cheia-de-wesak/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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OVNI no ceú de Poá – SP

No final do dia 4 de agosto de 2018, sábado, acontecia uma festa de aniversário familiar, quando uma das convidadas foi até a sacada – a mesma onde Pandora* costuma vivenciar seus avistamentos e fazer registros fotográficos – quando viu uma luz bem distante piscar no céu. Emocionada, chamou a família para compartilhar o momento e todos conseguiram visualizar o fenômeno antes que se encerrasse.

Mais tarde, Pandora e seu marido se dirigiram à sacada, mas não havia nada de especial no céu. Este entrou para o interior da casa por uns instantes e aquela luz vermelha tão familiar de Pandora, semelhante àquela do primeiro relato (veja os relatos anteriores aqui e aqui), voltou a sair de trás da mesma casa e subir aos céus.

Pandora chamou seu marido e este, maravilhado, disse a ela para buscar a câmera fotográfica o mais rápido possível. Vejam as fotos, utilizando lentes 70-200mm:

Todas as fotos foram tiradas por Pandora. Confesso que nunca tinha visto nada parecido à segunda foto. Deixei-a, inclusive, em destaque!

Ocorrerão novos contatos e avistamentos? Esperamos que sim!

*Nome fictício, a pedido.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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A verdade está dentro de vocês

Era um dia bonito, de inverno, na cidade de Poá, região da Grande São Paulo. A data: 23 de janeiro de 2018. A temperatura estava amena e agradável. Pandora* estava se sentindo eufórica desde cedo, com aquela maravilhosa sensação de felicidade, aquele sentimento familiar que a acomete sempre que ocorrem os aparecimentos das luzes ou das naves (veja seu outro relato clicando aqui). Até comentou com seu colega Adilson*.

Durante o dia, na realização das suas tarefas diárias de mãe e dona de casa, o sentimento de felicidade continuou presente, a acompanhando em cada um dos seus afazeres domésticos. Às 19:30 colocou seus filhos para dormir e deitou um pouco com eles, como todas as noites; depois deitou em sua cama e colocou uma música para relaxar e para tentar trazer a sensação de sono, pois se sentia um tanto agitada.

Repentinamente, ouviu uma voz que vinha de dentro da sua cabeça, ordenando: “Pegue caneta e papel”. Prontamente, procurou o material solicitado e se colocou a postos, totalmente consciente e se disponibilizando a escrever algo que pressentiu chegar em sua tela mental. As ideias, que claramente não eram de Pandora, surgiam em sua mente e fluíam diretamente para seu braço, fazendo sua mão deslizar sobre o papel.

Ao término do fenômeno, pegou seus escritos e os leu atentamente, percebendo que faziam sentido. Imediatamente enviou para o seu amigo Adilson; tinha receio de mostrá-los a outras pessoas e não sabia o que fazer com aquelas informações. O amigo a aconselhou a compartilhar. Pandora verificou que a mensagem estava no plural e deduziu que não era uma mensagem particular e que poderia ser direcionada para todos.

A sensação de euforia e alegria retornou, forte, e ela foi para a varanda fumar um cigarro e olhar para o céu. Assim que chegou, viu aquela luz vermelha familiar saindo do teto da sua casa e se dirigindo ao céu. Pandora pediu à luz “Por favor, por favor, me deixa gravar para eu mostrar para o Adilson!”. A luz vermelha, parada, pulsava mais forte no céu cada vez que Pandora fazia seu pedido para conseguir gravá-la, o que a levou a concluir que havia um tipo de comunicação presente, “autorizando” o registro do momento. Rapidamente pegou seu celular mas, infelizmente, a luz não era forte o suficiente para conseguir ser registrada de forma nítida pelo celular pois, na gravação, a luz vermelha aparecia branca e fraca. Mas isso não importa porque, para Pandora, ela teve a certeza íntima de que eram “eles” sim, presentes desde cedo, desde o início do dia, aguardando o momento adequado para conseguirem transmitir a Pandora a mensagem canalizada:

“Meus queridos, não permitam que a agitação do dia a dia impeça seu crescimento evolucional. Somos todos parte de um todo e estamos unificados por um propósito maior para a escala evolutiva de suas mentes presas em suas limitações físicas.

O universo nada mais é do que parte de vocês e, vocês, parte do todo dimensional. Não vos deixem levar por ideias levianas pois a verdade já está dentro de vocês, basta deixá-la fluir através de seu eu interior.
Somos todos um, parte de um todo, com propósitos maiores do que a mente aprisionada neste corpo físico pode imaginar.

A verdade está dentro de vocês. Seu coração pulsa e também fala, pois é através do amor Divino que encontrarão o seu propósito.

Me encerro nestas palavras e desejo luz a todos, pois a paz se encontra dentro de vocês. A encontrem em seu íntimo.

Saudações, Auron.”

Eis o registro original:

Foto da psicografia original

Imagem de capa: adaptada do “The X-files”

*Nomes fictícios, a pedidos.

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A criança e as luzes dançantes no céu

Desde sempre amei olhar as estrelas, até hoje é meu passatempo preferido. Quando criança, morava em um sítio situado no Oeste do Paraná, divisa com o Paraguai, em um vilarejo chamado Pato Bragado que, na época, deveria de ter uns 4 mil habitantes, se tanto.

Era ano de 1984, eu tinha uns 9 anos; aos sábados, meus pais costumavam ir comer pizza em uma cidade vizinha, que ficava a uns 38 quilômetros mas, naquele sábado, meu pai resolveu encomendar uma pizza de uma padaria do vilarejo, que ficava a um quilômetro e meio do sítio. Acompanhei meu pai até a garagem, que ficava ao lado do deck da piscina. Chegando lá, meu pai me convidou para ir junto com ele, mas eu resolvi ficar ali contemplando as estrelas, como de costume. Fiquei olhando-o saindo e passando entre os dois açudes que existitam no caminho, até chegar na estrada que levava ao vilarejo.

Quando olhei para cima estava nublado mas, imediatamente, surgiram entre as nuvens umas luzinhas que se entrelaçavam, como se estivessem enclausuradas dentro de um círculo e pensei: “Que legal isso!! Tomara que fiquem aí até meu pai voltar“.

No momento que terminei de pensar isso, olhei para baixo e meu pai estava de volta; contei para ele e olhamos para cima, mas não havia mais nada; contei para minha mãe, que também não acreditou, e ainda me xingou falando que eu tinha ido com meu pai e não a havia avisado. Falei que estava no deck olhando as estrelas, ela falou que foi olhar mas não me viu lá.

Resumindo, ninguém acreditou e fiquei com esta lembrança até três anos atrás, quando contei o ocorrido à Carmen Viana, que me esclareceu. Ela falou que se tratava de uma abdução e sofri um lapso de tempo, pois como em 5 segundos meu pai tinha percorrido um caminho de quase 2 quilômetros até a cidade e voltado tão depressa?!?

Imagem (capa) : The Gracefield Incident (Filme, 2017)

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo, mas esta é uma outra história.

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Humanoide vindo da Constelação da Ursa Maior

Pandora* reside em Poá, na Grande São Paulo – SP, distante cerca de 15 km da Serra do Itapeti em Mogi das Cruzes, onde fica o ponto mais alto da região: o Pico do Urubu, com 1.140m de altitude.

Desde pequena possui o hábito de olhar para o céu; com certa frequência, avista luzes paradas, piscantes ou em movimento, e até mesmo objetos voadores não identificados (OVNIs). Algumas vezes consegue registrar com seu celular ou câmera fotográfica, até mesmo para compartilhar com os demais, mas a maioria das pessoas com quem comenta o assunto ou para quem revela as fotos e filmes demonstra dúvidas acerca da veracidade dos fenômenos. Quando duvidam ou questionam, Pandora pede a elas que, simplesmente, olhem para o céu e constatem, com seus próprios olhos, que tudo aquilo é real! Elas retrucam, afirmando que olham para o céu todos os dias mas que nada acontece, que somente ela consegue ver as luzes. Estaria então inventando tudo aquilo? Chateada, Pandora decidiu não se empenhar tanto em revelar as ocorrências às pessoas. Continua registrando, mas guarda o material para si.

Uma noite, em 8 de julho de 2018, às 23h45, andou até a varanda de sua casa e viu uma luz vermelha se aproximando. Mentalmente, perguntou à luz se ela era um balão ou uma nave, e a luz deu um tipo de “salto” para a frente, ou seja, parecia querer comprovar que era realmente uma nave e não um balão. Mentalmente, Pandora pediu, do fundo do seu coração, a confirmação de que a luz era real:

– Por favor, mostrem que vocês existem! Eu tenho tanta certeza, já vi tantas vezes! Deixem-me ver quem são vocês, por favor cheguem mais perto, deixem-me ver o formato de vocês! Deixa eu entender!

Nesse momento a luz começou a “dançar” no céu, com uma espécie de “cauda”: quando a luz descia, a cauda ficava para cima; quando a luz subia, a cauda ficava para baixo; quando a luz se deslocava para a esquerda, a cauda ficava à direita e, finalmente, quando a luz ia para a direita, a cauda ia para a esquerda.

Pandora continuou canalizando todas as suas forças naquela maravilhosa comunicação telepática:

– Me deixa ver, por favor, me deixa ver!

Ao redor da luz vermelha apareceram várias luzes que começaram a se mover de forma semelhante a relâmpagos. Estranhamente, era uma noite muito limpa, sem nuvens. Subitamente, Pandora conseguiu visualizar a nave, enorme, feita de algum tipo de material escuro. Deduziu que aqueles “relâmpagos” tornaram a nave visível e constatou que aquela luz vermelha ficava bem em seu centro. Eufórica, pensou em chamar as pessoas para observarem com ela, mas desistiu, de modo a melhor conseguir aproveitar aquele momento. Sozinha, continuou contemplando os acontecimentos de forma plena, mas ainda tentando se comunicar telepaticamente:

– Obrigada, muito obrigada! Mas por favor, cheguem perto, deixem-me ver quem são vocês!

Do fundo da nave, então, saiu um ponto de luz branca e, desse ponto, desceu um outro pontinho de luz branca, ficando bem embaixo da primeira. De repente, cada um desses pontinhos se deslocou para os lados de forma extremamente rápida, uma para a direita e outra para a esquerda. Em seguida, os relâmpagos retornaram (o céu continuava limpo), a nave voltou a se tornar invisível e a luz vermelha voltou a “dançar” com sua “cauda”, como havia feito alguns minutos antes. Pandora reparou que algumas pessoas passavam na rua naquele momento mas, entretidas com seus celulares, nada viram. Emocionada, chorou de gratidão, afirmando para si que realmente ela não é louca, que existe algo lá fora sim!

Entrou em casa, deitou-se na cama e contou o ocorrido ao seu marido, que ficou chateado, dizendo que “aquilo merecia ter sido visto” e que ela deveria tê-lo chamado. Pandora procurou ignorar as provocações do marido e fechou os olhos para dormir; inesperadamente, “viu”, em sua tela mental, um ser que estava em pé ao seu lado, de cerca de 1,45m, que “desenhou” em sua mente a Constelação da Ursa Maior, com suas estrelas. Pandora disse ao seu marido que eles vieram da Constelação da Ursa Maior e, imediatamente, ele foi pesquisar na Internet, perguntando a ela quantas estrelas existiam em tal constelação. Pandora fechou os olhos, a imagem continuava vívida em sua mente, e contou as estrelas: sete! Espantado, ele perguntou se ela conhecia a constelação e se já havia contado as estrelas.

– Eu já tinha pesquisado sim, sobre a Ursa Maior e Ursa Menor, mas nunca me preocupei em contar as estrelas. E aquele ser de 1,45m que desceu da nave e está em nosso quarto não está fisicamente mas, sim, no astral. Foi ele que me disse que veio da Ursa Maior.

E, até hoje, quando Pandora se lembra do ocorrido, seu coração dispara e ela se sente inundada por um sentimento de imensa alegria! Pediu-nos para divulgar o desenho que fez para, quem sabe, encontrar outras pessoas que tenham tido experiência semelhante:

Desenho: Pandora

* Nome fictício, a pedido.

Fonte Imagem: Pinterest

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Equipe UIB