Era quase véspera de Natal, 22 de dezembro de 2017, estava indo às compras com minha mãe no Centro de São Paulo. Se você frequenta uma cidade grande em vésperas de Natal, sabe que sempre se acumulam multidões nas ruas. O cenário era exatamente esse: nas ruas os carros, nas calçadas havia vendedores ambulantes com mercadorias e pedestres querendo passar.
Eu estava seguindo minha mãe, mas entraram várias pessoas na minha frente, o que fez com que eu me distanciasse dela. Quando atravessei a rua, reparei que havia uma pessoa na minha frente que não andava e nem me deixava andar.
Olhei para ela, com a intenção de dizer: “Pode passar!”. Porém, minha reação foi bem diferente: fiquei extasiada com o que estava vendo! Na minha frente tinha uma mulher extremamente pálida, com cabelos claros cobertos por um capuz até a metade da cabeça, os olhos dela eram duas vezes maiores que os olhos humanos e a íris ocupava todo olho em um tom de verde bandeira.
O formato da cabeça dela me chamou muito a atenção: a testa era muito larga e grande, os demais terços do rosto eram curtos e finos, e seu nariz e boca extremamente pequenos. Ela estava com uma espécie de macacão cinza, o que a camuflava facilmente entre as pessoas; carregava com ela duas bolsas azuis brilhantes e uma criança no colo.
Enquanto eu observava os detalhes, meus batimentos cardíacos ficaram alterados, eu sabia que naquele momento estava cara a cara com dois seres extraterrestres ou até mesmo híbridos extraterrestres. Tentei passar pelo lado dela, porém, ela tentou agarrar meu braço, se aproximando mais.
Nesse momento a criança virou a cabeça e percebi exatamente as mesmas feições da mãe. Os dois ficaram me olhando fixamente enquanto eu tentava sair de perto deles, e a mulher me cercando todas as vezes. Até que eu pulei para cima da mercadoria do vendedor que estava ali, conseguindo acesso para a rua, tentei me desculpar por isso, mas ele estava muito irritado com o que eu fiz.
Comecei a andar o mais rápido que conseguia, mas fui seguida por um longo trecho pela mulher e seu filho. Foi então que ela disse algo que eu não compreendi, me encarou por mais um tempo e se virou de volta ao seu trajeto.
Vale ressaltar que as pessoas que estavam ao redor também conseguiam ver, pois ficavam com expressões extremamente confusas, mas logo continuavam nas suas atividades. Dessa forma, cheguei à conclusão que ela e a criança realmente estavam no plano físico.
Deixo aqui a minha reflexão:
“Quando vocês estiverem andando pela rua, observem as pessoas, vejam se há algo diferente. Eles estão entre nós, mais perto que imaginamos, às vezes até tentando te fazer refém, puxando-o pelo braço”.
Judithe
Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.
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https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Um-ET-inesperado.jpg7201045Jhuddy Telleshttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngJhuddy Telles2019-07-02 17:35:102019-08-06 12:26:54Um inesperado ET
Há mais de 20 anos, para ser mais exato há 22 anos atrás, ocorria na cidade de Varginha, cidade do interior de Minas Gerais, um dos casos de maior relevância e repercussão da ufologia mundial que ficou conhecido simplesmente como “O Caso Varginha”.Para os pesquisadores não há duvidas quanto a queda de uma nave extraterrestre nas mediações da cidade de Varginha e que parte da tripulação sobreviveram a essa queda e se dispersaram aos arredores da pequena cidade do sul de Minas Gerais.
Este acontecimento desperta muito interesse entre os pesquisadores e curiosos que ainda investigam e procuram mais detalhes sobre o caso. Tendo em vista a enxurrada de testemunhos e relatos que começaram a aparecer pouco tempo desde seu acontecimento até os dias de hoje, demonstrando assim, que esse evento ainda pode render ainda muitas reviravoltas e novas perspectivas, tornando-o ainda mais complexo.
Em 20 de Janeiro no ano de 1996, três jovens que entre as 15 e 16h da tarde voltavam para casa, teriam se deparado de forma inesperada com uma criatura que para elas, era um misto de ser humano com algum tipo de monstro. E por todas terem tido educação religiosa, relacionavam também a alguma espécie de entidade demoníaca. Dessa forma, imediatamente após o avistamento e a falta de compreensão daquilo que estavam vendo, as garotas de nome Liliane, Valquíria e Kátia – as duas últimas, irmãs, correram e relataram tudo a d. Luíza, que por sua vez, tentava compreender o motivo de toda aquela agitação, prantos e expressão de pavor estampado em seus rostos.Em meio à toda aquela agitação, alguns moradores começaram a se aproximar e a se amontoarem para terem o conhecimento do que estava ocorrendo.A pedido de Luiza, uma vizinha concordou em leve-las de carro até o local do suposto avistamento, no entanto, seja lá o que tinham visto, não estava mais lá. Mas segundo Luiza, um forte cheiro de amoníaco foi sentido no local, além do que ela mesmo notou uma marca de pegada com três sulcos ligados.
Segundo as três testemunhas oculares, no momento do encontro a criatura encontrava-se agachada, com os braços entre os joelhos e olhar de sofrimento como se demonstrasse medo. Seus olhos eram saltados das órbitas, vermelhos sem pálpebras e córneas. Possuía três protuberâncias na base da cabeça sendo, duas laterais e uma central. Sua pele era oleosa e de cor marrom escuro, e curiosamente, nenhuma das três fizeram a descrição de boca e nariz, podendo ser pelo fato de não terem tido tempo de notar ou eram estruturas pouco desenvolvidas. Mesmo após a tentativa de realizar o retrato falado da criatura, a resultado final nunca satisfazia por completo aquilo que, segundo as garotas, as levassem a dizer que representava exatamente o que elas tinham visto.Como comentado previamente na abertura deste artigo, ainda nos dias de hoje, pessoas que antes ocultas, vem à tona para relatar o que viram ou até mesmo para indicar pessoas que possam ter se envolvido no caso ou até mesmo terem tido relação direta ou indireta nos bastidores da tentativa de acobertamento do caso.Um desses relatos foi feito pelo casal Eurico de Freitas e Oralina Augusta de Freitas, que foram procurados algumas semanas após o ocorrido, relataram que na madrugada de 20 de Janeiro de 1996, após escutarem sons provenientes do gado que corria lá fora de forma inusitada, saíram para averiguar o que acreditavam se tratar de alguma resposta do gado frente algum predador.Ao que Oralina procura mais atentamente, nota algo se movendo a uns 5 metros de altura e de forma muito lenta próximo a estrada principal. De coloração cinza fosco e a descrição do objeto era no formato comparável a um submarino e do tamanho aproximado de um micro-ônibus. Não emitia qualquer ruído e nem possuía luzes. Entre os detalhes, o casal mencionou que o objeto mais parecia flutuar no ar e que soltava algo parecido com fumaça de sua dianteira.Curiosamente, outra testemunha – Carlos de Souza – piloto de ultra leve, relatou que em 13 de janeiro do mesmo ano, quando trafegava pela rodovia Fernão Dias, presenciou o que parecia uma nave em forma de charuto estar plainando e que perdia altitude progressivamente. Apresentava o que parecia ser um “rasgo” na parte lateral de sua fuselagem e que emanava uma espécie de fumaça branca. Segundo a testemunha, essa nave parecia estar procurando algum lugar para pousar e emitia ruído que lhe lembrava o motor de uma máquina de lavar.Continuou observando o estranho objeto e acompanhou a trajetória da nave que caia dentro de uma fazenda, e para a surpresa da testemunha, ao chegar próximo a região da queda, o local já estava tomado pelo exército.
Local onde nave teria caído, segundo relato do piloto paulista, coincide com a direção, apontada pelo casal que teria visto o objeto voador (Foto: Samantha Silva / G1)
Soube-se posteriormente que o exército afirma que foi obstruída por um soldado devidamente trajado que o impedia a passagem e dando ordem para que ele saísse dali imediatamente. No entanto, segundo a testemunha, haviam muitos dos destroços da estranha fuselagem espalhada, e era de um material muito leve, sua comparação era como se alguém tivesse pego milhares de pedaços de papel e jogado ao vento. Alí por perto, notou um desses objetos próximo, então o pegou para observar mais de perto. Segundo sua descrição, o material se assemelhava a uma folha de papel alumínio – metálica e muito brilhante. E esse objeto amassava ao ser apertado entre a mão e em seguida, voltava a sua forma normal. No entanto, imediatamente, homens do exército bateram em sua mão ordenando que soltasse o pedaço que havia pego. Então, se afastou procurando por outra entrada que pudesse observar algo e notou que haviam dois caminhões Mercedes e um outro veículo que parecia ser uma ambulância já que havia o desenho de uma cruz, mas todos os veículos possuíam a pintura camuflada característica do exército. Havia também um helicóptero além de um grupo com mais trinta homens vasculhando o mato fazendo varredura e coletando pedaços do que ele acreditava ser mais dos destroços da nave. E o local tinha um forte cheiro de amônia no local.Quando foi embora do local, era em torno de 11:00 da manhã, e decidiu parar em um posto para almoçar. Notou que um opala azul estacionava no local e que quando saiu, um homem o abordou revelando saber tudo sobre ele e sua família, inclusive dizendo o nome de seus pais. Imediatamente, esse mesmo homem o persuadiu a não dizer nada e que era melhor ele ir embora de lá.
Local 1 – Primeira Captura, Local 2 – Local onde os militares capturaram as outras criaturas e Local 3 – Onde as meninas avistaram uma criatura.
Na manhã daquele dia 20 de janeiro, o Corpo de Bombeiros – da 13º companhia recebia chamadas de rotina, no entanto, uma das ligações exigia que comparecessem ao Jardim Andere, na divisa com bairro do Jardim Santana, onde 4 homens atenderam ao chamado para que realizassem a captura de algo que foi descrito como uma estranha criatura.Tanto a busca quanto a captura foram observadas por diversos civis que passavam ou que estavam na região, no momento. E no ato da captura feita pelo corpo de bombeiros, a criatura esboçou reação, sendo imobilizada por uma rede atirada sobre ela que, enrolada, foi colocada ainda dentro de uma caixa de madeira dentro do caminhão do exército que logo em seguida se dirigiu para a Escola de Sargentos e Armas de Três Corações.Curiosamente, o major Maciel seria destituído do comando da guarnição local dos bombeiros, sendo transferido para a Companhia de Poços de Caldas, a 151 km de Varginha.
No mesmo dia, mas por volta das 14h, uma testemunha que possui propriedades pela região aos fundos do Jardim Andere entre este e o bairro Santana, conhecida como U84 Ubirajara Franco Rodrigues – “Terreno do Zé Gomes”, se surpreendeu pela estranha movimentação de homens com vestimentas do exército enquanto fazia caminhadas nos arredores de onde as buscas ocorriam.Segundo ele, um grupo de sete homens andava em formação, caminhando lado a lado formando um semi círculo. Um dos homens que parecia comandar tal patrulha portava pistolas enquanto dois homens nas laterais carregavam armamento pesado. Por ter sido militar, a testemunha foi capaz de distinguir alguns dos equipamentos carregados pelo grupo.Em determinado momento a equipe de busca se adentrou na mata impedindo a observação de quem estava de fora, e logo em seguida ouviu-se três disparos de fuzil, o que surpreendeu ainda mais a espectador que até então imaginava que aquilo tudo pudesse ser um exercício de treinamento ou de manobra do exército. Ao descer um pouco mais pela rua, observou que os militares subiam ás pressas por um barranco e se aproximaram de um caminhão utilizado para o transporte de tropas, e nessa movimentação, haviam dois militares que traziam um saco de pano cada um. Um desses sacos estava cheio e aparentemente pesado, enquanto o outro, parecia haver movimentos. E após carregarem o caminhão, partiram.
Foto retirada do livro “O caso Varginha” de Ubirajara Franco Rodrigues: Escola de Sargentos das Armas, de Três Corações. Fonte: jornal varginha hoje
As buscas também se dirigiram para a Polícia Militar que participaram das buscas. Após uma intensa chuva que caiu sobre a cidade naquele 20 de Janeiro, ao final do dia, dois policiais, sendo um deles Marco Eli Chereze, receberam a ordem de fazerem rondas pelas ruas próximas ás matas. A dupla então iniciou as rondas a noite, no mesmo bairro onde as 3 garotas haviam visto a criatura, após Chereze trocar de roupa na casa de seus pais, pois ficara totalmente encharcado devido a intensa tempestade que se seguiu previamente naquele dia. Naquele momento a chuva ainda permanecia, não com tamanha intensidade, mas ainda apresentava um volume considerável, então, subitamente, o cabo Lopes, parceiro de Chereze, que dirigia o veículo, freou bruscamente, pois algo passara diante do carro saído da margem á esquerda e sem seguida adentrou-se ao pasto mais adiante. A dupla saltou do carro e ao se depararem com a estranha criatura, não sabiam se era exatamente pelo que estavam procurando. Sem esboçar reação por parte da criatura que se encontrava agachada e com feições de sofrimento, Marco Chereze agarrou a criatura pelo braço que, então, demonstrou reação na tentativa de escapar, onde então, o policial Chereze agarrou a criatura que parecia ter 1,50m de altura e a levou para dentro do carro. Os policiais decidiram seguir dali para algum local onde aquela ser, que mais parecia um ser humano deformado, pudesse receber algum tipo de socorro médico, seguiram então para o pronto socorro mais próximo onde não receberam ajuda. Partiram ao Hospital Regional, onde após se adentrarem, mudou completamente a rotina e a ordem do local na qual teve até uma ala inteira evacuada para receber o estranho paciente. No entanto, durante a madrugada do dia 21, a criatura foi transferida para o Hospital Humanitá por apresentar melhor estrutura e condições de atendimento. Testemunhas como moradores locais, relataram que houve intensa movimentação de militares, caminhões e viaturas ao longo da noite seguindo pela madrugada adentro. Tendo um dos fatos mais curiosos a entrada de dois caminhões da ESA (Escola de Sargento das Armas) adentrando uma das saídas do Hospital onde um dos caminhões tapava a observação do carregamento do segundo, onde em seguida, saiu em disparada.Poucas semanas após ter capturado a criatura, nas primeiras semanas do mês de Fevereiro, Marco Eli Chereze começou a se sentir mal e notou um abcesso em sua axila direita, procurando então por ajuda médica. Em poucos dias sua situação foi se agravando havendo a necessidade de ser hospitalizado, o que ocorreu no Hospital Bom Pastor. E tão rápido quanto, precisou ser transferido ao Hospital Regional do Sul de Minas pois seu estado de saúde se agravou ainda mais vindo a falecer 48hs depois as 11h00 no dia 15 de Fevereiro.
A causa de sua morte foi Septicemia – infecção generalizada que ocasionou a destruição total de seu sistema imunológico. Acredita-se que essa condição se deu por algo transmitido pela criatura à Chereze provavelmente através do ferimento em sua axila durante a captura.Na tentativa de esclarecer a causa da morte e possíveis implicações médicas, já que Chereze passou por atendimento no quartel mas nunca foi divulgado seu real estado de saúde, os familiares abriram um inquérito na delegacia local. Porém o laudo saiu somente 13 meses depois e com a segunda página faltando. Ainda nos dias de hoje, em especial sua irmã Marta lutam na justiça para ter todas as informações sobre a necropsia realizada em Marco Eli Cherezi.
*Fechamento da época /Considerações/Curiosidades do caso
O Caso Varginha pode receber o título de maior e mais importante caso da Ufologia mundial por diversas razões das quais incluem; investigação imediata do caso em poucas horas após sua divulgação – mesmo tendo iniciado como boatos. A presença maciça de diversas equipes de ufólogos do Brasil e do mundo. A abertura de IPMs (Inquérito Policiai Militar) para investigar a morte do policial Marco Eli Chereze, a tentativa de transformar um morador da cidade conhecido como “mudinho” na criatura vista pelas garotas e alegar que tenha sido apenas uma confusão visual delas. E a investigação pelos militares sobre o vazamento das informações.Sabe-se que o caso teve início a pelo menos uma semana antes do fatídico dia 20 de Janeiro de 1996, onde testemunhas avistaram desde a movimentações de militares até mesmo o exato momento da queda de uma nave. E uma série da avistamentos prévios de OVNIS foram relatados por diversas testemunhas nas redondezas de Varginha e das cidades vizinhas. E por relatos de pessoas ligadas as forças militares soube-se que a FAB (Força Aérea Brasileira) estava recebendo informações do Comando Aeroespacial Norte-Americano (NORAD) a respeito de eventos aéreos anômalos. E de que a Escola de Sargentos das Armas (ESA) iniciou uma intensiva varredura nos céus da região da cidade com faróis anti-aéreos durante todo mês de janeiro daquele ano.Entre os pesquisadores, uma hipótese que está sendo levantada sugere que as criaturas vistas, sejam algum tipo de ‘animal-sonda’ ou algum tipo de androide biológico colocado na Terra para levantamento de informações e servir como sondas de exploração.Uma testemunha, Ronaldo Silva diz ter visto em 2004, uma nave sobrevoando a região de velocidade muito lenta como se estivesse procurando por algo.
Seria ainda uma tentativa de resgate de parte da tripulação?
E em 8 de Maio, outra testemunha diz ter visto uma criatura muito semelhante ao das descrições do Et de Varginha, na estrada entre a cidade e 3 Corações.Meses depois, chega ao Brasil um representante do alto escalão da NASA para assinar um acordo; e curiosamente, nesse mesmo período foi anunciado que um astronauta brasileiro integraria a Estação Espacial Internacional – Marcos Ponte.Anos depois, um informante revelou que na época, houve uma forte pressão do governo dos Estado Unidos para que o exército entregasse todo o material colhido durante as operações do caso Varginha. Após toda a repercussão sobre o Caso Varginha, dois dos principais ufólogos que estavam participando e divulgando os resultados de suas pesquisas além de combaterem todo o processo de acobertamento sendo eles Vitório Pacaccini e Ubirajara Franco Rodrigues, prestaram depoimento ao de Inquérito Policial Militar aberto, e dentro da própria ESA para investigar o vazamento das informações contidas pelo exército aos ufólogos. E estranhamente mais tarde, Ubirajara simplesmente parou de falar sobre o assunto até mesmo saindo do campo da ufologia, enquanto Pacaccini simplesmente sumiu, não havendo desde então notícias sua.
O caso Varginha ainda repercute tão fortemente nos dias de hoje quanto na época de seu acontecimento pois, ano após ano procura-se por testemunhas que hoje aceitem falar o que sabem e a curiosidade pelo caso é realmente instigante. Eu mesmo quando fui para Varginha em 2010 participar de um simpósito voltado a minha área de formação (nada a ver com a ufologia) por curiosidade e muito interesse no assunto, conversei ao longo dos 3 dias de minha estadia na cidade com um taxista, senhor já na época, que me prestou seus serviços. Esse taxista me revelou que os dias seguidos após o estouro do caso foi de intensa movimentação onde, segundo ele, até mesmo carros com a descrição da NASA e militares dos EUA circulavam pela região, assim como homens fortemente equipados com roupas pesadas e totalmente fechadas e máscaras também eram vistos na região.Ainda sobre seus relatos, esse senhor me garantiu que a presença de OVNIS nos céus de Varginha eram constantes e até comuns, tendo ele mesmo presenciado de perto um OVNI pairando a poucos metros do chão sobre uma plantação.
Certamente ainda ouviremos falar deste caso que se mostrou tão complexo por haver tantas coisas envolvidas, desde testemunhas, civis militares até interesses maiores (governamentais). E ainda que se negue uma real abertura pública quanto ao evento – por parte dos militares, uma ação elaborada pela própria revista UFO encabeçada pelo ufólogo Ademar Gevard, promete não medir esforços para a abertura dos arquivos para trazer a tona toda a verdade do que aconteceu naquele incrível dia de 20 de Janeiro de 1996.
Referências:
Revista UFO; Edição 102 – Agosto de 2004;
Revista UFO; Edição 246 – Maio de 2017;
Revista UFO; Edição 254 – Janeiro de 2018;
Palestra Marco Antônio Petit – IPPB, 21 de Janeiro 2018;
Rodrigues, Ubirajara Franco, O Caso Varginha. Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, 2000.
Nasceu em 11 de setembro de 1955 na cidade de Campanha, sul de Minas Gerais, onde desde muito cedo se interessou por Ufologia. Certa noite, seu falecido pai, José Júlio de Lemos Rodrigues, amante dos estudos sobre poderes da mente, avistou um estranho artefato pousado à beira de uma estrada. Ubirajara, ainda com treze anos, imaginou ser uma grande brincadeira, pois jamais pensou acreditar em discos voadores – coisa de que ouvia falar raramente. Mas uma publicação sobre seqüestros alienígenas o fez perceber que algo sério poderia estar acontecendo. Passou então a ver com outros olhos a experiência de seu pai, e iniciou sua carreira de ufólogo. O autor começou uma coleção de recortes de jornal e uma biblioteca de temas ufológicos, para então partir para a investigação de campo, através da tomada de depoimentos e registro de dados no sul de Minas – região considerada uma das mais ricas nestes fenômenos. Publicando suas pesquisas em boletins particulares, Ubirajara foi apresentado no cenário ufológico nacional pela professora Irene Granchi, em 1979, que o convidou para proferir uma palestra no Rio de Janeiro. De lá para cá, foram centenas as vezes em que se apresentou publicamente para defender uma postura séria e objetiva sobre Ufologia. Na época, participava ativamente do agora extinto Centro Varginhense de Pesquisas Parapsicológicas (Cevappa), que teve trabalhos reconhecidos até no exterior. Dono de um renomado escritório de Advocacia em Varginha, Ubirajara ainda divide seu tempo com as funções de professor universitário da Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administração de Varginha (Faceca) e ufólogo. Nesta condição, após contabilizar em seu currículo muitos casos pessoalmente examinados, em janeiro de 1.996 descobriu e foi o principal investigador do mundialmente conhecido Caso Varginha – tema sobre o qual publicará novo livro no futuro próximo. Atualmente estuda Psicanálise Clínica pela Sociedade Psicanalítica Ortodoxa do Brasil (SPOB) e é membro da Academia Varginhense de Letras, Artes e Ciências. É um dos ufólogos mais sóbrios do país e é respeitado por todos os seus companheiros de pesquisa. Dr. Ubirajara Franco Rodrigues é advogado e ufólogo, pesquisa o assunto há mais de 25 anos, fundou o Instituto Ubirajara Rodrigues, entidade que visa a pesquisa de fenômenos inexplicáveis, é representante do INFA na região do sul de Minas Gerais e publicou livros na área da Ufologia e Parapsicologia.
Rafael Alves, natural de São Paulo – SP. Fisioterapeuta, curioso por natureza e crê que a vida acontece muito além do que enxergamos neste mundo. Idealizador do Projeto Ufologia Integral Brasil.
Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.
Equipe UIB
https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/05/img_20180512_1928011474650340.jpg7421069Rafael Alveshttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngRafael Alves2019-05-26 20:50:002021-01-19 20:42:39Varginha 22 anos depois
Em 2016, quando comecei a estudar meditação, tive algumas viagens astrais incríveis. Eu sempre tive sonhos reais, esses foram os mais recentes com alienígenas.
Na viagem, eu vinha andando por uma avenida próxima aqui da minha casa quando, de repente, surgiram vários discos prateados no céu, estavam por todo lado.
Eles lançavam raios branco azulados nas pessoas e elas desapareciam. Fiquei com medo e me escondo sob os toldos. Fui andando até perto de casa, grudada nos muros para não me verem; mais à frente encontrei meu marido e meu filho, começamos a correr juntos, mas eles ficaram para trás… quando olhei, o OVNI que nos perseguia veio em minha direção.
Feliz por eles estarem a salvo, continuei fugindo. Um grey desceu da nave em meu encalço, entrei em uma casa e em todo lugar que eu entrava ele se materializava na minha frente. Estava assustada e com muito medo, a emoção era muito forte, até que fiquei exausta, desisti de fugir, ele ficou frente a frente comigo, era pouco mais baixo que eu.
O medo me assolava, então ele esticou os braços em minha direção e eu, de alguma maneira, soube que era um comprimento. Bom, não podia ficar pior, então pus os braços sobre os dele; o medo que chegava a doer a alma passou como mágica, me senti bem e ele falou telepaticamente comigo, a mensagem veio a mim como:
– Encontrei você!
A boca dele não mexeu em momento algum, havia uma nave próxima e não me lembro de mais nada. Acordei cansada e emocionalmente abalada com as emoções.
Bom, uns meses depois, sonhei que estava na rua e avistava um objeto no céu. Era no formato de um sorvete. Havia alguém comigo, eu a conhecia, mas não olhava para ela. Depois estávamos dentro da nave, tinha uma imensa cúpula de vidro, onde era possível ver todo o céu.
Havia vários homens altos de pele clara, trajavam macacões pretos colados como roupas de mergulhadores, alguns estavam de pé, outros controlavam equipamentos da nave. O homem que me recepcionava era claro de cabelo escuro, fiquei furiosa porque eles haviam me levado para lá. Não me assustei nem tive medo, acho que pelo fato de serem como nós.
Ele falava uma língua estranha, não era similar a nenhuma que conheço. Eu esbravejava perguntando porque eles haviam me abduzido, aí ele me oferecia frutas variadas que havia em uma bandeja de metal. Ficamos assim sem conseguir nos comunicar, ele tentando adivinhar o que eu queria e eu berrando feito doida. Acordei rindo e confusa.
O terceiro contato foi no mesmo ano: começou com uma invasão de naves esféricas, havia imensos edifícios, parecia ser no futuro. As esferas voavam em uma velocidade incrível, paravam bruscamente, planavam no ar, faziam de tudo, elas também abduziam as pessoas, mas não soltavam nenhuma luz, era como no filme ‘o dia em que a terra parou’, pareciam ser sugados pelas esferas.
Elas eram tão polidas que se assemelhavam a um espelho feito de metal. Me escondi em um estacionamento no andar no subsolo de um prédio, havia outras pessoas assustadas comigo. As esferas sumiram então decidimos sair em busca de nossos parentes. Na rua sentei em um veículo semelhante uma coluna de ferro cheia de braços, à frente assemelhava-se a um avião com bico, havia uma hélice do não me lembro se ficava na frente ou atrás.
O motorista parecia pedalar e o veículo subiu ao céu feito uma grande ave pesada, se contorcendo com barulho de catracas. Ele viajou uns 30km de onde eu estava, o homem desceu o veículo e disse que só podia ir até ali, havia um ponto de taxi na frente, entrei em um, mas no caminho as esferas voltaram, era uma armadilha! Uma esfera ficou do lado esquerdo do carro, fiquei desesperada, mas era tarde. Acho que fui engolida por ela, lembro de estar em um cômodo escuro pequeno, minha irmã mais nova que eu estava em um canto estava grávida de gêmeos.
Tinha um ser à nossa frente, ela era uma mistura de mulher com lula, havia tentáculos na sua cabeça, um rosto exótico com grandes olhos humanos, o engraçado é que ela era translúcida, era humanoide, mas eu só olhava para o seu rosto, uma sensação ameaçadora vinha dela.
Parecia que ela ia matar minha irmã grávida, pensei rápido: se ela me matasse, em vez da minha irmã eu ia salvar três vidas. Então mentalizei para ela que a poupasse e me matasse, aí a emoção dela mudou, seus grandes olhos se converteram de frios para compaixão, admiração, satisfação da minha atitude.
Também acordei emocionalmente abalada, os sonhos mexeram comigo por uns dias. Eles não acontecem quando eu quero. No ano seguinte vi o alinhamento dos planetas em sonhos em um deles eu não estava na terra. Era um planeta maior.
Finalmente, nessa cena abaixo, eu estava submersa em um líquido transparente, enquanto dois homens me observavam. Era tipo um copo gigante. Fazendo pesquisas, uma vez li sobre pessoas que haviam sido abduzidas e postas em líquidos, aí lembrei desse sonho.
Elisângela Mendonça Santos faz desenhos inspirados em viagens astrais que teve. Desenha desde os seis anos de idade e é apaixonada por ufologia e astrologia desde a infância.
Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.
Descrevo aqui a minha experiência durante um processo de “contato” e deixo claro que nunca havia pesquisado sobre Ufologia e nem sequer me interessava pelo tema, embora guardasse em minha minha intimidade a certeza de existência de um “Kosmos” que nunca precisou ser pensado ou questionado, apenas a sensação já era suficiente.
O fenômeno:
Para quem vivencia o fenômeno do “contato”, realmente não é fácil, e quem tem sensibilidade mediúnica provavelmente passará pela experiência com a percepção mais ampliada. Tenho a sensação de que todos os conceitos relativos às dimensões “humanas” (individuais e coletivos) conhecidos pela minha perspectiva materialista foram reconstruídos. Isso inclui os aspectos mental, emocional, espiritual, energético, físico, cultural e social. Não significa que a realidade coletiva tenha sido alterada de fato, mas quem vivencia o processo com certeza notará mudanças na maneira de interpretar e sentir o mundo.
A jornada:
Nos aspectos mentais tudo começou por uma “limpeza” de determinados registros akáshicos (não sabia o significado disso na época), sonhos e pesadelos com UFOs, imagens de experiências e cenários antigos e de contato na infância, percepção e sensação ampliadas. Tudo passou por mim como uma grande Onda.
Hoje entendo que esta etapa foi necessária para que o fluxo de energia desviado para bloquear algumas memórias voltasse a fluir por meio do processamento e integração dessa memória; isso ocorreu para que, diante de um novo estímulo desencadeador (da memória dolorida), viesse a ter uma nova resposta, ao invés da esquiva o enfrentamento surgiria e o medo não seria mais um impeditivo para algumas realizações.
Ainda no campo mental, surgiram questionamentos a respeito de meus paradigmas, esquemas (crenças profundas individuais e coletivas), valores, princípios e até mesmo sobre meus conhecimentos teóricos e vivenciais.
Na dimensão física percebi mudanças no paladar que se tornou mais apurado e me levou a mudanças em hábitos alimentares, deixei de comer carne, diminui a quantidade de doce e passei a consumir alimentos mais naturais.
No campo energético e emocional houve um desequilíbrio, minha sensibilidade se ampliou e vivenciei um período que surgiram a sensação de solidão, medo, angústia e outras emoções difusas.
Além de todos esses aspectos de cunho mais individual, precisei aprender a lidar com a mudança na dimensão coletiva, o que dependerá muito do contexto sociocultural de cada pessoa, é mais comum poucas pessoas de seu círculo pessoal te apoiarem ou acreditarem em você. O processo é solitário.
Mudei minha visão de mundo e as estruturas sociais deixaram de fazer sentido, do modo como estão constituídas hoje. Contudo, como faço parte deste mundo e é preciso seguir em frente, foi importante e necessário aprender a sustentar esses paradoxos para não fugir à realidade.
A preparação fez diferença no contato:
Durante todo este processo, se não fosse a preparação espiritual e psicológica anterior e o auxílio externo com as terapias (com psicólogos e terapias energéticas), teria me autodiagnosticado como “delírios e alucinações”.
Quando falo sobre preparação espiritual e psicológica anterior, me refiro a trabalhos e estudos dos fenômenos mediúnicos (25 anos) e à dedicação ao meu autoconhecimento mais profundo e aos estudos na área da psicologia (20 anos). Para Jung, o propósito maior da psique humana é a individuação (que é o próprio processo de tornar-se si mesmo), deveríamos ser nosso grande projeto para transformação/ individuação por toda a vida e quiçá além desta vida.
Um alerta importante é prestar atenção para não cair na ilusão de que você é especial por ter esse “contato”; evitar a sedução pelo poder e vaidade. Ter um ego fortalecido para conseguir mediar todas essas instâncias da vida poderá ajudar no processo.
A tarefa:
Entre todos os aspectos ditos anteriormente considero a tarefa da qual fui solicitada como mais um item importante, não é nenhuma tarefa heroica, mas que se aproveita de meus conhecimentos e os coloca a serviço de uma causa maior, como mais uma pessoa que trabalha a si mesmo e aos outros para um despertar de consciência.
A morte e o renascer:
Simbolicamente posso descrever essa experiência como a morte e renascer em vida. Dois sonhos trouxeram imagens para marcar este processo: o primeiro sonho foi com a imagem arquetípica do barqueiro que personifica a morte, Caronte, entretanto eu dispensava o tal barqueiro e conduzia sozinha o barco para atravessar um rio muito solitário e chegar em outro local ainda não desvendado pela consciência atual; no segundo sonho, eu me via ligada a aparelho utilizado nos hospitais que mede as funções de vida e, quando me dei conta, ouvi o barulho do apito tinindo e a linha reta no visor que representavam “a morte simbólica”.
Neste momento a sensação foi de conexão com o “Kosmos” e a imagem que surgiu foi de um fractal multicolorido me conectando a tudo e a todos.
O contato:
Meu contato é com um SER que pode ser descrito como um “militar” em sua assertividade, disciplina, encorajamento, conexão e respeito à causa, ética cosmocêntrica, organização. Este “Ser” me antecipou de todas as alterações que ocorreriam.
Também recebo orientações com os estudos e dá-lhe estudos! Uma vez pedi para ele facilitar este aprendizado e colocar uma espécie de “chip” ou ampliar minha memória para esses ensinamentos (rsrsrsrs). Adivinhem a resposta:
– Você não é diferente de ninguém e está sujeita às mesmas leis humanas; aprenda a ter foco e não desperdiçar seu tempo, aprenda a utilizar os teus próprios recursos internos.
Eu pensei: Valeu pela assertividade!
Enfim, não tem sido um processo fácil, mas tenho aprendido muito e sou grata. Tem sido um treino profundo para a vida e todos os estudos que envolvem este processo me fazem crer que exista uma consciência fora de nós que permite o acesso e conexão desses saberes, uma consciência que talvez seja muito mais coletiva do que individual, mas para acessá-la é preciso trabalho, dedicação e comprometimento.
Esse processo me trouxe mais dúvidas a respeito da vida terrena do que certezas; entretanto, as poucas “certezas” foram libertadoras e trazem a ideia de que não existe fracasso se você se abre para aprender, que não somos “donos de nada”, de que verdades são “parciais e contextuais” e que os relacionamentos com seres mais diferentes do “Universo” nos enriquece se estivermos abertos.
Claudia Alessandra é natural de São Paulo. Alguém inspirada pelas diferentes e ricas perspectivas das experiências humanas. Atua como Psicóloga Clínica, Pesquisadora da Área da Saúde Psíquica, Espiritualidade e recentemente “Exoconsciência”. (Exoconsciência é um termo divulgado recentemente por Juliano Pozatti e criado pela norte-americana Dra. Rebecca Hardcastle, que significa “o estudo das dimensões extraterrestres da consciência humana: a origem, dimensões, talentos e habilidades da consciência humana que nos conectam diretamente com o cosmos e seus habitantes”).
Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.
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https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/03/Contato-relato-de-uma-experiência.jpeg8521280Cláudia Alessandrahttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngCláudia Alessandra2019-03-04 19:30:412019-08-06 12:34:50O contato: relato de uma experiência
Eram aproximadamente 20 horas do dia dezenove de fevereiro de 2019. Era minha folga, eu tinha acabado de chegar do supermercado, quando meu filho de 11 anos vem correndo desesperado falando:
– Papai, são eles… eles estão lá fora, é uma bola vermelha!
Achei aquela fala um exagero, mas fui lá observar o céu. Foram testemunhas: eu, meu filho de 11 anos e minha esposa.
Quando cheguei, me deparei com algo lindo, vermelho, parecia uma estrela pulsar vermelha, só que bem baixa e muito grande. Pena que a imagem da câmera não conseguiu captar com a riqueza de detalhes que o objeto se apresentou aos nossos olhos.
Tampouco era possível ver a movimentação daquele objeto cortando por cima de minha casa lentamente. Depois sim, diminuiu a intensidade e ficou mais para uma esfera e foi se afastando lentamente num nível horizontal.
Pelos meus cálculos, o avistamento durou cerca de 5 a 7 minutos, seguindo no sentido Noroeste para Sudeste.
Tenho que acrescentar que essa não é a primeira vez que eles se mostram para mim, e me recordo que, na mesma noite, senti a presença deles ao chegar do mercado, antes do meu filho me chamar.
Outro dado relevante foi que, no dia anterior, minha esposa me mostrou uma comunicação que recebeu, era uma mensagem registrada por ela no papel, tendo sido feita, segundo ela, como escrita automática. Ao mesmo tempo que escrevia, ela via um ser na sua tela mental e tentou desenhá-lo, mas sem a exata perfeição do que viu. Descreveu o ser como similar a uma formiga, a testa era maior, com algo ressaltado acima dos olhos que lembrava uma sobrancelha, pele morena e olhos cintilantes.
Minha esposa até ficou receosa de me mostrar a mensagem, duvidando do ocorrido, questionando se estava louca, pois não acredita na existência desses seres e nem se interessa pelo tema. Juntando a mensagem que identifiquei ser destinada a mim, pois eram questionamentos meus respondidos ali no texto (ela não sabia) e o avistamento da noite seguinte, colaboram para a confirmação de que eles estão aqui, e podem se comunicar por meio de terceiros.
Na mesma noite deste avistamento, senti que devia relatar e passar adiante o ocorrido, onde aceitei a divulgação mas preservando nossos nomes, pois o caso pode servir de gatilho e ajudar outras pessoas a compreender que eles estão aqui, e encorajar também novos relatos de outros avistamentos.
Segue o comunicado escrito que minha esposa recebeu no dia anterior:
“… Quando o caos se aproxima, tuas verdades são destruídas, porém, se tiveres sabedoria e crença em ti mesmo, saberás que é o universo te dando chance de recomeço.
Esteja em paz contigo e estará em paz com o mundo.
Mudanças são necessárias para o reconhecimento e construção de novas realidades e só você pode fazer as escolhas…”
Rayan
Hayandec
Mensagem feita via escrita automática, pela esposa
Obs: Relato anônimo, fornecido e autorizado por membro do Grupo de Estudos UIB.
Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Apaixonada por viagens e estudos da consciência. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil
https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Um-avistamento-em-família-no-céu-de-Poá-São-Paulo.jpg00Bia Vallhttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngBia Vall2019-02-24 22:10:482019-06-03 19:28:49Um avistamento em família no céu de Poá, São Paulo
Lucas, durante a noite de sono, enquanto sonhava, sentiu-se “despertar”. Diferentemente de um acordar natural, onde há a progressão de nossos sentidos de forma linear, naquele momento, além de não ser o horário habitual de despertar, sentia como se estivesse sendo despertado por algo ou alguém mesmo sem o toque físico, sendo isso ainda mais estranho, justamente por morar sozinho.
Pela sua posição na cama, deitado sobre o lado esquerdo do corpo, assim que tomou por completo sua consciência e abriu os olhos, visualizou a janela, já que o espaço entre as ripas proporcionava um mínimo de claridade para dentro do ambiente.
Ao invés de voltar a dormir, de modo instintivo continuou a passar os olhos pelo cômodo, já que acordar naquele momento era no mínimo inusitado e também, como se suspeitasse de que algo estivesse para acontecer, já que alguma coisa ocasionara seu despertar repentino. Foi então que notou, no canto do quarto, a presença de um ser tão alto a ponto de quase tocar o teto com a cabeça e bastante magro, muito semelhante aos chamados “Greys”.
No entanto, a cabeça do ser era bulbosa como se o crânio se dividisse em três (semelhante às bolas da NFL) e sua pele era numa mistura de marrom com vermelho escuro. No primeiro instante, o ser não olhava para ele; a impressão é de que estava de perfil e com sua atenção voltada a outros que pudessem estar por ali, como se estivessem se comunicando de algum modo. E essa impressão se deu através de movimentações observadas no quarto.
Com medo, Lucas abaixou a cabeça, mas depois voltou seu olhar novamente para a janela na tentativa de observar os outros seres que pudessem estar ali, mas não viu mais nada. E foi quando percebeu que o ser, dessa vez, o fitava, porém, não apresentava expressão alguma.
Seu semblante sério e despreocupado passava uma sensação de indiferença, como se tratasse de algo habitual, mas Lucas não sentiu qualquer tipo negatividade ou tensão neste momento. Ainda se esforçando para compreender o que ocorria ali, Lucas manteve seu estado de vigília e revistou com os olhos ao redor do quarto, quando conseguiu notar apenas parte do braço de uma da outra – ou outras – criatura(s), como se estivesse(m) se movimentando.
Para demonstrar consciência da situação àquela criatura e transmitir certa segurança, Lucas procurou se mover; então, elevou ligeiramente a cabeça do travesseiro como se fosse se levantar da cama, mas mantendo o contato visual com seu visitante. E foi nesse momento que notou uma pequena luz, do tamanho de um buraco de tomada, se acender. Não pôde precisar ao certo de onde vinha tal luz, se ela se projetava do centro do tórax do ser, se a criatura segurava algum instrumento ou se essa luz pairava ao lado do suposto alienígena. Luz verde – neon. Não iluminava o ambiente ou emitia feixe, apenas um ponto de luz. Após uns 3 segundos sob o contato com tal luz, Lucas adormeceu. Sentiu que era um sono “artificial” como se estivesse sido anestesiado de alguma forma.
Lucas, naquele instante, mantinha algum nível de lucidez, sendo aquele estado semelhante ao experimentado quando estamos entre o sono e a vigília. Sua sensação era que tudo não tenha durado mais que 2 minutos. Ao reabrir os olhos, o ser não estava mais ali. Achou melhor demonstrar naturalidade e se virou para o outro lado para voltar a dormir – até mesmo por achar essa a atitude mais segura naquele momento.
*****
Alguns dias após ter ouvido o relato, conversei com Lucas para saber suas impressões daquilo que vivenciou e como ele estava lidando com o tipo de experiência que acabara de ter, além de procurar saber se o ocorrido poderia influenciar sua vida em algum aspecto a partir daquele momento.Um resumo sobre ele: Lucas não é uma pessoa religiosa, porém, espiritualizada.
No entanto, explicações comuns ao mundo espiritualista nas quais se conclui que algo possa ter acontecido por questões energéticas, campos áuricos, vibracionais, entre outros, não produzem qualquer tipo de satisfação ou convencimento sobre ele, pois há sempre uma explicação mais plausível de cunho científico.
Para ele, a possibilidade de a vida extraterrestre ter florescido e evoluído universo afora já era algo obviamente natural, e quanto ao contato entre eles e nós, terrestres, é apenas questão de tempo. O ocorrido de dias antes foi uma pequena amostra das infinitas possibilidades que nos rodeiam e que, a partir de então, diz que ultrapassou a barreira da crença para a certeza, e que presenciara a mais pura comprovação da existência da vida extraterrestre.
E compreendeu que, no exato momento em que o ser o fitava naquele quarto escuro, foi a forma do universo lhe responder de modo mais direto e inquestionável acerca daquilo que se perguntou diversas vezes durante sua vida.
Aquele breve olhar da criatura dizia claramente:
– Você não pediu para saber? Pois bem!
Créditos da figura: Shutterstock
Rafael Alves, natural de São Paulo – SP. Fisioterapeuta, curioso por natureza e crê que a vida acontece muito além do que enxergamos neste mundo. Idealizador do Projeto Ufologia Integral Brasil.
Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.
Aparentemente minhas habilidades extrasensoriais têm despertado nos últimos anos, com vários episódios de visões, vozes, intuição e telepatia, dentre outros. Um dia, em janeiro de 2017, indo de Joaçaba para Treze Tílias, ambas cidades no Estado de Santa Catarina, tive uma intuição muito forte de que eu iria ter um avistamento e que deveria observar o céu.
Voltando de Treze Tílias pela estrada, já de noite, minha filha, na época com 14 anos, visualizou uma luz no céu. Paramos o carro num local aberto onde ocorrem os rodeios e ficamos observando o céu, avistando diversas luzes.
As cerca de cinco luzes voavam muito rápido, na altura dos morros. Estávamos em um local muito alto, na serra, e as luzes estavam na nossa frente, no vale, e iam muito rapidamente de um ponto a outro em milésimos de segundo: uma hora estavam de um lado do morro e, de repente, apareciam do outro lado, sem nenhum ruído. Meu marido tem um avião e conhecemos o tempo que demoraria percorrer uma distância daquele tamanho, de um lado a outro. Nenhuma aeronave feita pelo homem conseguiria aquela proeza.
Foi muito emocionante, tanto eu como minha filha estávamos conseguindo observar e eu passaria horas no local, mas somente pudemos permanecer cerca de 5 minutos, pois já era noite e era uma estrada deserta.
Nos dias seguintes, fiquei sabendo que várias pessoas da região também avistaram aquelas luzes, e um amigo postou a notícia abaixo:
Eu pude observar essas luzes de cima e as demais pessoas observaram de baixo. Foi muito interessante saber que não fomos somente eu e minha filha que vimos.
Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.”
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https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/11/A-intuição-e-as-luzes-no-céu.jpg00Simone Mery Streyhttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngSimone Mery Strey2018-11-21 19:57:522019-08-06 12:37:19A intuição e as luzes no céu
Em 2009 começaram a acontecer muitos fatos estranhos comigo: visões, intuições, etc.
Um dia acordei de manhã, como faço todos os dias, e me dirigi ao banheiro para fazer minha toalete matinal. Minha filha tinha cerca de 6 anos, ainda estava no quarto dela, dormindo. Eu estava na pia do banheiro, abaixada, molhando o rosto para começar a escovar os dentes e, de repente, quando me dei conta, apareci na pia da cozinha, já vestida, arrumada, pronta!
Vi que eu tinha braços e fiquei desesperada, comecei a estranhar meus braços! Não era para eles estarem ali! Eu não os reconhecia como sendo meus e comecei a bater neles, aflita! Era como acordar pela manhã e perceber que você tem uma cabeça a mais, ou um par de braços a mais, um órgão a mais que não deveria estar ali. Continuei batendo nos meus braços e falando alto:
– O que você está fazendo aqui, de novo, cometendo os mesmos erros?
De repente, era como se eu tivesse acordado de novo: o medo e o desespero passaram e, quando olhei para trás, minha filha estava me esperando sentada na mesa, olhando para mim com carinha de assustada, esperando eu servir o café da manhã dela.
Eu a acalmei, servi o café dela, e fui trabalhar normalmente.
Uns dois dias depois eu estava no carro, esperando minha filha sair da escola quando, de repente, vieram na minha cabeça imagens do que eu tinha visto nos momentos anteriores daquela manhã estranha, antes de ter acordado na pia da cozinha: observei dois planetas muito próximos um do outro, ambos da cor laranja (não tão brilhantes como o sol por isso eu acho que eram planetas), sendo um mais alaranjado do que outro. Saiu uma luz branca de um deles e veio em minha direção, foi quando ela se chocou em mim e eu acordei na pia da cozinha! O que eu interpretei é que eu era a bola de luz e quando voltei para meu corpo me assustei pois vi que tinha braços, sendo que “eu não tinha braços”. Foi muito marcante e desesperador.
Tentei conversar com amigos mas ninguém acreditava em mim. Continuei vendo, ouvindo e sentindo muitas coisas. Descobri fatos sozinha, vi portas onde não deveriam existir, etc. A partir daí, comecei a me interessar, ler, buscar, estudar sobre o lado espiritual, foi quando eu encontrei um material e percebi que já tinha visto Saint Germain em casa (um dia ele apareceu atrás de mim, na minha cozinha, dizendo que tinha vindo buscar o lixo, rs).
Sempre foi uma busca sofrida, solitária, eu não tinha com quem comentar sobre esses assuntos, pois moro numa cidade muito pequena.
Um tempo depois, ao acordar, percebi que tinha um machucado parecido com uma espinha na minha coxa direita: parecia uma picada de inseto, mas era muito grande para ser uma picada, e era inverno, como poderia um inseto ter me picado sendo que eu estava dormindo de pijamas e de cobertas? Além disso, não sou alérgica a insetos, além de utilizar, no quarto, aparelhos com inseticida.
Aquilo ficou mais de um mês me incomodando, ardia, ficava irritado, em especial quando eu vestia calças jeans, até que, um dia, resolvi abrir, para tentar resolver aquilo. Acabei fazendo um buraco enorme e tinha um tipo de espinho duro, que não causava dor. Fui tentando tirar, mas não conseguia, pois estava meio fundo e eu não tinha ferramentas adequadas.
Como eu estava estudando sobre Ufologia, pensei que aquilo pudesse ser um implante e resolvi que iria numa amiga, no dia seguinte, para ela tentar retirar aquilo. Porém, quando acordei pela manhã, o machucado estava cicatrizado, não havia mais o buraco, apenas uma cicatriz que existe até hoje:
(imagem cedida por Simone Strey)
Continuo tendo experiências diferentes, com intuição, comunicação por telepatia, etc. Acredito que o ser humano está desenvolvendo suas habilidades. Fazer parte de um grupo de Ufologia onde posso relatar as coisas sem receio de me julgarem é, de certa forma, reconfortante.
Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.”
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https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/11/dois-planetas-e-um-chip.jpg00Simone Mery Streyhttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngSimone Mery Strey2018-11-21 19:52:562019-08-06 12:37:37Dois planetas alaranjados e um possível implante
Há cerca de um ano atrás, eu e meu marido fazíamos caminhadas entre as 5:00 e 6:00 da manhã, eu ficava observando o céu enquanto caminhávamos pelas ruas da cidade.
Em certo trecho da caminhada tem uma mata ao lado da rua, e neste ponto dava pra ver bem as estrelas no céu, foi então que vi duas luzes bem estranhas.
Sei que não eram estrelas pois eram bem diferentes, muito mais claras do que planetas, e eu nunca tinha visto essas luzes antes.
A que estava atrás começou a se mover e, logo em seguida, a outra começou também a se mover. Nesse momento recebi uma mensagem:
– Vocês estavam aqui dentro!
Há algum tempo já consigo distinguir aquilo que é meu daquilo que vem de fora. E essa mensagem vinha das luzes, dizendo que eu e meu marido estivemos lá, um dia!
Se moveram rapidamente e foram embora. Eu me emocionei muito, pelo avistamento e pela mensagem, pois dizia respeito a mim e a meu marido.
Comentei o que tinha visto com meu marido, porém ele não conseguiu ver as luzes.
Ele respeita minhas opiniões sobre o assunto, mas só acredita vendo. Entretanto, ele, mesmo não sendo formado em nenhuma engenharia, foi capaz de construir seu próprio avião; tem habilidades interessantes, conhece muito sobre mecânica em geral, era como se ele já tivesse experiências anteriores com as aeronaves. Uma pena que ele não viu as luzes, mas quem sabe um dia acontece novamente.
Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.“
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https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/11/voces-estavam-aqui-dentro.jpg00Simone Mery Streyhttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngSimone Mery Strey2018-11-21 19:44:172019-08-06 12:37:59Vocês estavam aqui dentro
Um certo dia, fui à casa da minha ex-namorada buscá-la para irmos juntos à casa de uma amiga nossa. Quando saímos na rua, estava parada uma senhora com três crianças olhando para o céu. Então, parei o carro e também olhei para cima.
O dia estava parcialmente nublado, mas havia 5 pontos brancos no céu, exatamente no único espaço que estava azul. Eles ficaram próximos por um tempo e depois começaram a ziguezaguear com movimentos bruscos, indo, parando e voltando.
Eles revezavam os movimentos, entre 3 pontos, depois 2 e assim ficou por um tempo, até que 3 desses pontos deram uma volta extensa e voaram rápido, depois os outros dois seguiram pelo mesmo trajeto até desaparecerem.
Isso despertou em mim a curiosidade pela ufologia; então, comecei a pesquisar sobre a própria Ufologia, Astronomia, velocidade da luz e outros temas ligados a esse avistamento.
Após esse episódio, as coisas foram fluindo naturalmente; tive várias experiências e avistamentos ufológicos porque, quando vamos atrás da verdade, ela nos liberta.
Segundo relato
Estava na casa do meu amigo de infância, comendo um churrasco e conversando sobre supostos avistamentos ufológicos. Até que meu amigo disse:
– Assis, você se lembra daquele dia (há 15 anos) que estávamos brincando na ladeira e vimos um objeto grande com luzes vermelhas?
Vou contar aqui como aconteceu: nós éramos moleques na época e estávamos brincando de descer a ladeira com patinete. Era o início da noite, por volta das 19h, quando algo estranho aconteceu. Tínhamos que revezar o brinquedo para que todos pudessem brincar.
Quando chegou a minha vez, desci a ladeira e coloquei o patinete embaixo do braço para subir a ladeira e entregar para o próximo. Foi quando ouvi um barulho muito diferente que me chamou a atenção (parecia algo zumbindo), olhei para cima e vi algo surpreendente! Acima de mim estava algo enorme com luzes fortes vermelhas e com uma distância aproximada a de um poste (12m).
Meus amigos começaram a gritar lá de cima da ladeira:
– Corra Assis, corra! Saia daí Assis!
Na mesma hora larguei o patinete e subi a ladeira chorando e correndo.
Naquele dia cheguei chorando em casa, mas não me lembro se contei à minha mãe.
Terceiro relato:
A sede do batalhão em que trabalho fica na cidade de Angelim, próximo a Garanhuns. Uma cidade pequena com cerca de uns 40.000 habitantes.
Estava fazendo ronda na viatura com um senhor crente cético que não acredita em ufologia mas, mesmo assim, estava conversando com ele sobre essa possibilidade. Então, quando estava na divisa entre cidades, por volta das 17h, apareceu algo na direção da pista. O senhor que estava comigo disse:
– Assis, o que é aquilo brilhando?
Quando eu olhei, tinha uma bola de luz branca brilhante e grande, parada. Resolvi então parar a viatura na intenção de pegar o celular para filmar, mas a luz começou a se movimentar, se distanciando de nós. Eu não tinha reação para filmar, estava completamente maravilhado. O senhor que estava comigo ficou perplexo e começou a acreditar na possibilidade de vidas extraterrestres e visitas (contatos).
Quarto relato:
Estava no estacamento policial (casa adaptada para o policiamento), por volta das 3h da madrugada. Estava eu e mais 1 colega, tínhamos acabado de voltar de uma cidade próxima e estávamos bem cansados. Então, cada um seguiu para seu alojamento a fim de descansar. O meu alojamento tem a cama e, do lado esquerdo na parede, tem uma janela grande de vidro que dá acesso para um quintal (onde estacionamos nossos carros e viaturas). Por essa janela consigo sempre ver o céu bem estrelado.
Eu, já acostumado com o alojamento, simplesmente ajeitei as coisas, tirei a roupa, ri do meu colega que estava roncando, conferi as portas e me deitei.
Peguei o celular para me distrair e comecei sentir uma sonolência. Quando, de repente, senti que algo dominava meu corpo. Comecei a ver luzes atravessando a janela e entrando no meu alojamento. As luzes eram vermelhas, amarelas, verdes que ficavam ziguezagueando; pensei que poderia ser alguém tentando invadir o alojamento. Mas logo escutei um forte zumbido no meu ouvindo, que ia aumentando a intensidade a ponto de pensar que minha cabeça explodiria.
Naquela agonia, com o zumbido tão intenso, eu sentia uma grande vontade de colocar minhas mãos na direção das orelhas, porém, não conseguia me mexer. Felizmente, o zumbido foi diminuindo a intensidade até sumir; era como se tivessem conseguido o que queriam. Mas, quando achei que estava tudo bem, vi um clarão branco forte iluminando meu alojamento e escutava uma voz dizendo dentro da minha cabeça:
– Não se assuste, não se assuste!
Eu fiquei pensando: “será que me apaguei e estou em projeção? O que está acontecendo?”. Já havia tentado me mexer diversas vezes e não conseguia. Depois desse clarão, vi a presença de um ser: metade de um corpo que havia entrado pela janela, parecia ser um ser com aspecto humano, mas não conseguia ver muita coisa. Até que esse ser estendeu a mão para mim, e eu perguntava bravo:
– Quem é você? Me diz o que você quer comigo, me diga!
O ser repetia em tom calmo que me passava tranquilidade:
– Não se assuste e venha comigo!
Resolvi estender minha mão e segurar a mão dele e ele me puxava como se puxasse uma pena. Era algo muito leve e eu podia sentir ele me levando, como se eles estivesse levitando.
Eu perguntava para ele:
– Para onde você está me levando?
Ele me respondeu:
– MORTE!
Eu larguei a mão dele completamente assustado e comecei a ver tudo desaparecendo rápido. Aquele brilho intenso também foi se apagando e voltei à tona na cama. Assustadíssimo, consegui me mexer; o vídeo que tinha colocado no celular ainda estava lá reproduzindo, meu coração batendo forte. Não sabia ao certo se era alguém tentando invadir o alojamento ou outra coisa que nem queria pensar. Foi quando resolvi ficar em pé na cama e olhar pela janela e aquela luz que antes estava no quarto agora estava lá fora. Ela foi diminuindo gradativamente até que se apagou; isso me deixou muito pensativo.
Não sei ainda se é um sonho, projeção ou algum comportamento mental.
Meu nome é Assis, resido em União dos Palmares – Alagoas, fica a 60 km da Capital que é Maceió. Sou Policial Militar do Estado de Pernambuco, trabalho numa pequena cidade chamada Angelim, próximo a Garanhuns. Sou bacharel em direito e continuo estudando para concursos. Meu interesse pela Ufologia começou quando eu vi algo estranho nos céus: 5 pontos brancos andando entre si e fazendo motivos bruscos entre idas e vindas e voltas, daí comecei a estudar e pesquisar mais, foi daí que foram me ocorrendo as experiências, tanto visuais como em projeção, sendo estas mais intensas.
Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.
Equipe UIB
https://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2018/11/IMG-20181105-WA0035.jpg12801280Assishttps://www.ufologiaintegralbrasil.com.br/wp-content/uploads/2019/10/LOGO-GRUPO-Recuperado-2.pngAssis2018-11-05 18:55:242019-08-06 12:38:20Relatos de um policial