Lista de Filmes do Ufologia Integral Brasil – UIB

Não importa se as pessoas acreditam ou não em discos voadores, vida inteligente em outros planetas, alienígenas e abduções, mas é fato que o tema sempre fascinou o imaginário coletivo. Os grandes estúdios sabem muito bem disso e aproveitam esse interesse para produzir e filmar dezenas e até centenas de filmes e seriados muito bons!

Os membros do Ufologia Integral Brasil discutiram sobre o assunto e elaboraram, em conjunto, uma lista com títulos bem bacanas, vale a pena conferir:

  1. 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)
  2. A Ascensão de Júpiter ou O Destino de Júpiter (2015)
  3. A chegada (2016)
  4. Alien: O oitavo passageiro (vários filmes)
  5. Alien vs. Predator (vários filmes)
  6. Aniquilação (2018)
  7. A minha casa ou Cada um na sua casa (infantil) (2015)
  8. Área Q ( 2011)
  9. Arquivo X (filmes e seriado)
  10. Avatar (filmes)
  11. Caçadores de Espécies e o Símbolo Secreto ( 2014 )
  12. Cocoon (filmes)
  13. Contato, O filme (1997)
  14. Contatos de 4° grau (2009)
  15. Contatos imediatos do 3° grau (1977)
  16. Cowboys & Aliens (2011)
  17. Distrito 9 (2009)
  18. Doom: A porta do inferno (2005)
  19. Duna (1984)
  20. Eles vivem (1988)
  21. Estranhas criaturas (1998)
  22. ET, O extraterrestre (1982)
  23. Fogo no céu (1993)
  24. Guerra dos Mundos (2005)
  25. Independence Day I e II (1996 e 2016)
  26. Inimigo meu (1985)
  27. Interestelar (2014)
  28. Intruders (1992)
  29. Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles (2011)
  30. Invasores (2007)
  31. K-Pax O caminho da luz (2001)
  32. MIB – Os homens de preto (vários filmes)
  33. Missão: Marte (2000)
  34. No limite do Amanhã (2014)
  35. O Dia em que a Terra parou (2008)
  36. O enigma de outro mundo (1982)
  37. O guia do mochileiro das galáxias (2005)
  38. O milagre veio do espaço (1987)
  39. O nevoeiro (2007)
  40. O quinto elemento (1997)
  41. Oblivion (2013) – indicado nos comentários
  42. Os escolhidos (2013)
  43. Os invasores de corpos (1978)
  44. Pandorum (2009)
  45. Paul – O Alien Fugitivo (2011)
  46. Perdidos no Espaço (seriado – 1965 e remake – 2018)
  47. Planeta 51 (infantil) (2009)
  48. Plano 9 do espaço sideral (1959)
  49. Predadores (2010)
  50. Presságio (2009)
  51. Prometheus (2012)
  52. Sinais (2002)
  53. Skyline – A invasão (2010)
  54. Sob a pele (2013)
  55. Stargate (filme 1994)
  56. Starman – O homem das estrelas (1984)
  57. Star Trek – filme e seriado
  58. Star Wars (6 filmes)
  59. Taken (minissérie 2002)
  60. The 4400 (seriado 2004)
  61. The Darkest Dawn (2016)
  62. The Titan (2018)
  63. UFO – Destino Terra 2002 (documentário)
  64. Uma dobra no Tempo (2018)
  65. Unacknowledged – Mistério Obscuro (2017)
  66. V – A batalha final (1984)
  67. Valerian e a Cidade dos Mil Planetas (2017)
  68. Ufo (2018)
  69. A Hospedeira (2013)
  70. Beyond Skyline (2017)
  71. Aliens: Zone of Silence (2017)
  72. Luzes de Phoenix (2017)
  73. Travis: the true story of Travis Walton (2015)
  74. Cosmic Discosure – seriado (2015)
  75. Colony – seriado (2016)
  76. A morte vem do céu (1982)
  77. Falling Skies – seriado (2011)
  78. Fringe – seriado com temas como parapsicologia e um pouco de Ufologia (2008)
  79. Os Esquecidos (2004)
  80. Projeto Livro Azul – Série History (2019)
  81. Eclipse Mortal (2000)
  82. A Batalha de Riddick (2004)
  83. Riddick 3 (2013)
  84. Outra Vida – seriado (2019)
  85. Bright (2017)
  86. A Vastidão da Noite (2020)

Tem mais algum filme ou seriado para indicar? Mande mensagem pra gente! ufologiaintegralbrasil@gmail.com

(Lista atualizada em 20/8/2020)

OVNI no ceú de Poá – SP

No final do dia 4 de agosto de 2018, sábado, acontecia uma festa de aniversário familiar, quando uma das convidadas foi até a sacada – a mesma onde Pandora* costuma vivenciar seus avistamentos e fazer registros fotográficos – quando viu uma luz bem distante piscar no céu. Emocionada, chamou a família para compartilhar o momento e todos conseguiram visualizar o fenômeno antes que se encerrasse.

Mais tarde, Pandora e seu marido se dirigiram à sacada, mas não havia nada de especial no céu. Este entrou para o interior da casa por uns instantes e aquela luz vermelha tão familiar de Pandora, semelhante àquela do primeiro relato (veja os relatos anteriores aqui e aqui), voltou a sair de trás da mesma casa e subir aos céus.

Pandora chamou seu marido e este, maravilhado, disse a ela para buscar a câmera fotográfica o mais rápido possível. Vejam as fotos, utilizando lentes 70-200mm:

Todas as fotos foram tiradas por Pandora. Confesso que nunca tinha visto nada parecido à segunda foto. Deixei-a, inclusive, em destaque!

Ocorrerão novos contatos e avistamentos? Esperamos que sim!

*Nome fictício, a pedido.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

A verdade está dentro de vocês

Era um dia bonito, de inverno, na cidade de Poá, região da Grande São Paulo. A data: 23 de janeiro de 2018. A temperatura estava amena e agradável. Pandora* estava se sentindo eufórica desde cedo, com aquela maravilhosa sensação de felicidade, aquele sentimento familiar que a acomete sempre que ocorrem os aparecimentos das luzes ou das naves (veja seu outro relato clicando aqui). Até comentou com seu colega Adilson*.

Durante o dia, na realização das suas tarefas diárias de mãe e dona de casa, o sentimento de felicidade continuou presente, a acompanhando em cada um dos seus afazeres domésticos. Às 19:30 colocou seus filhos para dormir e deitou um pouco com eles, como todas as noites; depois deitou em sua cama e colocou uma música para relaxar e para tentar trazer a sensação de sono, pois se sentia um tanto agitada.

Repentinamente, ouviu uma voz que vinha de dentro da sua cabeça, ordenando: “Pegue caneta e papel”. Prontamente, procurou o material solicitado e se colocou a postos, totalmente consciente e se disponibilizando a escrever algo que pressentiu chegar em sua tela mental. As ideias, que claramente não eram de Pandora, surgiam em sua mente e fluíam diretamente para seu braço, fazendo sua mão deslizar sobre o papel.

Ao término do fenômeno, pegou seus escritos e os leu atentamente, percebendo que faziam sentido. Imediatamente enviou para o seu amigo Adilson; tinha receio de mostrá-los a outras pessoas e não sabia o que fazer com aquelas informações. O amigo a aconselhou a compartilhar. Pandora verificou que a mensagem estava no plural e deduziu que não era uma mensagem particular e que poderia ser direcionada para todos.

A sensação de euforia e alegria retornou, forte, e ela foi para a varanda fumar um cigarro e olhar para o céu. Assim que chegou, viu aquela luz vermelha familiar saindo do teto da sua casa e se dirigindo ao céu. Pandora pediu à luz “Por favor, por favor, me deixa gravar para eu mostrar para o Adilson!”. A luz vermelha, parada, pulsava mais forte no céu cada vez que Pandora fazia seu pedido para conseguir gravá-la, o que a levou a concluir que havia um tipo de comunicação presente, “autorizando” o registro do momento. Rapidamente pegou seu celular mas, infelizmente, a luz não era forte o suficiente para conseguir ser registrada de forma nítida pelo celular pois, na gravação, a luz vermelha aparecia branca e fraca. Mas isso não importa porque, para Pandora, ela teve a certeza íntima de que eram “eles” sim, presentes desde cedo, desde o início do dia, aguardando o momento adequado para conseguirem transmitir a Pandora a mensagem canalizada:

“Meus queridos, não permitam que a agitação do dia a dia impeça seu crescimento evolucional. Somos todos parte de um todo e estamos unificados por um propósito maior para a escala evolutiva de suas mentes presas em suas limitações físicas.

O universo nada mais é do que parte de vocês e, vocês, parte do todo dimensional. Não vos deixem levar por ideias levianas pois a verdade já está dentro de vocês, basta deixá-la fluir através de seu eu interior.
Somos todos um, parte de um todo, com propósitos maiores do que a mente aprisionada neste corpo físico pode imaginar.

A verdade está dentro de vocês. Seu coração pulsa e também fala, pois é através do amor Divino que encontrarão o seu propósito.

Me encerro nestas palavras e desejo luz a todos, pois a paz se encontra dentro de vocês. A encontrem em seu íntimo.

Saudações, Auron.”

Eis o registro original:

Foto da psicografia original

Imagem de capa: adaptada do “The X-files”

*Nomes fictícios, a pedidos.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

A criança e as luzes dançantes no céu

Desde sempre amei olhar as estrelas, até hoje é meu passatempo preferido. Quando criança, morava em um sítio situado no Oeste do Paraná, divisa com o Paraguai, em um vilarejo chamado Pato Bragado que, na época, deveria de ter uns 4 mil habitantes, se tanto.

Era ano de 1984, eu tinha uns 9 anos; aos sábados, meus pais costumavam ir comer pizza em uma cidade vizinha, que ficava a uns 38 quilômetros mas, naquele sábado, meu pai resolveu encomendar uma pizza de uma padaria do vilarejo, que ficava a um quilômetro e meio do sítio. Acompanhei meu pai até a garagem, que ficava ao lado do deck da piscina. Chegando lá, meu pai me convidou para ir junto com ele, mas eu resolvi ficar ali contemplando as estrelas, como de costume. Fiquei olhando-o saindo e passando entre os dois açudes que existitam no caminho, até chegar na estrada que levava ao vilarejo.

Quando olhei para cima estava nublado mas, imediatamente, surgiram entre as nuvens umas luzinhas que se entrelaçavam, como se estivessem enclausuradas dentro de um círculo e pensei: “Que legal isso!! Tomara que fiquem aí até meu pai voltar“.

No momento que terminei de pensar isso, olhei para baixo e meu pai estava de volta; contei para ele e olhamos para cima, mas não havia mais nada; contei para minha mãe, que também não acreditou, e ainda me xingou falando que eu tinha ido com meu pai e não a havia avisado. Falei que estava no deck olhando as estrelas, ela falou que foi olhar mas não me viu lá.

Resumindo, ninguém acreditou e fiquei com esta lembrança até três anos atrás, quando contei o ocorrido à Carmen Viana, que me esclareceu. Ela falou que se tratava de uma abdução e sofri um lapso de tempo, pois como em 5 segundos meu pai tinha percorrido um caminho de quase 2 quilômetros até a cidade e voltado tão depressa?!?

Imagem (capa) : The Gracefield Incident (Filme, 2017)

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo, mas esta é uma outra história.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Humanoide vindo da Constelação da Ursa Maior

Pandora* reside em Poá, na Grande São Paulo – SP, distante cerca de 15 km da Serra do Itapeti em Mogi das Cruzes, onde fica o ponto mais alto da região: o Pico do Urubu, com 1.140m de altitude.

Desde pequena possui o hábito de olhar para o céu; com certa frequência, avista luzes paradas, piscantes ou em movimento, e até mesmo objetos voadores não identificados (OVNIs). Algumas vezes consegue registrar com seu celular ou câmera fotográfica, até mesmo para compartilhar com os demais, mas a maioria das pessoas com quem comenta o assunto ou para quem revela as fotos e filmes demonstra dúvidas acerca da veracidade dos fenômenos. Quando duvidam ou questionam, Pandora pede a elas que, simplesmente, olhem para o céu e constatem, com seus próprios olhos, que tudo aquilo é real! Elas retrucam, afirmando que olham para o céu todos os dias mas que nada acontece, que somente ela consegue ver as luzes. Estaria então inventando tudo aquilo? Chateada, Pandora decidiu não se empenhar tanto em revelar as ocorrências às pessoas. Continua registrando, mas guarda o material para si.

Uma noite, em 8 de julho de 2018, às 23h45, andou até a varanda de sua casa e viu uma luz vermelha se aproximando. Mentalmente, perguntou à luz se ela era um balão ou uma nave, e a luz deu um tipo de “salto” para a frente, ou seja, parecia querer comprovar que era realmente uma nave e não um balão. Mentalmente, Pandora pediu, do fundo do seu coração, a confirmação de que a luz era real:

– Por favor, mostrem que vocês existem! Eu tenho tanta certeza, já vi tantas vezes! Deixem-me ver quem são vocês, por favor cheguem mais perto, deixem-me ver o formato de vocês! Deixa eu entender!

Nesse momento a luz começou a “dançar” no céu, com uma espécie de “cauda”: quando a luz descia, a cauda ficava para cima; quando a luz subia, a cauda ficava para baixo; quando a luz se deslocava para a esquerda, a cauda ficava à direita e, finalmente, quando a luz ia para a direita, a cauda ia para a esquerda.

Pandora continuou canalizando todas as suas forças naquela maravilhosa comunicação telepática:

– Me deixa ver, por favor, me deixa ver!

Ao redor da luz vermelha apareceram várias luzes que começaram a se mover de forma semelhante a relâmpagos. Estranhamente, era uma noite muito limpa, sem nuvens. Subitamente, Pandora conseguiu visualizar a nave, enorme, feita de algum tipo de material escuro. Deduziu que aqueles “relâmpagos” tornaram a nave visível e constatou que aquela luz vermelha ficava bem em seu centro. Eufórica, pensou em chamar as pessoas para observarem com ela, mas desistiu, de modo a melhor conseguir aproveitar aquele momento. Sozinha, continuou contemplando os acontecimentos de forma plena, mas ainda tentando se comunicar telepaticamente:

– Obrigada, muito obrigada! Mas por favor, cheguem perto, deixem-me ver quem são vocês!

Do fundo da nave, então, saiu um ponto de luz branca e, desse ponto, desceu um outro pontinho de luz branca, ficando bem embaixo da primeira. De repente, cada um desses pontinhos se deslocou para os lados de forma extremamente rápida, uma para a direita e outra para a esquerda. Em seguida, os relâmpagos retornaram (o céu continuava limpo), a nave voltou a se tornar invisível e a luz vermelha voltou a “dançar” com sua “cauda”, como havia feito alguns minutos antes. Pandora reparou que algumas pessoas passavam na rua naquele momento mas, entretidas com seus celulares, nada viram. Emocionada, chorou de gratidão, afirmando para si que realmente ela não é louca, que existe algo lá fora sim!

Entrou em casa, deitou-se na cama e contou o ocorrido ao seu marido, que ficou chateado, dizendo que “aquilo merecia ter sido visto” e que ela deveria tê-lo chamado. Pandora procurou ignorar as provocações do marido e fechou os olhos para dormir; inesperadamente, “viu”, em sua tela mental, um ser que estava em pé ao seu lado, de cerca de 1,45m, que “desenhou” em sua mente a Constelação da Ursa Maior, com suas estrelas. Pandora disse ao seu marido que eles vieram da Constelação da Ursa Maior e, imediatamente, ele foi pesquisar na Internet, perguntando a ela quantas estrelas existiam em tal constelação. Pandora fechou os olhos, a imagem continuava vívida em sua mente, e contou as estrelas: sete! Espantado, ele perguntou se ela conhecia a constelação e se já havia contado as estrelas.

– Eu já tinha pesquisado sim, sobre a Ursa Maior e Ursa Menor, mas nunca me preocupei em contar as estrelas. E aquele ser de 1,45m que desceu da nave e está em nosso quarto não está fisicamente mas, sim, no astral. Foi ele que me disse que veio da Ursa Maior.

E, até hoje, quando Pandora se lembra do ocorrido, seu coração dispara e ela se sente inundada por um sentimento de imensa alegria! Pediu-nos para divulgar o desenho que fez para, quem sabe, encontrar outras pessoas que tenham tido experiência semelhante:

Desenho: Pandora

* Nome fictício, a pedido.

Fonte Imagem: Pinterest

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Equipe UIB

Avistamentos em Lake Ontario – Canadá

Luis* é brasileiro, mas há alguns anos reside em Hamilton, no Canadá, a 50 minutos de Toronto e a alguns quilômetros do Lago Ontário (Lake Ontario), que faz divisa entre o Canadá e os Estados Unidos.

Quando criança, costumava sonhar que voava e adorava a sensação de liberdade; entretanto, somente na adolescência teve seu primeiro contato com o espiritualismo, numa festa de Cosme e Damião, e achou tudo muito bonito e simbólico mas nunca pensou muito a respeito das coisas espirituais. Recentemente esteve no Brasil e visitou um centro de Umbanda, no qual foi alertado pela entidade que ele, Luis, detinha o dom de mediunidade de incorporação. Ficou com aquela “pulga atrás da orelha”: teria mesmo tais “poderes” ou dons mediúnicos?

De volta ao Canadá, retomou sua rotina normal. Em uma noite da primeira semana de maio de 2018, próximo ao Lago Ontário (Lake Ontario), chateado com algumas preocupações pessoais e cansado, após um dia de trabalho intenso, concentrou-se e começou a mentalizar solicitando algo diferente, um sinal, um avistamento, algo que trouxesse algum alento; poucos minutos depois, visualizou uma luz piscando intensamente. Alegre e surpreso, tentou se comunicar com a luz e teve a nítida impressão de que conseguia se comunicar telepaticamente, de algum modo, pois pedia para ela piscar e a luz realmente piscava. Maravilhado, continuou mentalizando e a luz se acendia e apagava conforme suas solicitações mentais. Infelizmente não deu tempo de filmar o ocorrido mas esse evento permaneceu em seus pensamentos; intimamente Luis ansiava por novos “contatos”.

Finalmente, na madrugada de 10 de julho de 2018, em Hamilton, estava com insônia e decidiu pegar seu carro e se dirigir até a padaria para tomar um café gelado. De repente, teve a intuição de olhar para o céu e mentalizar para que aparecessem, novamente, luzes ou avistamentos. Lembrou-se daquela primeira ocorrência, quando não estava preparado para registrar nada e, dessa vez, manteve seu celular a postos para filmar. Continuou mentalizando e, para sua surpresa e emoção, sua intuição estava certa! Avistou uma luz que acendia e apagava conforme ele solicitava telepaticamente, de forma muito semelhante ao primeiro avistamento! Sem perda de tempo, ligou seu celular e conseguiu registrar de forma muito clara todo o ocorrido, conforme abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=XmJYu7yD4Dk&t=0s

Como será que se deu essa comunicação? Terá sido coincidência? Será que havia realmente alguma ligação telepática entre ele e o objeto? Será que tem a ver com seus novos interesses por espiritismo, umbanda, projeção astral, mediunidade, etc.? Ocorrerão novos contatos? Somente o tempo dirá.

Fonte da imagens: Satélite Landsat 7, NASA (capa) e site gowaterfalling (mapa Lake Ontario)

*nome fictício, a pedido.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

O Professor D e meu primeiro avistamento aos 15 anos

Tudo começou em fevereiro de 2010, quando eu tinha apenas 11 anos. Me lembro que estava na quinta série e tinha aula com um professor de geografia que apresentarei a vocês como “Prof. D”. Ele sempre foi um professor que se destacava dos outros, não seguia padrão de ensino da escola e tinha seu jeito peculiar de ser. Ele era professor de geografia, mas geralmente as aulas dele eram mais sobre Ufologia do que sobre mapas.

Um certo dia ele estava falando sobre extraterrestres na sala e eu zombando disse a ele:

– Não acredito nessas coisas, isso pra mim não passa de piada!

Ele na hora mudou a fisionomia e me disse:

– Você é a única pessoa nesta sala e nessa escola que não pode zombar do que estou falando, afinal você faz parte disso. Quando você fizer 15 anos, entenderá o que eu estou falando.

Mas enfim, eu tinha apenas 11 anos naquela época, então continuei rindo disso na minha ingenuidade, até me esquecer do que ele havia falado.

Tive aula com ele na quinta, sexta e sétima séries. Na oitava série eu não tive aula com ele, mas, no ano seguinte , em 2014, que seria o primeiro ano do ensino médio, eu faria 15 anos. Foi quando o encontrei na escola e ele me disse:

– Quase que não consigo pegar sua sala esse ano de novo, mas até briguei para conseguir, afinal esse ano você faz 15 anos e temos algumas coisas para tratar, não é mesmo?

Lembrei-me do que ele havia me falado na quinta série (2010) e fiquei muito assustada; ao mesmo tempo, achava aquilo muito parecido com conto de fadas, o que naquela idade não fazia o mínimo sentido para mim. Mas todas as vezes que eu tentava questionar o motivo da idade, ele me ignorava.

Uma observação sobre o professor: ele era uma pessoa muito “telepática”. Não importava o que eu pretendia falar e/ou fazer, que ele já sabia o que eu queria. Se queria pedir para ir à secretaria, por exemplo, antes de pedir ele já respondia:

– Pode ir à secretaria!

Ele sempre me disse que não entendia os professores e por isso era mais reservado. Sempre foi um professor que confidenciou muitas coisas comigo (até assuntos sobre a família dele), já que dizia que sou como ele.

As aulas haviam começado, era fevereiro de 2014 e, um certo dia, senti um desejo incontrolável de pesquisar sobre os não-terráqueos, mesmo não acreditando na existência deles, na época. Comecei a pesquisar sobre Ufologia, porque sentia que alguma coisa não estava normal. Era como se eu tivesse que me preparar para alguma coisa, sem qualquer certeza sobre ela.

Pesquisando, entrei em um site, lá falava que quando eles estão em uma região, sobrevoando baixo, pode acontecer de a energia do local acabar e o sinal de celulares também. Aquilo para mim na época era irrelevante, mas guardei isso pra mim e não comentei com ninguém, aguardando o que haveria de acontecer.

Passaram-se meses quando, nos primeiros dias de agosto de 2014, estava na escola, na aula de filosofia, quando a energia acabou (nessa altura já havia completado 15 anos no mês de junho). Pensei que era só uma queda qualquer, mas vi meu professor indo para fora e olhando para o céu. Ele nos pediu para sairmos correndo, de preferência para o pátio que tinha cobertura. Na hora eu gelei, me senti trêmula, nervosa e, ao mesmo tempo, com um desejo incontrolável de ir lá fora. Comentei com minha amiga:

– As coisas não estão normais, acho que tem alguma coisa lá fora!

Contei sobre o que o Prof. D havia me falado e sobre a pesquisa que havia feito. Ela se assustou e pediu para esperarmos as pessoas saírem da sala, pois sairíamos por último. Quando saímos (era por volta das 21h), lá estava o Prof. D me esperando, dizendo que o dia havia chegado e pediu para que eu olhasse para cima.

Quando olhei, vi algo que nunca tinha visto antes, estava apenas a uns 19 metros da nossa cabeça. O objeto se parecia com dois pratos virados um para o outro, prateados, e emitia uma luz branca azulada para lua e para nós. Em volta do objeto passavam cores que muitas eu sabia o nome e outras que eu não fazia ideia. Por ter esse efeito de luzes, não conseguia entender se ele estava parado ou girando.

Era algo magnífico de se ver; fiquei ali tremendo e olhando, sem reação. Por mais que eu tentasse falar, pegar o celular para filmar, eu não conseguia me mexer. Então, ficamos olhando aquele objeto pairando no ar por mais de 20 minutos sem conseguir reagir. Depois desse tempo ele subiu muito, porém, continuando na nossa direção. Então o Professor D me disse:

– Agora pode ir para sua casa, não tenha medo, você não está em perigo. Eles te seguirão para saber onde você vive exatamente, mas não farão nada com você.

Segui meu caminho com minha amiga; as ruas estavam desertas e escuras, e a energia não havia voltado. Tentei ligar para minha mãe, mas nossos celulares não tinham sinal para nada. Por sorte minha mãe imaginou que eu seria dispensada e foi se encontrar comigo; ela me perguntou por que os outros alunos já tinham ido e eu ainda estava na escola demorando tanto para ir para casa. Tentei explicar pra ela o que havia sucedido. Apontei para o objeto acima de nós, que nos seguia com muita calma naquela escuridão, porém alto. Ela não fazia ideia do que era, me perguntou mas eu não sabia explicar muito bem, ficamos em silêncio até chegarmos em casa, por volta das 22h.

Fui direto para meu quarto e abri a janela (atrás da minha janela tinha um terreno muito grande que não tinha construção), o UFO estava voando acima daquele terreno; eu, tremendo, fechei a janela e me aprontei para dormir. Mas não conseguia pegar no sono, pensando no que estava acontecendo e, por três vezes, quando abri a janela, ele ainda estava lá. Naquela noite tive um sono perturbado (sonhei com corujas durante a noite inteira), não consegui descansar direito acordei me sentindo diferente. Aquela opinião formada sobre tudo havia desaparecido, agora só restavam incógnitas. No dia seguinte, meu professor veio falar comigo:

– Não fique assustada com o que aconteceu, acostume-se pois isso fará parte da sua vida, você está aqui para nos ajudar. Você tem que aprender a conviver com isso e ser diferente dos demais!

Após o ocorrido naquele dia, passei a olhar para o céu com maior frequência e ver o objeto não identificado; sempre que eu o observava notava que, ao olhar o relógio, já havia passado 40 minuto; sempre surgia uma sensação de estar perdida no tempo.

Mas, voltando ao assunto, já houve vezes de eu ter enfrentado noites com avistamentos, sonhos e, quando eu chegava na escola, meu professor contava o que havia acontecido exatamente nos mínimos detalhes, como se estivesse lá.

Depois que terminei o ensino médio, ainda voltei na escola para falar com ele, e essa foi a última vez. Hoje faz 2 anos que eu não vejo aquele telepático homem. Acho estranho, pois ele não costumava falar de suas origens e era um professor completamente diferente do que estamos habituados a ver.

Depois disso, já tive outros avistamentos. Certo dia estava em um sítio, era um sábado de março de 2015, e senti uma vontade enorme de caminhar. Já era noite quando comecei a andar pelas trilhas; quando estava um pouco longe de todos, vi o objeto e não me recordo de mais nada. Quando voltei meio sonolenta para onde se encontravam os meus familiares, eles me disseram que eu havia demorado muito andando por lá (haviam se passado uns 40 min).

Também outro detalhe importante é uma pequenina cicatriz (do tamanho de um ponto cirúrgico) que apareceu na direção da minha caixa torácica no lado esquerdo (aos 16 anos); ela cicatrizou um pouco, mas sempre fica dolorido o local. E também descobri uma perfuração na minha membrana timpânica na orelha esquerda, que nenhum médico sabe me explicar como perfurou. E sempre tenho zumbidos em ambas orelhas.

Depois desses episódios, não consigo fazer mais uso de relógios. Pois, todos que tento usar, param na primeira semana sem explicação. Também ocorrem mau funcionamento de aparelhos eletrônicos (rádios, televisão e celulares).

Hoje em dia pesquiso muito sobre o assunto, tento organizar tudo isso em minha cabeça. Após todos esses episódios muitos hábitos meus mudaram: me tornei vegetariana, não como lanches, refrigerantes e etc. (por consciência e pelo fato de sempre passar mal depois).

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Encontro com um ser de Sírius

Estávamos eu e alguns amigos dentro de um carro conversível ao vento, à beira do mar, ríamos ao solto, quando avistei uma espécie de redemoinho vindo do lado do mar e perguntei para quem estava ao meu lado: “o que era aquilo?”.

  Nisso olho para o céu e vejo algo que me paralisou… uma nave discoide imensa pairava sobre as nossas cabeças. Não tive tempo para nada, um tubo de luz me puxava para dentro daquela nave, gritei que não queria ir, mas foi em vão.

No dia seguinte, bem cedo, sinto o meu corpo descendo, ou seja, o meu corpo espiritual descia para o meu corpo físico que se encontrava na cama. Recordei que na noite passada havia tomado uma taça de vinho e logo fui para o quarto dormir; deduzi que teria sido uma das minhas saídas astrais, mas este evento com o disco voador foi muito novo, não havia tido experiência semelhante anterior e certamente o vinho não teria esse efeito.

Corri, peguei o telefone e chamei uma amiga; fiz logo uma reflexão do que poderia ter sido aquele sonho astral. Dias antes havia participado de um encontro na casa dessa amiga, ela havia me convidado para uma sessão doméstica, só eu e outra amiga, para conhecer um indiozinho, segundo ela, que a contatou dias antes e pediu que me chamasse pois queria conversar comigo algo muito importante. Relutei muito, mas ela disse que o tal índio veio por incorporação e só tomava água e não bebia álcool, mas insistia que precisava falar comigo. Decidi então conhecer o índio.

Ao chegar ao salão, minha amiga já estava de posse do índio, que logo me abraçou com muita leveza e me chamou de filha. Eu nunca havia participado de uma sessão de incorporação, me sentia um pouco estranha com aquilo. Logo ele foi falando que estava ali de forma oficial e que o Todo estava me chamando… disse que ele tinha permissão para ficar pouco tempo e que eu não podia mais perder tempo, que o tempo era curto. Em seguida me perguntou se eu me lembrava que tempo era esse que estamos vivendo. Bom, nem sei o porquê, eu respondi: “abertura dos portais?”  Ele disse que sim. Em seguida ele me convidou a sentar no chão e se eu disser que me lembro o que ele disse dentre tantas coisas sobre o céu e a Terra…

A minha amiga comentou que nunca havia recebido nenhum espírito naquela forma, pois ele era muito grande, cabeça grande, língua grande, que parecia um leão…

Esta foi a minha primeira experiência com esse ser felino que, depois do evento da saída astral, nos encontramos de novo, porque eu precisava de explicação sobre o ocorrido, no que ele acabou afirmando que era um ser vindo de Sirius. Eu então, aturdida, perguntei: “mas então você é um extraterrestre????” Ao que ele me respondeu: “Sim, somos! Todos somos extraterrestres!”.

Gilda Silva e Santos

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros , A Esplêndida Luz da Terra , A CHAVE e o Código Secreto . Administra a página Felinos no Facebook.

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24 de junho – Dia Mundial dos Discos Voadores

Nessa data, no ano de 1947, o piloto norte-americano Kenneth Arnold avistou nove objetos rápidos e brilhantes enquanto sobrevoava o Monte Rainier, em Washington. O evento ganhou as manchetes dos jornais e deu origem à ufologia, que estuda casos como estes. Assim nasceu a data comemorativa “Dia Mundial dos Discos Voadores”.

Artista monta galeria com os diversos tipos de ufos já relatados até janeiro de 2015.

O artista 3D norte-americano Jason Johnson montou uma tabela com os formatos de todos os diversos tipos de ovnis relatados até hoje. Veja abaixo:

O piloto civil Kenneth Arnold, na época com 32 anos, voava de Chehalis para Yakima, no estado norte americano de Washington, no dia 24 de junho de 1947. Ele participava das buscas a um avião C-46, da marinha norte americana, que desapareceu na região das Montanhas Cascade. Arnold estava a bordo de um monomotor, nas proximidades do Mount Rainier, quando avistou o que definiu como nove “pires voadores”. Os objetos voavam em formação e “deslizavam como um pires sobre a água“. “Voavam perto do cume da montanha, como que numa cadeia diagonal, como se estivessem todos ligados“, afirmou posteriormente.

“Observei-os durante três minutos. Eram chatos como uma torta e tão brilhantes que refletiam o Sol como um espelho. Nunca vi uma coisa tão rápida, pois sua velocidade era da ordem de 2.000 km/h”. Ao retornar, o piloto foi entrevistado por jornalistas e seu caso foi divulgado, dando origem à moderna Ufologia. No dia seguinte, 25 de junho, o piloto concedeu uma entrevista para uma rádio de Pendleton, Oregon. Durante a entrevista ele afirmou que os objetos deveriam estar a aproximadamente 30 km de distância de seu avião.

                                                                   Kenneth Arnold

   Importante que se tenha a informação que  estudando e sempre pesquisando,sabemos que foi projetado pelo Major da LuftwaffeWalter Horten e seu irmão OberleutnantReimar Horten, que tinham experiência com planadores sem cauda desde 1931,os irmãos Horten estavam convencidos que tal “asa voadora” seria um desenho de aeronave fora de série uma vez que proporcionaria o mínimo arrasto. Eles descobriram que, se a asa tivesse uma curvatura correta (em forma de sino), ela seria tanto estável como controlável. Seus primeiros protótipos propelidos foram construídos no final da década de 1930 e foram equipados com dois motores voltados para ré.

Durante o início da década de 1940 eles encontraram dificuldades para obter suporte financeiro oficial para seu projeto, até que relatórios da inteligência sobre os Estados Unidos revelaram que a Northrop Co. estava desenvolvendo sua própria “asa voadora”.

Em 1943 os irmãos Horten iniciaram o trabalho num protótipo de asa voadora impulsionada por turbo-jatos,

Não podemos esquecer que depois 1945 iniciou uma febre referente a avistamentos de naves espaciais,que baseado em estudos e pesquisas foi possível constatar que inteligência terrestres estavam elaborando vários destes projetos de aeronaves ou UFOs já que sua maioria eram por projetos secretos,com a finalidade de invadir espaços aéreos.

Uma ótima proposta para  um próximo artigo,mas desde já que sirva de incentivo sempre os estudos e as pesquisas  independente da opinião de cada um de nós ou principalmente das grandes mídias.

Literatura  referente a Ufologia no Brasil  

“Um dos primeiros livros referente a Ufologia no Brasil. Na luta que daqui se deriva entre as aspirações impacientes do progresso e a relutância pertinaz dos preconceitos tradicionais, nasce para uns a dúvida e para outros uma resistência, teimosa e quase inconsciente, que é antes resultado da ignorância, do que de um antagonismo fatal contra as leis imutáveis das civilizações ascendentes.”

Augusto Zaluar é um dos primeiros autores conhecidos a tratar de vida extraterrestre no Brasil

É nesse contexto que encontramos no Brasil Augusto Emílio Zaluar (1825-1882), médico, tradutor, poeta, jornalista e autor do primeiro romance científico brasileiro, O Doutor Benignus [Editora UFRJ, 1994]. Zaluar é, possivelmente, o primeiro ufólogo do qual temos notícia em nosso país. Ele começa seu livro informando o leitor que a história é verídica, mas que preferiu contá-la em forma de romance, ao estilo de Júlio Verne, um dos primeiros escritores a praticar uma literatura de antecipação, na linha da moderna ficção científica. Verne, entre outras obras, escreveu Viagem ao Centro da Terra (1864), A Volta ao Mundo em 80 Dias (1872) e Vinte Mil Léguas Submarinas (1869).

Decepção com o ser humano —
 Talvez com a intenção de evitar chocar demais o público da época, Zaluar inicia O Doutor Benignus com uma carta do herói da história – o próprio doutor Benignus – a Flammarion, em que diz estar decepcionado com o ser humano, “ente incompleto que tem a vaidade de supor-se o modelo mais perfeito e definitivo da natureza universal”. Benignus explica que sua frustração o obrigou a abandonar o convívio social, optando por viver em uma fazenda no Morro de Condor, em Minas Gerais. Ele descreve o céu do lugar, aproveitando para revelar seus conhecimentos de astronomia e para reafirmar a importância dos progressos da ciência, que pouco a pouco levam o homem à “alargar em seu espírito a ideia da divindade”. É óbvio que mantinha contato com eminentes personalidades do mundo todo, pois, na obra cita, e discorre sobre quase 100 nomes da ciência, filosofia, história e literatura. (CRÉDITO: EDITORA UFRJ)

É na fazenda adotada como refúgio que Benignus e seu criado peruano, Katini, estavam passeando em uma gruta da região, quando encontram uma folha seca de papiro em que estava desenhado um rosto redondo, do qual saíam dezenas de raios simbolizando o Sol. Abaixo da figura, a legenda: “À pora”. O doutor pressente tratar-se do prenúncio de assombrosas descobertas. Depois de analisar a misteriosa folha de papiro, faz uma longa dissertação sobre a importância do Sol e filosofa sobre a possibilidade da existência de vida naquela estrela e em outros astros.

Referências:

Natural de Belo Horizonte estuda e trabalha com Gestão de políticas públicas/Projetos sociais/Relações públicas e Captação de recursos. Tem como objetivo promover as relações e conhecimentos das várias diversidades humanas e planetárias. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil.

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Luzes que se cruzam no céu – Baependi – MG

Rogério Silva[1] mora há alguns anos em Baependi – MG, localizada entre as cidades de São Thomé das Letras, Varginha, Aiuruoca, Caxambu, São Lourenço e o Parque Nacional do Itatiaia (no qual fica o famoso Pico das Agulhas Negras), todos com alto índice de avistamentos de OVNIs[2]. Não é uma região de rota de aviões comerciais mas, eventualmente, são vistos caças da Força Aérea Brasileira (FAB).

A região toda é incrivelmente bonita e tem um “quê” de diferente; alguns espiritualistas[3] referem-se a ela como as “Sete Cidades Sagradas” de Minas Gerais, com pequenas variações dos municípios que supostamente comporiam essa lista, na qual São Thomé das Letras geralmente se encontra presente. Seriam locais mágicos, com natureza exuberante e fontes de águas minerais, algumas com poderes curativos, capazes de atrair e encantar pessoas de todas as regiões e idades. Curiosamente, também é uma região onde têm ocorrido, desde sempre, vários avistamentos sobrenaturais e de OVNIs, dando origem a muitas lendas antigas.

A propriedade rural de Rogério se encontra em local de grande vegetação profusa e, como toda localização distante de grandes cidades, propícia às vigílias noturnas. No dia 20 de junho de 2018, às 18:30, ele estava a olhar para o céu, como sempre, refletindo, ou talvez secretamente em busca de avistamentos, quando observou um caça sobrevoando a região em baixa velocidade, voando em círculos e cruzando toda a região, desaparecendo no sentido do Pico das Agulhas Negras. Alguns minutos depois, no horizonte sentido sul, viu uma movimentação de pelo menos quatro luzes piscantes vermelhas vindas de pontos e distâncias diferentes mas se dirigindo ao mesmo ponto simultaneamente, ao sul; cerca de um minuto depois, uma luz, como um flash, bem forte, passou no meio do céu sentido norte e se apagou; imediatamente depois houve um flash de luz vindo da direção oposta cruzando por cima do local onde o Rogério se encontrava e desapareceu atrás de uma montanha. Intrigado e maravilhado, Rogério interpretou os fenômenos luminosos como se representassem um tipo de comunicação, com luzes se movimentando de forma inteligente e coordenada. Parecia haver uma lógica nos flashes; não pareciam fenômenos aleatórios.

Observador experiente, já foi testemunha de várias ocorrências e sabe como identificar satélites, meteoros ou estrelas cadentes, caças e aviões. A hipótese de drones também foi descartada, pela velocidade das luzes e pela inexistência de drones na região, habitada por pessoas bem simples. Infelizmente não existem registros visuais em fotos ou vídeos deste avistamento, pois foi tudo muito rápido e não havia câmeras ou celulares à mão.

Ele acha que existe uma forma de abrir seu campo de comunicação telepática e, para que isso ocorra, tenta se manter numa postura tranquila; acredita que, caso fique nervoso ou assustado, esse campo de comunicação se fecharia.

Fontes:

https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais

https://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritismo

Fotos gentilmente cedidas por Rogério Silva.

Nosso intento não é dar a palavra final sobre as ocorrências, apenas catalogá-las para, de modo coletivo, podermos realizar uma análise mais apurada sobre os fatos relatados e suas evidências. Caso tenha relatos semelhantes poste nos comentários ou entre em contato conosco!

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[1] Nome fictício, a pedido.

[2] Segundo ufólogos em geral, Minas Gerais é um dos Estados brasileiros com mais registros de discos voadores e contatos diretos entre humanos e seres extraterrestres. Veja mais na reportagem da UFO em https://www.ufo.com.br/artigos/observacoes-de-ufos-e-alienigenas-em-minas-gerais.

[3] Espiritualistas são pessoas que creem no espiritualismo, denominação comum a várias doutrinas filosóficas e/ou religiosas, que têm como fundamento básico a afirmação da existência do espírito (ou alma) como elemento primordial da realidade, bem como sua autonomia, independência e primazia sobre a matéria. É o contrário de materialismo, que só admite a existência da matéria (Wikipédia). Não confundir com Espiritualismo com o Espiritismo, que é uma religião específica codificada por Allan Kardec. Todo espírita é espiritualista, mas nem todo espiritualista é espírita.

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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