Nave triangular em Piraju – SP

Em 2 de outubro de 2018, Norberto havia saído do centro espírita no qual trabalha e, no caminho de volta, comentou com sua esposa que achava estranho não ter sentido a presença de nenhum ser de outra dimensão na reunião. Deixou-a em casa e se dirigiu à casa de amigos.

Eram em quatro amigos mas ele, num determinado instante, estava sozinho na parte superior da casa, do lado de fora, refletindo sobre uma conversa com Mônica de Medeiros sobre seres de outras dimensões, se o fato de sentir frio ou calor na presença deles teria ou não a ver com suas vibrações (positivas ou negativas)*, quando olhou para o céu, detectando o que parecia um tipo de “estrela cadente” verde bem pequena. Ficou observando, mas percebeu que a suposta estrela cadente estava demorando para se apagar.

Estranhou mas continuou observando, e reparou que a estrela se aproximou parecendo, a certa distância, um vagalume, que continuou se aproximando. De repente, percebeu que o tal vagalume era, na verdade, um tipo de drone bem pequeno, que chegou bem pertinho e que talvez coubesse na palma da mão ou fosse menor ainda.

O drone passou por cima do telhado e ele correu para o outro lado, na janela, para continuar acompanhando o tal drone que, a essa altura, voltou a se parecer com um vagalume ou pirilampo, mas que não piscava. Voltou para fora e não conseguiu mais localizar o objeto.

De repente, teve a impressão de ter visto algum tipo de clarão no céu, um facho de luz, como se fossem aqueles canhões de luz utilizados em shows e em casas noturnas. Procurou com os olhos, mas não viu mais nada.

Em seguida, ouviu por duas vezes barulhos como se fossem o bater de asas, semelhantes a morcegos, e continuou observando o céu, quando o tal vagalume reapareceu, deu uma piscada e Norberto deu um passo para a frente para acompanhar melhor os movimentos.

De repente, a uns 30 metros acima de sua cabeça, passou uma nave triangular em baixíssima velocidade, com três luzes laranjas retangulares, se dirigindo no sentido centro da cidade, sem fazer barulho algum, sem vibração, totalmente em silêncio.

Maravilhado, ficou observando até o OVNI desaparecer atrás do telhado da outra casa.

A nave se assemelhava às abaixo, apenas não era tão fina nem tão reta e tinha uma espécie de cockpit em cima. Lembrava aquelas naves triangulares e pretas que são invisíveis aos radares, mas parecia improvável que uma nave americana estivesse tão longe de casa:

http://ovnihoje.com/2018/09/10/ovnis-triangulares/

Não chamou os amigos, pois há uns dias estava vendo uma luz no céu e, ao pensar em chamar alguém, a luz se apagou. De qualquer forma, talvez o julgassem maluco. Esperou dois dos amigos irem embora e comentou com o dono da casa apenas.

Norberto já tinha avistado luzes no céu, mas nunca tinha presenciado uma nave dessa forma. Ficou meio sem saber o que fazer mas, ao retornar para casa, contou para a esposa, que não acreditou muito, até ver a matéria acima sobre a quantidade alta de avistamentos de naves triangulares que vêm ocorrendo desde 2016.

No centro frequentado por Norberto tem sido relatada a presença de um “anão” próximo a ele. Ao pedir esclarecimentos para o mentor da casa, este descreveu o ser como tendo uma cabeça grande e três dedos em cada mão. O ser, chamado de Erick**, disse que estava a serviço de outros seres e que iriam começar um trabalho em conjunto com o Centro. Mostrou na tela mental de Norberto os seres para quem estava trabalhando: eram muito altos e finos, com braços e pernas muito finas e de tom azulado.

As mensagens constantes que tem recebido desse ser, supostamente grey, é que o seu grupo de trabalho ainda não estaria preparado para avançar mais, por isso as orientações repetidas para que todos se interiorizassem e buscassem mais respostas dentro de cada um para o despertar. Assim, o quantum energético do centro seria aumentado e as presenças deles nos trabalhos se tornariam mais fáceis e evidentes.

*Mônica de Medeiros conta que, no início dos contatos, sentia muito frio ao seu redor. Norberto, ao contrário sente muito calor.

**Na verdade o nome real é um tanto impronunciável, como Erks ou Erksy, e o ser aceitou ser chamado de Erick por soar mais familiar para os humanos.

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Imagem de capa: https://osegredo.com.br/14-beneficios-da-projecao-astral/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Céu azul neon

Segue relato da Lorraynne, membro do Ufologia Integral Brasil:

“Lembro que eu me deitei para dormir, em uma noite comum. Lembro também que fui levada a um lugar onde tinha uma outra cama e eu devia me deitar para dormir dentro do próprio sonho; percebi, então, que era uma projeção astral[1].

A partir daí “acordei” num planeta onde viviam seres humanos juntamente com seres que se assemelhavam aos greys: eram mais baixos que os humanos, braços finos e longos, tinham vestimentas e todos viviam em conjunto ali, como se fosse extremamente normal; ninguém ficou me olhando e agiam naturalmente.

Perguntei então a um homem que estava lá: “que lugar é esse?”. Infelizmente não lembro a resposta, mas o que mais me chamou a atenção não foi nem o fato de seres alienígenas conviverem em comunidade com humanos, mas sim o planeta.

Lembro bem que o céu era da cor azul neon brilhante mesmo, como aquelas luzes neon de boates; não tinha sol, até onde pude perceber, mas o planeta todo brilhava essa luz azul. Eu estava em um local que parecia ser uma praça e, no meio dessa praça, havia uma grande esfera que flutuava; eu olhava para cima e via que dessa grande esfera saia uma grande energia como se fosse uma cachoeira que descia até o chão da praça e se espalhava por ela, como uma “fumacinha de vaporizador”.

Aquilo me fascinou de tal forma que eu não conseguia parar de admirar e querer entender isso; então fui levada de volta e a experiência acabou.

Acima tentei fazer um desenho para dar uma ideia de como era o cenário da esfera. Foi uma experiência maravilhosamente marcante!”

Nota do UIB: [1]Projeção Astral é o nome que se dá à habilidade de sair do corpo físico (o de carne e osso) durante o sono, e passear por aí num de nossos outros corpos – no caso o corpo astral. Veja mais em www.ippb.org.br. Muitos contatos com extraterrestres ocorrem desta forma.

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Equipe UIB

A princesa guerreira de Europa.

Por Ziza.

Num mundo muito distante,
chamado Europa.
Vive toda uma hierarquia,
de seres aquáticos e visitantes.
Planeta que Lua é
junto com outra Lua chamada Ganimedes.
Duas Luas rodopiantes,
que circulam um planeta maior,
chamo Júpiter, o gigante.
Europa é um lugar de paz
e em baixo do seu gelo e do frio errante,
um mar líquido é o habitat,
de criaturas deslumbrantes.
Com uma princesa guerreira,
que protege cada quadrante.
Já mandou avisar,
que humano não quer lá!
Como ser tão ignorante,
de seu mar iria cuidar?
Se nem do seu planeta,
graças a Deus muito distante,
não cuidava nem da terra,
quem dirá do mar.
Matavam tudo ao redor,
e de seu planeta teriam que sair,
pois o planeta, vivo que era,
já tinha mandado sinais,
de que tinha hora marcada,
para sacudir tudo ser dó.
Se o ser humano não mudasse,
ficaria sem casa,
pois nenhum dos irmãos mais velhos,
que viviam em outros planetas,
iriam querer criatura,
tão sem amor próprio,
por suas gerações futuras?

Imagem – Pintura naiff em tela.

Instagram de Zizanaif

Ziza Naif. Toda Arte é um Transbordar, de uma Energia Maior! De uma família interiorana de Médiuns, Benzedeiras e Parteiras, descendentes de italianos e espanhois, tive minha infância imersa em contos e lendas de visões do Mundo Espiritual e Místico. O que me inspira na minha pintura até hoje.

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Equipe UIB

Abduções – Uma Visão Crítica

Me desculpem os de ideias contrárias, eu tenho pensado muito sobre comentar ou não algumas postagens, mas eu penso que antes da minha ética está minha atitude de mostrar uma visão que sobre a questão da abdução, abordada nesse vídeo.

Longe de mim fazer qualquer crítica, mas sim trazer à tona um ponto de vista, porque penso que esta ideia, da forma como vem sendo trazida por muitos grupos de contatados, a meu ver, é equivocada e, na verdade, uma proposta muito perigosa.

Na forma como esta questão vem sendo trazida ela permite uma certa conformação do abduzido diante da abdução. A abdução é um estado de violação da integridade do ser humano e dos padrões e estruturas ligados às leis cósmicas de que todos temos o direito a exercitar o nosso livre arbítrio e escolher.

No entanto, esta forma de divulgar a abdução como sendo uma maneira de um ser humano estar contribuindo com material genético para experiências de uma nova raça é algo que faz com que a pessoa abduzida desista dessa investida sobre seu ser espiritual, de maneira que ele não queira se defender, mas sim aceitar a sua condição, de ser uma pessoa controlada e disponível para forças que, na verdade, não servem à luz, de forma alguma. Acredito que seja muito importante que as pessoas saibam exatamente como as forças da luz agem para nos contatar e nos ajudar.

Penso que estamos em um momento crítico que não permite mais distrações e nem condicionamento ilusórios. Penso também que todos os contatados precisam se sintonizar de verdade com os padrões de vibração das forças da luz, pois que em suas atitudes também está a responsabilidade de levar consigo o motivo de suas orientações. Enfim, serem a causa de motivar a continuidade de situações que impeçam a libertação de muitos, por esse tipo de engano. Gostaria que vocês refletissem mais sobre este meu ponto de vista, não necessariamente acreditem, porém procurem sentir mais ao invés de simplesmente aceitar tudo como verdade, incluindo sobre as coisas que eu digo. Importante que tudo o que se chega seja assunto para se buscar a verdade interior.

Sempre trazemos aqui situações para o entendimento de como a forças da luz chegam até nós.

Sejamos ponderados e reflexivos.

Nota do Ufologia Integral Brasil – UIB: Este artigo representa a visão da autora, cuja opinião respeitamos, mas não representa necessariamente o posicionamento dos membros do UIB.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

(Fonte da imagem em destaque: http://www.hpssociety.info/news/alien-experimentation-on-humans.html)

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Equipe UIB

Principais tipos de contatos imediatos

Há milhões de casos ao longo da história sobre avistamentos de OVNIs e contatos com nossos viajantes das galáxias, relatado por várias pessoas do mundo inteiro. Você já deve ter presenciado luzes estranhas no céu que não pareciam estrelas, ou uma aeronave criada pelo homem; esses objetos não identificados podem sim ser naves extraterrestres de outro planeta. Estudiosos sobre o fenômeno UFO nos garantem que há milhões de anos somos visitados por civilizações de outros lugares do universo.

Mas como classificar esses contatos? Sim, é possível classificar os diferentes níveis de contato com civilizações fora desse planeta e eles foram classificados em graus, conforme classificações propostas no projeto do astrofísico Josef Hynek, que em 1972 lançou o livro “The UFO Experience: A Scientific Inquiry”. Com esse livro surgiu a ideia de categorizar esses encontros ufológicos e essa ideia se popularizou, recebendo o nome de Escala Hynek.

Hynek faleceu em 1986 e, após a sua morte, essas classificações receberam algumas sugestões de atualizações, acrescentando outros níveis que se popularizaram no mundo da ufologia. Citaremos agora os principais contatos e suas respectivas classificações.

Contatos Imediatos do Primeiro Grau

Esse contato é dado pelo avistamento do objeto não identificado, numa distância a cerca de 180 a 200 metros, observação realizada a curta distância e sem interação com pessoas ou animais. Tais observações podem até captar detalhes do objeto como janelas, pontos de luz específicos no objeto e etc.

Contatos Imediatos do Segundo Grau

O contato de segundo grau ocorre quando esse objeto interfere fisicamente em um espaço estabelecido ou em seres vivos, ou seja, quando esse objeto sobrevoa ou até mesmo pousa naquela área deixando, assim, vestígios de que esteve ali como, por exemplo, desenhos misteriosos em plantações, marcas no solo, fragmentos, etc, além de animais e pessoa afetadas psicologicamente.

Contatos Imediatos do Terceiro Grau 

O contato de terceiro grau agora deixa de ser apenas avistamento e pessoa passa a ser capaz de observar os tripulantes que estão dentro dessas naves bem como fora dela também, porém sem que haja qualquer contato ou comunicação com os mesmos.

Contatos Imediatos do Quarto Grau

https://clovismoliveira.wordpress.com

Nesta etapa o grau de contato é maior, não apenas avistar uma nave e seus tripulantes, mas acontece a troca de comunicação com os tripulantes desse veículo, seja ela telepática ou não.

Contatos Imediatos do Quinto Grau

p://ufos-wilson.blogspot.co

Este é o contato mais profundo, mas íntimo que os humanos têm com extraterrestres; é dada pela entrada do observador à nave voluntariamente ou não e, no caso de ser à força dá-se o nome de abdução. Em alguns relatos os abduzidos foram tratados de uma forma não tão agradável tratando-se, assim, de uma comunicação não compreensível entre nós seres humanos e os visitantes de outros planetas.

Contatos Imediatos do Sexto Grau

https://forums.thesims.com/en_uS/discussion/885366/alien-abductions

No contato de sexto grau, temos relatos de supostos implantes, reprodução forçada para uma suposta formação de um ser hibrido, hematomas, cortes e cicatrizes deixadas nos corpos das pessoas abduzidas.

Fonte do texto: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106243-de-1-a-10-voce-sabe-classificar-os-contatos-extraterrestres.htm

Fonte da imagem de capa: http://bereianosagrado.com.br/

Amanda Sales Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Não há apenas aviões voando no nosso céu

No dia 24/08/18 tive um avistamento às 5:50 da manhã na Marginal Tietê, sentido oeste. Estava indo de ônibus para meus compromissos,  sentada do lado da janela e olhando para fora. Estava um pouco escuro e, então, vi uma luz brilhando muito forte no céu. Porém, no caminho que eu faço, passo por 2 aeroportos. Então pensei: “ah, é um avião indo para o aeroporto de congonhas”.

Mesmo assim continuei observando… Aquela luz foi se aproximando , crescendo em direção oposta do ônibus (obviamente aumentando seu tamanho em meu campo de visão).

Quando notei a aproximação, fui sentindo uma inquietação inexplicável, como se algo quisesse chamar a minha atenção. Com explosões de curiosidade me concentrei ainda mais no objeto e então ele parou no céu (por cerca de 2 min). As luzes do objeto se apagaram e pude ver perfeitamente o seu formato ovalado com cor de cinza chumbo.

Meu coração disparou na mesma hora e senti uma conexão muito forte ali. Aquilo que eu via, juntamente com a energia que irradiava dentro de mim, me confirmavam que era realmente um avistamento ufológico. Depois dessa minha certeza, as luzes do objeto tornaram a acender e dele desapareceu em uma velocidade absurdamente alta.

E, como conclusão, uma coisa posso dizer:

– “Não há apenas aviões voando no nosso céu”.

Imagem apenas ilustrativa. Créditos da imagem em destaque: www.semjase.net/ufo_144.jpg

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB

Por trás das cortinas

Depoimento do membro e colaborador Ricardo Lima, escrito por Amanda e Judithe:

“Era dia 28 de dezembro de 2015 e estava em viagem com minha família na cidade de Bombinhas – SC (litoral). Particularmente, esse é um lugar que aprecio muito e, sempre que tenho oportunidade, vou para lá com minha esposa e meus dois filhos.

Geralmente opto por ficar em pousadas de frente para praia, mas nesse dia resolvi fazer algo diferente: escolhemos uma pousada distante da praia pois, em época de férias, é costume haver muitos bares, música, shows e baladas até altas horas da madrugada na praia e estávamos com um bebê pequeno. Essa pousada, sendo a última da rua, situava-se bem ao pé de uma montanha, rica em fauna e flora, uma paisagem muito exuberante.

Em Bombinhas costumam ocorrer muitos avistamentos, OVNIs e contatos ufológicos, sendo seus fenômenos muito citados pelos ufólogos. Então, sabendo da fama da cidade, nos dias em que estava lá conversei com algumas pessoas que estavam conosco e funcionários da pousada sobre os avistamentos ufológicos da região. Na noite de 29 de dezembro, estávamos eu e minha esposa conversando com amigos, quando comentei:

Eu gostaria muito de ver e fazer contato, pois eu acredito que eles existem, já senti a presença, já vi em sonhos e já senti a presença de vidas extraterrestres inteligentes.

Disse isso porque essa é uma crença que tenho e, sendo tão intenso isso em mim, acredito que algo detectou esse sentimento, fazendo com que os nossos amigos viajantes das estrelas se sentissem à vontade para serem vistos por mim.

Então, no dia 30 de dezembro de 2015, estava deitado pela madrugada, mas não conseguia dormir, apesar de ter ficado o dia inteiro na praia e ter me deitado após a meia noite e meia. Sentia que algo diferente estava para acontecer, era uma mistura de medo com ansiedade e não conseguia entender porque exatamente estava sentindo aquilo.

Meu quarto, no chalé, ficava no térreo e possuía uma sacada toda de vidro que ficava de frente para a montanha e para a natureza da região. Nessa noite, as cortinas estavam fechadas pois estava com certo receio de ficar olhando para a mata. Quando o relógio indicou 3h da madrugada, estava eu deitado na cama, ainda acordado, quando escutei um barulho. Esse som que surgiu me lembrava um barbeador elétrico e, no mesmo momento que o som ecoou, uma eletricidade estática quase palpável invadiu todo o quarto em que estávamos. Eu me arrepiava dos pés a cabeça, minha esposa no mesmo momento acordou assustada e me perguntou:

– Que barulho é esse? O que está acontecendo? 

Meus filhos, também com medo e acordados, correram para nossa cama para deitarem conosco, até que o barulho estranho cessou. Porém, começamos a ouvir passos lentos e fortes do lado de fora do quarto próximo à sacada. No momento que tentei abrir a cortina para ver o que era eu travei de receio, não consegui olhar para ver o que tinha lá fora. Uma sensação de medo forte tomava conta de mim, eu não fazia ideia do que me esperava lá fora. Por isso resolvi tomar uma decisão não muito fácil, mas que no momento seria em prol da minha família. Falei em voz alta a quem estava lá fora:

– Não quero contato, tem crianças no quarto, não estou preparado, talvez isso assuste a minha família. Por favor, vão embora.

Então ouvi os passos novamente se distanciando e logo seguiu-se pelo som semelhante ao som do barbeador. Quando silenciou tudo ao redor, aquela energia que estava fortemente presente dentro do quarto foi sumindo.

Isso fez com que eu chegasse à conclusão de que, através da telepatia, não sei se por meio de maquinário ou das naves, eles souberam da minha vontade de ter um contato e vieram até mim. Sempre que me lembro desse acontecimento me sinto privilegiado de ter presenciado esse contato tão forte, por ter sido escolhido, mas com uma mistura de arrependimento por não ter aberto a cortina para ver; por outro lado, uma sensação de alívio, pois não sabia quem estava lá.

Por isso costumo dizer: ‘O Grande Arquiteto dos Mundos, o Grande Arquiteto do Universo realmente tem muitas moradas; é muito assustador imaginarmos que estamos sozinhos neste plano, que neste universo de trilhões só existe nós. Em contrapartida também é muito assustador imaginar que existem outras formas de vida inteligente em outros orbes vivendo em plena felicidade ou não. Isso mostra como nós somos pequenos diante da criação do Pai Maior. Sem cunho religioso algum, posso afirmar que os amigos viajantes habitam outros orbes, outras dimensões e estão conosco. Se eles chegam até nós é porque a tecnologia deles é muito mais evoluída do que a nossa, pois não conseguimos chegar até eles. Pelo menos aos olhos do grande público ainda não conseguimos. Não sei até quando os governos vão esconder essas informações.’”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.


Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Luz que saiu da Lua

André Vinícius mora em Cuiabá – MT, é membro do grupo Ufologia Integral Brasil – UIB, e nos contou seu avistamento recente, ocorrido nessa cidade, em 15 de agosto de 2018:

“Pois é, era na base de umas 18:00 e tive meu primeiro avistamento. Saiu da Lua. À medida que ia se afastando da Lua, ia crescendo de tamanho e brilhava mais forte. Estávamos eu e mais um amigo. Ele já tinha visto antes. Eu só tinha ouvido falar, mas nunca tinha presenciado algo nessa magnitude. Ficou de 15 a 20 minutos mudando de forma; ficava pequeno e depois grande, sempre brilhando muito forte até sumir. Ficamos admirados com aquilo.

Alguns minutos depois, apareceram mais 3 e foram na mesma direção do primeiro. Esses eram bem pequenos. Logo depois passaram dois na direção oposta. Cada um ia para um lado diferente. Um não estava muito rápido, o outro estava bem rápido. Foi incrível.

Às vezes penso se é verdade. Mais logo cai minha ficha. Creio que foi verdade tudo que vi. Eu sempre fui assim. Acredito muito em que meus olhos podem ver.”

Infelizmente não houve registros do fenômeno.

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Imagem em destaque: https://guiadaalma.com.br/lua-cheia-de-wesak/

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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O tempo e a profecia Maia

A partir de hoje eu sou a senhora do tempo! Eu domino o tempo, ele não me domina! Não mais!

O que eu trago hoje necessitou de um texto, mas ele é libertador!

Ao ler a profecia do Sr. Pacal*, o rei Maia, sobre o calendário lunar, a princípio pensei não estar entendendo exatamente nada, em que ele afirmava que tudo é número e que Deus é número… sinceramente não vi nenhum sentido naquelas afirmações. Então pedi que os Deuses me libertassem no poder para esta compreensão.

Foi um dia difícil, uma onda, uma força contrária me apertava o pulmão, uma pressão incrível, pensei que iria desmaiar. Meu filho me socorreu até a Santa Casa, uma injeção me fez voltar a respirar aos poucos e meu pulmão voltou a funcionar… O que seria essa força?

Apenas uns parênteses no meio de uma corrente que me arrastava.

Então recordei algumas palavras da profecia de Pacal e, no meio da noite, acordei e precisei acender a luz para escrever… sobre a luz que me chega da corrente do eterno, da luz.

Pois bem, afirma Pacal que o maior golpe vindo, por meio das forças das trevas, para toda a humanidade, foi a aplicação do calendário com seus doze meses, em que ali é feita a distorção das leis universais. Ele afirma que se aplicam 13 e não 12 meses, com 28 dias cada um, ajustando-se ao fluxo de energia mensal da mulher, pois nisso há toda a magia por onde esta força se ajusta, aos passos que emana essa força na natureza humana.

Ele afirma, ainda, que o maior golpe ainda foi a introdução da hora relógio de 60 minutos. Um padrão que se repete por todos os cantos do planeta, que serve à força dos seres que comandam os cárceres dos humanos, dentro de uma rede de escravidão, sem precedentes!

Este sim tem sido o maior golpe anunciado na profecia do grande Pacal e, hoje, recebi a luz que me trouxe essa verdade.

A hora de 60 minutos serve o sistema capitalista, ao mesmo tempo em que acondiciona a todos, de forma hipnótica, através de um sistema que aprisiona os pensamentos, limitando a percepção da vida, do tempo real cósmico.

Esse sistema criado utiliza os cristais de quartzo dentro de máquinas do tempo que faz com que todos sejam ajustados em um padrão de hipnose coletiva. Principalmente aqueles relógios que são usados no pulso, ligados à corrente sanguínea, atuam direto no cérebro e no coração.

Todos temos relógios ajustados e sincronizados artificialmente por um comando nefasto. E em todos aqueles que começam a se desconectar, entrando em um avanço vibracional nos tempos de hoje, quando a maioria está despertando, logo um sistema de reconfiguração é reativado, e nesse momento muitos de vocês começam a ver nos relógios as horas repetidas: 11:11, 12:12, etc. Esse é o comando que mantém a nossa prisão.

Eu sei que essa informação que trago hoje, depois do processo que vivi, parece surreal, porém é minha obrigação transmitir para a minha família esta verdade.

Penso que todos temos em casa relógios configurados no micro-ondas, no painel do carro, na TV, na geladeira, no celular… porém, nada pode nos afetar, no momento em que nós tenhamos as rédeas do nosso livre arbítrio. O livre arbítrio é poder e podemos mudar todos os processos, criados dentro de uma matriz hipnótica de forma proposital para nos manipular, para nos hipnotizar coletivamente.

É tempo de libertar! Não podemos mais aceitar que a nossa mente e a nossa capacidade de ampliar consciência seja cerceada por forças que têm o interesse de nos manter prisioneiros.

Por isto afirmo que sou a senhora do tempo, eu comando o tempo, o tempo não me comanda mais! Ter o domínio do tempo é ter o domínio das forças da quarta dimensão, é adentrar o portal das forças e leis universais.

Eu quebro toda essa corrente e não aceito mais ser aprisionada nessa corrente! Estando dentro do sistema regido pelo relógio, devemos aos poucos banir essa ideia no dia a dia. Encontrar meios de nos ajustar ao tempo regido pelo sol e pela luz.

Alarmes também são ajustes repetitivos, o tempo está acelerado e o relógio não acompanha esse movimento. Devemos buscar, na reflexão, mecanismos de anular essa força de domínio em nossas vidas e toda vez que surgir no painel essa reconfiguração, reconfigurar você o mostrador e colocar você a hora que deseja.

Não sei se todos aqui conseguirão compreender o sentido deste texto, porém acredito que a maioria está preparado para saltar dessa matrix.

Salve o grande Pacal, rei dos Maias, aquele que disse que tudo é número e que Deus é um número.

*Pacal Votan “foi um Rei dos antigos Maias que encarnou na Terra de 631 a 683 d.C. Ele estabeleceu a cidade Maia de Palenque, no México. A sua tumba está localizada dentro do “Templo das Inscrições”. Pacal deixou uma profecia conhecida como Telektonon que fala de um período de tempo em que muitas coisas ocorrerão e serão o início de uma Nova Civilização.”

(Fonte do texto: https://www.novaera-alvorecer.net/profecia_de_pacal_votan.htm)

(Fonte da imagem: https://apocalipsetotal.wordpress.com/2009/10/29/a-profecia-telektonon)


Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

(Fonte da imagem em destaque: https://www.horoscopovirtual.com.br/artigos/os-3-calendarios-maia)

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Equipe UIB

BLURFOS não são UFOS

O termo BLURFO é um neologismo da língua inglesa, composto pelas palavras BLUR (borrão, nódoa, mancha) e UFO (Unidentified Flying Object, ou seja, Objeto Voador Não Identificado – OVNI).

Desde tempos remotos, pessoas de todas as culturas e idades garantem ter avistado objetos estranhos nos céus. Essa possibilidade de não estarmos sozinhos no universo fascina a humanidade, e conseguir registrar a passagem destas supostas espaçonaves alienígenas seria a prova que todos esperávamos sobre a existência de civilizações avançadas pelo Universo.

Entretanto, no afã em se obter tais registros, qualquer objeto não identificado que passe na frente de uma câmera digital ou de vídeo está sendo catalogado como um suposto disco voador ou nave espacial. Muitos podem representar fenômenos autênticos e passíveis de estudos; entretanto, outros podem ser, na realidade, insetos, pássaros e até mesmo aeronaves terrestres (como aviões) que passam rapidamente pelas lentes, mas se encontram, na verdade, fora da zona focal da câmera ou filmadora. Alguns estudiosos chamam essa área “fora de foco” de “BLURFO ZONE” ou “Zona de BLURFO”.

Qualquer objeto passando por essa zona desfocada (próximo à câmera quando o foco estiver no infinito ou então quando estamos utilizando o ZOOM para focalizar objetos distantes) acaba se transformando em bolhas, manchas, discos, rastros, etc. Pequenos insetos ou aves parecerão grandes e escuros. As ilustrações abaixo ajudarão as pessoas a compreender melhor o processo:

Imagem: https://plus.google.com/102338527765375706474

Imagem adaptada de https://rense.com/general49/blurfo.htm

Com algumas câmeras de vídeo ou câmeras digitais, qualquer pequeno objeto que se movimente rapidamente produzirá um efeito desfocado e uniforme mesmo a distância. Muito disso tem a ver com a velocidade do obturador e a qualidade da câmera.

Por que a distorção alongada?

Quando tiramos fotos da imagem ou fotos da filmagem, o resultado não representa um frame, ou seja, uma foto exata do momento, mas sim um composto de vários microssegundos de tempo capturado e convertido em uma imagem digital. Assim, objetos que se movem rapidamente geralmente aparecem listrados, alongados, distorcidos e borrados porque a foto está mostrando uma amostra de microssegundos e algo em movimento deixa mais dados, que precisam ser interpolados em uma imagem imprecisa.

A filmagem ou a foto exibem longos períodos de tempo como se fosse um momento único:

Imagem adaptada de https://rense.com/general49/blurfo.htm

A situação é ainda pior quando o objeto não está em alcance focal:

Imagem adaptada de https://rense.com/general49/blurfo.htm

Claro, nem tudo é BLURFO. Mas, como estudiosos ou pesquisadores, temos a obrigação moral de analisar cada imagem. Há milhares de registros de objetos voadores não identificados capturados em fotos ou filmes que não se encaixam na categoria de blurfos e podem SIM se referir a naves espaciais reais.

Vamos analisar este exemplo de BLURFO:

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Este é um composto de 8 quadros congelados de um vídeo que tem a intenção de mostrar um OVNI em vôo. Ao invés de ser um objeto grande e distante, este caso é, muito provavelmente, um inseto ou um pássaro muito pequeno passando pela zona do BLURFO. A câmera de vídeo não consegue renderizar uma imagem precisa – ela não consegue focar o objeto, e sua velocidade do obturador não permite capturar dados maiores que “podem” resultar em um quadro de congelamento mais limpo.

Esse composto é um bom exemplo, porque mostra vários quadros congelados do mesmo inseto ou pássaro, com todos os efeitos de distorção acima mencionados que ocorrem na zona BLURFO. Dentro da gama BLURFO, fantasmas e imagens duplas também não são incomuns,  especialmente para objetos em movimento rápido.

Aqui estão outros exemplos clássicos:

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

O que está sendo gravado é um pequeno objeto que se move rapidamente perto da câmera. O quadro congelado está literalmente mostrando uma faixa que representa microssegundos de tempo em que a conversão digital interpretada, sem benefício de foco, o movimento de um pequeno inseto ou pássaro passando pela zona do BLURFO.

Mais exemplos de BLURFOS:

Foto: https://rense.com/general49/ritt.htm

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Foto: https://rense.com/general49/blurfo.htm

Aqui uma análise interessante:

Imagem: http://lightsinthetexassky.blogspot.com/2010/07/is-it-bird-bug-or-is-it-ufo-blurfos.html

Vejam outras análises interessantes:

Imagens: http://lightsinthetexassky.blogspot.com/2010/07/is-it-bird-bug-or-is-it-ufo-blurfos.html

Imagem: http://www.ansuitalia.it/Portale/articoli/45-polemiche/1490-i-rods-i-blurfo-gli-orbs-e-gli-scettici.html

Bom, por enquanto ficamos por aqui. Conforme eu já mencionei, nem tudo é BLURFO mas, como estudiosos ou pesquisadores, temos a obrigação moral de analisar cada imagem.

Caso tenha mais casos de BLURFOS e queira contribuir, mande mensagem eletrônica para ufologiaintegralbrasil@gmail.com.

Há milhares de registros de objetos voadores não identificados capturados em fotos ou filmes que não se encaixam na categoria de blurfos e podem SIM se referir a naves espaciais reais. Aqui mesmo no site temos alguns relatos: https://ufologiaintegralbrasil.com.br/category/relatos-avistamentos/.

E, em breve, publicaremos artigos sobre os ORBs e os RODs, que também se enquadram nesta categoria de imagens desfocadas e/ou alongadas.

Até a próxima!

Fontes:

https://rense.com/general49/blurfo.htm

https://plus.google.com/102338527765375706474

https://plus.google.com/112869743297767348970

http://lightsinthetexassky.blogspot.com/2010/07/is-it-bird-bug-or-is-it-ufo-blurfos.html

http://www.ansuitalia.it/Portale/articoli/45-polemiche/1490-i-rods-i-blurfo-gli-orbs-e-gli-scettici.html

https://rense.com/general49/ritt.htm

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Equipe UIB