O contato: relato de uma experiência

Descrevo aqui a minha experiência durante um processo de “contato” e deixo claro que nunca havia pesquisado sobre Ufologia e nem sequer me interessava pelo tema, embora guardasse em minha minha intimidade a certeza de existência de um “Kosmos” que nunca precisou ser pensado ou questionado, apenas a sensação já era suficiente.

O fenômeno:
Para quem vivencia o fenômeno do “contato”, realmente não é fácil, e quem tem sensibilidade mediúnica provavelmente passará pela experiência com a percepção mais ampliada. Tenho a sensação de que todos os conceitos relativos às dimensões “humanas” (individuais e coletivos) conhecidos pela minha perspectiva materialista foram reconstruídos. Isso inclui os aspectos mental, emocional, espiritual, energético, físico, cultural e social. Não significa que a realidade coletiva tenha sido alterada de fato, mas quem vivencia o processo com certeza notará mudanças na maneira de interpretar e sentir o mundo.

A jornada:
Nos aspectos mentais tudo começou por uma “limpeza” de determinados registros akáshicos (não sabia o significado disso na época), sonhos e pesadelos com UFOs, imagens de experiências e cenários antigos e de contato na infância, percepção e sensação ampliadas. Tudo passou por mim como uma grande Onda.

Hoje entendo que esta etapa foi necessária para que o fluxo de energia desviado para bloquear algumas memórias voltasse a fluir por meio do processamento e integração dessa memória; isso ocorreu para que, diante de um novo estímulo desencadeador (da memória dolorida), viesse a ter uma nova resposta, ao invés da esquiva o enfrentamento surgiria e o medo não seria mais um impeditivo para algumas realizações.

Ainda no campo mental, surgiram questionamentos a respeito de meus paradigmas, esquemas (crenças profundas individuais e coletivas), valores, princípios e até mesmo sobre meus conhecimentos teóricos e vivenciais.

Na dimensão física percebi mudanças no paladar que se tornou mais apurado e me levou a mudanças em hábitos alimentares, deixei de comer carne, diminui a quantidade de doce e passei a consumir alimentos mais naturais.

No campo energético e emocional houve um desequilíbrio, minha sensibilidade se ampliou e vivenciei um período que surgiram a sensação de solidão, medo, angústia e outras emoções difusas.

Além de todos esses aspectos de cunho mais individual, precisei aprender a lidar com a mudança na dimensão coletiva, o que dependerá muito do contexto sociocultural de cada pessoa, é mais comum poucas pessoas de seu círculo pessoal te apoiarem ou acreditarem em você. O processo é solitário.

Mudei minha visão de mundo e as estruturas sociais deixaram de fazer sentido, do modo como estão constituídas hoje. Contudo, como faço parte deste mundo e é preciso seguir em frente, foi importante e necessário aprender a sustentar esses paradoxos para não fugir à realidade.

A preparação fez diferença no contato:
Durante todo este processo, se não fosse a preparação espiritual e psicológica anterior e o auxílio externo com as terapias (com psicólogos e terapias energéticas), teria me autodiagnosticado como “delírios e alucinações”.

Quando falo sobre preparação espiritual e psicológica anterior, me refiro a trabalhos e estudos dos fenômenos mediúnicos (25 anos) e à dedicação ao meu autoconhecimento mais profundo e aos estudos na área da psicologia (20 anos). Para Jung, o propósito maior da psique humana é a individuação (que é o próprio processo de tornar-se si mesmo), deveríamos ser nosso grande projeto para transformação/ individuação por toda a vida e quiçá além desta vida.

Um alerta importante é prestar atenção para não cair na ilusão de que você é especial por ter esse “contato”; evitar a sedução pelo poder e vaidade. Ter um ego fortalecido para conseguir mediar todas essas instâncias da vida poderá ajudar no processo.

A tarefa:
Entre todos os aspectos ditos anteriormente considero a tarefa da qual fui solicitada como mais um item importante, não é nenhuma tarefa heroica, mas que se aproveita de meus conhecimentos e os coloca a serviço de uma causa maior, como mais uma pessoa que trabalha a si mesmo e aos outros para um despertar de consciência.

A morte e o renascer:
Simbolicamente posso descrever essa experiência como a morte e renascer em vida. Dois sonhos trouxeram imagens para marcar este processo: o primeiro sonho foi com a imagem arquetípica do barqueiro que personifica a morte, Caronte, entretanto eu dispensava o tal barqueiro e conduzia sozinha o barco para atravessar um rio muito solitário e chegar em outro local ainda não desvendado pela consciência atual; no segundo sonho, eu me via ligada a aparelho utilizado nos hospitais que mede as funções de vida e, quando me dei conta, ouvi o barulho do apito tinindo e a linha reta no visor que representavam “a morte simbólica”.

Neste momento a sensação foi de conexão com o “Kosmos” e a imagem que surgiu foi de um fractal multicolorido me conectando a tudo e a todos.

O contato:
Meu contato é com um SER que pode ser descrito como um “militar” em sua assertividade, disciplina, encorajamento, conexão e respeito à causa, ética cosmocêntrica, organização. Este “Ser” me antecipou de todas as alterações que ocorreriam.

Também recebo orientações com os estudos e dá-lhe estudos! Uma vez pedi para ele facilitar este aprendizado e colocar uma espécie de “chip” ou ampliar minha memória para esses ensinamentos (rsrsrsrs). Adivinhem a resposta:

– Você não é diferente de ninguém e está sujeita às mesmas leis humanas; aprenda a ter foco e não desperdiçar seu tempo, aprenda a utilizar os teus próprios recursos internos.

Eu pensei: Valeu pela assertividade!

Enfim, não tem sido um processo fácil, mas tenho aprendido muito e sou grata. Tem sido um treino profundo para a vida e todos os estudos que envolvem este processo me fazem crer que exista uma consciência fora de nós que permite o acesso e conexão desses saberes, uma consciência que talvez seja muito mais coletiva do que individual, mas para acessá-la é preciso trabalho, dedicação e comprometimento.

Esse processo me trouxe mais dúvidas a respeito da vida terrena do que certezas; entretanto, as poucas “certezas” foram libertadoras e trazem a ideia de que não existe fracasso se você se abre para aprender, que não somos “donos de nada”, de que verdades são “parciais e contextuais” e que os relacionamentos com seres mais diferentes do “Universo” nos enriquece se estivermos abertos.

Claudia Alessandra é natural de São Paulo. Alguém inspirada pelas diferentes e ricas perspectivas das experiências humanas. Atua como Psicóloga Clínica, Pesquisadora da Área da Saúde Psíquica, Espiritualidade e recentemente “Exoconsciência”. (Exoconsciência é um termo divulgado recentemente por Juliano Pozatti e criado pela norte-americana Dra. Rebecca Hardcastle, que significa “o estudo das dimensões extraterrestres da consciência humana: a origem, dimensões, talentos e habilidades da consciência humana que nos conectam diretamente com o cosmos e seus habitantes”).

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Um avistamento em família no céu de Poá, São Paulo

Avistamento 19/02/2019  em Poá – São Paulo 20h

Eram aproximadamente 20 horas do dia dezenove de fevereiro de 2019. Era minha folga, eu tinha acabado de chegar do supermercado, quando meu filho de 11 anos  vem correndo desesperado falando:

– Papai, são eles… eles estão lá fora, é uma bola vermelha!

Achei aquela fala um exagero, mas fui lá observar o céu.  Foram testemunhas: eu, meu filho de 11 anos e minha esposa.

Quando cheguei, me deparei com algo lindo, vermelho, parecia uma estrela pulsar vermelha, só que bem baixa e muito grande. Pena que a imagem da câmera não conseguiu captar com a riqueza de detalhes que o objeto se apresentou aos nossos olhos.

Tampouco era possível ver a movimentação daquele objeto cortando por cima de minha casa lentamente. Depois sim, diminuiu a intensidade e ficou mais para uma esfera e foi se afastando lentamente num nível horizontal.

Pelos meus cálculos, o avistamento durou cerca de 5 a 7 minutos, seguindo no sentido Noroeste para Sudeste.

Tenho que acrescentar que essa não é a primeira vez que eles se mostram para mim, e me recordo que, na mesma noite, senti a presença deles ao chegar do mercado, antes do meu filho me chamar.

Outro dado relevante foi que, no dia anterior, minha esposa me mostrou uma comunicação que recebeu, era uma mensagem registrada por ela no papel, tendo sido feita, segundo ela,  como escrita automática. Ao mesmo tempo que escrevia, ela via um ser na sua tela mental e  tentou desenhá-lo, mas sem a exata perfeição do que viu. Descreveu o ser como similar a uma formiga, a testa era maior,  com algo ressaltado acima dos olhos que lembrava uma sobrancelha, pele morena e olhos cintilantes.

Minha esposa até ficou receosa de me mostrar a mensagem, duvidando do ocorrido, questionando se estava louca, pois não acredita na existência desses seres e nem se interessa pelo tema. Juntando a mensagem que identifiquei ser destinada a mim, pois eram questionamentos meus respondidos ali no texto (ela não sabia) e o avistamento da noite seguinte, colaboram para a confirmação de que eles estão aqui, e podem se comunicar por meio de terceiros.

Na mesma noite deste avistamento, senti que devia relatar e passar adiante o ocorrido, onde aceitei a divulgação mas preservando nossos nomes, pois o caso pode servir de gatilho e ajudar outras pessoas a compreender que eles estão aqui, e encorajar também novos relatos de outros avistamentos.

Segue o comunicado escrito que minha esposa recebeu no dia anterior:

 

“… Quando o caos se aproxima, tuas verdades são destruídas, porém, se tiveres sabedoria e crença em ti mesmo, saberás que é o universo te dando chance de recomeço.

Esteja em paz contigo e estará em paz com o mundo.

Mudanças são necessárias para o reconhecimento e construção de novas realidades e só você pode fazer as escolhas…”

 

Rayan

Hayandec

 

Mensagem feita via escrita automática, pela esposa

 

Detalhe ampliado

 

Única foto tirada do objeto avistado, via celular

 

Foto ampliada do objeto avistado

Confira o vídeo em:

https://www.youtube.com/watch?v=eVt8Jbxh22s&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=eVt8Jbxh22s&feature=youtu.be

Obs: Relato anônimo, fornecido e autorizado por membro do Grupo de Estudos UIB.

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Apaixonada por viagens e estudos da consciência. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

Ricardo Lima

(Última atualização: 11/6/19)

Ricardo Lima é paulistano, 39 anos, casado, pai de dois filhos e sempre incutiu na mente dos garotos sobre os viajantes estrelares. Às vezes explica ufologia para os filhos com desenhos que ele mesmo faz.

Visitante Noturno

Lucas, durante a noite de sono, enquanto sonhava, sentiu-se “despertar”. Diferentemente de um acordar natural, onde há a progressão de nossos sentidos de forma linear, naquele momento, além de não ser o horário habitual de despertar, sentia como se estivesse sendo despertado por algo ou alguém mesmo sem o toque físico, sendo isso ainda mais estranho, justamente por morar sozinho.

Pela sua posição na cama, deitado sobre o lado esquerdo do corpo, assim que tomou por completo sua consciência e abriu os olhos, visualizou a janela, já que o espaço entre as ripas proporcionava um mínimo de claridade para dentro do ambiente.

Ao invés de voltar a dormir, de modo instintivo continuou a passar os olhos pelo cômodo, já que acordar naquele momento era no mínimo inusitado e também, como se suspeitasse de que algo estivesse para acontecer, já que alguma coisa ocasionara seu despertar repentino. Foi então que notou, no canto do quarto, a presença de um ser tão alto a ponto de quase tocar o teto com a cabeça e bastante magro, muito semelhante aos chamados “Greys”.

No entanto, a cabeça do ser era bulbosa como se o crânio se dividisse em três (semelhante às bolas da NFL) e sua pele era numa mistura de marrom com vermelho escuro. No primeiro instante, o ser não olhava para ele; a impressão é de que estava de perfil e com sua atenção voltada a outros que pudessem estar por ali, como se estivessem se comunicando de algum modo. E essa impressão se deu através de movimentações observadas no quarto.

Com medo, Lucas abaixou a cabeça, mas depois voltou seu olhar novamente para a janela na tentativa de observar os outros seres que pudessem estar ali, mas não viu mais nada. E foi quando percebeu que o ser, dessa vez, o fitava, porém, não apresentava expressão alguma.

Seu semblante sério e despreocupado passava uma sensação de indiferença, como se tratasse de algo habitual, mas Lucas não sentiu qualquer tipo negatividade ou tensão neste momento. Ainda se esforçando para compreender o que ocorria ali, Lucas manteve seu estado de vigília e revistou com os olhos ao redor do quarto, quando conseguiu notar apenas parte do braço de uma da outra – ou outras – criatura(s), como se estivesse(m) se movimentando.

Para demonstrar consciência da situação àquela criatura e transmitir certa segurança, Lucas procurou se mover; então, elevou ligeiramente a cabeça do travesseiro como se fosse se levantar da cama, mas mantendo o contato visual com seu visitante. E foi nesse momento que notou uma pequena luz, do tamanho de um buraco de tomada, se acender. Não pôde precisar ao certo de onde vinha tal luz, se ela se projetava do centro do tórax do ser, se a criatura segurava algum instrumento ou se essa luz pairava ao lado do suposto alienígena. Luz verde – neon. Não iluminava o ambiente ou emitia feixe, apenas um ponto de luz. Após uns 3 segundos sob o contato com tal luz, Lucas adormeceu. Sentiu que era um sono “artificial” como se estivesse sido anestesiado de alguma forma.

Lucas, naquele instante, mantinha algum nível de lucidez, sendo aquele estado semelhante ao experimentado quando estamos entre o sono e a vigília. Sua sensação era que tudo não tenha durado mais que 2 minutos. Ao reabrir os olhos, o ser não estava mais ali. Achou melhor demonstrar naturalidade e se virou para o outro lado para voltar a dormir – até mesmo por achar essa a atitude mais segura naquele momento.

*****
Alguns dias após ter ouvido o relato, conversei com Lucas para saber suas impressões daquilo que vivenciou e como ele estava lidando com o tipo de experiência que acabara de ter, além de procurar saber se o ocorrido poderia influenciar sua vida em algum aspecto a partir daquele momento.Um resumo sobre ele: Lucas não é uma pessoa religiosa, porém, espiritualizada.

No entanto, explicações comuns ao mundo espiritualista nas quais se conclui que algo possa ter acontecido por questões energéticas, campos áuricos, vibracionais, entre outros, não produzem qualquer tipo de satisfação ou convencimento sobre ele, pois há sempre uma explicação mais plausível de cunho científico.

Para ele, a possibilidade de a vida extraterrestre ter florescido e evoluído universo afora já era algo obviamente natural, e quanto ao contato entre eles e nós, terrestres, é apenas questão de tempo. O ocorrido de dias antes foi uma pequena amostra das infinitas possibilidades que nos rodeiam e que, a partir de então, diz que ultrapassou a barreira da crença para a certeza, e que presenciara a mais pura comprovação da existência da vida extraterrestre.

E compreendeu que, no exato momento em que o ser o fitava naquele quarto escuro, foi a forma do universo lhe responder de modo mais direto e inquestionável acerca daquilo que se perguntou diversas vezes durante sua vida.

Aquele breve olhar da criatura dizia claramente:

– Você não pediu para saber? Pois bem!

Créditos da figura: Shutterstock

Rafael Alves, natural de São Paulo – SP. Fisioterapeuta, curioso por natureza e crê que a vida acontece muito além do que enxergamos neste mundo. Idealizador do Projeto Ufologia Integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Cristiano Zoucas


Cristiano Zoucas. Nascido e criado no Rio de Janeiro, morando atualmente em Toronto, começou o seu interesse por ufologia ainda criança, quando viu de perto o que viria a ser o OVNI de Casimiro de Abreu em 1992. De lá pra cá teve a chance de ter outros avistamentos e hoje em dia tem um podcast sobre Ufologia chamado Hangar 18.

A intuição e as luzes no céu

Aparentemente minhas habilidades extrasensoriais têm despertado nos últimos anos, com vários episódios de visões, vozes, intuição e telepatia, dentre outros. Um dia, em janeiro de 2017, indo de Joaçaba para Treze Tílias, ambas cidades no Estado de Santa Catarina, tive uma intuição muito forte de que eu iria ter um avistamento e que deveria observar o céu.

Voltando de Treze Tílias pela estrada, já de noite, minha filha, na época com 14 anos, visualizou uma luz no céu. Paramos o carro num local aberto onde ocorrem os rodeios e ficamos observando o céu, avistando diversas luzes.

As cerca de cinco luzes voavam muito rápido, na altura dos morros. Estávamos em um local muito alto, na serra, e as luzes estavam na nossa frente, no vale, e iam muito rapidamente de um ponto a outro em milésimos de segundo: uma hora estavam de um lado do morro e, de repente, apareciam do outro lado, sem nenhum ruído. Meu marido tem um avião e conhecemos o tempo que demoraria percorrer uma distância daquele tamanho, de um lado a outro. Nenhuma aeronave feita pelo homem conseguiria aquela proeza.

Foi muito emocionante, tanto eu como minha filha estávamos conseguindo observar e eu passaria horas no local, mas somente pudemos permanecer cerca de 5 minutos, pois já era noite e era uma estrada deserta.

Nos dias seguintes, fiquei sabendo que várias pessoas da região também avistaram aquelas luzes, e um amigo postou a notícia abaixo:

http://www.atualfm.com.br/site/ovni-relatos-revelam-aparicao-de-luzes-misteriosas-em-agua-doce-irani-ipumirim-e-lindoia/

Eu pude observar essas luzes de cima e as demais pessoas observaram de baixo. Foi muito interessante saber que não fomos somente eu e minha filha que vimos.

(Créditos da imagem: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-44829457)

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.”

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Dois planetas alaranjados e um possível implante

Em 2009 começaram a acontecer muitos fatos estranhos comigo: visões, intuições, etc.

Um dia acordei de manhã, como faço todos os dias, e me dirigi ao banheiro para fazer minha toalete matinal. Minha filha tinha cerca de 6 anos, ainda estava no quarto dela, dormindo. Eu estava na pia do banheiro, abaixada, molhando o rosto para começar a escovar os dentes e, de repente, quando me dei conta, apareci na pia da cozinha, já vestida, arrumada, pronta!

Vi que eu tinha braços e fiquei desesperada, comecei a estranhar meus braços! Não era para eles estarem ali! Eu não os reconhecia como sendo meus e comecei a bater neles, aflita! Era como acordar pela manhã e perceber que você tem uma cabeça a mais, ou um par de braços a mais, um órgão a mais que não deveria estar ali. Continuei batendo nos meus braços e falando alto:

– O que você está fazendo aqui, de novo, cometendo os mesmos erros?

De repente, era como se eu tivesse acordado de novo: o medo e o desespero passaram e, quando olhei para trás, minha filha estava me esperando sentada na mesa, olhando para mim com carinha de assustada, esperando eu servir o café da manhã dela.

Eu a acalmei, servi o café dela, e fui trabalhar normalmente.

Uns dois dias depois eu estava no carro, esperando minha filha sair da escola quando, de repente, vieram na minha cabeça imagens do que eu tinha visto nos momentos anteriores daquela manhã estranha, antes de ter acordado na pia da cozinha: observei dois planetas muito próximos um do outro, ambos da cor laranja (não tão brilhantes como o sol por isso eu acho que eram planetas), sendo um mais alaranjado do que outro. Saiu uma luz branca de um deles e veio em minha direção, foi quando ela se chocou em mim e eu acordei na pia da cozinha! O que eu interpretei é que eu era a bola de luz e quando voltei para meu corpo me assustei pois vi que tinha braços, sendo que “eu não tinha braços”. Foi muito marcante e desesperador.

Tentei conversar com amigos mas ninguém acreditava em mim. Continuei vendo, ouvindo e sentindo muitas coisas. Descobri fatos sozinha, vi portas onde não deveriam existir, etc. A partir daí, comecei a me interessar, ler, buscar, estudar sobre o lado espiritual, foi quando eu encontrei um material e percebi que já tinha visto Saint Germain em casa (um dia ele apareceu atrás de mim, na minha cozinha, dizendo que tinha vindo buscar o lixo, rs).

Sempre foi uma busca sofrida, solitária, eu não tinha com quem comentar sobre esses assuntos, pois moro numa cidade muito pequena.

Um tempo depois, ao acordar, percebi que tinha um machucado parecido com uma espinha na minha coxa direita: parecia uma picada de inseto, mas era muito grande para ser uma picada, e era inverno, como poderia um inseto ter me picado sendo que eu estava dormindo de pijamas e de cobertas? Além disso, não sou alérgica a insetos, além de utilizar, no quarto, aparelhos com inseticida.

Aquilo ficou mais de um mês me incomodando, ardia, ficava irritado, em especial quando eu vestia calças jeans, até que, um dia, resolvi abrir, para tentar resolver aquilo. Acabei fazendo um buraco enorme e tinha um tipo de espinho duro, que não causava dor. Fui tentando tirar, mas não conseguia, pois estava meio fundo e eu não tinha ferramentas adequadas.

Como eu estava estudando sobre Ufologia, pensei que aquilo pudesse ser um implante e resolvi que iria numa amiga, no dia seguinte, para ela tentar retirar aquilo. Porém, quando acordei pela manhã, o machucado estava cicatrizado, não havia mais o buraco, apenas uma cicatriz que existe até hoje:

(imagem cedida por Simone Strey)

Continuo tendo experiências diferentes, com intuição, comunicação por telepatia, etc. Acredito que o ser humano está desenvolvendo suas habilidades. Fazer parte de um grupo de Ufologia onde posso relatar as coisas sem receio de me julgarem é, de certa forma, reconfortante.

Créditos da imagem de capa: https://www.sciencenewsforstudents.org/article/tatooine-star-wars-planet-has-two-suns

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.”

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Vocês estavam aqui dentro

Há cerca de um ano atrás, eu e meu marido fazíamos caminhadas entre as 5:00 e 6:00 da manhã, eu ficava observando o céu enquanto caminhávamos pelas ruas da cidade.

Em certo trecho da caminhada tem uma mata ao lado da rua, e neste ponto dava pra ver bem as estrelas no céu, foi então que vi duas luzes bem estranhas.

Sei que não eram estrelas pois eram bem diferentes, muito mais claras do que planetas, e eu nunca tinha visto essas luzes antes.

A que estava atrás começou a se mover e, logo em seguida, a outra começou também a se mover. Nesse momento recebi uma mensagem:

– Vocês estavam aqui dentro!

Há algum tempo já consigo distinguir aquilo que é meu daquilo que vem de fora. E essa mensagem vinha das luzes, dizendo que eu e meu marido estivemos lá, um dia!

Se moveram rapidamente e foram embora. Eu me emocionei muito, pelo avistamento e pela mensagem, pois dizia respeito a mim e a meu marido.

Comentei o que tinha visto com meu marido, porém ele não conseguiu ver as luzes.

Ele respeita minhas opiniões sobre o assunto, mas só acredita vendo. Entretanto, ele, mesmo não sendo formado em nenhuma engenharia, foi capaz de construir seu próprio avião; tem habilidades interessantes, conhece muito sobre mecânica em geral, era como se ele já tivesse experiências anteriores com as aeronaves. Uma pena que ele não viu as luzes, mas quem sabe um dia acontece novamente.

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.

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Equipe UIB

Relatos de um policial

Primeiro relato

Um certo dia, fui à casa da minha ex-namorada buscá-la para irmos juntos à casa de uma amiga nossa. Quando saímos na rua, estava parada uma senhora com três crianças olhando para o céu. Então, parei o carro e também olhei para cima.

O dia estava parcialmente nublado, mas havia 5 pontos brancos no céu, exatamente no único espaço que estava azul. Eles ficaram próximos por um tempo e depois começaram a ziguezaguear com movimentos bruscos, indo, parando e voltando.

Eles revezavam os movimentos, entre 3 pontos, depois 2 e assim ficou por um tempo, até que 3 desses pontos deram uma volta extensa e voaram rápido, depois os outros dois seguiram pelo mesmo trajeto até desaparecerem.

Isso despertou em mim a curiosidade pela ufologia; então, comecei a pesquisar sobre a própria Ufologia, Astronomia, velocidade da luz e outros temas ligados a esse avistamento.

Após esse episódio, as coisas foram fluindo naturalmente; tive várias experiências e avistamentos ufológicos porque, quando vamos atrás da verdade, ela nos liberta.

Segundo relato

Estava na casa do meu amigo de infância, comendo um churrasco e conversando sobre supostos avistamentos ufológicos. Até que meu amigo disse:

– Assis, você se lembra daquele dia (há 15 anos) que estávamos brincando na ladeira e vimos um objeto grande com luzes vermelhas?

Vou contar aqui como aconteceu: nós éramos moleques na época e estávamos brincando de descer a ladeira com patinete. Era o início da noite, por volta das 19h, quando algo estranho aconteceu. Tínhamos que revezar o brinquedo para que todos pudessem brincar.

Quando chegou a minha vez, desci a ladeira e coloquei o patinete embaixo do braço para subir a ladeira e entregar para o próximo. Foi quando ouvi um barulho muito diferente que me chamou a atenção (parecia algo zumbindo), olhei para cima e vi algo surpreendente! Acima de mim estava algo enorme com luzes fortes vermelhas e com uma distância aproximada a de um poste (12m).

Meus amigos começaram a gritar lá de cima da ladeira:

– Corra Assis, corra! Saia daí Assis!

Na mesma hora larguei o patinete e subi a ladeira chorando e correndo.

Naquele dia cheguei chorando em casa, mas não me lembro se contei à minha mãe.

Terceiro relato:

A sede do batalhão em que trabalho fica na cidade de Angelim, próximo a Garanhuns. Uma cidade pequena com cerca de uns 40.000 habitantes.

Estava fazendo ronda na viatura com um senhor crente cético que não acredita em ufologia mas, mesmo assim, estava conversando com ele sobre essa possibilidade. Então, quando estava na divisa entre cidades, por volta das 17h, apareceu algo na direção da pista. O senhor que estava comigo disse:

– Assis, o que é aquilo brilhando?

Quando eu olhei, tinha uma bola de luz branca brilhante e grande, parada. Resolvi então parar a viatura na intenção de pegar o celular para filmar, mas a luz começou a se movimentar, se distanciando de nós. Eu não tinha reação para filmar, estava completamente maravilhado. O senhor que estava comigo ficou perplexo e começou a acreditar na possibilidade de vidas extraterrestres e visitas (contatos).

Quarto relato:

Estava no estacamento policial (casa adaptada para o policiamento), por volta das 3h da madrugada. Estava eu e mais 1 colega, tínhamos acabado de voltar de uma cidade próxima e estávamos bem cansados. Então, cada um seguiu para seu alojamento a fim de descansar. O meu alojamento tem a cama e, do lado esquerdo na parede, tem uma janela grande de vidro que dá acesso para um quintal (onde estacionamos nossos carros e viaturas). Por essa janela consigo sempre ver o céu bem estrelado.

Eu, já acostumado com o alojamento, simplesmente ajeitei as coisas, tirei a roupa, ri do meu colega que estava roncando, conferi as portas e me deitei.

Peguei o celular para me distrair e comecei sentir uma sonolência. Quando, de repente, senti que algo dominava meu corpo. Comecei a ver luzes atravessando a janela e entrando no meu alojamento. As luzes eram vermelhas, amarelas, verdes que ficavam ziguezagueando; pensei que poderia ser alguém tentando invadir o alojamento. Mas logo escutei um forte zumbido no meu ouvindo, que ia aumentando a intensidade a ponto de pensar que minha cabeça explodiria.

Naquela agonia, com o zumbido tão intenso, eu sentia uma grande vontade de colocar minhas mãos na direção das orelhas, porém, não conseguia me mexer. Felizmente, o zumbido foi diminuindo a intensidade até sumir; era como se tivessem conseguido o que queriam. Mas, quando achei que estava tudo bem, vi um clarão branco forte iluminando meu alojamento e escutava uma voz dizendo dentro da minha cabeça:

– Não se assuste, não se assuste!

Eu fiquei pensando: “será que me apaguei e estou em projeção? O que está acontecendo?”. Já havia tentado me mexer diversas vezes e não conseguia. Depois desse clarão, vi a presença de um ser: metade de um corpo que havia entrado pela janela, parecia ser um ser com aspecto humano, mas não conseguia ver muita coisa. Até que esse ser estendeu a mão para mim, e eu perguntava bravo:

– Quem é você? Me diz o que você quer comigo, me diga!

O ser repetia em tom calmo que me passava tranquilidade:

– Não se assuste e venha comigo!

Resolvi estender minha mão e segurar a mão dele e ele me puxava como se puxasse uma pena. Era algo muito leve e eu podia sentir ele me levando, como se eles estivesse levitando.

Eu perguntava para ele:

– Para onde você está me levando?

Ele me respondeu:

– MORTE!

Eu larguei a mão dele completamente assustado e comecei a ver tudo desaparecendo rápido. Aquele brilho intenso também foi se apagando e voltei à tona na cama. Assustadíssimo, consegui me mexer; o vídeo que tinha colocado no celular ainda estava lá reproduzindo, meu coração batendo forte. Não sabia ao certo se era alguém tentando invadir o alojamento ou outra coisa que nem queria pensar. Foi quando resolvi ficar em pé na cama e olhar pela janela e aquela luz que antes estava no quarto agora estava lá fora. Ela foi diminuindo gradativamente até que se apagou; isso me deixou muito pensativo.

Não sei ainda se é um sonho, projeção ou algum comportamento mental.

Meu nome é Assis, resido em União dos Palmares – Alagoas, fica a 60 km da Capital que é Maceió. Sou Policial Militar do Estado de Pernambuco, trabalho numa pequena cidade chamada Angelim, próximo a Garanhuns. Sou bacharel em direito e continuo estudando para concursos. Meu interesse pela Ufologia começou quando eu vi algo estranho nos céus: 5 pontos brancos andando entre si e fazendo motivos bruscos entre idas e vindas e voltas, daí comecei a estudar e pesquisar mais, foi daí que foram me ocorrendo as experiências, tanto visuais como em projeção, sendo estas mais intensas.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

A Luz insistente

Sábado, 15/09/2018 – Três de Maio – região noroeste do Rio Grande do Sul.

Estávamos eu e uma amiga do trabalho na sacada do apartamento dela papeando e, por volta das 19 horas, visualizei uma luz bem vermelha indo para o lado direito. Logo pensei que seria um avião, mesmo ali não sendo rota frequente da aviação comercial. No entanto, aproximadamente 15 minutos após esse episódio, a luz vermelha voltou e fez o caminho inverso. Perguntei à minha amiga se ela viu aquela mesma luz indo e agora voltando. Ela confirmou que sim. Então já comecei a dar atenção ao que estava acontecendo. Continuamos conversando e ela viu no céu atrás de mim uma luz piscando.

Ficamos olhando a luz, ela estava PARADA e piscava na cor vermelha. Em um ritmo lento, a luz começou a subir para o céu, e dessa vez piscava em três cores: azul, vermelho e branco. Não ouvíamos barulho algum – e então descartei a possibilidade de ser um helicóptero. Perdemos de vista da luz por causa do próprio prédio. Num intervalo menor que 10 minutos a mesma luz REAPARECEU no mesmo lugar, PARADA e começou a subir novamente, dessa vez um pouco mais rápido. Na terceira vez que ela reapareceu, estava bem mais próxima, e minha amiga conseguiu ver um formato na luz (eu não consegui enxergar o formato porque estava sem óculos). Segundo ela, o formato era triangular com as pontas arredondadas. Lembro do misto de entusiasmo e medo da voz dela dizendo: “olha lá, tô vendo o formato dele!”

Exatamente nessa terceira vez, eu meio que senti um barulho bem baixo de um motor muito suave. Engraçado eu não ter “ouvido” o barulho, e sim “sentido”. Apesar de eu não conseguir enxergar o formato, vi que tinha algo sólido na luz, algo cinza escuro. Eu tinha certeza que a luz voltaria a aparecer, dentro de mim isso era óbvio (seria uma comunicação telepática?). Então ela apareceu uma quarta vez da mesma maneira: SURGIU (apareceu) no mesmo lugar PARADA e piscando e SUBIU lentamente até perdermos de vista por conta do prédio.

Então não vimos mais.

Passou um tempo (uns 30 minutos), e a luz vermelha que avistei no início voltou ao mesmo lugar, dessa vez um vermelho mais vibrante – e foi para o lado direito. Logo em seguida a luz vermelha foi para o lado esquerdo e foi se apagando até simplesmente desaparecer sob nosso olhar vigilante.

Dias depois, na quarta-feira, essa minha amiga comentou que ela havia acordado por volta de 5 horas da manhã por conta de um pesadelo e ficou na cama até dar a hora de se levantar. Então ela começou a ouvir barulhos de “toc-toc-toc” do lado de fora da janela do quarto dela. Tomada pelo medo, não teve coragem de se dirigir até a janela para conferir. Eram batidas sem eco e sem padrão, parecido com código Morse.

Não sei dizer se o avistamento e os barulhos que ela ouviu têm alguma relação.

Essa foi a segunda vez que avistei um objeto voador e não consegui encontrar explicação racional para defini-lo. Interessante que esse avistamento foi muito parecido com o primeiro, pois também começou com uma luz indo para a direita, depois para a esquerda e depois subindo.

Esse deve ser o padrão que os seres de outros planetas escolheram para aparecer para mim.

Ou então eu mesma escolhi assim.

Quem sabe?

(Imagem em destaque: http://paper-replika.com/images/stories/instructions/Military/TR3B/pic1.jpg)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

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Equipe UIB