Akhenaton, Faraó Alienígena ou Mito?

Se a civilização que viveu há 3.200 anos A.C às margens do Rio Nilo e floresceu em meio ao deserto na África já ocupa um fascínio em meio a riqueza cultural, arquitetônica e artística, sendo um mistério ainda pouco desvendado na contemporaneidade, imagine para nós estudantes e entusiastas da ufologia?

São inúmeros mistérios de uma civilização que demonstra ter ocupado um lugar de destaque em sua época, com conhecimentos avançados e uma complexa estrutura de organização, seja no contexto social, na medicina, astronomia e arquitetura.

Os estudos que convencionou se chamar de ufoarqueologia ou paleocontato fazem correlações entre as antigas civilizações da humanidade com possíveis contatos extraterrestres. A teoria dos deuses astronautas, em especial, tomou força com o autor suíço Erich Von Daniken no livro “Eram os Deuses astronautas?”.

Pela teoria dos astronautas antigos, seres extraterrestres já teriam interagido com essas civilizações. Zecharia Sitchin, no estudo da arqueologia proibida, ufoarqueologia, Anunaki, também traçou hipóteses e buscou desvendar os mistérios de uma civilização tão rica e avançada, com a possível intervenção dos antigos astronautas ou alienígenas, para tentar explicar o que a arqueologia oficial deixou em lacunas.

Akhenaton e Nefertiti fazendo oferenda ao Deus Aton (disco solar). Imagem: Museu do Cairo.

Dentre os inúmeros  mistérios do Antigo Egito, o mais envolvente é Akhenaton, um faraó egípcio da  18ª Dinastia, o único faraó que revolucionou o sistema religioso e político, transferindo a capital da cidade de Tebas para a Amarna, governando  por quase 17 anos, e impôs uma culto monoteísta ao Deus Aton, o Deus Sol.

Akhenaton construiu um templo aberto à devoção ao disco solar; seu papel também foi retirar do sacerdotes do poder religioso, ao estabelecer o culto a um único Deus.

A cidade de Amarna, também envolta em mistérios, só foi descoberta no século XIX, pois os faraós posteriores trataram de destruir todos os vestígios do império de Akhenaton, e restabelecer o culto aos antigos deuses.

Pintura da cidade de Amarna, capital do Egito, durante a dinastia de Akhenaton

Akhenaton teria sido Amenofis IV, que mudou seu  nome para simbolizar o único filho herdeiro de deus, o Aton, representado por um disco solar; ao se casar com Nefertiti teve 6 filhas e um filho Tutancâmon, o mais famoso faraó.

Akhenaton com traços femininos. (Museu Berlim/ Getty Images)

Seria Akhenaton um híbrido? Um hermafrodita? Quais os mistérios que rondam seu nome com seres alienígenas?

Os antigos faraós diziam que ele procedia da linhagem direta dos deuses, e essa seria uma das evidências físicas dessa descendência divina, no caso de Akhenaton.

Cabeça alongada de Akhenaton ( Imagem: pt.suenee.cz )

Da mesma forma que Akhenaton, sua esposa Nefertiti apresentava nas representações artísticas um crânio estranhamente alongado.

Dentre os mistérios desse faraó, o que mais se destaca é a representação do faraó em estátuas e inscrições com o corpo numa estatura de escala maior, traços finos, dando aspecto de hermafrodita, além do crânio alongado, olhos exageradamente rasgados, e pescoço alongado.

A teoria de que essas civilização antiga e outras tenham ligação com os extraterrestres é conhecida como a teoria dos antigos astronautas, trazida pelo autor suíço Erick Von Daniken, com seu livro “Eram os deuses astronautas”, juntamente com o especialista Giorgio A. Tsokaulos, com o programa Acients Aliens, no History Channel.

 

Vários historiadores ou egiptólogos refutam a teoria de ligação alienígena a Akhenaton, trazendo inúmeras explicações para a representação artística tão diferente desse faraó, como, por exemplo, uma síndrome rara congênita que explicaria essa anomalia na sua forma esquelética e estatura, chamada de síndrome de Marfan.  Bob Brier, especialista nessa síndrome, ao ser questionado sobre se as imagens de Akhenaton e a alusão a tal doença, cogitou de fato tal possibilidade.

Dentre várias teorias que especulam a misteriosa figura de Akhenaton, temos até um manuscrito de Sigmund Freud, que faz referência que Akhenaton fosse Moisés, que deu continuidade à sua visão monoteísta no Egito.

 

Imagem Capa: Amanda Sales
Crédito: joy of museums

Biblíografia:

Daniken, Erich Von. Eram os deuses astronautas?
Ed.G P Putnam's , 1968.

Paranhos, Roger Bottini. Akhenaton - Revolução
Espiritual Do Antigo Egito
. Ed. Martins Fontes. 2004

Gemim, Guilherme. Akhenaton.
O Filho de Aton. Museu Egipcio Rosa Cruz.

BBC, Portugues. A Revolução de Akhenaton.

Bia Vall é fonoaudióloga e paulistana. Interessada nos estudos da consciência, e da vida inteligente extraterrestre. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil.

 

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

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Agroglifos, Falsos ou Genuínos?

Por Newton Rampasso.

Atenção minha gente: aparecer no site crop circle connector não significa que tenha surgido um agroglifo genuíno mas, sim, que alguém reportou uma formação qualquer.

O cenário que temos hoje: os fazendeiros ingleses já estão irritados e se juntam para pegar os vândalos que fazem os agroglifos falsos. E, quando surge um agroglifo genuíno, os fazendeiros já estão organizados para não permitir visitas, parando nossas pesquisas.

Todo ano surge uma porcentagem de falsos agroglifos; temos que ter discernimento e filtrar. Por isso, gostaria de esclarecer mais esse ponto.

Alguns podem ser bem feitos por engenheiros do governo e estes sim somente com pesquisa de campo se nota a diferença; porém, os que estamos vendo até agora, neste ano de 2019, se vê de longe que não são verdadeiros.

Vejam bem, os fraudadores têm muitas dificuldades em fazer essas imitações e o tamanho da figura é uma delas, então obviamente que vão fazer de pequenas dimensões.

Os grandes e bonitos, de uma maneira geral, eles não conseguem fazer. Então, tendo essa primeira noção, vejam os trilhos dos tratores que atravessam o agroglifo, que são pares de linhas que se vê no campo. Se a figura é atravessada por apenas um par, que normalmente mede de 2 a 3 metros, significa que o agroglifo inteiro só tem pouco mais de 3 metros.

Os espaços entre os trilhos podem ter vários metros, depende da maquinaria que faz a colheita; vamos supor que, em média, tem uns 20 metros entre elas; então, se o agroglifo é atravessado por 2 pares de trilhos, esses agroglifos vão ter uns 25 metros, ainda pequenos.

Agora, se atravessam 4 pares ou mais, estamos falando de algo em torno de 80 metros pra cima e isso sim mais facilmente representa o fenômeno genuíno.

Outro ponto importante é verificar se existem áreas da formação que não possuem acesso pelos trilhos, ou seja, uma parte que fica isolada na plantação e não se pode caminhar até ela, como ocorre nos genuínos.

Nos falsos, geralmente quem o fez tem que caminhar usando o trilho para produzi-los com todas as partes interconectadas. Vejam os exemplos abaixo, vamos começar com os 3 primeiros reportados de 2019:

Agora alguns genuínos do ano passado, 2018, para que vocês vejam a diferença mais claramente:

Claro, existem exceções, onde alguns de proporções menores possam ser genuínos; mas, usando essa regra, vocês já filtram o pior para fora do fenômeno real. Até mesmo o oposto tem exceções, mas um exemplo típico do fenômeno que não pode ser imitado seria este, durante o pico das formações em 2001: certamente um agroglifo genuíno, sem precisar ir a campo para conferir.

Imagem capa: Bia Vall

Fonte:

http://www.cropcircleconnector.com/interface2005.htm

Ufólogo, natural de São Paulo e atualmente reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Varginha 22 anos depois

Há mais de 20 anos, para ser mais exato há 22 anos atrás, ocorria na cidade de Varginha, cidade do interior de Minas Gerais, um dos casos de maior relevância e repercussão da ufologia mundial que ficou conhecido simplesmente como “O Caso Varginha”.Para os pesquisadores não há duvidas quanto a queda de uma nave extraterrestre nas mediações da cidade de Varginha e que parte da tripulação sobreviveram a essa queda e se dispersaram aos arredores da pequena cidade do sul de Minas Gerais.

Este acontecimento desperta muito interesse entre os pesquisadores e curiosos que ainda investigam e procuram mais detalhes sobre o caso. Tendo em vista a enxurrada de testemunhos e relatos que começaram a aparecer pouco tempo desde seu acontecimento até os dias de hoje, demonstrando assim, que esse evento ainda pode render ainda muitas reviravoltas e novas perspectivas, tornando-o ainda mais complexo.

Em 20 de Janeiro no ano de 1996, três jovens que entre as 15 e 16h da tarde voltavam para casa, teriam se deparado de forma inesperada com uma criatura que para elas, era um misto de ser humano com algum tipo de monstro. E por todas terem tido educação religiosa, relacionavam também a alguma espécie de entidade demoníaca. Dessa forma, imediatamente após o avistamento e a falta de compreensão daquilo que estavam vendo, as garotas de nome Liliane, Valquíria e Kátia – as duas últimas, irmãs, correram e relataram tudo a d. Luíza, que por sua vez, tentava compreender o motivo de toda aquela agitação, prantos e expressão de pavor estampado em seus rostos.Em meio à toda aquela agitação, alguns moradores começaram a se aproximar e a se amontoarem para terem o conhecimento do que estava ocorrendo.A pedido de Luiza, uma vizinha concordou em leve-las de carro até o local do suposto avistamento, no entanto, seja lá o que tinham visto, não estava mais lá. Mas segundo Luiza, um forte cheiro de amoníaco foi sentido no local, além do que ela mesmo notou uma marca de pegada com três sulcos ligados.

Quem são os Arcturianos?

Edgar Cayce, famoso paranormal e pesquisador norte-americano que viveu entre 1877 a 1945, declarou, em suas canalizações, que Arcturus é uma das civilizações mais avançadas desta galáxia. Dentre as principais informações que canalizou desses seres em suas pesquisa e contatos, destacamos:

  • Uma das civilizações da Via Láctea mais evoluída intelectual e moralmente;
  • Criaturas provenientes da constelação de Boieiro, mais especificamente de uma estrela gigante alaranjada chamada Arcturus;
  • Seres de 5° dimensão – estado vibracional caracterizado pela regeneração moral dos seres;
  • Seres que possuem uma sociedade organizada em governos formados por anciões escolhidos pelo povo e focada para Deus e realização espiritual;
  • Criaturas com habilidades parapsíquicas, como a telepatia, bem desenvolvidas;
  • Seres com altura entre 2m a 4m, pigmentação entre o azul, verde e marrom, olhos grandes e amendoados de cor preta ou marrom e com uma idade física de até 400 anos (terráqueos).

Outros contatados, inclusive brasileiros, também trazem informações referentes a esses seres como é o caso da contatada Cristina de Paschoal em seu livro intitulado “Kroon, relato de um contato com Arcturianos”.

Segundo a autora, Kroon é uma sigla dada a esse ser por seu trabalho consciencial nos meios siderais que atua. Um grupo nos EUA, em Sedona, o chama assim. Kroon seria um ser arcturiano que a contatou, diz ser evoluciólogo nível I (existem 10 níveis conforme a autora), e é responsável por ajudar a planejar os cursos intermissivos em Arcturus. Seu planeta fica a 36 anos-luz na constelação de Boeiros.

Traduzindo Kroon, significa : Comando Reorganizador das Energias Conscienciais do Núcleo Avançado. A autora ainda mantém contato por intermédio de canalização, projeção em holograma, projeção astral e telepatia.

Esse ser diz viver em planeta de quinta dimensão, domina a ciência da materialização e desmaterialização, e viaja através de dobras espaciais que encurtam distâncias. Utiliza-se da energia escalar, para eles o fator tempo-espaço não existe. Seus postos de comando são definidos por seus níveis vibracionais . Diz já ter estado na Terra na antiga Suméria. Seus corpos físicos são formados por 80% de energia e 20% de matéria, comparando segundo a autora, é como se fossem o nosso espírito ou psicossoma, não vistos a olho nu a menos que eles se materializem em nossa densidade.

O livro de Norma Milanovich , “Nós, os arcturianos”, relata o modo de vidas desses seres e a sua tecnologia, porém difere quanto ao tamanho descrito: para Norma, eles seriam mais baixos, entre um metro e um metro e meio. Também menciona que os Arcturianos são governados por sábios anciãos, que podem ser considerados, dentro do nosso nível de consciência, como espíritos extremamente antigos e reluzentes e, por conta de sua elevação espiritual, são designados para tarefas que cobrem outras partes da galáxia, além de seu próprio sistema.

Segundo a pesquisadora Taynna Jansen, responsável pela página Ufologia e Espiritualidade,  os arcturianos têm como propósito auxiliar no autoconhecimento, ajudar nas decisões humanas através de mensagens em plantações (crop circles) e contribuir para a egrégora das curas que ocorrem nos centros espíritas e espiritualistas, embora estejam ligados mais com as terapias holísticas, onde atuam principalmente no chakra (centro de força/ centro de energia) cardíaco.

Em síntese, os arcturianos são seres que, apesar de provirem de uma localização física, um planeta menor que a Terra, visto o tamanho agigantado desses seres que permite deduzir que a gravidade e massa do planeta natal dessas criaturas é menor que o da Terra, se encontram num estado de consciência mais elevado no qual buscam a fraternidade, a espiritualidade, a sabedoria e a chegada a Deus.

Também podemos concluir que os arcturianos são seres com uma maior ciência das leis universais e que buscam, a todo custo, orientar os seres mais inferiores a tomar as decisões que os levarão à perfeição espiritual através do autoconhecimento e da reforma íntima.

Fontes:

http://nososarcturianos.blogspot.com/p/nos-os-arcturianos.html?m=1

https://arcturianos.com.br/tag/arcturianos/

www.kroon.hpg.ig.com.br

https://mozellelaynebo.files.wordpress.com/2017/05/we-the-arcturians-a-true-experience-by-dr-norma-j-milanovich.pdf

http://sathyadharana.blogspot.com/2017/07/edgar-cayce-e-os-arcturianos.html

https://www.instagram.com/ufologiaeespiritualidade/

De Paschoal, C. Angela. Krion, Extraterrestre em busca do homem consciência

Edição/Criação da imagem em destaque: Fael Alves e Amanda Sales.

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Detectada fraude no primeiro agroglifo inglês

Por Newton Rampasso.

Agroglifos 2019! Chegaram! Essa é a notícia que muitos esperavam.

Certamente tardio este ano, se comparado aos anteriores.

Mas este que apareceu em 22 de maio de 2019 em Norridge não é genuíno.

Para quem não me conhece, estou pesquisando in situ há muitos anos na Inglaterra. Com o início da temporada de 2019, penso que muitos gostariam de obter maiores detalhes sobre o que está ocorrendo. Contra a nossa vontade, infelizmente o primeiro que apareceu nas plantações de Wiltshire, mais precisamente em Norridge Wood no dia 22 de Maio, não faz parte do fenômeno genuíno e, conforme uma breve pesquisa em campo, pude constatar que é falso. Estou enviando algumas fotos para que vocês possam participar dessa pesquisa e compreender melhor sobre o tema.

Esta é a vista panorâmica dentro do “crap circle” como chamamos aqui estes que são feitos por humanos daqui da Terra, são fraudes que infelizmente surgem para denegrir o fenômeno verdadeiro.

Como podemos observar nas fotos, no centro, as plantas estão todas quebradas. Grande parte foi simplesmente cortada, vemos também os danos feitos por alguma ferramenta.

Percebemos que não há nenhuma anomalia, somente dano artificial.

Este furo no centro indica uma haste que foi colocada ali provavelmente com uma linha para facilitar na hora de fazer o círculo.

Em um agroglifo genuíno, quando você chega, sendo um dos primeiros a visitar, as passagens de trator apresentam características intactas, sem pisadas na plantação, mas, nesse caso, vemos que elas foram bastante usadas para “fazer” a formação e estavam bem pisoteadas.

Sei que essas interferências para melhorarmos nossa conscientização, como civilização, é uma tarefa lenta e seu desaparecimento total tende a tardar na prática, por isso temos que celebrar cada formação, buscar seu significado e tentar divulgá-lo o melhor possível, pois uma semente hoje poderá ser mais tarde uma árvore de frutos.

Compreendendo a ansiedade de alguns e o ego de outros, já dava pra pressentir que alguém gostaria de ser o primeiro a colocar um agroglifo no mapa e então veio no mesmo lugar que do ano passado, aquele no qual nem o fantasma da formação existe (a marca que fica anos aparecendo no campo nos locais de formação genuína), aquele que fica fácil de acessar de carro e levar equipamento. Mais uma vez, pequeno o suficiente para facilitar o fraudador, porém, visto de cima, poderia estar bem feito o suficiente para iludir o leigo.

Em breve disponibilizarei alguns vídeos. Concluindo, vamos aguardar para que o verdadeiro fenômeno venha a se manifestar.

Ufólogo, natural de São Paulo e atualmente reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Reptilianos

O que são réptéis? Segundo a Biologia, são um grupo de animais caracterizados por serem ectotérmicos – com capacidade de regular a temperatura corporal através da temperatura do meio ambiente, tetrápodes – quatro dedos nas patas, e ovíparos – capacidade de colocar ovos, além de serem encontrados em quase todos os continentes, exceto nos pólos ou em lugares frios.

E o “adjetivo” que os acadêmicos das ciências biológicas usam para designar esse grupo é “reptilianos”. Mas, se elaborarmos uma pergunta considerando a Exobiologia, será que os répteis são encontrados apenas na Terra? Ou são um grupo que se desenvolveram em vários mundos?

De acordo com vários relatos ufológicos e contatos através de projeções astrais – fenômeno que ocorre quando a alma sai do corpo, existem alguns tipos de inteligências não-humanas que, morfologicamente, manifestam muitas características em comum com os répteis,  mais especificamente com os lagartos, por terem caracteres como escamas, olhos com pupilas verticais e até a capacidade de se camuflarem como os camaleões (faculdade que nos reptilianos se apresenta tão diferente, que o ser se camufla assemelhando-se a qualquer coisa ou ser vivo).

Um exemplo de reptiliano relatado pelo Movimento Ufológico Mundial é o retratado no Caso Kelly, onde as testemunhas declararam ter sido atacadas por pequenas criaturas reptilianas que possuíam apenas mãos e pés que as classificavam como reptilianas, mas que possuíam características não-reptilianas e bem peculiares, como olhos incandescentes, trajes metálicos de consistência elástica e a presença de orelhas de mamíferos. Ainda segundo as testemunhas, o comportamento das criaturas se manifestava por zombarias e agressões físicas.

Já no Caso Ron e Paula Watson,  a semelhança dos seres, principalmente com os lagartos,  é imensa, devido ao fato de apresentarem pupilas verticais, escamas e fisionomia de um lagarto no geral. Além disso, revelam que os programas de abdução desses seres são realizados em parceria com seres do tipo greys e com criaturas peludas semelhantes ao pé grande.

E, no Caso Zanfretta, os reptilianos são os mais aterrorizantes, com cristas na cabeça e pele semelhante ao de carne podre, além de terem escamas e placas ósseas. Esses seres do caso Zanfretta ainda dizem se chamar “Dargos”.

Após desvendarmos alguns casos na ufologia mundial que corroboram a hipótese de que o grupo taxonômico dos répteis se espalhou pelo universo, a próxima pergunta que fica é: de onde vieram esses seres?

A primeira teoria diz que os reptilianos vieram de uma estrela chamada Alpha Draconis, localizada na constelação do Dragão, e que, após tentarem invadir o planeta, entraram em guerra com os seres espirituais da Terra e então foram aprisionados em alguma dimensão.

A segunda teoria diz que os reptilianos vieram de um grupo de dinossauros chamado de terapódes – antecedentes diretos das aves, e que, após sobreviverem à extinção, evoluíram até se tornarem eretos e começarem a usar a razão e, assim, se desenvolverem intelectualmente. Ainda segundo essa teoria, por causa de uma guerra provocada pelos próprios reptilianos, que é explicada melhor numa suposta entrevista que um contatato fez com uma reptiliana de nome Lacerta, os mesmos se refugiaram para o interior da crosta terrestre.

As duas teorias são boas e, essencialmente, afirmam que em algum momento eles quiseram dominar a Terra, houve uma “guerra nos céus” e então “caíram”, sendo aprisionados em algum lugar. Porém, o único problema é na segunda teoria, pois é cientificamente impossível, por exemplo, eles serem descendentes dos terápodes, dado que esse grupo possui muitas semelhanças com as aves, e seus descendentes evoluídos obrigatoriamente teriam que ter características de aves, e não é o que ocorre.

Então, a conclusão lógica que se chega é a de que os reptilianos dos casos Watson e Zanfretta vieram de outro planeta, orbitando a estrela Alpha Draconis como vários autores afirmam.

Um outro motivo para se supor que vieram de Alpha Draconis é o fato de que, no caso Zanfretta, por exemplo, os seres se nomeiam como “Dargos”, e esse nome traz uma vaga referência aos “dragões” que possuem o seu nome homenageado na estrela de nome Alpha Draconis.

Mas e os seres do caso Kelly? De onde vieram? Por incrível que pareça, após a fatídica data do caso Kelly, não houve mais relatos conhecidos de seres daquele tipo. Talvez fossem de alguma espécie exploratória que estava de passagem e depois seguiram para outro lugar do espaço, por talvez não terem encontrado o que precisavam, ou então eles fossem algum experimento do governo estadunidense que deu errado e se “descontrolou”.

De qualquer forma, no caso desses seres, fica uma incógnita quanto à sua origem e propósito na Terra, se é que existe algum propósito, já que nunca mais foram vistos.

E, por falar em propósito, o que os reptilianos querem com a Terra? De acordo com o que diversos pesquisadores, blogs, sites, canais de YouTube e até livros relatam, os reptilianos querem a Terra. Um dos motivos dessa ambição seria porque os reptilianos são exilados de um outro Universo, e que, vagando pelo nosso universo, descobriram que no mesmo quadrante que o planeta deles se encontra no universo natal deles, havia um orbe muito semelhante chamado de Terra. Então, esses seres se achariam no direito de tomar o lar dos humanos com o discurso de que é o lar deles no outro universo.

O outro motivo é que simplesmente querem os recursos naturais do planeta e aumentar seu provável império militar pela Via Láctea. Esse segundo motivo é o mais lógico, pois a definição de universo paralelo, segundo as filosofias espiritualistas, é que existem no cosmo diferentes dimensões, sendo o universo em que estamos o de 3° dimensão, e afirmam que os reptilianos são de Alpha Draconis, que é uma estrela do nosso universo, demonstra que os reptilianos estão na mesma dimensão que a humanidade, logo, não seriam de outro universo.

Mas, se querem a Terra, por que ainda não a dominaram, já que pelo seu elevado desenvolvimento militar, tecnológico e científico, como retratado nas abduções, poderiam fazer a invasão em um curto período de tempo?

Porque a Terra seria protegida e governada por seres espirituais elevados que não deixariam ocorrer uma invasão extraterrestre em larga escala, fora o fato de os reptilianos estarem em quarentena no mundo espiritual. Então a pergunta que  fica é: se estão em quarentena, como alguns conseguem passar? E como estão fazendo o processo de dominação da Terra?

Talvez, do Umbral, os espíritos exilados dos reptilianos tenham conseguido desenvolver alguma tecnologia capaz de atravessar as duas dimensões de existência e, por estarem em menor número para realizar o processo de dominação do orbe terrestre, se aliaram com outras espécies como os greys, que, pelo programa de hibridização, fariam uma colonização genética – os genes dos reptilianos criariam híbridos que se multiplicaram pela Terra até não existirem mais humanos, no sentido genético.

Diante de toda essa reflexão, podemos concluir que os reptilianos (não contando com os reptilianos do Caso Kelly) são seres do grupo dos répteis, especificamente do grupo dos lagartos, com dois biotipos (ver nos casos Watson e Zanfretta), provindos de um planeta quente e localizado em Alpha Draconis, e que uma grande parcela (assim como existem humanos bons e maus, deve haver alguma parcela benevolente de reptilianos) querem dominar a Terra para aumentar seu império galáctico, mas que, devido ao orbe-vítima ser protegido, e grande parte dos invasores originais terem sido presos no Umbral,  optaram por fazer a dominação através do programa de híbridos dos greys. Devemos concluir também que, de acordo com um relato mediúnico feito por uma administradora da UIB e tantos outros contatatos, nem todos os draconianos – nome que faz alusão ao lar de onde vieram os reptilianos estudados no presente artigo – são ruins, assim como nem todos os humanos são bons.

Fontes:

http://www.anjodeluz.net/ufologia/exopolitica/tipologias.htm

https://www.curaeascensao.com.br/topicos-inicial-site/segredos/segredos_arquivos/segredos96.htm

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Repteis.php

Livro “Guia da Tipologia Extraterrestre” , Thiago Luizz Ticchetti (segunda edição).

A Gênese, Allan Kardec.

https://ufo.com.br/artigos/caso-zanfretta-uma-abducao-repetida-varias-vezes-na-italia.html

http://www.fenomenum.com.br/ufo/casuistica/1950/kelly

FAVRETTO, Mario. Sobre a origem das aves: (Theropoda: Aves). N° 150. Atualidades Ornitológicas Online, 2009.

Contato mediúnico de uma administradora da UIB.

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Greys, uma tipologia extraterrestre biologicamente possível

Greys, uma tipologia extraterrestre biologicamente possível

Desde o surgimento da Ufologia como um movimento mundial e independente em busca da verdade sobre os OVNIs e seus tripulantes que visitam a Terra, a datar dos primórdios da civilização humana, seres do tipo “Greys” com certeza são a espécie catalogada mais popular e conhecida da história da evolução. Esses rostos míticos são encontrados desde cavernas no Peru através de pinturas rupestres, até em projeções astrais onde os contatados alegam interações com estes seres.

De acordo especificamente com a exobiologia – ciência que estuda a origem, evolução, distribuição, e o futuro da vida no Universo: a vida extraterrestre e vida na Terra, seria possível a existência de seres como os Greys. Porém, são por meio de relatos de contatados e abduzidos, que os Greys tomaram forma, tornando-se uma das raças mais descritas nos relatos; existindo até mesmo um padrão de características, como uma estatura baixa, pele cinza, caracterizando seu nome popular, cabeça desproporcionalmente grande em relação ao corpo, olhos amendoados, grandes e totalmente pretos, duas narinas minúsculas, uma fina e pequena boca, dois longos braços terminando em três dedos longos e duas pernas finas.

Segundo o pesquisador David Jacobs, quando uma criatura possui olhos grandes na natureza, é porque vivem em ambientes com pouca luminosidade, isso explicaria porque 90% das abduções por estes seres ocorrem à noite. O fato de os abduzidos nunca sentirem a respiração destes seres significa que não respiram ar e pela morfologia da boca não ingerem comida; além disso, pelo tamanho da caixa craniana, possuem uma grande inteligência.Para Jacobs, o tamanho pequeno dos Greys, é porque provavelmente o orbe de seus planetas possuem uma gravidade maior que a da Terra, consequentemente dando-lhes um tamanho menor.

Thiago Luiz Ticchetti, em suas pesquisas, relata que a tipologia Grey seria dividida em quatro variantes: a primeira teria como características marcante olhos alongados e presença de vestimenta, são conhecidos por causa do famoso caso Betty e Barney Hill.  A segunda variante possui como características marcante uma boca de tartaruga e dois pares de dedos nas mãos, ficou conhecido através do caso de abdução ocorrida em 26 de agosto de 1972 em Allagash, Maine, EUA. A terceira variante tem como características marcantes capacete e olhos de mosca, tendo sido conhecida com o caso ocorrido em 15 de maio de 1951 em Salzburg, Áustria. E a quarta variante seria a cor cinzenta, tornando-se mundialmente conhecida após o famoso caso Kathie Davies.

Nos respectivos casos destas quatro variantes, o único em que foi revelada a localização estelar foi o da variante 1, caso Betty e Barney Hill, no qual os seres disseram vir de um sistema solar binário definido pelos astrônomos como Zeta Reticuli. Contudo, afirmar que as outras três variantes também viriam de Zeta Reticuli seria equivalente a procurar um gato preto à noite, em um imenso quarto todo apagado e sem saber onde estaria; ou seja, podemos especular, mas não afirmar. Portanto, as outras três variantes suas localizações ainda são desconhecidas.

Agora que desvendamos ser possível um contato e de onde provavelmente vieram estes seres, a próxima pergunta é qual o propósito das visitas dessas criaturas na Terra? Uma das teorias que circula diz serem exploradores, fizeram contato com alguns governos da Terra e estabeleceram um pacto no qual os Greys poderiam abduzir nativos de nosso planeta para seus estudos, para posteriormente fazer um projeto de colonização da Terra com híbridos geneticamente modificados através de suas abduções. Como troca de moeda os governos teriam recebido tecnologia e conhecimentos científicos.  Outra teoria que circula entre pessoas e grupos sociais adeptos as filosofias de vida espiritualistas, diz que o objetivo da visita dos Greys é o auxílio à humanidade para um mundo de regeneração – mundo este onde o bem começa a prevalecer sobre o mal, construindo assim, uma nova humanidade. Ao analisarmos o propósito geral através das duas teorias citadas, vemos que as duas teriam a ideia de construir algo novo, mas com fins distintos. A primeira traria a extinção da humanidade já que nesta hipótese, os híbridos dos Greys iriam se infiltrar na sociedade humana multiplicando-se até a seus habitantes serem extintos. A segunda teoria não teria como fim uma extinção, mas sim a construção de uma nova humanidade povoada por seres mais avançados espiritualmente.

Essas teorias e pesquisas da ufologia casuística sobre os Greys nos indicam a diversidade de outros planetas, não necessariamente com uma estrela sendo sua fonte energética, como por exemplo nosso sol no sistema solar. A gravidade do orbe de seus planetas serem mais intenso do que a da Terra, é um tanto intrigante, além de se apresentarem com quatro variações morfológicas. Até então, não sabemos tudo sobre os Greys, mas estamos no caminho das descobertas, existem mais mistérios entre o Universo e a Terra do que podemos imaginar.

Fontes:

.Livro “Guia da Tipologia Extraterrestre” , Thiago Luizz Ticchetti (segunda edição)

.http://ufologiaatual.blogspot.com/2014/01/extraterrestres-os-greys-e-seus.html

.http://celiosiqueira.blogspot.com/2011/11/o-joio-e-o-trigo-os-hibridos-humanos-ou.html?m=1

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

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Alguns sonhos (ou viagens astrais) que mexeram comigo

Em 2016, quando comecei a estudar meditação, tive algumas viagens astrais incríveis. Eu sempre tive sonhos reais, esses foram os mais recentes com alienígenas.

Na viagem, eu vinha andando por uma avenida próxima aqui da minha casa quando, de repente, surgiram vários discos prateados no céu, estavam por todo lado.

Eles lançavam raios branco azulados nas pessoas e elas desapareciam. Fiquei com medo e me escondo sob os toldos.  Fui andando até perto de casa, grudada nos muros para não me verem; mais à frente encontrei meu marido e meu filho, começamos a correr juntos, mas eles ficaram para trás… quando olhei, o OVNI que nos perseguia veio em minha direção.

Feliz por eles estarem a salvo, continuei fugindo. Um grey desceu da nave em meu encalço, entrei em uma casa e em todo lugar que eu entrava ele se materializava na minha frente. Estava assustada e com muito medo, a emoção era muito forte, até que fiquei exausta, desisti de fugir, ele ficou frente a frente comigo, era pouco mais baixo que eu.

O medo me assolava, então ele esticou os braços em minha direção e eu, de alguma maneira, soube que era um comprimento. Bom, não podia ficar pior, então pus os braços sobre os dele; o medo que chegava a doer a alma passou como mágica, me senti bem e ele falou telepaticamente comigo, a mensagem veio a mim como:

– Encontrei você!

A boca dele não mexeu em momento algum, havia uma nave próxima e não me lembro de mais nada. Acordei cansada e emocionalmente abalada com as emoções.

Bom, uns meses depois, sonhei que estava na rua e avistava um objeto no céu. Era no formato de um sorvete. Havia alguém comigo, eu a conhecia, mas não olhava para ela. Depois estávamos dentro da nave, tinha uma imensa cúpula de vidro, onde era possível ver todo o céu.

Havia vários homens altos de pele clara, trajavam macacões pretos colados como roupas de mergulhadores, alguns estavam de pé, outros controlavam equipamentos da nave. O homem que me recepcionava era claro de cabelo escuro, fiquei furiosa porque eles haviam me levado para lá. Não me assustei nem tive medo, acho que pelo fato de serem como nós.

Ele falava uma língua estranha, não era similar a nenhuma que conheço. Eu esbravejava perguntando porque eles haviam me abduzido, aí ele me oferecia frutas variadas que havia em uma bandeja de metal. Ficamos assim sem conseguir nos comunicar, ele tentando adivinhar o que eu queria e eu berrando feito doida. Acordei rindo e confusa.

O terceiro contato foi no mesmo ano: começou com uma invasão de naves esféricas, havia imensos edifícios, parecia ser no futuro. As esferas voavam em uma velocidade incrível, paravam bruscamente, planavam no ar, faziam de tudo, elas também abduziam as pessoas, mas não soltavam nenhuma luz, era como no filme ‘o dia em que a terra parou’, pareciam ser sugados pelas esferas.

Elas eram tão polidas que se assemelhavam a um espelho feito de metal. Me escondi em um estacionamento no andar no subsolo de um prédio, havia outras pessoas assustadas comigo. As esferas sumiram então decidimos sair em busca de nossos parentes. Na rua sentei em um veículo semelhante uma coluna de ferro cheia de braços, à frente assemelhava-se a um avião com bico, havia uma hélice do não me lembro se ficava na frente ou atrás.

O motorista parecia pedalar e o veículo subiu ao céu feito uma grande ave pesada, se contorcendo com barulho de catracas. Ele viajou uns 30km de onde eu estava, o homem desceu o veículo e disse que só podia ir até ali, havia um ponto de taxi na frente, entrei em um, mas no caminho as esferas voltaram, era uma armadilha! Uma esfera ficou do lado esquerdo do carro, fiquei desesperada, mas era tarde. Acho que fui engolida por ela, lembro de estar em um cômodo escuro pequeno, minha irmã mais nova que eu estava em um canto estava grávida de gêmeos.

Tinha um ser à nossa frente, ela era uma mistura de mulher com lula, havia tentáculos na sua cabeça, um rosto exótico com grandes olhos humanos, o engraçado é que ela era translúcida, era humanoide, mas eu só olhava para o seu rosto, uma sensação ameaçadora vinha dela.

Parecia que ela ia matar minha irmã grávida, pensei rápido: se ela me matasse, em vez da minha irmã eu ia salvar três vidas. Então mentalizei para ela que a poupasse e me matasse, aí a emoção dela mudou, seus grandes olhos se converteram de frios para compaixão, admiração, satisfação da minha atitude.

Também acordei emocionalmente abalada, os sonhos mexeram comigo por uns dias. Eles não acontecem quando eu quero. No ano seguinte vi o alinhamento dos planetas em sonhos em um deles eu não estava na terra. Era um planeta maior.

Finalmente, nessa cena abaixo, eu estava submersa em um líquido transparente, enquanto dois homens me observavam. Era tipo um copo gigante. Fazendo pesquisas, uma vez li sobre pessoas que haviam sido abduzidas e postas em líquidos, aí lembrei desse sonho.

Elisângela Mendonça Santos faz desenhos inspirados em viagens astrais que teve. Desenha desde os seis anos de idade e é apaixonada por ufologia e astrologia desde a infância.

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Jocrei Moura

(Atualizado em 19/3/19)

Biscoitos UIB prontos para assar!

Biscoitão do logo UIB! Uma pena que as letras ficaram grudadas após assar 🙁

Jocrei Moura é de Piracanjuba – Goiás. Em 2018 ouviu um relato espiritual surpreendente de um amigo próximo e, por falta de respostas das religiões tradicionais, começou a pesquisar sobre a Ufologia, ingressando no Ufologia Integral Brasil.

Estágios para o contato

Bate-papo com o ufólogo e contatado Newton Rampasso. 

Bia Vall: No seu futuro livro sobre contato, você mencionou que existem estágios e técnicas que facilitam o contato. O trabalho com técnicas de expansão consciencial garante o contato com seres positivos? Como são feitas as pesquisas nesse caso de contato e avistamentos, há algum controle e segurança?

Newton: Exato, você perguntou e já respondeu, rs… o livro, que já terminei, estou buscando local para imprimir, não demora pra ficar pronto, serve de guia para uma preparação que praticamente leva a pessoa já preparada ao contato e o contato é feito por nosso lado e assim, claro, você faz se quer, se não quer não faz. Óbvio que as pessoas vão fazer com aqueles que se dão bem e será sempre positivo. Quando existe uma percepção de negatividade é a falta de compreensão da espiritualidade envolvida, ou falta de experiência, por isso deixo bem claro que o processo de contato leva tempo para desenvolvimento pois precisa de algumas práticas até chegar ao final.

Agora, dentro do que acontece por aí nesse mundão, a respeito de contatados, existem vários modelos. Já muita gente que teve contatos, teve pelo lado deles, foi praticamente abduzido ou convidado que seja, como eu mesmo fui, e esse tipo de contato é diferente daquele que nós desenvolvemos, como será explicado no meu livro. Estes que acontecem pelo lado deles não temos muita escolha a não ser que eles permitam a escolha da nossa parte. Sendo assim, não se deixe preocupar muito com cada caso, pois cada um tem um processo de vida com seus complicados detalhes que podem envolver o contato e um grupo de pesquisas não tem a responsabilidade de zelar pelo que ocorre com cada situação, senão você pira com tanta loucura e absurdos que existem.

Eu estive em grupos nos quais pensei auxiliar algumas pessoas que precisassem devido a algum contato sem compreensão e, no fim, saí de todos porque tinha gente que dizia ter contato toda noite e na realidade estavam vendo satélites, estação espacial, telescópio Hubble etc e não tinham conhecimento disso enquanto tampouco queriam aprender. As pessoas são maiores de idade e responsáveis por seus atos. Os contatos por nosso lado são sempre positivos e qualquer impressão de negatividade vem com a falta de conhecimento da realidade. O contato por parte deles não está sob nosso controle.

Bia Vall: Como se dá o contato promovido por avistamentos seguidos, existem etapas? E porque alguns relatam o sentimento de medo e, às vezes, dor? São seres negativos?

Newton: São interessantes esses avistamentos seguidos, com mesma hora e local. Mas como dito, e respeitando um histórico e relato como real, esse contato é por parte deles, porém tendo uma interação por parte do contatado, assim que não está completamente sob controle do contatado. Ele simplesmente volta ao local se quiser manter o contato que eles iniciaram. Imaginemos uma tribo que está sendo observada numa ilha por uma equipe que de longe num helicóptero capta imagens e após anos de depredação natural já não possuem infraestrutura para crescer e existe grande chance de que estão se extinguindo. Um cientista do estudo de observação resolve se preparar para fazer alguns exames que trarão resultados sobre a situação física de um dos indivíduos da tribo que nunca teve contato com alguém que não fosse da sua tribo, é selvagem e muito emotivo. Ele é então anestesiado, exames feitos, é liberado. Ele volta contando aos seus que antes via o objeto (helicóptero) e tudo estava bem, sentia grande alegria em ver tal enigma (para ele). Porém um dia quando isso acontecia sentiu uma dor (tiro de anestesia) e depois ficou passando mal (grogue dos efeitos) e ainda tinha marca no braço de um ferimento. Toda a percepção que ele tem de negatividade é por falta de compreensão do contato. Porém, quando nós iniciamos o contato, isso não ocorre, pois usando o mesmo exemplo, o indivíduo selvagem se mostra fazendo sinais ao helicóptero demonstrando que está tranquilo e preparado para uma situação cara a cara. O cientista então desce do helicóptero e se aproxima um pouco sabendo que se atacado ele volta para o helicóptero a tempo de decolar ou anestesia o indivíduo. Nesse momento o indivíduo demonstra que está bem controlado e preparado para mais, até que um dia ele é convidado e entrar no helicóptero e dar um passeio juntamente com os cientistas que, felizes, fazem anotações importantes sobre aquela evolução. Enquanto agora ele passeia de helicóptero e aprende muita coisa nova, ou outros com medo correm e atiram pedras. Estamos, depois de muito tempo, iniciando contato outra vez e o início pode parecer confuso mas na realidade é bem simples. Não ter medo é a chave e a preparação ajuda a perder o medo, fazendo o indivíduo concentrar no positivo que está além da compreensão.

Ufólogo, natural de São Paulo e reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

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