Insectoides ou insetoides

Insetos integram a maior distribuição de invertebrados do mundo, sendo um grupo taxonômico de animais caracterizados por apresentar exoesqueleto, podendo ou não apresentar asas e antenas. Seus olhos podem ser simples ou compostos. Esse grupo engloba animais como pulgas, louva-deuses, bichos-pau, até formigas, gafanhotos, libélulas, etc.

Será que em outros planetas, habitados por vivos que também possuíssem características que os definiriam para nós como insetos, estes poderiam ter se desenvolvido e evoluído de forma a ter se tornado uma espécie inteligente e avançada? Será que, assim como possivelmente os répteis e felinos, o grupo dos insetos também teria se espalhado pelo cosmos?

Segundo vários casos de contatos ufológicos relatados ao longo do tempo, a resposta para essas perguntas é “sim”! Um exemplo de caso é o ocorrido em meados de 1973 ou 1974 , em Cooksville, Maryland – EUA, quando um estudante de direito da Universidade de Baltimore, Mike Shea, relata ter sido abduzido por grandes seres que vestiam um traje de consistência plástica de cor preta e que suas fisionomias lembravam a de gafanhotos.

Um outro exemplo de caso é o ocorrido na data de 04 de agosto de 1996, em Fort Smith , Arkansas – EUA onde uma cidadã chamada Rachel Pearson, ao voltar de uma reunião entre amigos, relata ter sido abduzida por seres gigantes que se pareciam literalmente com grandes gafanhotos.

E um outro caso, um pouco mais peculiar, é um relato de encontro com pequenas criaturas que possuíam a cabeça parecida com a dos ETs “greys“, porém com membros de insetos e grandes asas de borboletas. Esse caso teria ocorrido no dia 04 de janeiro de 1979 em Rowley Regis, West Midlands – Inglaterra e teria envolvido uma cidadã chamada Jean Hingley.

Mas qual o objetivo desses seres perante a Terra?

Segundo os dois primeiros casos citados, os seres teriam, como objetivo, examinar e retirar amostras, como no caso da vítima do primeiro caso, além de realizar inseminação artificial, como no segundo caso. Parece semelhante aos objetivos dos greys que, não raro, são vistos trabalhando na geração de híbridos, podendo representar, até mesmo, segundo a contatada Mônica de Medeiros, que os insectoides seriam os “chefes” desse projeto. Já no terceiro caso, o objetivo não é muito certo, mas parece que estavam tentando se comunicar com a inglesa apenas.

E de onde teriam vindo esses seres? Qual a localização planetária desses integrantes da grande família humana cósmica?

Segundo a contatada Mônica de Medeiros, os insectoides teriam vindo de uma cidade espiritual chamada Shamballa, que ficaria no centro da Terra metaforicamente falando pois, na verdade, esta cidade ficaria em outra dimensão. E isso faria sentido com a pergunta que a vítima do terceiro caso citado faz aos seres e eles respondem “pulando no sofá”. Mas por quê? Esse comportamento não foi uma inocente atitude em relação à pergunta?

A comunicação corporal nada mais engloba, entre outros aspectos, gestos e posturas do corpo. E nessa comunicação do tipo corporal, os seres serviam como setas que pulavam e afundavam no sofá indicando que os seres teriam vindo de lá de baixo, do “Centro da Terra”. Mas como a ciência já confirmou que no interior da Terra existe magma e núcleo, seria impossível existir uma cidade avançada nesse ambiente.

Assim, “Centro da Terra” poderia ser uma metáfora para dimensões subcostrais que ficam abaixo da esfera física. Então isso denotaria que seriam seres inferiores?

Será que teriam, assim como os reptilianos já estudados aqui, cometido algum grande crime no passado, tendo sido condenados a ficar presos numa dimensão da qual apenas poucos poderiam sair? Mas será que tiveram alguma origem física em um planeta físico? Isso não tem como ser respondido com certeza, apenas especulado.

A julgar pelo tamanho grande dos insectoides dos dois primeiros casos citados, vieram de um planeta um pouco menor que a Terra. E, a julgar pelo tamanho dos insectoides do terceiro caso, vieram de uma superterra e que talvez, por algum motivo, poderiam ter perdido seu planeta natal deles e vieram para a Terra mesmo, só que em outro universo.

Finalizando, os insectoides são um nome genérico para seres hominais que possuem fisionomia de insetos, originários de planetas de diferentes massas e tamanhos e que, por algum motivo desconhecido, Talvez tenham sido deslocados para alguma dimensão abaixo da dimensão física e, quem sabe ainda, os poucos que conseguiram vir para o plano físico, trabalhem para os reptilianos, comandando os greys no projeto de hibridização.

Fontes:

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

EQUIPE UIB

Uma reflexão sobre Sitchin e os Anunnaki

Por Anisio Castro

Não há como falar sobre os Anunnaki sem mencionar o Sr. Zecharia Sitchin.  Ouso até afirmar que as evidências que temos sobre a civilização Suméria, Hititas , Celtas, cultura Ubaid e outras devem muito à popularidade dos escritos de Sitchin.

Lamentavelmente, oportunistas se apoderaram das pesquisas exaustivamente elaboradas pelo Sr. Sitchin, com a finalidade de defenderem suas convicções, crenças religiosas ou interesses financeiros.

Inúmeros livros surgiram após o lançamento do livro “O 12º Planeta”, do mesmo escritor. Há até quem afirme ter canalizado esse ou aquele personagem descritos pelo autor, embora o próprio não mencione nomes. Apenas conhecemos seus epítetos, que variam de cultura para cultura. Sabiamente, Sitchin observou que se tratam dos mesmos seres; entretanto, o estrago já estava feito.

Muitas previsões foram colocadas na boca de Sitchin, muitos joguinhos de palavras fora de contexto foram a ele imputadas, permitindo, assim, que sua pesquisa séria, reconhecida até mesmo por astrônomos e membros do Vaticano, fosse relegada à prateleira do esoterismo, perdurando até os dias atuais, quando se trata do assunto Anunnaki.

Textos sumérios, assírios, babilônios e hititas constituíram um desafio ao trabalho de acadêmicos eruditos, pois suas decifrações seguiram também de más traduções, transliterações e interpretações.

Por volta do ano 1850, o arqueólogo e historiador britânico Austen Henry Layard retirou, da Biblioteca de Assurbanipal em Nínive (atual Iraque), 25 mil barras de argila com escrita cuneiforme, algumas descritas como sendo cópias de velhos textos, e as despachou para a Inglaterra, onde agora integram a maior parte da coleção de antiguidades assírias no Museu Britânico. Para quem desejar se aprofundar no assunto indico o livro do estudioso inglês George Smith “O relato caldeu do dilúvio” e também o excelente livro de Samuel N. Kramer , “A História começa na Suméria”.  

As cidades de Babilônia e Assíria floresceram na Mesopotâmia por volta de 1900 a. C., mas foram precedidas por Acádia, onde surgiu a língua pré acadiana, que veio a ser a Suméria. Porém, o intrigante é que não há indícios de heranças de conhecimentos de outra cultura.

Sobre os gregos, há afirmações que seus deuses vieram de outro lado do mar mediterrâneo; o mesmo acontece com os egípcios, fenícios, hititas. Em outras palavras, tudo que os acadêmicos chamam de mitologia teve origem em Shumer (terra dos guardiões), em egípcio Neteru; tudo começou lá.  

Zecharia Sitchin, em suas pesquisas, observou, pelo estudos de Robert John Braidwood,  que a agricultura começou no Oriente Médio, por meio da domesticação de variedades selvagens de trigo, maçã, pera, figos, amêndoa e nozes, como sendo uma espécie de laboratório  genético botânico, guiado por mãos invisíveis, onde sempre se produzia uma planta recentemente domesticada; o mesmo se deu na domesticação de animais.

Por volta de 5000 a.C., o oriente médio produzia objetos de argila e cerâmica de soberba qualidade mas, por volta de 4500 a.C.,  as evidências arqueológicas indicam uma regressão à cerâmica, onde novamente voltaram a ser utilizados objetos de pedras. Quem desejar se aprofundar deve consultar o livro do arqueólogo James Mellaart , “História do Oriente médio”, cujo autor afirma, inclusive, que houve um empobrecimento geral da cultura.

Uma questão interessante a se pensar é que o homem moderno dispõe de muitos fósseis, parentes colaterais, mas nenhum progenitor; sua origem como homo sapiens é, ainda, uma incógnita. Sitchin levanta a hipótese de termos sido importados para a Terra de algum ponto ou então, como atesta o antigo testamento e outras fontes antigas, “criados por deuses”.

Como no “O Livro perdido de Enki”, para Sitchin esta é uma dúvida frequente de quem se envereda por esse tema; ele próprio, numa de suas entrevistas, por volta do ano 2000, nos forneceu essa resposta: 

“Estou usando todas fontes disponíveis de referência a esse ou aquele líder anunnaki, seja ele ou ela , porque alguns deles eram do sexo feminino. Estou usando todo esse material para reconstruir as memórias de seus líderes como se os tivessem ditado a um escriba.”

Por tudo que escrevo nesse artigo, destaco a seriedade de Zecharia Sitchin quanto ao desenvolvimento de seu trabalho de pesquisas, nas quais estudou várias traduções e interpretações disponíveis de vários eruditos para, posteriormente, compará-las com a fonte hebraica original e com textos sumérios, acádios, hititas para, somente então, as interpretar.

Não há como negar o fato de que várias culturas antigas acreditavam que deuses desceram à Terra, vindos dos céus, e que para lá poderiam voltar quando desejassem. Inclusive, há evidências fartas de que a cultura do homem foi mostrada não como uma progressão e sim uma regressão; como exemplo podemos citar a caverna de Shanidar, onde as pesquisas do professor Ralph Solecki confirmaram a existência de habitação humana desde 100 mil anos até 13 mil anos atrás.

Enuma Elish, que significa “quando nas alturas”, é formado por cerca de mil linhas escritas em babilônico antigo, sobre sete tábuas de argila. Descoberto nas ruínas da Biblioteca de Assurbanipal, representa o mito de criação babilônico ou o chamado relato da criação. L.W. King nomeou esse texto a sétima tabuleta da criação, que apresenta uma das fontes mais importantes para a compreensão da cosmovisão babilônica, centrada na supremacia de Marduque e da criação da humanidade para o serviço dos deuses. O texto contido nos sete tabletes, hoje considerado sagrados, históricos e religiosos, era recitado durante cerimônias ou comemorações e, atualmente, é declamado durante o festival de Akitu, ou o ano novo babilônico.

Nessa versão babilônica, o herói do relato é Marduk, evidenciando sua supremacia sobre os outros personagens. Porém, há evidências que, em tempos imemoriais, essa versão babilônica representava somente uma adequação política e religiosa pois, nas versões anteriores, Anu e Enlil teriam sido os heróis. Ou seja, nada tão diferente do que vemos hoje em dia em nosso planeta, onde os vencedores sempre reescrevem nossa história.

Por fim, e sem a pretensão de elucidar por completo o tema Anunnaki, mas sim, confirmar a seriedade do estudo abrangendo o tema, temos o chamado texto de Adapa ou denominado “Enki e Ninmah: a criação da humanidade”, que cita anomalias, deformações e diversas enfermidades causadas pelo empirismo praticado por Enki e Ninmah, até o ponto de realmente conhecerem os genomas dos Anunnaki e dos hominídeos com perfeição. Fica a questão se, em nossos dias atuais, já não estaríamos também nesse estágio de empirismo. Já podemos inserir ou substituir certos genes prevenir ou curar doenças. Aliás, já podemos dizer que temos uma nova indústria, a de biotecnologia, além de avanços significativos também na astronomia, que corroboram, em muito, a cosmogonia descrita nos escritos sumérios de Enuma Elish.

Bibliografia:

Sitchin, Z., O 12º Planeta. Livro I das Crônicas da Terra. Ed. Madras, 2011.

Sitchin, Z., O caminho para o Céu. Livro I das Crônicas da Terra. Ed.Madras, 2013.

Sitchin, Z., O Livro Perdido de Enki: Memórias e Profecias de um Deus Extraterrestre. Ed. Madras, 2015.

Sitchin, Z., Gênesis Revisitado. Editora Best Seller, 1990.

Smith, G., The Chaldean Account of Genesis. Ed. Sagwan Press, 2015.

Braidwood, R. J. O Homem Pré-histórico. Ed Unb, 1985.

Mellaart, J., A História do Oriente Médio. Ed Verbo, 1995.

Anunnaki Livre, comunidade Facebook

Anisio Castro é administrador de empresas, astrônomo,  estudioso e apaixonado pelo tema dos antigos astronautas e Anunnakis. Membro administrador das comunidades Ufo TV e Anunnaki Livre no Facebook.

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Equipe UIB

UFO no Cafezal – análise do vídeo, por Rafael Amorim

Recentemente, em julho de 2019, um vídeo de um suposto OVNI, filmado por um rapaz em Mato Grosso, viralizou nas redes, conforme vocês podem conferir abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=tYi6V1CJMws
https://www.youtube.com/watch?v=KKlEeTWiwLM
https://www.youtube.com/watch?v=vxh34-qKSaA

Porém, analisando com cuidado, matamos a charada de primeira e constatamos a fraude!

Primeiramente, o que entregou que havia fraude no vídeo foi a atuação e movimentação de câmera do rapaz da moto. Quando o suposto OVNI “cai”, ele movimenta a câmera para o lado.

Na sequência, a atuação do cretino é pior que a falta de ar! Ele pilota a moto por metros, depois para e direciona a câmera para um lugar NADA ver com o lugar anterior, onde ele estava visualizando o objeto.

Em seguida, a presença de um galho sobressalente de uma árvore já me indicou que havia a possibilidade de o UFO estar pendurado na árvore, ao bom estilo “Billy Meier” (1).

Por fim, o lance de deixar cair as coisas no final dando AQUELA dramaticidade cabocla, brasuca no vídeo.

Bom, vamos às imagens:

Reparem na sujeira da tela, possivelmente para evitar que a câmera flagrasse detalhes:

Observem o suposto “OVNI” devidamente escondido:

Fiz a análise do vídeo apenas ampliando a cena e BUM! Estava ali o fio:

Infelizmente, o vídeo continua em outras páginas e canais sendo divulgado com verídico.

Achei, durante a investigação, mais vídeos com o mesmo UFO, com a mesma dramatização, mesmo esquema.

Apreciem e passem adiante para que os idiotas da rede não continuem apresentando esse vídeo como legítimo!

Nota:
(1) Eduard Albert Meier, mais conhecido por Billy Meier, é um cidadão suíço que afirma ter fotografado muitos OVNIs. As alegações de Meier são amplamente caracterizadas como fraudulentas por cientistas, céticos e a maioria dos ufólogos (Wikipédia).

Cliquem aqui para ver a publicação original do Facebook.

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https://www.youtube.com/channel/UCuE9sqMFnWvrJdWP-jXB1fg

Rafael Amorim – Publicitário, designer gráfico, fotógrafo e cinegrafista. Pesquisador ufológico há 30 anos. Coordenador do NEUS Núcleo de Estudos Ufológicos de Santa Cruz do Sul – RS. Membro da CBU – Comissão Brasileira de Ufólogos, CBPDV Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, Consultor de Arte da Revista UFO, Consultor ufológico para a série Contatos Extraterrestres Temporada 01 e 02. Ilustrador e consultor de arte da Série de Carona com os Ovnis. Com mais de 700 noites ao ar livre, é pesquisador e investigador de campo.

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Equipe (UIB)

Pleiadianos, os Humanos de Outra Terra

Como o nome sugere, são seres provenientes das Plêiades, um conjunto de sete estrelas que pertencem à constelação de Touro e que, dentre essas sete estrelas, se destaca a estrela Alcyone, estrela de onde , segundo várias fontes de livros, páginas, sites e pesquisadores, esses seres teriam vindo.

Segundo relatos de contatos físicos e espirituais, como por exemplo, o caso de abdução de Jamie West, ocorrido na cidade de La Junta – CO, EUA, no verão de 1975, esses seres seriam altos, com rostos bem delineados, cabelos compridos que variam entre loiro e prateado, olhos azuis ou multicoloridos brilhantes, com o corpo e com um fenótipo basicamente humano, o que os obrigaria a ter o polimorfismo – diferentes formas físicas para a mesma espécie humana, que traria para essas criaturas os diferentes biotipos que caracterizam a diversidade da humanidade da Terra, por exemplo.

Outra evidência de os pleiadianos terem o mesmo polimorfismo humano é um caso oriental ocorrido em meados de 1803, na costa do local Harash-ka-hama, localizado no norte do Japão, quando várias pessoas testemunharam uma tentativa de contato extraterrestre com uma criatura basicamente humana, com as características delineadas dos pleiadianos, mas sem as características conhecidas no ocidente como cabelo loiro e olhos azuis.

Outra característica desses seres a ser analisada é a sua altura e semelhança com os seres humanos. A julgar pera altura, podemos afirmar que o planeta natal deles deve ser menor que a Terra, visto que, para atingirem uma estatura alta, a gravidade e massa do planeta dessas criaturas deve ser menor que o da Terra.

E, para serem basicamente humanos, é porque o planeta deles deve ter condições ambientais ideais para a vida humana da Terra, como taxa de oxigênio na atmosfera em torno de 20,95 %, temperatura média de 15°C, pressão atmosférica de 1 atm (101.325 Pa) e uma porcentagem de 71% de água líquida nesse planeta.

Mas isso tudo é para tentar supor como seria o plano físico visto pelos humanos que estão na 3° dimensão (mundo de provas e expiações) já que, segundo pesquisadores, sites e páginas como a Ufologia e Espiritualidade localizada no Instagram, seriam seres de 5° dimensão (mundo de regeneração) com corpos e veículos mais etéreos.

Agora que desvendamos quem são e de onde vieram os pleiadianos, as duas próximas perguntas são: quais as inclinações morais e intelectuais desses seres e quais os propósitos deles para com a Terra?

Segundo fontes, essas criaturas teriam inclinação intelectual à medicina, às artes, ao autoconhecimento, à expansão da consciência, às forças da natureza e ao xamanismo da Terra.

Como inclinação moral, esses seres possuiriam o viver em unicidade com o próximo, o amor cósmico e um grande senso de respeito à liberdade dos seres e às Leis Universais.

E, para finalizar a resposta da primeira pergunta, são seres que já superaram todos os conflitos duais que atingem a espécie humana devido ao ego extremo e ao egoísmo que seriam a raiz de todo o mal, vivendo então em equilíbrio com as polaridades (Ying – Yang).

Mas e o propósito deles para com a Terra? De acordo com a história envolvendo armas nucleares e visita de extraterrestres aos governos ocidentais e orientais no passado, o objetivo dessa civilização é monitorar a atividade humana na Terra, principalmente após o ser humano conseguir manipular o átomo para construir bombas nucleares, a fim de evitar uma grande destruição em massa que não afetaria somente a Terra mas outros planetas do sistema solar.

Esses seres também têm como objetivo atuar na Egrégora de curas energéticas nos centros espíritas e espiritualistas e também nas curas emocionais onde se usam da persuasão e da “boa lábia” para melhor orientar o ser humano para o despertar espiritual não só de um indivíduo mas de todo o planeta.

Ainda segundo várias fontes, os pleiadianos fazem parte do que chamam de Confederação Intergaláctica de Planetas, uma espécie de “ONU Celestial” , que teria como função auxiliar na evolução dos orbes planetários do Cosmos. E, ainda de acordo com várias pessoas do movimento ufológico mundial, esses seres fazem parte de um órgão dessa organização citada acima chamado de Comando Ashtar Sheran ,que se encarregaria de monitorar e auxiliar na evolução do sistema solar em que que humanidade da Terra vive.

Para concluir, os pleiadianos seriam seres basicamente humanos, possuindo até o mesmo polimorfismo da espécie humana, fazendo com que, dentro da própria espécie dos pleiadianos, existam vários biotipos como os humanos na Terra. Seriam seres que proveem fisicamente de um planeta semelhante à Terra, porém menor, localizado em Alcyone, que fica na constelação de Touro. Vibracionalmente seriam de 5° dimensão e inclinados para o amor, fraternidade, espiritualidade e luz, que buscam ser os guardiões da humanidade auxiliando e monitorando, por meio de uma subdivisão da “ONU Celestial”, o Comando Ashtar Sheran, a evolução de planetas mais atrasados como a Terra.

Fontes:

https://www. essenciacosmica.com.br/quem-sao-os-pleiadianos/

https:// thoth3126.com.br/frota-de-espaconaves-da-federacao-galactica-i/

https:// thoth3126.com.br/frota-de-espaconaves-da-federacao-galactica-ii/

https://ufo.com.br/artigos/ashtar-sheran-existe-mesmo.html

https://www.instagram.com/p/BxgJdZPnmrr/?igshid=1f00hwi1zy8zp

http://labs.icb.ufmg.br/lbcd/prodabi5/grupos/hugo_deise_liza/pagina/polimorfismo.html

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Genetica/leismendel4.php

Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti (Segunda Edição)

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Terra

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%AAiades

https:// youtu.be/SJV-wxksnRE

Livro: A Agenda Pleiadiana de Barbara Hand Clow

https://www.ovnihoje.com/2012/01/17/o-caso-misterioso-da-utsuro-bune/

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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Equipe UIB

Os Alienígenas Gigantes de Voronezh

Voronezh é uma cidade que está localizada na ferrovia do sudeste na Rússia, sendo considerada a 14ª cidade mais populosa do país. O que a tornou mais conhecida foram noticiários mundiais sobre um caso que ocorreu em 27 de setembro de 1989, no qual seres extraterrestres gigantes foram avistados.

Naquele dia, várias crianças brincavam em um parque da cidade e, por volta das 18:30, elas observaram um objeto voador a aproximadamente 250 metros de altura, parecido com uma grande bacia. Inicialmente começou a fazer movimentos circulares, em direção ao solo, depois ficou planando a 10 metros acima de uma árvore e, em seguida, desapareceu.

Alguns minutos depois, o objeto reapareceu e as crianças continuaram observando o OVNI que pousou a 50 metros delas. Desembarcaram três aliens gigantes, com aproximadamente 4 metros de altura, com pequenas cabeças, e um robô. Esses seres usavam roupas prateadas, botas em tom de marrom metálico e possuíam três olhos; porém, o olho central tinha uma movimentação circular.

Uma das crianças, estando muito próximo dos extraterrenos, acabou soltando um grito, o que fez com que os seres entrassem na nave e decolassem. Após alguns minutos eles pousaram e desembarcaram novamente. Um dos seres apontou um objeto para o menino mais velho do grupo, que tinha 16 anos, o qual foi desintegrado.

Foram recolhidas amostras do solo e de plantas; após isso, a nave partiu e o garoto voltou a se materializar na frente de seus colegas. Durante o encontro entre testemunhas e o tripulante não houve qualquer comunicação entre eles.

O caso chamou muita atenção da mídia, naquela época. Jornalistas e investigadores foram para o local a fim de entrevistar as testemunhas desse evento.

Foram feitos testes na área por alguns grupos, cujos resultados divergiram. Algumas fontes declararam que havia alteração no campo magnético e também elevada radiação, enquanto outras fontes afirmavam que estava tudo dentro da normalidade.

Além disso, as marcas dos quatro pés mecânicos ainda estavam visíveis no gramado do local e, através destas marcas, os investigadores estimaram que o objeto pesava aproximadamente 11 toneladas.

Foi um caso comentado no mundo inteiro, que levantou muitos questionamentos e opiniões ao longo dos anos.

Fontes:


Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB

Um inesperado ET

Era quase véspera de Natal, 22 de dezembro de 2017, estava indo às compras com minha mãe no Centro de São Paulo. Se você frequenta uma cidade grande em vésperas de Natal, sabe que sempre se acumulam multidões nas ruas. O cenário era exatamente esse: nas ruas os carros, nas calçadas havia vendedores ambulantes com mercadorias e pedestres querendo passar.

Eu estava seguindo minha mãe, mas entraram várias pessoas na minha frente, o que fez com que eu me distanciasse dela. Quando atravessei a rua, reparei que havia uma pessoa na minha frente que não andava e nem me deixava andar.

Olhei para ela, com a intenção de dizer: “Pode passar!”. Porém, minha reação foi bem diferente: fiquei extasiada com o que estava vendo! Na minha frente tinha uma mulher extremamente pálida, com cabelos claros cobertos por um capuz até a metade da cabeça, os olhos dela eram duas vezes maiores que os olhos humanos e a íris ocupava todo olho em um tom de verde bandeira.

O formato da cabeça dela me chamou muito a atenção: a testa era muito larga e grande, os demais terços do rosto eram curtos e finos, e seu nariz e boca extremamente pequenos. Ela estava com uma espécie de macacão cinza, o que a camuflava facilmente entre as pessoas; carregava com ela duas bolsas azuis brilhantes e uma criança no colo.

Enquanto eu observava os detalhes, meus batimentos cardíacos ficaram alterados, eu sabia que naquele momento estava cara a cara com dois seres extraterrestres ou até mesmo híbridos extraterrestres. Tentei passar pelo lado dela, porém, ela tentou agarrar meu braço, se aproximando mais.

Nesse momento a criança virou a cabeça e percebi exatamente as mesmas feições da mãe. Os dois ficaram me olhando fixamente enquanto eu tentava sair de perto deles, e a mulher me cercando todas as vezes. Até que eu pulei para cima da mercadoria do vendedor que estava ali, conseguindo acesso para a rua, tentei me desculpar por isso, mas ele estava muito irritado com o que eu fiz.

Comecei a andar o mais rápido que conseguia, mas fui seguida por um longo trecho pela mulher e seu filho. Foi então que ela disse algo que eu não compreendi, me encarou por mais um tempo e se virou de volta ao seu trajeto.

Vale ressaltar que as pessoas que estavam ao redor também conseguiam ver, pois ficavam com expressões extremamente confusas, mas logo continuavam nas suas atividades. Dessa forma, cheguei à conclusão que ela e a criança realmente estavam no plano físico.

Deixo aqui a minha reflexão:

“Quando vocês estiverem andando pela rua, observem as pessoas, vejam se há algo diferente. Eles estão entre nós, mais perto que imaginamos, às vezes até tentando te fazer refém, puxando-o pelo braço”.

Judithe

Meu nome é Judithe, tenho 19 anos, paulistana. Atualmente estudante de Fonoaudiologia. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB

Felinos, os Engenheiros Planetários

O que são Felinos? Para a Zoologia – área da Biologia que estuda os animais, representam um grupo de mamíferos vertebrados, placentários e carnívoros cuja maior parte das espécies se tornou predadora de topo em seus ecossistemas.

Desde o antigo Egito, esses animais alcançaram grande valor cultural, religioso e espiritual para os povos antigos e a humanidade no geral.

Mas será que os felinos, assim como o grupo dos répteis, se espalharam pelo universo de alguma forma? Para alguns pesquisadores, livros e vários sites e páginas nas redes sociais, a resposta é sim. E, para evidenciar essa afirmação, esses pesquisadores e blogueiros relatam alguns raros casos de contatos imediatos com esses seres humanóides, que, para as testemunhas, lembram leões, tigres, gatos, leopardos, jaguares e outros felinos.

Num desses casos, até relatado no Guia da Tipologia Extraterrestre, de Thiago Ticchetti, aconteceu que, em meados de dezembro de 1974, nos arredores da cidade de Frederic, localizada no estado estadunidense de Wisconsin, um fazendeiro chamado William Bosak voltava de uma reunião quando, às 22h30m, avistou um OVNI com 3 metros de extensão e com a parte da frente feita de vidro, por onde pode ver uma criatura com o corpo (exceto o rosto) coberto de pelos vermelhos e orelhas de gato. O único problema nesse caso é que, segundo a testemunha, apenas as orelhas lembravam as dos gatos, enquanto que muitos outros que relatam terem tido contato com esses seres em projeção astral, falam que os mesmos aparentam ser simplesmente um “gato – humanóide”.

Então, como se explica isso? Talvez as formas que essas pessoas visualizaram, em desdobramento espiritual, seriam os corpos espirituais desses seres, caracterizados como veículos do pensamento, manifestados para as testemunhas como corpos verdadeiros de felinos para, assim, se adaptarem às suas visões de mundo.

Em contrapartida, no caso citado acima, a forma relatada poderia muito bem ser a forma do corpo físico desses seres, o que seria cientificamente plausível já que, como ocorre na evolução dos seres vivos da Terra, quanto mais evoluído e adaptado vai ficando o ser, mais características aprimoradas vão surgindo, como o surgimento de um polegar opositor para pegar objetos e a capacidade de se tornarem bípedes, dentre outras características.

Então, se esses seres realmente existem, de onde vieram e quais os seus propósitos para a Terra? Segundo várias fontes, esses seres já tem uma maior percepção das leis universais que regem os cosmos e habitariam entre a 5° e a 6ª dimensão (entre o mundo do tipo regeneração e o mundo do tipo feliz).

Sobre a origem planetária, enquanto uma parte diz virem de um outro universo, a outra parte diz que, provavelmente, esses seres vieram da constelação de Lyra, sendo assim, também chamados de lirianos, e que em algum momento se espalharam para outras constelações. E essa última hipótese é mais válida, visto que muitos contatados afirmam que esses seres vieram de estrelas conhecidas desse universo em que a humanidade da Terra está inserida.

Sobre os propósitos, quase todos os pesquisadores que estudam esses seres dizem que os mesmos supostamente trabalhariam junto às hierarquias espirituais dos diferentes planetas e galáxias mas com o foco na gênese da vida (Obs: hierarquia espiritual diz respeito aos seres espirituais que compõem os governos espirituais de cada planeta do universo).

Para concluir, esses seres seriam mestres geneticistas que ajudariam na construção de formas de vida nos planetas do nosso universo como microrganismos, plantas, animais e também veículos físicos que as almas usam para sua encarnação. Também pode-se concluir que esses seres vieram de um planeta do mesmo tamanho que o da Terra visto que a maioria dos relatos afirma que são seres que geralmente possuem o tamanho humano, o que sugere que a gravidade e massa do planeta natal deles é semelhante ao da Terra.

E, por último, podemos afirmar que, fisicamente, os felinos são semelhantes ao do caso William Bosak mas que seus corpos espirituais, por serem veículos do pensamento, se manifestam nos seus observadores como as próprias testemunhas querem vê-los.

Fontes:

Fonte da imagem: Pinterest

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Desvendando os Agroglifos (Crop Circles). Parte 2

Segue neste artigo a segunda parte das perguntas que os membros do Ufologia Integral Brasil fizeram a Newton Rampasso sobre os agroglifos.

“Por que existe época certa e cíclica para seus aparecimentos e, com o passar dos anos, qual o local de maior incidência? Notaram alguns padrões nesses locais ?”

A época depende do cultivo; então, na Inglaterra, o cultivo acontece no período de maio a setembro, começando com canola, depois cevada e trigo. Em países onde o cultivo ocorre em outra época do ano, os agroglifos vão acompanhar sempre o cultivo. O local de maior incidência sempre foi Wiltshire, Inglaterra, Reino Unido. Não há padrão, porém, nessa região de maior incidência, existem também maior número de sítios antigos construídos por uma civilização ainda desconhecida pela nossa história.

“Existe interesse em pesquisas acadêmicas, institucionais ou alguma publicação científica sobre o tema? Poderia citar institutos ou publicações?”

Na prática esse tema não é aceito pela ciência acadêmica e qualquer cientista que se atreva a ter interesse acaba sem recursos, patrocínio e emprego. Uma das figuras excepcionais foi o Dr William Levengood, biofisicista que, com um time de pesquisadores e colaboradores, escreveu em vários jornais científicos sobre o tema (anatomical anomalies in crop formation plants, dispersion of energies in worldwide crop formations, physiologia plantarum etc, blt research team) comprovando as várias anomalias, mas foi muito criticado.

“Há alguma parceria ou interesse público nesse estudo? E por quê?”

Interesse público houve durante anos de colaboração com o estudo, mas raramente tiveram sucesso na divulgação.

“O que pensa das informações de alguns contatados, sobre a hipótese que os agroglifos serem feitos para o equilíbrio de energia da Terra, como acupuntura, para a mudança magnética ou de alinhamento?”

Penso que quaisquer informações obtidas por contatados devem ser consideradas e estudadas já que não temos outros meios de obter informação.

“Alguém em algum lugar do mundo já conseguiu filmar esses agroglifos sendo feitos?”

Sim, na Inglaterra em 1996, apesar de controverso, pois o autor do vídeo, John Weyleigh, desapareceu algumas semanas após e nunca mais foi encontrado, tentaram então montar uma fraude em cima do vídeo original para que este fosse considerado uma fraude. Fracassaram diante de especialistas mas ganharam popularidade diante de céticos.

” Em que país há mais relatos de agroglifos?’

Inglaterra, Reino Unido, mais especificamente no condado de Wiltshire, tem o maior número já reportado.

” Qual o significado e o meio de contatos deles?”

Os significados continuam sendo uma incógnita para muitos, e penso que existam vários significados em cada formação. Alguns desses significados foram decifrados mas não existe uma metodologia padronizada para tal.

” O que significam os desenhos. Poderia ter relação com as mudanças naturais?”

Alguns dos significados decifrados deram previsão a materiais tecnológicos, formas de obter energia livre, eventos astronômicos, etc. Cientistas utilizam essas informações em projetos para o futuro.

“Esses agroglifos não poderiam ser realizados de baixo pra cima através de frequências de som?”

https://www.youtube.com/watch?v=wvJAgrUBF4w

Os agroglifos são geralmente mais complexos do que desenhos geométricos produzidos por vibração de frequências de som. As bolas de luz ou “sondas”, que são frequentemente avistadas no céu antes, durante e após a formação dos agroglifos, também não podem ser descartadas. A tecnologia empregada já foi calculada que seja emitida de uma certa altitude sobre a formação, de alguma forma, por estas sondas, e é relacionada a microondas direcionadas, pois o caule aquece e resfria artificialmente durante os segundos do processo, que também altera a estrutura natural da planta. Porém, nada ainda é totalmente compreendido e todas as hipóteses podem ser aceitas.

Ufólogo, natural de São Paulo e atualmente reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

Fontes

Imagem capa: Amanda Sales

Vídeo: Amazing Resonance Experiment! (Brusspud)

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Elisângela Mendonça Santos

Desvendando os Agroglifos (Crop Circles) – Parte 1.

O especialista Newton Rampasso respondeu algumas perguntas sobre o mistério que envolve o surgimento desses desenhos nas plantações, esclarecendo e contando um pouco mais sobre sua pesquisa.

Newton viajou até o local do agroglifo que surgiu em Hampshire, Inglaterra, neste início de junho de 2019, e constatou características que identificam o agroglifo como possivelmente genuíno, indicando que a temporada dos círculos ingleses começou!

Segue a primeira parte das perguntas que o especialista esclareceu:

Na sua opinião, este agroglifo é genuíno, Newton?

“Sim, tudo indica que seja, apesar de algumas plantas quebradas, mas isso ocorre quando a cevada ainda esta muito verde, até nos genuínos.”