Sinalizadores ou UFOS?

Sinalizadores, em inglês denominados como “flare guns,  parachute flares ou military flares” , são muito comuns no meio militar, apesar de pouco conhecidos pela população em geral, o que causa grande confusão aos que gostam da Ufologia, ou às pessoas que filmam esses aparatos no céu noturno e os qualificam como sendo UFOS.

O pesquisador Newton Rampasso nos esclareceu sobre o assunto:

“Existe muito material de vídeo na internet demonstrando esses sinalizadores. Eles são comumente confundidos com UFOs, porém apresentam uma série de padrões reconhecíveis.

Podemos observar, por exemplo, na própria localização dos avistamentos identificados como sinalizadores,  se estão próximos a fronteiras, se ocorrem durante exercícios militares, quando existem comemorações, mudanças de normas, etc.

Os sinalizadores podem ser lançados da terra, do mar e do ar, sendo que, nos dois últimos, pode-se notar o veículo que os lançou; entretanto, por terra, devido às enormes distâncias que podem separar o equipamento do observador, não se nota a origem.

As cores geralmente são as mesmas, do branco ao amarelado forte e o vermelho. Também se percebe que surge da queima de algo, que não é uma luz permanente nem tampouco é estável: ela demonstra a queima do componente do início ao fim, de forma similar para cada aparato.

Durante a queima, se mantém aceso o que se vê como ponto de referência e desaparece somente quando se apaga, não voltando o mesmo a se acender.

Caso não haja ventos fortes, nota-se a queda lenta do aparato durante a queima, às vezes desaparecendo atrás de obstáculos.

Cada sinalizador que acende obedece o mesmo padrão, dando a impressão de que certas vezes desaparece e aparece em outro lugar, mas este seria outro sinalizador lançado.”


Segue o vídeo que gerou polêmica no último mês de março de 2020 filmado no Oiapoque, Amapá:

Sinalizadores filmados no Oiapoque, Amapá.

Análise de Newton sobre o vídeo do Amapá:

“O vídeo acima tem todos os indícios de que seja sinalizador militar, do início ao fim do vídeo. Esta área fronteiriça tem muitas bases e estão fazendo exercícios devidos às novas normas. Os exercícios podem ser feitos pelo país vizinho também. Eles podem ser vistos à longa distância.

Estes sinalizadores lançam bem alto no céu um equipamento que ilumina a área com grande brilho e possuem um pequeno pára-quedas que diminui a velocidade até apagar. Durante esses momentos em que flutua, chega até a se movimentar lateralmente ou subir. Sem vento, ele cai lentamente, não demorando muito a se apagar.

Geralmente são vários sinalizadores, lançados um em seguida do outro na mesma área, assim como se vê no vídeo feito no Oiapoque,  Amapá.


Nos vídeos abaixo, podemos observar como se comportam os sinalizadores.

Vários Sinalizadores lançados juntos:

https://youtu.be/qdYBmSdwnm8

 


Lançamento de um sinalizador e sua queda:

 


Sinalizadores múltiplos vistos à distância, confundidos com UFOS:

 


Lançamento de sinalizadores seguido de seu efeito:

 


Como saber se filmei ou não um UFO ?

“Esta questão é bastante complicada. Acho que qualquer pessoa que sabe filmar também sabe ler e poderia se instruir para ter uma noção básica dos fenômenos naturais e de outras ocorrências ocasionadas pelo homem, que podem ser confundidas com objetos não identificados.

A pessoa que geralmente pode responder esta questão é justamente quem filmou e não quem vê o filme pela internet.

Seria crucial que as pessoas que gostam de filmar fenômenos estudem para filmar algo que seja interessante e não filmar primeiro qualquer coisa e perguntar para os demais que não estavam ali naquele momento, para analisar um vídeo muitas vezes tremido, sem foco nem resolução.

Minha sugestão é que todos estudem mais sobre equipamentos de emergência, sinalizadores, nuvens, meteorologia, astronomia, fotografia, técnicas e efeitos, além de ficar a par dos lançamentos de satélites, foguetes, etc.

Afinal de contas, o conhecimento é a ferramenta mais importante e a testemunha de um evento será capaz de reconhecer que tipo de fenômeno ela presenciou. Fica muito mais difícil para uma outra pessoa avaliar um pequeno trecho gravado.

Ter uma noção básica já ajuda muito a descrever a posição da testemunha, o equipamento usado, a direção do objeto, horário etc, que pode auxiliar numa avaliação especializada mais tarde; ademais, a própria testemunha, antes de jogar na internet,  já poderia ter filtrado as centenas de outras ocorrências que poderiam ter sido identificadas.

De cada 100 vídeos, 1 ou 2 são intrigantes e podem ter captado a imagem de um objeto não identificado, talvez 1 de uma nave extraterrestre; entretanto, os outros 99 são ocorrências conhecidas que deveriam ser melhor estudadas pela população em geral.

Desses 99 vídeos, a maioria apresenta sinalizadores, drones, aeronaves de todo tipo e principalmente não convencionais, meteoros, bólidos, satélites, planetas,  estrelas, nuvens, fenômenos atmosféricos, efeitos fotográficos, reflexos de luz, insetos, pássaros, balões, etc.

Muitas vezes a pessoa filma o céu, não vê nada, e depois fica procurando alguma coisa estranha para postar na net. Temos que usar nosso precioso tempo para estudar e fazer vigílias para identificar na prática estes estudos, daí sim, vamos ter mais gente preparada para avaliar os interessantes vídeos que apresentam as verdadeiras naves.”

Fontes:

https://m.facebook.com/ufoofinterest/videos/2259602874169416/

https: //kvia.com/news/military/2020/01/21/mysterious-lights-seen-over-northeast-el-paso-were-military-flares-not-ufos/

Newton Rampasso é ufólogo, contatado e pesquisador de agroglifos desde a década de 80,  reside na Inglaterra.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Mensagem das Estrelas

Em uma tarde, estava na rede, meditando, fazendo algumas orações, pedindo ajuda e, quem sabe, respostas, para o momento pelo qual passamos.

Durante a meditação, meus olhos começaram a vibrar, como já havia acontecido, quando tive contato com seres que se apresentaram telepaticamente dizendo ser Pleiadianos.

De repente, minha tela mental se tornou totalmente branca e um ser meio esverdeado/amarelado, cabeça grande, olhos bem pretos, se aproximou, me olhando fixamente. Cheguei a pensar: “que feio”! Então, ele me transmitiu a seguinte mensagem :

“Vocês não precisam ter medo e não precisam se sentir sozinhos no momento que vivem. Basta ter fé e acreditar em si mesmos. Há muitas naves na órbita terrestre nesse momento para dar apoio a todos vocês e tudo ficará bem.

Vocês não estão sozinhos!

A partir do segundo semestre, algumas mudanças práticas serão apresentadas com novas tecnologias. Este é um momento para manterem boas vibrações e muita fé.”

É a primeira vez que tenho uma experiência assim, então fiquei pensando se não seria algo da minha mente. Como eu transmiti esse sentimento enquanto recebia a mensagem, ele me pediu para abrir os olhos e olhar para o céu. Quando o fiz, vi diversas luzes no céu piscando em diferentes posições, como uma confirmação.

Quando fechei os olhos novamente, ele disse que um contato aberto também está mais próximo. A sensação que tive foi ótima e muito reconfortante.

Espero que a mensagem toque outras pessoas e também ajude a ter fé neste momento tão difícil que vivemos.

Anderson Lima é um dos administradores do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB, tem 30 anos, de São Paulo, empresário e se interessa bastante por Ufologia e Espiritualidade.

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Equipe UIB

 

Meu contato de 1⁰ grau em Ribeirão Preto, São Paulo.

Meu relato se passa em Ribeirão Preto, interior de SP, em meados de Junho do ano de 1993, quando eu gozava das experiências de minha idade juvenil aos 14 anos de idade.

Faltava uma semana para a festa junina que acontecia e organizavam todos os anos em minha rua, em um bairro residencial, o meu lar encontra-se em uma rua que termina em uma avenida grande e de via dupla, sendo que em frente á rua e do outro lado da avenida situa-se a companhia de força e luz da cidade.

Nesse espaço havia um terreno livre ao lado do prédio dessa empresa, somente com mata e arvores, e essa mata se estende até a divisa da minha cidade com uma cidade vizinha, pois ali antigamente, era uma enorme fazenda de café no tempo colonial.

Nessa noite eu estava na minha rua com um amigo, meu vizinho de frente, e ficamos na rua conversando até mais tarde, por volta de 23h, começamos a reparar em três luzes vermelhas que se abaixavam e estavam se aproximando do solo, até então começamos a subir a rua para chegarmos mais perto do fato ocorrido.

Com muito medo reparávamos que as luzes apenas se mexiam e a do meio abaixou lentamente e quando estávamos em frente na esquina da rua visualizamos o objeto em forma de disco e sabíamos que estava girando porque havia listras na superfície do prato desta nave.

Nesse momento a luz que havia saído por debaixo da nave se tornou branca azulada e bruscamente em fração de segundos a nave subiu se tornou novamente aquele ponto de luz vermelha e unida as outras foram subindo até desaparecer, não vimos o momento do desaparecimento, porque nos desesperamos e saímos correndo para casa, tanto que ao chegar acabei dormindo na casa do meu vizinho por medo de travessar a rua e entrar na minha casa sozinho, pois eu sabia que meus pais e minha irmão já estariam dormindo.

Esta experiência, segundo estudos e o que dizem no meio ufológico seria de primeiro grau, porém, o que ficou foi a incrível experiência de ter visto com meus próprios olhos e a partir daí me interessar por ufologia!

Fico muito grato e realizado em divulgar essa experiência com vocês queridos companheiros de ufologia e agradeço mais uma vez ao Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil!

Forte abraço a todos!

Vitor Stefaneli, 40 anos, reside em Ribeirão Preto SP, publicitário e administrador, estudioso e pesquisador em Ufologia, membro e colaborador do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB.

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Lista de livros do Ufologia Integral Brasil

Os membros do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil fizeram em conjunto uma lista de livros com a temática ufológica, dentro das vertentes ufologia casuística, científica e espiritual. Vale a pena conferir!

1 – Nova Terra – Nova Raça Humana Índigos e Cristais (Mônica De Medeiros)

2 – Revelações de um contatado (Marco Antônio Cabral)

4 – Um mito moderno sobre coisas vistas no céu (C. G. Jung)

5 – Discos Voadores na Amazônia – A Operação Prato. (Jorge Bessa)

6 – Mergulho no Hiperespaço (Moacyr Uchôa)

7- Minhas Vidas (Shirley MacLaine)

8 – A Agenda Pleiadiana – (Barbara Hand Clow)

9 – Missão Planetária: O Princípio, A Evolução E O Futuro Da Humanidade (Ramatis – Sávio Mendonça)

10 – 12º Planeta (Zecharia Sitchin)

11 – Eu estive no Planeta Vênus ( Salvador Villanueva)

12- Os discos voadores ( Artur Berlet)

13- Projeto Contato ( Mônica de Medeiros)

14- Uma lição Extra Terrestre ( Wagner Borges)

15- Ufologia, uma pesquisa científica ( J. Allen Hynek)

16- Semeadores da Vida ( Carlos Wells)

17 -Contato Extraterrestre ( Sixto Paz Wells

18- Aliança dos Exilados ( Emmanuel Sanchez)

19-Exilados de Capela ( Edgard Armond)

20- Os extraterrestres do planeta Apu ( Ricardo Gonzalez)

21-O rio subterrâneo ( Gilda Moura)

22- Livro de Urantia ( Fundação Urantia)

23- O Fenômeno UFO: Fatos, fantasia e desinformação (John Michael Greer)

24- Os discos voadores e a origem da humanidade(Marcos Antonio Petit)

25-Renascimento de um Guardião. (Marcos Antonio Petit)

26-Ufologia Psíquica. (Laércio B. Fonseca)

27-Miz Tli Tlan um mundo que desperta. (Trigueirinho)

28- Viagem por Mundos Sutis. (Trigueirinho)

29-A Quinta Raça. (Trigueirinho)

30-Os Extraterrestres e Nós. (Grupo de estudos Ramatis)

31- A jovem que se encontrava com extraterrestres (Paulo Antônio L. Fernandes)

32- Minha Odisseia em naves extraterrenas. (Oscar Magocsi)

33- Dreamland (Phil Patton)

34- Fenômeno UFO. (Johannes Von Buttlar)

35- Viagem A Kiribati. (Erich von Daniken)

36- Erg, o décimo planeta. ( Roger Feraudy)

37 – Aliados da humanidade. ( Marshall Vian Sumers)

38 – A nova mensagem de deus. ( Marshall Vian Sumers)

39 – Mensageiros do amanhecer. ( Barbara Marciniak)

40 – Terra, chaves pleiadianas para a biblioteca viva. ( Bárbara Marciniak)

41 – O astro intruso. ( Ramatis)

42 – Recuperar o poder. (Bárbara Marciniak)

43 – Entre o Céu e a Terra. ( Jackson Camargo)

44- Anunnaki. A era dos Deuses ( Van Ted)

45 – O pacto dos Ancestrais. (Gilda Moura)

E você, tem alguma dica de livro sobre o tema?

Leia mais

Avistamento em Cariacica, Espírito Santo.

Um avistamento foi registrado por Ramalho Lovatti, as 20 horas e 20 minutos da noite de 15 de fevereiro de 2020, em Cariacica,  município do estado do Espírito Santo, situado na Região Metropolitana de Vitória.

Ramalho nos relatou que a luz permaneceu mais cedo neste mesmo dia, o que lhe chamou a atenção foi algo se movendo de forma tão rápida que em sua opinião não poderia ser confundido com um avião comercial;  além disso, piscava de forma intermitente na cor branca, com movimentos alternados.

Foto tirada a partir do vídeo do avistamento de Ramalho Lovatti (15/02/2020, Cariacica, ES.)

 


Conforme o vídeo que foi possível registrar por Ramalho ( nesse link) , percebemos a mesma luz branca e intermitente, porém o suposto OVNI pairava no ar por alguns momentos e, em outros, se movimentava muito rápido para os lados e para cima. Em certo momento do vídeo é possível observar uma segunda luz branca nas mesmas condições, o que causou dúvida ao observador sobre ser um outro OVNI ou se tratava-se do mesmo objeto exibindo um formato elíptico em proporções de tamanho muito maiores.

Segundo Ramalho o sobrevoo do objeto estava em direção ao sul de Cariacica, provavelmente já sobre a cidade de Viana ou Domingos Martins, ambas no ES.

Veja aqui o registro do avistamento feito por Ramalho Lovatti.

 

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Apaixonada por viagens e estudos da consciência. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

 

A estrela Betelgeuse (Alfa da constelação de Orion), sua possível explosão em “SUPERNOVA”, e as implicações destrutivas – Parte 2

BETELGEUSE A CAMINHO DE SE TRANSFORMAR EM SUPERNOVA?

Na postagem anterior, feita no dia 17 passado (a primeira dessa série) , revelei como tomei conhecimento e iniciei minhas observações no final de 2019 sobre o que se passava com a estrela Alfa da Constelação de Orion, que, de fato, apresentou no mês de dezembro, de forma inesperada, mas dentro das possibilidades teóricas para uma super gigante vermelha no final de sua vida, uma drástica redução em seu brilho.

Ao mesmo tempo em que passei a fazer minhas própria observações, estou acompanhando informações de caráter fundamental obtidas pelos astrônomos, que podem sim revelar, inclusive, se a estrela na verdade já teria apresentando sua explosão definitiva. Devido à distância (pouco inferior a 700 anos-luz), os sinais que podemos observar nesse momento estão associados ao que estava acontecendo há cerca de 700 anos atrás.

Do ponto de vista de minhas observações e acompanhamento do brilho da estrela, além da queda brutal de brilho já mencionada, ela vem apresentando, desde esse momento crucial do processo, uma variação residual, o que revela uma clara instabilidade na “luta” entre a pressão da radiação, que possui sua origem na reações termonucleares e a gravidade. É o resultado dessa equação, em cada momento, que faz com que seu volume varie. Quando a estrela aumenta seu tamanho, a temperatura em sua superfície cai e ela brilha menos, ao contrário de quando seu volume diminui, com o aumento da temperatura, e do brilho.

As opiniões no meio astronômico se dividem ainda nesse momento. Alguns defendem que a estrela realmente já explodiu, se transformando em supernova, iniciando um processo destrutivo ao longo de dezenas de anos-luz, atingindo outros sistemas estelares, com seus possíveis planetas. O que estaríamos observando nesse momento, devido à nossa distância, seriam apenas os momentos que antecederam o cataclismo cósmico. Outros ainda acreditam na possibilidade do fim de Betelgeuse ainda se prolongar para milhares de anos no futuro.

No dia 13, conforme já divulgado pela mídia (G1, etc), o observatório de ondas gravitacionais LIGO reportou a detecção de um pulso de ondas de origem desconhecida, mas proveniente da região de nossa Galáxia onde está a estrela. Se a origem for Betelgeuse, podemos estar diante da primeira evidência direta, que a estrela se transformou em uma supernova há cerca de 700 anos atrás. Estaríamos na iminência de observar o surgimento de um “segundo Sol” em nosso céu.

Imagem da Capa: Wikimedia Commons

Marco Antônio Petit é ufólogo há mais de 40 anos e autor de onze livros que abordam diferentes aspectos da Ufologia.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

 

A estrela Betelgeuse (Alfa da constelação de Orion), sua possível explosão em “SUPERNOVA”, e as implicações destrutivas – Parte 1

A ESTRELA BETELGEUSE (Alfa da constelação de Orion), sua possível explosão em “SUPERNOVA”, e as implicações destrutivas (primeira postagem da série para acompanhar o que esta acontecendo e poderá acontecer a qualquer momento)

Dois dias antes antes da virada do ano, quando estava em São Thome das Letras, fui alertado pelo amigo Nando Barbosa mediante uma mensagem de WhatsApp, passando uma mensagem com um link de uma matéria na revista Super Interessante, que revelava uma variação anormal no brilho da estrela Betelgeuse, Alpha da constelação do Orion, que alertava para a possibilidade da estrela, já em seu final de vida, apresentar uma explosão final, fenômeno que atinge estrelas massivas, com massa muitas vezes maior que a do nosso Sol.

Na figura à esquerda, a constelação de Orion, com Betelgeuse, antes de apresentar sua queda brusca de brilho poucos dias atrás, assinalada por um quadrado; ao centro, representação do brilho da estrela; na direita, imagem obtida pelo Nasmyth Adaptive Optics System (Naos) no telescópio VLT do Observatório Europeu do Sul (ESO) – Foto: Wikimedia Commons

Ele, sabendo de meus conhecimentos na área astronômica, questionou mediante a mesma mensagem se a “notícia” era procedente. Imediatamente fui para fora do local onde estava hospedado e, ao olhar a constelação de Orion, verifiquei que a estrela realmente havia reduzido seu brilho drasticamente.

Apesar de ser uma estrela variável irregular, nunca tinha sido vista antes, durante minhas décadas de observações astronômicas, nem mesmo pelos astrônomos dos seculos passados, com brilho tão reduzido. A estrela é uma super gigante vermelha, cujo brilho variava de forma irregular, mas se mantendo sempre como uma das dez ou doze mais brilhantes do céu, sendo a segunda da constelação de Orion, com brilho pouco abaixo de Rigel (Beta Orionis).

No final da vida, estrelas massivas como Betelgeuse variam de brilho devido o esgotamento de seu “combustível nuclear”, mediante o aumento e diminuição de seu volume, que se torna mutante, até que acabam por entrar em um processo de colapso com toda sua massa se precipitando em direção ao seu núcleo, o que gera a explosão final, permitindo que uma única estrela possa chegar a emitir mais energia, durante dias, que todas as outras de sua própria galáxia reunidas. Isso gera, é claro, um efeito destrutivo inimaginável em torno de si.

“Nenhuma supernova surgiu em nossa galáxia (Via-Láctea) a uma distância tão ‘pequena'” (Marco Petit)

No momento, o meio astronômico se divide entre aqueles que estão defendendo a explosão final para qualquer momento, e aqueles que acreditam que esse fenômeno grandioso e assustador pode levar ainda milhares de anos (100 mil). Outra informação, que não podemos deixar de citar nessa primeira postagem da série aqui nos meus perfis e no meu grupo no face (Ufologia, Relatos e Fatos), é que nenhuma supernova surgiu em nossa galáxia (Via-Láctea) a uma distância tão “pequena” (pouco menos de 700 anos luz).

Na próxima postagem, que será realizada no domingo, abordarei os detalhes que eu mesmo estou acompanhando, mediante observações próprias, incluindo os sinais que estão sendo apresentados nos últimos dias, que podem definir ou não uma explosão imediata, com as decorrentes implicações.

Imagem da Capa: Wikimedia Commons

Marco Antônio Petit é ufólogo há mais de 40 anos e autor de onze livros que abordam diferentes aspectos da Ufologia.

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O Mistério dos Olmecas

Trata-se de uma das civilizações da Mesoamerica mais intrigantes. Suas origens permanecem ainda desconhecidas; porém, deixaram um legado de sua vasta cultura e mitologia, como deuses em serpentes flamejantes e cabeças gigantes esculpidas em monolitos, o que levou a distintas especulações sobre a sua procedência, nenhuma das quais, todavia, foi confirmada, até hoje.

Segundo os especialistas, os Olmecas constituem a primeira grande civilização da Mesoamérica, região que compreende parte do México e da América Central (Guatemala, Honduras e Belize) .

Os primeiros Olmecas se estabeleceram nas quentes e férteis planícies do Golfo do México, ao redor de 1.500 a.C. e, ao longo dos séculos seguintes, especialmente a partir de 1.200 a.C., construíram uma civilização que exerceu uma enorme influência nas civilizações e reinos que os sucederam, como a Zapoteca, a Maia e a Asteca. Os mais importantes centros da cultura Olmeca foram: San Lorenzo, o primeiro a se desenvolver, por volta de 1200 a.C., La Venta e Três Zapotes.

Os Olmecas foram a primeira das civilizações americanas a erigir grandes pirâmides-templos. Esculpiram numerosos monumentos em pedra, desde peças minúsculas como estatuetas, máscaras e contas, até grandes tronos e cabeças monumentais, que supostamente representavam seus governantes.

Desenvolveram um estilo característico de arte, especialmente em pedra, em que os seres representados exibem traços felinos e guardam forte ligação com o mundo sobrenatural.

A Escultura Monumental, especialmente as cabeças em pedra basáltica, tornaram a cultura Olmeca famosa internacionalmente e são, até hoje, objeto de discussão e controvérsia.

Até o momento, foram descobertas dezessete dessas cabeças colossais, sendo que o maior número delas (10) em San Lorenzo, situado a 60 km do Golfo do México. Essas cabeças, embora semelhantes entre si, variam grandemente em suas dimensões físicas (peso e altura), nos traços faciais e nos arranjos de cabeça (espécie de capacete). Algumas dessas cabeças chegam a pesar trinta toneladas. Cada uma delas exibe feições únicas e realistas do que se acredita serem os antigos governantes desses povos. O mais intrigante a respeito delas é o fato de terem sido esculpidas em blocos maciços de rocha e transportados de uma pedreira na cordilheira de Tuxtla, distante cerca de 80 km a noroeste de San Lorenzo.

Até o ano 2001, havia um consenso entre os especialistas no sentido de que os Olmecas não possuíam um verdadeiro sistema de escrita, embora determinados símbolos como o do Dragão Olmeca estivessem presentes em outros suportes como cerâmica  e tatuagens faciais.

Isso mudou radicalmente quando da descoberta de cilindros para impressão contendo glifos, no sitio arqueológico de San Andrés, Tabasco, a 5 km de La Venta. Esses glifos foram também encontrados em outros sítios como La Venta e Tlatilco e, embora muitos eruditos discordem quanto ao fato de eles comporem um verdadeiro sistema de escrita, outros sugerem que eles influenciaram o desenvolvimento posterior da escrita maia. (The Olmecs, p.97).

Blue Avians

Há pouco tempo, surgiu no cenário do movimento ufológico mundial um personagem chamado Corey Goode, que relata ter sido um contatado e intermédio de uma organização interplanetária chamada Aliança das Esferas pela Libertação de Mundos que, além de ser comandada por uma nova tipologia de extraterrestres chamada, por ele mesmo, de “Blue Avians”, tinha como função orientar os planetas mais atrasados intelectualmente e moralmente para, por meio do próprio esforço, se libertarem da ignorância, egoísmo e ódio que o contatado chama de “trevas”.

A peculiaridade desses seres e a semelhança com as aves, mais especificamente com a ordem dos passeriformes, aqui da Terra, demonstra, mais uma vez, que os táxons de animais e outros seres vivos encontrados na Terra não são encontrados somente na Terra.

Mas como são esses seres?

Segundo alguns relatos de contatados que tiveram encontros com esses seres em projeção astral, como o Robson Fialho, os Blue Avians são seres altamente pacíficos, amorosos, que não se manifestam em nossa dimensão física: na verdade eles se encontram na 6ª dimensão mas se irradiam até a 3ª  dimensão. Além disso, esses seres sustentam nosso campo mental e emanam uma energia que afeta o chakra cardíaco.

Quanto à aparência, possuem aproximadamente o tamanho de seres humanos, com a pigmentação azul, asas cobertas de penas e pernas humanas com algumas penas. Os olhos são humanos, possuem um bico e narinas na parte superior deste.

Entretanto, alguns aviários são descritos com ausência de crista, como, por exemplo, nos desenhos de Vashta Narada, que traduz a energia desses seres em artes visuais.

Mas de onde esses seres teriam vindo?

A maioria dos relatos não diz, com certeza, de onde essas criaturas teriam vindo, mas podemos supor que, pela sua grande evolução espiritual demonstrada, esses seres devem ser de dimensões vibracionais mais elevadas, ou teriam vindo de outra galáxia ou de uma constelação da própria Via Láctea. Contudo, por via das dúvidas, não se pode afirmar ou negar ainda, apenas especular sobre a possível origem natural desses seres.

Uma curiosidade peculiar é que, a partir dos anos 2000,
começaram a surgir relatos, em vários lugares do mundo, da
presença de “humanoides voadores” nos céus, o que
comprovaria a hipótese de que esses seres também poderiam estar entre nós.

Um desses casos foi um avistamento testemunhado por um empresário chamado Frederico Rojo Feria que, na primavera de 1990 , afirma ter visto uma criatura semelhante ao da descrição feita mais acima, voando a poucos metros da testemunha. O relato teria ocorrido na Torre Santa Maria, localizada em Santiago, Chile. Um outro relato teria vindo de um suposto vídeo, publicado no Facebook, que retrataria figuras parecidas com o que ficou registrado no vídeo como “humanoides voadores” que teriam ou não ligação com os Blue Avians. O vídeo teria sido enviado em meados de 2014, em São Petersburgo, Rússia , pela testemunha Santiago Yturria.

Uma outra informação, da contatada Rose Valarini, é que essa raça seria uma das responsáveis pelo Projeto Terra, com origem em Sirius A, sendo também curadores e teriam relação com o povo azul, presentes na antiguidade e no Antigo Egito, onde eram denominados de Carians.

Fontes:

http://www.luzdegaia.net/outros/diversos/dois/revelacoes.html

http://www.etseetc.com/2014/06/humanoide-voador-no-brasil/

https://www.ovnihoje.com/2012/09/09/1990-humanoide-voador-e-visto-em-santiago-do-chile/

https://www.dailymotion.com/video/x3lovbk (MonsterQuest – Humanóides Voadores)

Site Vashta Narada:
https://www.vashta.com/faq/

Site Robson Fialho
https://www.facebook.com/espiralproject/

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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A Vida em um Mundo de Regeneração

Algumas palavras sobre essa transformação pela qual a Terra está passando

A maioria de nós deve estar ciente de que a Terra está em um processo de transição planetária, passando de um mundo de expiações e de provas para um mundo de regeneração. Sabemos muito bem o que é viver em um mundo como o nosso, mas como seria viver em um mundo de regeneração?

Antes de mais nada, podemos dizer que a Terra, independentemente de nós humanos, dará um salto quântico, entrando em uma oitava dimensional acima na escala vibratória. Isso significa que haverá um aumento da energia quântica, acelerando todos os átomos, passando para a 5ª dimensão.

O que podemos entender sobre isso e como nos preparar?

Primeiro, devemos compreender que vai depender única e exclusivamente de nós colocar em prática o que nos foi dito há mais de 2000 anos: as simples palavras Orai e Vigiai. Essas palavras simples nas suas definições literais possuem um sentido complexo quando pensamos nas suas consequências, então temos que nos conscientizar que nós também precisaremos dar este salto quântico para conseguirmos viver na Terra.

Seguindo essas palavras, plenas de energia, seremos capazes de alterar a psicosfera do planeta, permitindo que essa transição seja muito menos traumática do que se pensava que poderia ocorrer, com grandes tragédias, terremotos, tsunamis, resgates coletivos, ou seja, nós somos responsáveis e capazes de mudar o destino do planeta apenas com os nossos pensamentos, com a energia que mandamos para o planeta, seja para o positivo como para o negativo.

Mas vamos manter nosso foco em uma mudança positiva, torcendo e fazendo nossa parte, como um pontinho que se une a tantos outros, cujas mentes já estão despertas para chegada da Nova Terra.

Sendo assim, o que podemos esperar dessa mudança?

Segundo a extraterrestre Shellyana, que se comunica através da canalização da médium Mônica de Medeiros, da Casa do Consolador, em São Paulo, um mundo de regeneração é bem diferente do nosso.

Enquanto na atual Terra predominam guerras, competição, corrupção, medo, doenças, exploração, materialismo, em um mundo regenerado encontraremos paz, colaboração, ética, saúde, fraternidade e espiritualidade.

Ainda somos seres hostis e primitivos, como ela sempre nos fala. Seres capazes de coisas mais belas mas ainda cometendo ações das mais cruéis com outros humanos, animais, vegetais e minerais.

Em um mundo regenerado todos os seres são respeitados. Segundo Kardec, em um mundo regenerado os espíritos não têm mais necessidade de passar por provas e expiações como consequência de suas ações passadas, pois já resgataram seu passado, seja através do sofrimento ou pelo amor.

Nesse novo mundo, os espíritos reencarnados aurem forças para continuar sua jornada evolutiva para os chamados mundos felizes sem a necessidade do sofrimento como aprendizado.

A Terra está em um processo que será concluído em 1957, como afirmou Emmanuel no livro Perguntas e Respostas – Pinga Fogo II. A partir dessa data, o planeta será considerado um mundo de regeneração. A vida, com o amor sendo a emoção maior dos seres, será bem diferente do que conhecemos.

Além das já citadas mudanças, Shellyana nos conta, em palestras concedidas na Casa do Consolador e em diversos outros locais, por exemplo, que não existe em um mundo regenerado a necessidade de se gerar um filho da mesma forma que na Terra atualmente. Os seres com energia mais feminina, entendidas como mulheres, não possuem mais útero. Não há necessidade do contato físico para se gerar um outro ser.

Em seu planeta, quando duas pessoas se unem, sejam homem/mulher, homem/homem ou mulher/mulher, essa ligação se faz por sintonia energética. E, se decidem ter um filho, eles procuram os anciões, que são seres escolhidos levando-se em conta seu nível moral e evolutivo, para
receberem orientação e decidirem qual espírito poderia ser enviado para viver como filho, sendo avaliando pelo ponto de vista do crescimento e evolução de todos na família.

Os seres se unem pela sintonia, não importando como ela manifeste essa energia, seja mais feminina ou masculina. No Oriente, essas energias são entendidas como Yin e Yang, respectivamente. Para gerar o filho, unem-se as energias das duas pessoas e essa energia é condensada e permanece em
uma incubadora mecânica, permanecendo lá até o nascimento. Este novo ser já tem capacidade de conversar telepaticamente com os pais. Ao nascer, já possui capacidades mediúnicas, como todos os habitantes do planeta. Aos 3 anos a criança é enviada para se desenvolver e aprender, mas o sistema
de aprendizado não é como o nosso, onde há um método conteudista e de estímulo à competição.

Em um planeta regenerado, o aprendizado respeita as aptidões e desejos dos seres, com o objetivo sempre voltado para o bem de todos e do planeta. A ideia é aprender, evoluir, trabalhar sempre pelo bem, sem julgamentos, sem emoções inferiores.

Diante das palavras que nos chegam através dela, o que podemos fazer agora para que sejamos merecedores de sermos testemunhas dessas mudanças ou de no futuro reencarnamos na Nova Terra?

As mudanças deverão ser tanto materiais como não materiais. As mudanças materiais, podemos dizer que já são sabidas por todos, como por exemplo, não desperdiçar água, não usar produtos que destruam a camada de ozônio, diminuir a produção de lixo, usar canecas em vez de copos plásticos, não comprar produtos piratas, cuidar melhor da alimentação, entre tantas outras que são mais simples de serem seguidas.

As coisas não materiais, a princípio, são mais complexas e difíceis dos seres se conscientizarem da necessidade de mudar, devido, principalmente, ao orgulho, como desenvolver o sentimento de empatia e fraternidade, respeitar as diferenças entre os seres combatendo, dentro de si mesmo,
sentimentos negativos como inveja, julgamentos, preconceitos de raça, credo, origem, orientação sexual ou identidade de gênero, afinal, em um mundo de regeneração isso não existe mais e, para merecê-lo, devemos repensar e mudar esses comportamentos através, primeiramente, da aceitação de quem nós somos, de encarar nossas sombras, sem as culpas que nos ancoram, mas com o desejo real e sincero de mudar, afinal, como a Shellyana também nos alerta, somos todos oriundos da mesma fonte criadora e, sendo assim, somos todos um.

Gratidão!

Ilde Casotti é membro e colaboradora do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB.

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(Equipe UIB)