Qual a diferença entre contatados e abduzidos?

As palavras “contatado” e “abduzido” designam as pessoas que, de alguma forma, passaram por situações nas quais interagiram com seres extraterrestres, entretanto, em circunstâncias bastante diferentes.

Apesar de divergências sobre quais seriam as reais intenções ou motivações dos seres extraplanetários ou extradimensionais, parece haver um consenso entre os ufólogos e pesquisadores do assunto, no sentido de considerar que o “abduzido” se refere à pessoa que foi levada ou “raptada” para um local, geralmente contra a sua vontade, onde foram realizadas experiências laboratoriais, sensoriais ou, ainda, sexuais, enquanto que o “contatado”, por outro lado, seria o indivíduo cuja interação com os extraterrestres foi amistosa e implicou o recebimento de múltiplos conhecimentos, frequentemente extraordinários ou ainda não comprovados pela nossa ciência. Incluem-se nesta categoria os chamados “canalizadores”, termo utilizado nos EUA para designar as pessoas que “canalizam” ou recebem mensagens de seres extraterrestres.

Margarete Áquila explica que “A diferença (..) é que o contatado não sofre os mesmos traumas que o abduzido. Suas experiências são muito diferentes porque recebem informações dos extraterrestres, participam de experimentos genéticos sem resistência e têm total consciência dos fatos ocorridos. Já os abduzidos são raptados, sofrem traumas em suas experiências com os seres, nem sempre se recordam do ocorrido, tem bloqueios emocionais relacionados ao rapto e podem passar, com o tempo e com a aceitação, de abduzido para contatado.”

Assim, percebe-se que alguns abduzidos acabam se tornando também contatados; porém, há relatos de que contatados acabaram descobrindo também terem sido abduzidos. Outro aspecto observado, nas últimas décadas, é que o número de abduzidos tem diminuído, enquanto que a quantidade de contatados tem aumentado consideravelmente.

Contudo, talvez a consequência mais importante observada tenha sido a transformação ou despertar consciencial pelo qual passaram, conforme afirmado pelas pesquisadoras Gilda Moura e Mary Rodwell e pelas contatadas, terapeutas e palestrantes Mônica de Medeiros e Margarete Áquila:

“A interação da consciência do contatado ou abduzido com a consciência dos seres extraterrestres é semelhante à interação com os Mestres, nos processos de expansão da consciência pela via espiritual. É uma iniciação em massa.” (Gilda Moura)

Em outras palavras, parece que “algo é ativado” após os contatos ou abduções, quando passam a se sentir diferentes e ter preocupações visando ao bem coletivo, como ajudar os outros, cuidar do planeta, buscar soluções autossustentáveis para a medicina, agricultura e energia, além de desenvolverem faculdades paranormais ou de cura.

Todavia, Gilda Moura destaca, em especial no caso dos abduzidos, que é importante compreender que somente conseguirão desenvolver essas faculdades potenciais caso seus traumas porventura ocasionados pelas experiências tenham sido previamente trabalhados e superados, trabalho que realiza há décadas utilizando hipnoterapia e regressões de memória.

A pesquisadora afirma, ainda, que essa transformação pela qual os contatados e abduzidos passam é composta por três fases:

– o impacto na sua consciência, quando suas crenças e convicções desmoronam e essa perda de referências gera grande sensação de angústia e insegurança, além de medo e fascínio ao mesmo tempo, com desejo de estar em outra realidade e não mais aqui na Terra. Alguns desenvolvem estresse pós-traumático, apresentando desordens de sono, pânico, depressão, fobias, etc. A pessoa não se sente mais ligada à Terra, porém, ainda não consegue se ligar a essa outra realidade apresentada pelos seres, uma realidade de paz, harmonia, equilíbrio. É um processo que leva tempo e que deve ser trabalhado internamente. Alguns abduzidos e contatados não conseguem trabalhar seus egos e escolhem permanecer no papel de heróis ou seres especiais;

– ocorrências de efeitos energéticos, na qual o contatado ou abduzido passa a ter experiências espontâneas de saídas do corpo, paranormalidade ou mediunidade abertas ou exacerbadas com visões de realidades paralelas, outras dimensões, seres, luzes, sons, efeitos físicos, queima de aparelhos elétricos, etc. Nessa fase, é necessário que essas capacidades sejam bem trabalhadas e direcionadas adequadamente, sob risco de a pessoa literalmente “enlouquecer”;

a transformação: as crises físicas, emocionais e existenciais passam a ser melhor controladas, onde finalmente o abduzido ou contatado consegue realizar a integração do seu ser. As resistências vão sendo quebradas, a pessoa descobre a sua luz e a sua sombra e começa a conseguir assimilá-las, aceitá-las, despertando, enfim, para a realização de seu propósito de vida, sua missão.

Segundo Mary Rodwell, “85% passaram por importantes transformações positivas: tornaram-se mais espirituais, compassivos, amorosos, sensíveis, com melhor compreensão de si próprios e de seus propósitos de vida, menos egoístas, com maior preocupação com o meio ambiente e menor preocupação por valores monetários”. A pesquisadora afirma, ainda que, “em minha opinião, a grande quantidade de experiências ufológicas faz parte de um plano maior para promover a evolução da consciência e uma escala que abrange toda a espécie humana”.

Margarete Áquila resume magnificamente esse processo de transformação pela qual o contatado e abduzido passam: “(…) existe um tipo de morte para depois renascer. Uma morte que não pode ser confundida com a morte física (ainda que para alguns abduzidos o suicídio pareça ser a solução), mas a morte psicológica da persona, dos condicionamentos, preconceitos, crenças, valores. Eles passam por um processo de renascimento em todos os níveis – emocional, físico, mental e espiritual. Parece com os mesmos processos que passam os iniciados em um ritual de iniciação, ou em experiências de quase morte (EQM). (…) O resultado dessa crise é a transformação da personalidade. Um contatado ou abduzido nunca mais será a mesma pessoa. Se bem orientada transformará esse processo no maior e mais benéfico de sua existência“.

Fontes:

– Livro “Transformadores de Consciência”, de Gilda Moura , Editora do Conhecimento.

– Livro “O Novo Humano: despertando pra a herança alienígena da humanidade”, de Mary Rodwell, Biblioteca UFO.

– Livro “Projeto Contato II”, de Mônica de Medeiros e Margarete Áquila, Biblioteca UFO.

FaTaMoRGaNa tem 49 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Alguns aprendizados durante os “sonhos”

Desde criança, sempre tive fixação pelo céu, sempre senti muita emoção ao olhar para o céu. Tínhamos uma luneta bem velhinha que era do meu avô. Ainda a temos guardada. O céu e seus mistérios sempre estiveram na minha vida, nas minhas conversas, na minha história. E na história e nas conversas da minha família.

Nunca me considerei uma contatada. Porém, com o aprendizado que tenho feito, no grupo e em outros espaços de conhecimento, descobri não só que sou uma contatada, como também que faço parte de uma família de contatados. Bom, eu cheguei a essas conclusões principalmente pelos vídeos da Dra. Gilda Moura, assistidos antes e depois da minha entrada no Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB.

Sou médium vidente e sensitiva desde pequenininha: minha primeira visão foi aos três anos de idade. Aprendi a lidar com esse aspecto da minha vida e do meu ser ao longo da vida, através de muitos e diferentes estudos, leituras e práticas, até encontrar a minha praia. E lá se vão 51 anos.

Apesar de sempre ter aberta a porta do mundo sutil, de ter compreendido há tempos que isso é que é a vida normal, pelo menos pra mim, sou também bastante cética e cartesiana, e a Dra. Gilda Moura, dentro da ufologia, fala bem a minha linguagem quando equilibra os dois universos – ufologia e espiritualidade.

Nunca vi nenhuma nave e nenhum ser extraterrestre, fisicamente falando. Sempre “sonhei” com este universo, até entender que não eram exatamente sonhos, até compreender que eram experiências fora do corpo. Entretanto, vou chamá-las, neste relato, de “sonhos”.

Tenho dois tipos de sonhos bem diferentes. No primeiro tipo, eu vejo naves à distância. No segundo tipo, eu estou dentro das naves ou fora, com seres que podem ser extraterrestres ou não, não tenho certeza.

No primeiro tipo de sonho, eu vejo sempre o mesmo tipo de nave: pequenas bolas metálicas, muitas, todas voando juntas. Uma frota. É um sonho recorrente, em que sempre estou num momento comum, sempre na minha casa, no quintal ou olhando pela janela, e sempre é de dia. Eu olho para o céu e lá estão dezenas de pequenas naves metálicas, voando bem alto, mas numa distância suficiente para distinguir o formato e a cor, e em baixa velocidade, como a de um carro a 60, 80 km/h. Uma curiosidade: a janela por onde vejo as naves no sonho é sempre a mesma. E descobri, recentemente, conversando com a minha mãe, que é a mesma janela por onde ela via, com frequência, luzes no céu, quando éramos crianças. No caso dela, era sempre à noite e ela via no real, não em sonho.

Tentei encontrar algum tipo de figura ou ilustração que mostrasse uma nave semelhante à que vejo nesses sonhos e encontrei a imagem a seguir. Aliás, pra minha surpresa,  foi bem difícil encontrá-la; procurei de várias formas, com várias palavras, e só achei quando escrevi “OVNI esférico”. Será que esse tipo de nave não é comum de ser vista ou fui eu que não soube procurar?

OVNI esférico. Imagem ilustrativa. (Fonte: estoesmachagai.com)

No segundo tipo de sonho que tenho, existe sempre uma interação com as naves, ambientes ou pessoas do sonho. O entendimento deste primeiro sonho veio muito recentemente, a partir de uma palestra da Dra. Gilda Moura, como explico em seguida.

Primeiro sonho: anos 90

Um rapaz que era meu namorado na época, com quem eu vivia uma relação muito importante naquele momento, vinha me buscar numa nave. Eu não sabia onde estava, mas sabia que não era a Terra. Não havia nenhum ser humano ao redor, nem qualquer registro de civilização, nenhuma cidade ou vegetação como referência. Eu o via chegar numa nave pequena, descer e vir andando para me pegar onde eu estava. Uma distância de uns dez metros nos separava. A parte superior da nave, um pouco mais da metade pra cima, era transparente. E, então, caminhávamos calmamente até a nave, na qual só cabiam duas pessoas: eu e ele. Não me surpreendia com nada do que acontecia.

Tudo parecia correto e natural. Levantávamos voo e rapidamente estávamos aterrissando em outro lugar. Internamente, eu sabia que era um local de “baldeação” e que também era pequeno. Era como se eu conhecesse o percurso. Poderia dizer até que era um satélite de algum planeta e eu sabia que era pequeno e desabitado, assim como o lugar onde ele tinha ido me buscar. Era um local muito parecido com as imagens que vemos de Marte, tudo muito alaranjado, como um eterno pôr do sol de outono. Nós descemos da nave e fomos caminhando para outra nave. Internamente, eu sabia que dali iríamos pegar uma grande nave para chegar ao lugar final.  Mas também não era uma nave gigantesca, era apenas uma outra onde cabiam mais pessoas. Essa imagem, inspirada em Marte, lembra a paisagem da segunda aterrissagem:

Imagem ilustrativa. Fonte: vectorstock.com

A última imagem do sonho é nossa caminhada até a segunda nave, que eu não cheguei a ver, só sentia que estava indo na direção dela. E, durante a caminhada, fui invadida por uma sensação incrível. Além de estar inebriada pela beleza e pela paz daquele lugar, eu era invadida pela clareza de que estava indo embora da Terra, e não voltaria mais. Todos os meus karmas ligados a Terra tinham se encerrado e eu estava partindo definitivamente. Esse entendimento de fim dos karmas ligados à Terra se apresentava para mim, não era algo que eu concluía por mim mesma. Era algo como: “é isso que está acontecendo neste momento”. Vinha de fora e se apresentava para mim, e me tomava. E eu recebia como uma verdade profunda, incontestável, plena e bela. Naquele lugar onde eu estava, naquele momento, eu apenas acolhia o que sentia, o momento que se apresentava. Era um sentimento, sem nenhuma racionalidade interferindo na tentativa de analisar ou elaborar o que se passava, sem nenhum transbordamento emocional nem sentimental. Havia sentimento, havia emoção, havia entendimento mental, mas numa estrutura e funcionamento diferentes do que vivemos na Terra. Era um estado que tomava todo o ser.

Em sânscrito existe uma palavra que pode dar conta do que se passava: Ananda. Significa êxtase, felicidade suprema. E sua manifestação era para dentro, não para fora. Era um fenômeno interno.

Uma observação importante: eu também não sentia alívio, nada do tipo “ufa, acabou!!”. E nem o contrário “poxa, que pena”… Porque, como disse, não tinha um mental fazendo análises ou comparações, nem tentando elaborar o que se passava. Era apenas a notícia de um ciclo finalizado. E eu fluindo naquele momento livremente. Sobre o fato de o “piloto” ser meu namorado na época, numa das palestras da Dra. Gilda ela explica que, algumas vezes, os seres que nos contatam assumem a aparência de pessoas do nosso convívio ou que tem alguma relevância no mundo material para nós. Daí foi que eu concluí que isso foi uma experiência real de contato. Além do fato de existirem naves e planetas ou satélites no contexto.

Segundo sonho: início dos anos 2000

Esse sonho foi num período da Terra com muitos grandes terremotos e outras catástrofes ambientais, na sequência do tsumani de 2004. Esses movimentos da Terra me afetam muito, tenho muita ligação com esses momentos planetários, fico bem mobilizada, sonho que estou vivendo a passagem de tsunamis, sou procurada por seres que desencarnaram em terremotos, aparecem para mim cheios de terra no corpo, querendo se comunicar; enfim, é uma ligação muito forte. Acredito que o contato com esse universo das catástrofes ambientais é um trabalho meu na Terra, mas não no mundo material, que eu saiba até o momento. E isso ficou mais claro pra mim a partir desse sonho.

No sonho, eu estava numa sala bem clara; havia uma mesa comprida e clara também, como de madeira pintada de branco, já um pouco desgastada pelo uso. Estávamos sentados eu e um senhor moreno que aparentava ter por volta dos 55, 60 anos. Na época eu tinha uns 35 anos. Havia uma janela aberta na sala, e estávamos sentados perto dela, pra onde estava virada a cabeceira da mesa. Eu via como se aquela sala fosse no céu, ou em um lugar muito alto, que desse pra ver as nuvens do alto e as cidades muito abaixo e longe, mas não percebia nenhum movimento. Nunca associei ao fato de quem sabe estarmos numa nave. A imagem abaixo pode dar uma noção do que eu via pela janela. A diferença é que eu tinha a impressão de poder ver um pouco da cidade ou da Terra (planeta) bem abaixo e ao longe, como quem vê de um avião a alguns quilômetros de altitude, não muito alto:

Imagem ilustrativa. Fonte: amazon.com

Eu estava estudando com esse senhor, que estava me ensinando como fazer a “triagem das almas” que desencarnavam em catástrofes ambientais, e para que tipo de nave eu deveria encaminhar cada tipo de alma. Não era nada do tipo diferenciar almas melhores ou piores, havia apenas a explicação sobre a percepção das necessidades cada alma teria durante ou após o desencarne. Me lembro da sensação de que seria um longo percurso de aprendizado até eu poder executar o que ele estava passando pra mim. Esse termo “triagem das almas” era usado pelo senhor que me ensinava. Me lembro que havia som na voz dele, não era uma comunicação telepática.

Minha sensação era de muita tranquilidade, pelo lugar, pela companhia, pelo ensinamento. Nenhuma parte de mim questionava nenhum aspecto do que estava sendo vivido nem ouvido, eu não estranhava o lugar, nem a situação, nem o ensinamento.

Terceiro sonho: anos 2000, algo entre 2008 e 2012

Esse eu tenho dúvidas de que se trata de um contato. Gostaria de saber o que vocês acham. No sonho eu me via no espaço sideral com um homem alto e sereno que me passava um ensinamento. Estávamos os dois “em pé”, flutuando no espaço, e víamos a Terra abaixo dos nossos pés, com a linda capa de luz azul da atmosfera ao redor, o que me surpreendeu muito, pois eu só fui saber que a Terra era assim vista do espaço depois do sonho.

Nunca tinha visto nenhuma foto da Terra com aquela luz azul ao redor, até aquele momento, por incrível que pareça. Ele apontava para a Terra abaixo de nós e dizia: “olha.” E depois apontava para o espaço acima de nós. E dizia “Olha. E tem muito, muito além do que você possa imaginar, para cima e para baixo.”

Lembro-me de sentir necessidade de poder ver o que seria esse “muito mais além” que ele dizia, mas não perguntei nem pedi nada. Lembro-me da sensação de profunda gratidão pela oportunidade de estar ali tendo aquela visão de tão grande beleza, tendo a oportunidade de flutuar no espaço sideral. Lembro-me de compreender que esse “muito mais além” não se tratava de uma informação sobre a matéria do universo, o número de planetas ou de galáxias. Que ele me falava de algo em muitos níveis além do material.

Neste sonho, não havia conversa. A comunicação era telepática. Mas não era uma sensação de estar ouvindo os pensamentos de outra pessoa. Era de estar recebendo um conhecimento que se organizava internamente no nível mental e num nível além do mental que não sei nomear. Não era uma comunicação linear, ela algo esférico, ou em diferentes camadas ao mesmo tempo, tentando utilizar uma figura de imagem para tentar explicar.

Essa é sempre a parte mais difícil de relatar esses acontecimentos. Encontrar explicações a partir das nossas experiências na Terra. Fica sempre a sensação de que não explicamos o suficiente. A imagem a seguir dá uma ideia da nossa posição no espaço. O homem estava ao meu lado. Só que estávamos bem mais afastados da Terra, nós a víamos inteira:

Caminhada espacial de Bruce McCandless, sem cabo. Crédito: NASA

Como já disse, para estas três experiências estou usando a palavra “sonho”, mas, na verdade, as considero como experiências vividas fora do corpo. Meu critério para diferenciar essas experiências de um sonho “normal” é a clareza das memórias e das sensações que permanecem anos após terem acontecido. E também estou chamando de “sonho” porque, em nenhuma delas, eu estava acordada; eu estava dormindo, mas fora do corpo e consciente na experiência. E considero agora não apenas experiências fora do corpo, mas experiências de contato ocorridas fora do corpo. Com exceção do terceiro sonho, que não sei bem se era um contato extraterrestre ou um passeio com meu mentor.

Fontes das ilustrações e imagens:

http://www.estoesmachagai.com/web/inicio/noticia/2263/Fenomeno-Ovni-Objetosesfericos-asociados-a-la-presencia-de-ovnis.html

https://www.vectorstock.com/royalty-free-vector/mars-planet-landscape-and-vector18889218

https: //www.amazon.com/wall26-Removable-Wall-Sticker-Mural/dp/B00XH8FQK6

https://blogs.esa.int/astronauts/2014/03/03/gravity/

Me chamo Neide Barros, tenho 52 anos e sou do Rio de Janeiro. Aqui em casa, na minha infância, sempre olhamos para o céu em família. Tínhamos uma luneta velhinha do meu avô, hoje não serve mais; porém, vivemos com ela bons momentos.  Continuo olhando para o céu. Estou certa de que nossos vizinhos intergalácticos estão por aí, entre nós.

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Equipe UIB

Quem são os Zeta Reticulianos?

Segundo a classificação do ufólogo e pesquisador Thiago Ticchetti, os Zeta Reticulianos são um tipo de grey, dentre os outros três tipos, que teriam vindo do sistema estelar binário de Zeta Reticuli, localizado na Constelação de Reticulum.

Como eles são?

Segundo vários contatados e abduzidos por esses seres, como no caso Betty e Barney Hill, esses seres possuem estatura variada, com cabeça ovalada, olhos de gato, duas narinas, boca fina, sem a presença de pelos nem cabelo, com a pele clara no zeta alto, mas com a pele cinza, nos zetas baixos citados pelo casal.

E qual o propósito deles na Terra?

Segundo vários casos, como o citado acima, eles estariam aqui para estudar a humanidade, além de colher material genético e biológico. Mas o porquê disso ainda não se sabe em definitivo. Alguns dizem que recolhem o material biológico dos abduzidos só para estudos e outros dizem que recolhem esse material para ser usado no projeto de formar híbridos, o que é melhor explicado no artigo que escrevi sobre os greys.

Então, os Zeta Reticulianos são seres humanoides, provindos de Zeta Reticuli, localizada na Constelação de Reticulum, com estatura variada, pigmentação cinza ou branca, olhos amendoados, cabeça grande e sem a presença de pelos. Também buscariam estudar e recolher material biológico dos abduzidos para seus próprios estudos e projetos.

Fontes:

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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Luz Vermelha na Serra da Cantareira

“Eram aproximadamente 21h45 do dia 20 de junho de 2020, quando avistei uma luz vermelha parada ali nas proximidades da Serra da Cantareira – SP.

Moro próximo ao aeroporto de Guarulhos, então estou acostumado a ver aviões, pelo menos a rota deles.

Contudo, esse objeto luminoso não me parecia um avião; peguei meu binóculo para tentar observar e juro que nunca vi algo parecido com aquilo; não consigo explicar.

Era uma luz vermelha, estava parada. A princípio, achei que era um balão, mas, de repente, ela desceu (pelo meu campo de visão, era mais ou menos na região da pedreira, onde o avião do Mamonas caiu), em seguida, subiu novamente. Foi então que peguei o celular e comecei a filmar.

Não fazia a menor ideia de altitude daquele objeto. De repente, a cor vermelha começou a piscar, nas cores branco e azul, e acabou acelerando, seguindo seu curso e sumiu do campo de visão, desaparecendo no horizonte.” (Relato de Henrique Lopes)

Ronaldo Mascetra, radialista, jornalista, produtor e idealizador do Podcast Dronepod, realizou uma breve análise sobre o vídeo, e chegou às seguintes conclusões:

“1 – A câmera não está fixa: pelo fato de a câmera não estar fixa e se movimentando o tempo todo, não dá para aferir uma velocidade exata do objeto.

2 – O objeto emite luz branca: não visualizei luz de navegação ou luz de sinal de GPS comuns aos drones.

3 – A distância do objeto é grande: pela aparente distância do objeto, se fosse um drone, seria difícil ver.

Entretanto, podemos colocar lanternas, lasers e outros objetos no drone, que acabam potencializando seus sinais luminosos. Neste caso, como a filmagem é curta, não consigo definir se é drone. Então, neste caso, vai para o lado do OVNI, por não ser identificável o objeto.

A filmagem ideal:

Se o cinegrafista tivesse filmado mais tempo do objeto, conseguiríamos identificar melhor, pois, se é um drone, ele vai pousar. Ele filmou apenas uma evolução do objeto, que é uma acelerada grande. Porém, drones aceleram assim também. O ideal seria ter filmado pelo menos uns 3 minutos para a gente poder avaliar melhor.

Coisas que me chamaram a atenção: aceleração e luz branca. Lembrando que existe um balão ao lado que ele acaba comentando, nada impede se ser um drone com lanternas fazendo imagens do balão, porém, para fazer imagens, o drone precisaria se aproximar mais, coisa que o vídeo não mostra e só quem filmou sabe a continuação do mesmo.

Esse foi um dos vídeos que me deixou mais em dúvida. Portanto, a análise fica inconclusiva.”

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

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Quem são os Sirianos?

“Sirianos” é um nome genérico para designar duas civilizações que provêm dos sistemas estelares Sirius A e Sirius B, ambas localizadas na constelação Canis Maior.

Como eles são?

Os seres de Sirius B, segundo Johnny Sands, que teve contato com um deles em 29 de janeiro de 1976, na periferia da cidade de Pahrump, localizada em Nevada, nos EUA, possuem tamanho médio de um humano normal, cabeça em formato de diamante, olhos estrábicos, nariz curto, boca fina e brânquias no lugar de onde seriam as orelhas. 

Já os seres de Sirius A podem ter forma humana ou felina, possuindo grande capacidade psíquica e telepática que, por se originar no chakra cardíaco, faz com que a comunicação destes seres se dê através de sentimentos e emoções amorosas.  Pertencem à Confederação Intergaláctica de Planetas, são  uma raça artística e espiritual, por utilizarem a música e a arte para se expressarem à realidade externa e, às vezes, reencarnam como golfinhos e baleias na Terra para ajudar na estabilização da grade energética de Gaia, através dos oceanos.

Qual o objetivo deles?

Vários autores de blogs e sites afirmam que os seres de Sirius B participam de programas de intercâmbio e cooperação de tecnologia militar com humanos, visando nos capacitar para enfrentar uma potencial ameaça extraterrestre. Esses seres, quando agem na Terra, assumiriam a forma dos famosos homens de preto, conforme o documentário Os Caçadores de OVNIs: Os Silenciadores.

Por outro lado, os seres de Sirius A assistiriam a humanidade na construção de uma sociedade mais ecológica, justa, igualitária e emancipatória, alterando, aos poucos, a “grade de energia bio-magnética do Planeta Gaia”. Além disso, atuariam através da Confederação Intergalactica de Planetas, que é uma espécie de ONU celestial composta por milhares de mundos desenvolvidos da Via Láctea, como orientadores ou guias na evolução de Gaia e de todos os seres vivos que nela habitam, incentivando-os a evoluírem pelo despertar e expansão da consciência.

Fontes:

. Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti

. Post do Instagram do UIB sobre os sirianos

. Documentário disponível no YouTube: Os Caçadores de Ovnis: Os Silenciadores

.http://www.anjodeluz.net/ufologia/exopolitica/tipologias.htm

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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5 – Noções básicas de análise de imagens e vídeos – Naves camufladas ou Nuvens?

Neste post, resolvemos fazer um especial somente sobre alguns tipos de nuvens e como elas podem se assemelhar a supostas camuflagens para naves alienígenas mas que, na realidade, são apenas fenômenos naturais presenciados desde sempre.

Ora, esta autora tem a certeza de que os extraterrestres, caso precisassem transitar pela nossa terceira dimensão, seguramente tomariam algumas precauções para não serem percebidos pela multidão o que, muito provavelmente, causaria pânico desnecessário.

Desse modo, me parece lógico que tecnologias capazes de transpor distâncias inimagináveis, para nós, certamente também seriam capazes de produzir efeitos de camuflagem adequados, de modo a passarem desapercebidos. Portanto, não faria sentido algum que naves, ao se esconderem, mantivessem seus formatos originais discoides, como abaixo:


Nave camuflada? Crédito: hypeness.com

A imagem acima certamente lembra uma nave clássica discoide “adâmica” (em homenagem a George Adamski, pioneiro em fotografar supostas naves), aparentemente “camuflada” como nuvem, mas será mesmo uma nave? Será que não haveria outra explicação?

Sim, não é uma nave camuflada e a explicação é bem simples: trata-se de uma nuvem lenticular, extremamente bela e bastante comum. Nos tópicos abaixo falaremos um pouco sobre esse tipo e algumas outras formações de nuvens que nos remetem à aparência de naves ou OVNIs, mas que representam fenômenos meteorológicos absolutamente explicáveis pela ciência.

Nuvens lenticulares

Frequentemente confundidas com OVNIs, as Nuvens Lenticulares são formações estacionárias de nuvens que se formam em altitude.
São incrivelmente bonitas, às vezes observadas também no topo de montanhas ou de colinas, permanecendo imóveis e podendo “pairar” sobre uma montanha por vários dias, até que o vento ou outras condições climáticas as dispersem.

Obviamente que não se tratam de “naves extraterrestres camufladas”, pois, conforme comentei acima, seria uma camuflagem nada adequada, já que manteria justamente o formato da nave, não acham?

Abaixo, nuvens que chamaram atenção de moradores do Vale do Paraíba, em 2017:


Nuvens Lenticulares no Vale do Paraíba, em 2017
(Crédito: Rodrigo Alves/ Vanguarda Repórter)

Vejamos mais alguns exemplos:


Nuvem lenticular. (Crédito: farbitis.ru)



Nuvem lenticular. (Crédito: hypeness.com)



Nuvem lenticular. (Crédito: hypeness.com)



Nuvem Lenticular. (Crédito: Pinterest)



Nuvem lenticular. (Crédito: hypeness.com)

Nuvem Lenticular com imagem capturada em 15/6/2020 em Milborne Wick, Somerset, UK. (Crédito: Amy Whitewick em cloudappreciationsociety.org)

 

Nuvem Mammatus

O nome faz referência a “mamas” ou “seios”. As Nuvens Mammatus são também conhecidas por mamma ou mammatocumulus, e se apresentam com um padrão de “bolsas” na parte inferior de outras nuvens, com extensão de até 3 quilômetros e altitude que pode chegar a 500 metros, sendo compostas por gelo, água ou, ainda, uma mistura destes elementos.

Ao contrário da maioria das nuvens, são formadas por ar ascendente, com ocorrência mais frequente antes da passagem de grandes tempestades. Não são orbs nem frotas de naves extraterrestres, ok? Vamos aos exemplos:


Nuvens Mammatus. (Crédito: Craig Lindsay – Obra do próprio, CC BY-SA 3.0 https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=20052822)



Nuvem Mammatus, em foto tirada em Minnesota , em 2005. (Crédito: Zachary Hauri (Wikimedia Commons))



Nuvem Mammatus, foto tirada em Tulsa, Oklahoma, USA, em 2/6/1973. (Crédito: NOAA Photo Library and NSSL)



Nuvem Mammatus. (Crédito: Pinterest)



Nuvem Mammatus, foto tirada em Nebraska. (Crédito: Jorn C. Olson)


Nuvem Mammatus, foto tirada na Bélgica em 4/5/2020. (Crédito: Tomkey em cloudappreciationsociety.org)

 


Nuvens Supercélulas

Podem se formar em qualquer região da Terra, mas são mais comumente vistas nos Estados Unidos. São gigantescas nuvens de tempestade que se assemelham a um cogumelo nuclear.

Elas se formam quando uma corrente de ar frio descendente se encontra e entra numa corrente de ar ascendente, causando grandes nuvens com formação curiosa e grandes tempestades.

Confiram a beleza singular e amedrontadora dessas formações:


Nuvem Supercélula em foto tirada no Chaparral, em 3/4/2004. (Crédito: Greg Lundeen (Wikimedia Commons))


Nuvem Supercélula registrada em Wyoming em 18/5/2014.

(Crédito: Basehunters Chasing /apod.nasa.gov)



Nuvem Supercélula em imagem registrada próximo ao Texas, em 21/5/2012.

(Crédito: hyperscience.com)



Nuvem Supercélula formada em Laguna – SC. (Crédito: Ronaldo Amboni)



Nuvem Supercélula. (Crédito: lumeear.blogspot.com)



Nuvem Supercélula com raios. (Crédito: Pinterest/ tonightssky.org)


Shelf Cloud ou Nuvem Prateleira

Shelf Cloud ou Nuvem Prateleira trata-se de uma rara formação de nuvem, baixa, extremamente densa e horizontal e que se forma exatamente abaixo de uma grande nuvem Supercélula, conforme vimos acima. Geralmente é causadora de fortes chuvas, ventos, raios, granizo, e até mesmo tornados.

Vejamos alguns exemplos:


Shelf Cloud em Itaocara – RJ. (Crédito: Folha Itaocarense/ Leitor/ WhatsApp)



Shelf Cloud na Praia do Campeche em Florianópolis.

(Crédito: Reprodução/NSC TV)



Shelf Cloud em Abelardo Luz. (Crédito: Bruno Dalabetta/Divulgação/ND)



Shelf Cloud em São Domingos. Crédito: Rádio Rainha das Quedas/Divulgação/ND


Nuvem de Rolo, Nuvem Glória da Manhã ou Morning Glory Cloud

Chamadas às vezes de “nuvens de rolo”, ou “nuvem em formato de onda”,  as Nuvens Glória da Manhã são um fenômeno meteorológico muito raro, no qual se forma uma ou mais espécies de “rolo” gigantesco a baixa altitude, de até 200 metros, com espessura em torno de 1000 metros de comprimento por até 2000 metros de largura, deslocando-se em velocidade de até 60 km por hora.

Há algumas teorias que tentam explicar o fenômeno, e a mais aceita é que os rolos se formam do choque de correntes de vento em direções contrárias, dentro de algumas condições específicas de temperatura e umidade e ocorrendo de forma contínua, durante horas.

Certa vez, ouvi um conhecido defender a tese de que essas formações seriam “camuflagem para a passagem de naves extraterrestres”. Às vezes, as pessoas gostam de complicar as explicações, não acham?

Bom, vejamos algumas imagens dessas nuvens:

Nuvem Glória da Manhã. (Crédito: curiososabio.com.br)



Nuvem Glória da Manhã. (Crédito: fenomenosr.blogspot.com)



Nuvem Glória da Manhã. (Crédito: fenomenosr.blogspot.com)



Nuvem Glória da Manhã. (Crédito: fenomenosr.blogspot.com)



Nuvem Glória da Manhã. (Crédito: hypescience.com)



Nuvem Glória da Manhã, em registro realizado em São Conrado – RJ. Crédito: Jorge Ricardo (Facebook)


Irisação, Nuvens Iridescentes, Arco-íris de fogo, Arco Circum-horizontal

A iridescência, ou seja, a série de reflexos brilhantes coloridos da luz, que percebemos nos arco-íris, na madrepérola, em bolhas de sabão, etc, é causada pela difração da luz, que transpassa gotículas d´água e de cristais de gelo presentes nas nuvens e se divide em belas cores.

Segundo Samantha, do site Meteoropole, “as nuvens iridescentes não são um tipo especial de nuvens (como as nuvens mesosféricas ou nuvens noctilucentes): são apenas nuvens que sofreram o processo de iridescência, independentemente de sua classificação, embora o fenômeno normalmente é observado associado a nuvens altocumulus, cirrocumulus, cirrus e nuvens lenticulares”.

É um fenômeno não muito comum, mas perfeitamente explicado, ou seja, não se trata de algo paranormal ou referente a naves extraterrestres.

Vejamos alguns exemplos do fenômeno:


Nuvem iridescente, capturada sobre o sul da Flórida, nos Estados Unidos. (Crédito: Hyperscience.com)



Nuvem iridescente ocorrida no dia 31 de dezembro de 2013, por volta das 17 horas, no balneário gaivotas, em Itanhaém.

(Crédito: Fernando Vrech (Creative Commons))



Imagem registrada em Palmas – TO – Brasil na manhã do dia 23/04/2017. (Crédito: Eduardo Silva Ries (Creative Commons))



Nuvens iridescentes a partir de um avião sobrevoando o Quênia. Foto de 13/11/2013, feita por Martin Popek (Twitter)


Fenômeno semelhante é o que ocorre com arco-íris de fogo ou arcos circum-horizontais, que formam faixas de cores semelhantes aos arco-íris, entretanto paralelas ao horizonte, não devendo ser confundido com a nuvem iridescente.

Ele é, na verdade, um halo similar em aparência a um arco-íris, horizontal, causado pela refração através de cristais de gelo ou água líquida, como na imagem abaixo:



Arco Circum-horizontal. Imagem registrada em Bom Jardim de Minas – MG, em 4/2/2016. (Crédito: Rodolfo Amaro (Flickr.com))

Vejam mais fotos lindas neste site: http://www.ideafixa.com/oldbutgold/13-fotos-do-raro-fenomeno-natural-de-nuvens-iridescentes


Nuvem “perfurada” ou hole punch cloud

Finalmente, um fenômeno meteorológico sensacional e raro, no qual se forma um tipo de “buraco” nas nuvens, como se uma “grande nave-mãe tivesse acabado de passar por lá”, ou então, como alguns defendem, “uma nave gigante camuflada”, ou, ainda, como um “Portal Interdimensional”:

Hole Punch Cloud na Austria, imagem capturada em 17/8/2008. (Crédito: H. Raab (Wikimedia Commons))

Também conhecido por Fallstreak Holes, Cloud Holes, etc, esse fenômeno dá origem a um grande buraco elíptico ou circular, ocorrendo principalmente em nuvens do tipo cirrocumulos ou altocumulus.

Neste fenômeno, quando os cristais de gelo se formam, um efeito dominó é acionado devido ao processo de Bergeron, fazendo com que as gotículas de água ao redor dos cristais se evaporem: isso deixa um buraco grande, geralmente circular, na nuvem (Wikipedia).

Outra explicação interessante seria que, quando as partículas de gelo se condensam, acabam “caindo” e deixando o buraco arredondado. De qualquer modo, o buraco cresce muito rapidamente, levando alguns incautos a confundirem o fenômeno com naves extraterrestres.

Vejamos alguns exemplos:

Hole Punch Cloud em imagem capturada em Beer, Devon, UK, em 10/6/2020 (Crédito: Graham Looker em cloudappreciationsociety.org)


Hole Punch Cloud em imagem capturada em Warr Acres, Oklahoma City, em 2/1/2010 (Crédito:  Paul Franson (Wikimedia Commons))


Hole Punch Cloud. (Crédito: hipercultura.com)


Hole Punch Cloud, que também lembra um tipo de “Portal”. Imagem capturada em Stockton, na Califórnia, em maio de 2014. (Crédito: Daily Mail)


Hole Punch Cloud, imagem capturada nos Emirados Árabes Unidos em 17/3/2019. Crédito: (Reprodução/Vídeo/Twitter/Ebrahim Al Jarwan)


Mas vocês não acreditam em nada, então?

Lógico que acreditamos! E, no meu caso, particularmente, quem me conhece sabe da minha dedicação ao estudo dos fenômenos ditos “supranormais”, dentre os quais se encaixa a Ufologia.

Porém, como diz uma das administradoras do UIB, “ter um pé no ceticismo é sempre saudável”, ou seja, não devemos acreditar em qualquer coisa que nos apresente. É necessário, cada vez mais, que busquemos conhecimento (opa, essa frase é de um suposto “extraterrestre famoso”!) para obtermos as ferramentas necessárias para a análise e estudo dos fenômenos ufológicos de uma forma lógica, coerente e, sempre que possível, baseados em metodologia e conhecimentos científicos, e é justamente o que estamos tentando fazer, com esta série de artigos sobre a análise de imagens, descartando, primeiramente, aquelas que apresentam explicação razoável, para, finalmente, nos concentrarmos nas que podem nos levar a representações genuínas do fenômeno.

Nos próximos artigos continuaremos a apresentar mais algumas ocorrências de fenômenos elétricos, rastros de condensação, círculos ou anéis de fogo, balões, pipas com led, interpretações errôneas, fraudes, etc.

Finalizando, gostaria de lembrar, novamente, que não faz parte dos objetivos do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB – analisar imagens ou vídeos; os artigos fornecem apenas orientações iniciais sobre o assunto, de modo que cada um possa realizar seus próprios estudos e análises.

Fontes:

FaTaMoRGaNa tem 49 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

 

Agarthianos de Telos

Os Telosianos fazem parte de uma raça extraterrestre que, há muito tempo, é catalogada como uma civilização intraterrestre, por estar distribuída em várias colônias no interior da crosta terrestre, integrantes de um reino chamado de Agartha, que seria caracterizado por possuir várias colônias e uma cidade chamada Shamballa.

Ainda é dito que são os lemurianos e atlantes do passado. A colônia mais famosa seria a colônia Telos, que ficaria embaixo do Monte Shasta, no estado estadunidense da Califórnia, o que explica o porquê do nome “telosianos“, que seria uma forma de nomear agarthianos pertencentes a essa colônia chamada de Telos.

Quanto ao Reino de Agartha, afirma-se que já fora visitado pelo almirante estadunidense Richard Byrd há várias décadas atrás e se estenderia de polo a polo.

E como eles são? E de onde vieram?

Segundo o controverso livro “Intervenção Planetária“, de Ted Heidk, e o almirante citado, eles são basicamente humanos altos. As poucas fontes que falam da sua origem natural, como o livro referido acima, afirmam que eles vieram de um planeta localizado numa supergigante vermelha chamada Aldebarã, localizada na constelação do Touro.

E sobre as intenções deles para com a Terra há duas hipóteses: a primeira, menos ruim, diz que teriam como objetivo ajudar a humanidade da superfície a aprender um pouco mais sobre sua história e outras verdades cósmicas, de modo a restaurar a longevidade humana, estopinar o despertar da consciência, expandir a mente para além dos sistemas de crenças e fazer o Homo sapiens proteger mais a biosfera.

Já a hipótese “ruim” afirma que, um pouco antes da Segunda Guerra Mundial, esses seres interferiram na ascensão do nazifascismo na Europa  (principalmente na Alemanha), doando conhecimentos e tecnologias militares em troca de um refúgio para uma base subterrânea na Antártica, mas sem dizer o motivo para o pacto, o que faz com que essa hipótese seja a menos lógica e mais irracional, e, com isso, fazendo com que a hipótese mais aceita seja a primeira.

Fontes:

.https://www.oarquivo.com.br/extraordinario/ufologia/1213-os-telosianos.html

.Livro Intervenção Planetária de Ted Heidk

.https://ionline.sapo.pt/artigo/278528/operacao-highjump-a-procura-de-hitler-de-ovnis-e-de-tesouros-ocultos-na-antarctida?seccao=Mundo

.https://alquimiadaalma.com.br/civilizacoes-subterraneas-o-portal-de-agartha-e-a-pedra-da-gavea/

.Jones, Aurélia Louise. Telos, livro I, Revelações da Nova Lemuria, Almenara Editorial 2017.

Imagem da capa: Pinterest

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

4 – Noções básicas de análise de imagens e vídeos – Halo, “Duplo Sol”, Parélio ou Sundog, Moon Dog, Green Flash, “Gloria”, Colunas de Luz, Luzes de Terremoto e Explosões de Transformadores Elétricos

No primeiro post, falamos sobre a importância em se utilizar a metodologia e o conhecimento científicos para o estudo dos fenômenos ufológicos. No segundo e terceiro posts, mostramos como identificar sujeiras, reflexos, os famosos efeitos ópticos lens flare, os intrigantes “pontos negros”, às vezes confundidos com “Nibiru”, além de casos de orbs, rods e blurfos.

Neste post, falaremos um pouco sobre Halos Solares e Lunares, Parélios e Paraselenes (Sundogs e Moondogs), Raios Verdes (Green Flashes), “Gloria”, Colunas de Luz, Luzes de Terremoto e Explosões de Transformadores Elétricos. Algumas pessoas confundem esses fenômenos absolutamente explicáveis com OVNIs.


Halos

São fenômenos naturais que ocorrem quando há presença de cristais de gelo na atmosfera. Um halo é um anel de luz ao redor de um corpo celeste, como o Sol ou a Lua. Formam-se na troposfera superior terrestre, entre 5 a 10 quilômetros de altitude, pela luz refletida e refratada pelos cristais de gelo, às vezes decomposta em cores, de forma semelhante aos arco-íris.

Os halos podem ser simples, como os abaixo:



Halo Solar. Fonte: Wikipedia


Halo Lunar com astro à esquerda. Fonte: Stephen Balaban (Wikipedia)


Duplos Sóis, Parélios ou Sundogs

Acima, vimos efeitos de halos simples, sejam solares, sejam lunares. Entretanto,  halos também podem ser mais complexos, nos fenômenos chamados de “Duplo Sol”, Parélio ou Sundog.

Representam um fenômeno óptico atmosférico membro da família dos halos, que consiste em pontos brilhantes à esquerda e/ou à direita do Sol.

Os parélios geralmente aparecem como uma dupla de manchas de luz sutilmente coloridas, cerca de 22° à esquerda e à direita do Sol, e à mesma altura acima do horizonte como o Sol. Visíveis em qualquer lugar do mundo durante qualquer estação, porém são mais visíveis quando o Sol está perto do horizonte. Alguns exemplos:


Halo Solar e Parélio. Fonte: Pinterest



Halo Solar e Parélio. Fonte: Pinterest



Halo Solar e Parélio. Fonte: Pinterest



Halo Solar e Parélio. Fonte: Pinterest



Halo solar e Parélio. Fonte: Wikipedia, Commander John Bortniak, NOAA Corps. Image ID: corp1608, NOAA Corps Collection, Domínio público



Halo Solar com Parélio e Lens Flare. Fonte: pnnoticia.com.br



Parélio com Lens Flare na Suécia, em 2017. Crédito: Hákan Hammar



Um parélio “esticado” ao longo do sol. Fonte: Wikipedia


Moondog, Moon Mock ou Paraselene

Existe o Sundog, que é o Duplo Sol ou parélio, e também existe o fenômeno de Moondog , Moon Mock (Falsa Lua) ou Paraselene (nome científico que significa “ao lado da Lua”), resultante do mesmo fenômeno de refração da luz que acontece com o Sol, porém, nestes casos, com a Lua, em especial na fase Cheia e quando se encontra próxima ao horizonte:


Um Halo ao redor da Lua e um par de moondogs sobre o observatório da Universidade de Alberta, em Edmonton, Canadá, em 27/3/2010. Fonte: Vdsluys (Wikipedia)



Paraselene em cirros finos em Socorro, New Mexico, em 2/11/2001. Fonte: atoptics.co.uk. 


Crédito: Marcella Giulia Pace


Um par de moondogs sobre Didcot, England, em 25/10/2015. Crédito: Annajohepworth (Wikipedia)



Moon Dog no Alasca, EUA. Créditos: Sebastian Saarloos



Moon Dog. Crédito: Matin Turner



Moon Dog. Fonte: The 2005 Old Farmer’s Almanac


Moon Dog. Crédito: Martin Ratcliffe


Green Flash ou Raio Verde

Fenômeno óptico meteorológico raro, causado pela refração da luz na atmosfera, no qual um pequeno raio ou flash, da cor verde, surge e desaparece rapidamente, imediatamente antes do nascer do Sol ou imediatamente antes do desaparecimento do Sol no horizonte, geralmente no mar.

Para conseguir observá-lo, são necessários três requisitos presentes: um horizonte aberto (campo aberto ou, se for o mar, que esteja calmo), ar limpo e horizonte sem nuvens. Vejamos alguns exemplos:


Raio Verde. Fonte: farbitis.ru



Raio Verde. Fonte: farbitis.ru



Raio Verde. Fonte: Wikimedia Commons



Na parte inferior da imagem acima, estão ampliados os estágios de um raio verde. Crédito: Brocken Inaglory


“Gloria”

“Glória” é um fenômeno óptico, causado pela luz dispersa em gotículas em suspensão, no qual vários círculos concêntricos, de diversas cores, ficam em volta dos objetos, mas num escopo menor do que um arco-íris. Segundo o físico brasileiro Herch Moysés Nussenzveig, “a energia da luz retornada pela glória se origina principalmente do tunelamento da luz, quando raios de luz que não passam pela gotícula ainda conseguem transferir energia para a mesma”. (Wikipedia)


Glória em torno da sombra de um avião, registrada no Canadá, em Agosto de 2005. Fonte: Wikimedia Commons



Espectro de Brocken e Gloria. Wikimedia Commons


Gloria em helicóptero. Fonte: Wikipedia.


Gloria. Fonte: farbitis.ru


Colunas, Postes ou Pilares de Luz

São fenômenos naturais resultantes da reflexão da luz nas milhões de partículas de cristais de gelo próximos à superfície, formando colunas verticais de luz, semelhante a holofotes. Podem ocorrer durante o dia, com a luz do Sol, mas também podem ocorrer à noite, com a luz da Lua e, até, com luzes artificiais. Vejamos alguns exemplos:


Pilar de Luz Solar. Fonte: farbitis.ru



Pilar de Luz. Fonte: farbitis.ru



Pilar de Luz. Crédito: Kevin Povenz



Pilar de Luz / Pilar de Lua. Créditos: AntAntarctic


Vemos, na imagem abaixo, uma coluna de luz formada a partir de iluminação noturna artificial:


Pilares de luz noturnos. Wikimedia Commons


Luzes de Terremoto

As Luzes de terremoto ou EQL (ou “Earthquake Lights”) correspondem a um fenômeno aéreo luminoso, similar a uma aurora boreal, que surge no céu sobre áreas onde ocorrem atritos tectônicos, atividades sísmicas ou erupções vulcânicas, que acabam por gerar cargas elétricas, semelhantes a clarões de relâmpagos ou de explosões de transformadores, sendo especialmente visíveis à noite.

Há registros históricos desses fenômenos, como dois dias antes do terremoto de 1906 em San Francisco, por exemplo, quando casal relatou ter visto raios de luz no céu. Em 1998, “um globo brilhante de luzes rosa e púrpura foi visto 11 dias antes de um terremoto devastador em Quebec, no Canadá. (…) Pouco antes do sismo de 2009 em L’Aquila, na Itália, transeuntes viram “chamas de luz” saindo dos paralelepípedos no centro histórico da cidade poucos segundos antes do tremor. Câmeras de segurança também registraram raios de luz durante o terremoto de magnitude 8,0 em Pisco, no Peru, em 2007. Vários vídeos publicados no YouTube mostram esferas de luz na época do terremoto seguido de tsunami em Fukushima, no Japão, em 2011 ”. (bbc.com)


Estranhos globos de luz foram vistos após o terremoto de Fukushima. Foto: NHK em bbc.com

Porém, o caso mais recente diz respeito a um terremoto ocorrido no México em 2017 e lembra muito os casos explosões de transformadores, que serão abordados no próximo tópico:


As luzes apareceram em diferentes partes do México durante o terremoto. Foto: Twitter/@orlaherrera em bbc.com



Supostas luzes vistas antes de um terremoto no Novo México, nos EUA (Foto: Wikimedia Commons, em revistagalileu.globo.com)



Luzes de Terremoto no Monte Kimyo no Japão, em 1968. Foto: Mr. Kuribayashi, em nationalgeographic.co.uk



Luzes de Terremoto na Romênia, em 1977. Foto: Seismological Research Letters em citeseerx.ist.psu.edu


Explosões de Transformadores Elétricos

Fenômenos relativamente comum nos dias de hoje, chama atenção o fato de causar fortes emissões de luz, por vezes azuladas, resultado das moléculas do ar excitadas ou ionizadas, cujos gases liberados resultam nessa cor, vistos, inclusive, a longas distâncias:


Imagem de transformador elétrico que explodiu em Nova York em 2018. Foto: Reprodução/Twitter



Imagem de transformador elétrico que explodiu em Nova York em 2018. Foto: cdn-0.hypescience.com



Explosão em fios de alta tensão em Monte Carmelo, em 2016. Crédito: patrocinioonline.com.br



Explosão de transformador na subestação da CELG de Jaraguá, em 2017. Fonte: folhadejaragua.com.br



Explosão de transformador na Vila Gumercindo, Zona Sul de São Paulo, em 2019


Mas então somos céticos? Não existem OVNIs?

Não somos céticos, acreditamos nos fenômenos ufológicos! Porém, como estudiosos ou pesquisadores, temos a obrigação de analisar cada imagem e descartar ou desmistificar a quantidade de imagens e vídeos fake ou com explicações lógicas que rolam por aí, de modo a podermos justamente nos concentrar naquelas que, quem sabe, possam mostrar algo realmente interessante para a Ufologia!

Nos próximos artigos continuaremos a apresentar alguns casos de fenômenos elétricos, círculos ou anéis de fogo, balões, pipas com led, interpretações errôneas, fraudes, etc!

Finalizando, gostaria de lembrar, novamente, que não faz parte dos objetivos do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB – analisar imagens ou vídeos; os artigos fornecem apenas orientações iniciais sobre o assunto, de modo que cada um possa realizar seus próprios estudos e análises.

Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A9lio
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=406349
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2d/Parhelion2_-NOAA.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/82/Moon_22_degree_halo_atherton_ca.jpg
https://pnnoticia.com.br/2017/03/21/fenomeno-forma-arco-iris-ao-redor-sol/
https://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-5227053/NASA-reveals-sun-angel-appeared-Sweden.html

https://farbitis.ru/pt/the-atmosphere/interesting-facts-about-rare-phenomena-in-the-atmosphere-the-most-unusual-and-rare-natural-phenomena/
http://meteoropole.com.br/2018/04/lista-de-fenomenos-opticos-atmosfericos-curiosos/
https://epod.usra.edu/blog/2017/06/encore-brilliant-sun-pillar-over-jenison-michigan.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%B3ria_(fen%C3%B4meno_%C3%B3ptico)
https://en.wikipedia.org/wiki/Green_flash#/media/File:Inferior_Mirage_green_flash.jpg
https://www.galeriadometeorito.com/2016/01/arco-iris-ao-redor-da-lua-anel-na-lua.html
https://www.almanac.com/content/moon-dogs
https://apod.nasa.gov/apod/ap141211.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Moon_dog#/media/File:Moon_dogs.jpg
https://www.atoptics.co.uk/halo/parmoon2.htm
https://epod.usra.edu/blog/2020/01/paraselene-and-pooch.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luzes_de_terremoto
https://www.bbc.com/portuguese/geral-41199673
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/01/cientistas-solucionam-o-misterio-das-luzes-que-surgem-no-ceu-antes-de-terremotos.html
https://www.nationalgeographic.co.uk/environment/2019/04/earthquake-lights-explained
http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.920.6092&rep=rep1&type=pdf
https://cdn-0.hypescience.com/wp-content/uploads/2018/12/explosao-transformador-nova-york.jpg
https://www.patrocinioonline.com.br/noticia/veja-video-e-fotos-da-impressionante-explosao-em-fios-de-alta-tensao-que-deixou-parte-de-monte-carmelo-sem-energia-13180.html
https://www.folhadejaragua.com.br/post/2017/11/04/ap%C3%B3s-explos%C3%A3o-em-subesta%C3%A7%C3%A3o-da-celg-em-jaragu%C3%A1-60-da-cidade-fica-mais-5h-sem-energia
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/01/11/explosao-de-transformador-deixa-moradores-sem-energia-eletrica-na-zona-sul-de-sp.ghtml

FaTaMoRGaNa tem 49 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

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Equipe UIB

Mistérios da Serra da Mantiqueira

Vou deixar aqui uma experiência própria. Meu nome é Cláudia, hoje tenho 51 anos de idade.

Em julho de 1991, eu estava com 22 anos e morava na cidade de São João da Boa Vista – SP. Para quem não sabe, essa cidade é também conhecida como a cidade dos Crepúsculos Maravilhosos e cercada pela Serra da Mantiqueira, quase divisa com o Estado de Minas Gerais.

Bem, era noite, já passava das 22h, quando saí da casa de minha mãe, juntamente com minha irmã caçula, que na época tinha 12 anos. Naquela noite, iríamos dormir na casa de minha tia, que morava a uns 4 quarteirões da casa de minha mãe. A rua era uma descida e estava bem deserta, a noite estava fria e o céu estava limpo e estrelado.

Lembro que faltava um quarteirão para chegarmos quando, de repente, olhamos pra cima e vimos algo muito, mas muito estranho… a uns vinte metros de altura, estava parado algo redondo e não era grande mas, debaixo desse objeto, havia quatro círculos das seguintes cores: vermelho, amarelo, azul e verde, que giravam ao contrário uns dos outros e brilhavam incessantemente. Aquele objeto ficou parado por aproximadamente uns 2 minutos, que pareceu uma eternidade.

Ali ficamos paradas e não tínhamos pernas para correr. Se ficamos com medo? Não sei explicar, foi uma sensação de medo, deslumbre, curiosidade, enfim, um misto de sentimentos indefinidos, é esta a palavra.

Enquanto olhávamos para cima, paralisadas, em questão de centésimos de segundos o objetivo voou em direção ao mirante no alto da serra, desaparecendo de nossas vistas. Enfim, eu e minha irmã chegamos na casa de minha tia sem fôlego e sem voz.

Na época, meu primo Marcelo servia a Aeronáutica em Pirassununga – SP.  Naquele dia ele estava em casa, contamos o ocorrido, mas, embora não tivesse acreditado em nós, ele subiu na laje da casa para ver se via alguma coisa. Claro que não foi possível.

Passada uma semana, quando retornou da Aeronáutica, ele mesmo me disse que a Aeronáutica havia identificado, na região, “Ar Revirado”.

Eu particularmente, nunca tinha ouvido essa expressão, pesquisei, mas nada encontrei. Enfim, essa foi minha experiência com um objeto que, tenho certeza, não pertencia ao nosso planeta.

Cláudia Martins Marçola tem 51 anos, nascida em São Paulo, mas morou basicamente toda sua vida na Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos: São João da Boa Vista – SP. Formada em RH, embora não exerça, casada e mãe de duas lindas moças: Aline e Analice Marçola. Atualmente trabalha em um consultório médico. Ama a Ufologia e é encantada com tudo que se refere a vidas em outros mundos. Afinal , Jesus disse: Há muitas moradas na Casa de Meu Pai.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Alpha Centaurianos

Os Alpha Centaurianos são uma civilização extraterrestre proveniente da constelação Centauro e estrela Alpha Centauri. Mas, sobre seu planeta de origem, será realmente Apu, como colocado no livro “Os Extraterrestres do Planeta Apu” de Ricardo González?

Segundo o contatado Kapetanovic, esses seres, na verdade, teriam vindo de um outro ponto do cosmoverso, após o planeta verdadeiramente originário deles ter sido destruído. Com essa diáspora que surgiu após o cataclisma pelo qual passaram, se estabeleceram em Apu e, posteriormente, em bases subterrâneas na Terra.

Mas qual seria o objetivo deles para com a Terra?

Segundo o livro “Os Extraterrestres do Planeta Apu”, eles vieram para, além de tentar a sobrevivência deles em bases subterrâneas na Cordilheira dos Andes e em outros pontos da Terra, advertir sobre nosso futuro caso sigamos por um caminho não muito agradável.

E como eles são fisicamente?

Segundo vários contatados como o citado acima, Donato Cervantes e Vikto Novi, possuem uma aparência de um ser humano comum de aproximadamente 35 anos e com altura de 2,70 m, além de terem olhos um pouco puxados.

A julgar pelo tamanho semelhante ao do Homo sapiens, pode significar que vieram de um planeta de mesma massa que a Terra, mas que, segundo o contatado Kapetanovic, não é Apu, que pode ser só um planeta com condições ambientais semelhantes ao de seu planeta natal.

Fontes:

http://m.universo-da-luz.webnode.com.br/seres-dimensionais/alpha-centaurianos-/

Livro “Os Extraterrestres do Planeta Apu”, de Ricardo González

Imagem de Capa:

NateHallinanArt
Fonte: https://www.deviantart.com/natehallinanart/art/Distance-649104772

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

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Equipe UIB