Fogo no Céu

Dificilmente a grande maioria do público dos filmes de Hollywood tende a acreditar, ou até mesmo conceber, um contato com seres de outros planetas. Esse estigma foi colocado no âmago da população americana e mundial durante muitas gerações como uma distração, ou uma bobeira qualquer que possa ser um passatempo cômico e caricato dos quadrinhos juvenis ou, até mesmo, um possível distúrbio de “mentes frágeis” ou “desalinhadas” como nos foram sugeridos pelas entrelinhas em diversos programas televisivos e jornalísticos. Dentre uma diversidade de distrações – muitas bem sucedidas e com um “algo a mais” para se pensar, surgiu em 1993 o filme chamado Fogo no Céu, a história da abdução de Travis Walton.

Por volta das 18:10, ao anoitecer do dia 5 de novembro de 1975, o lenhador Travis Walton e sua pequena equipe de seis homens, que estavam trabalhando em um contrato de redução de árvores em Turkey Springs, Arizona (Estados Unidos), como nos dias anteriores, estavam prestes a voltar para suas casas após sua jornada de trabalho na cidade de Snowflake.

Durante o retorno por estradas com vasta vegetação em suas laterais, já no escuro, ao cair da noite, uma luz brilhante chamou a atenção de Travis tirando por completo sua atenção. Algo luzia com certo brilho entre a vegetação, seus colegas não conseguiam descobrir o que poderia ser a tal luz. Quem sabe um incêndio ou talvez até um avião poderia ter caído no local? Em sua caminhonete decidiram seguir em direção à luz, apenas para descobrir o que Travis definiu como sendo “a visão mais incrível e fantástica que viu em toda a sua vida”. Mal sabiam que a tal luz vinha de um objeto em forma discóide e que flutuava a 50 metros de distância, contrariando por completo a Lei de Newton de Gravitação Universal, mais conhecida como Lei da Gravidade. O tal objeto flutuante emitiu um zumbido agudo, chamando a atenção de Travis, que saiu da caminhonete em direção ao objeto que pairava no ar. Um feixe de luz, ou de energia – como Travis transcreveu em seu livro – desceu da nave flutuante com o foco em sua direção, o empurrando com força ao chão, parecia que Travis havia morrido e sugado, em poucos segundos para o interior da nave. Temendo por suas próprias vidas, seus colegas partiram em direção oposta dentro da caminhonete.

Em sua abdução, Travis sofreu diversas intervenções em seu corpo, como poderá ser visto no longa.

Durante cinco longos dias de angústia para família, e uma movimentação na pequena cidade tranquila de Snowflake, com seus colegas de trabalho sendo acusados de assassinato, com inquérito e interrogatórios na polícia local, inclusive com aplicação do teste do polígrafo (detector de mentiras), visto que ninguém conseguia dar crédito a história de terem encontrado um disco voador, a investigação retorna ao local do suposto crime, porém o corpo de Travis não estava em nenhum lugar.

Aguardando qualquer novidade o irmão de Travis recebe um telefonema em sua casa. Era Travis e ele estava de volta e vivo! Travis foi encontrado em uma cabine telefônica, a cerca de 24 quilômetros do local de seu trabalho, 5,50 kg mais magro e com aparência de 5 dias de crescimento de barba. Travis estava em estado de choque, com medo, com fome e foi incapaz de articular adequadamente o que havia lhe acontecido.

Durante uma sessão de hipnose, Travis foi capaz de regredir e recontar suas terríveis experiências na nave alienígena – experiências que, embora traumáticas na época, ele agora acredita que eram “benevolentes por natureza e não pretendiam prejudicá-lo”.

Tentar explicar o inexplicável aos ouvidos surdos e às mentes fechadas é uma tarefa que não é apenas assustador, mas também drenante. Enquanto a ciência atual é capaz de verificar certos fatos com dados, a experiência é algo completamente diferente; por definição, deve ser experimentado para ser entendido. A ideia do “outro”, o alienígena, o extraterrestre, continuará sempre a ser controversa, ao menos que ocorra a comprovação dos fatos, o que nem sempre ocorre, mas não devemos desconsiderar aquilo que ainda não experimentamos. Há muito a aprender com as experiências e relatos sobre abduções e o de Travis é um dos casos mais clássicos na história da ufologia.

País – Estados Unidos

Duração – 109 min

Direção – Robert Lieberman

Produção -Todd Black

Roteiro – Tracy Tormé e Travis Walton

Elenco: D.B. Sweeney

Robert Patrick

Craig Sheffer

Peter Berg

Henry Thomas

Género – Ficção-científica

Distribuição – Paramount Pictures

Lançamento: Brasil – 10 de setembro de 1993

Yuri Valpeteris, paulistano e Radialista de formação. Entusiasta do fenômeno UFO (desde 1995 – primeiros avistamentos) e de fenômenos paranormais, sempre em busca do desconhecido.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

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Avistamentos Espaciais

A curiosidade sempre esteve presente no ser humano. Desde a pré-história o homem olha para o céu, buscando desvendar os mistérios celestes. Esta busca por descobrir e conhecer foi o grande impulsor da Ciência que, em uma de suas maiores proezas, permitiu ao ser humano desembarcar na superfície de nosso satélite natural, a Lua.

Esta conquista só foi possível graças a uma série de missões anteriores, que possibilitaram o desenvolvimento de tecnologias e conhecimentos necessários para tal feito. A Humanidade, atenta, acompanhou cada passo desta conquista, realizada pela Agência Espacial Americana (NASA).

Esta agência foi criada em 29 de julho de 1958, com o objetivo de coordenar o desenvolvimento astronáutico, bem como conduzir a exploração do Sistema Solar. E, para seu estabelecimento, foram encomendados diversos estudos técnicos a algumas instituições norte-americanas, que serviriam de base para as diretrizes de funcionamento da agência espacial. Um desses estudos, o Relatório Brookings, de 1958, abordou a possibilidade da descoberta de vida extraterrestre na exploração espacial que se iniciava.

Em um trecho do documento, intitulado “Implicações em Caso de Descoberta de Vida Extraterrestre”, consta que:

“…artefatos deixados num determinado ponto no tempo, por formas de vida pertencentes ou não ao Sistema Solar, poderão ser descobertos através de nossas atividades espaciais na Lua, em Marte e Vênus”.

O relatório recomenda que todos os fatos que forem documentados devem ser mantidos no mais absoluto sigilo para evitar possíveis problemas de ordem política e social. Com base nestas recomendações, a NASA conduziu seu programa espacial sabendo que poderia encontrar vida em outros planetas, ou mesmo naves alienígenas durante missões espaciais e que deveria manter estas descobertas em segredo.

O primeiro programa espacial tripulado, da NASA, chamava-se Mercury, e foi conduzido entre 1958 e 1963. Ao longo de todas as missões deste programa foram obtidas imagens de objetos não identificados no espaço e algumas destas fotografias acabaram vazando e chegando ao conhecimento dos ufólogos.

Um objeto luminoso registrado pelos astronautas da Gemini 5.

O programa seguinte, chamado Gemini, foi conduzido entre 1964 e 1966, permitia o envio de dois astronautas por missão. Sua missão era testar tecnologias, equipamentos e manobras que seriam utilizados na Conquista da Lua. E assim como seu programa antecessor, os astronautas das missões Gemini estiveram às voltas com objetos espaciais não identificados.

Os astronautas da Gemini IV, por exemplo, tiveram um avistamento ao longo de sua missão, em junho de 1965. Na ocasião, os astronautas Ed White e James McDivitt avistaram, filmaram e fotografaram um objeto, com projeções laterais que mantinha-se em órbita, não muito longe de sua cápsula espacial. O fato acabou vazando, escapando ao acobertamento da NASA, e chegou ao conhecimento público. Pressionada, a NASA alegou que se tratava de um satélite chamado Pegasus mas, após ser desmentida, a agência espacial silenciou sobre o fato.

Trecho do arquivo oficial da NASA, outrora confidencial, onde consta as transcrições das comunicações no momento do avistamento ufológico.

Poucos meses depois, os astronautas da Gemini V, Gordon Cooper e Charles Conrad, também avistaram e fizeram imagens de UFOs no espaço. Há anos circula no meio ufológico trechos de comunicações, atribuídas a esta missão, referentes a um avistamento ocorrido em 24 de agosto de 1965, sobre a região da Austrália, China e Ásia Oriental.

Outro caso, que escapou do acobertamento da NASA, ocorreu com a Gemini VI, quando os astronautas James Lovell e Frank Borman avistaram um UFO e comunicaram o centro de controle, em Houston, Texas.

Um objeto luminoso registrado pelos astronautas da Gemini 6.

Gemini 7: Bogey às 10 horas.

Houston: Aqui, Houston… Fale novamente, Sete.

Gemini 7: Garotos, temos um Bogey na direção 10 horas,

mas um pouco mais em cima.

Houston: Pode tratar-se de alguns dos estágios

do foguete impulsor Titan-2.

Gemini 7: Esse é um objeto identificado…

Não é o foguete impulsor! Sabemos onde está o foguete!

Que fazemos?

O termo Bogey era um dos vários termos usados para referir-se à objetos anômalos no espaço.

Trecho do documento Gemini VII Composite Air-to-Ground and Onboard Voice Tape Transcription, Vol. 1, contendo comunicações travadas durante avistamento ufológico.

Objeto luminoso, próximo à Gemini 9.

Dois objetos luminosos registrados pelos astronautas da Gemini 1.

Vários objetos luminosos, fotografados pelos astronautas da Gemini 12. Estas imagens fazem parte de uma grande sequencia de registros ufológicos.

UFOs na Terra e na Lua

O Programa Apollo foi a realização máxima das ambições humanas de exploração do espaço, culminando com o primeiro pouso tripulado na superfície lunar, em junho de 1969. Mas, para que ele ocorresse, seria necessária a realização de missões prévias. As Apollo 7, 8, 9 e 10, por exemplo, testaram naves, equipamentos e manobras a serem realizadas nas missões tripuladas. As Apollo 11 e 12 foram missões demonstrativas, provando a possibilidade de atividades diretas nas superfície lunar. As Apollo 14, 15, 16 e 17 foram missões mais científicas, realizando variados estudos no solo lunar.

Dois objetos luminosos, registrados pelos astronautas da Apollo 12

Fotografia obtida pelos astronautas da Apollo 7, pouco depois de entrar em órbita. Os dois objetos eram avistados e foram alvos de comentários entre os astronautas.

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Os Enigmáticos Crop Circles

Todos os anos novos Crop Circles surgem da noite para o dia, em campos e plantações agrícolas mundo a fora, mas com maior índice na Inglaterra. Há registros em vários outros países também como EUA, França, Hungria, Japão, Rússia, Canadá, Austrália e também aqui no Brasil. Mas esse fenômeno tem predomínio em território britânico.

Esse fenômeno começou a ganhar notoriedade no final dos anos 80 e início dos anos 90, mas há registros de eventos semelhantes no ano de 1966, e no final da década de 70, quando os Agroglifos começaram a aparecer com mais frequência.

Os Crop Circles são de certa forma delimitados geograficamente em uma área denominada por alguns estudiosos de “Triângulo Místico”. A maioria deles surgem em regiões específicas de plantações e ambientes rurais da Inglaterra, mais precisamente em Wiltshire, Hampshire, Oxfordshire, nas proximidades de sítios como Stonehenge, Avebury e da cidade de Glastonbury do condado de Somerset. Esses lugares parecem ser propícios para a aparição dessas estampas nas lavouras, e parecem obedecer um certo tipo de protocolo. E é por esse motivo que os misteriosos Agroglifos também sejam conhecidos como Círculos Ingleses, pois é lá (na Inglaterra) que os mesmos se manifestam com mais frequência.

Um ponto interessante é que podemos observar uma evolução desses desenhos, o que de início eram apenas “ninhos”, atualmente estes se apresentam com formas geométricas, fractais, códigos binários entre outros. Anteriormente  ficaram conhecidos popularmente como “ninhos de discos voadores”, pois acreditava-se que as marcas eram feitas pelas naves alienígenas quando estas pousavam nas vegetações, o que consideramos um contato imediato de 2° grau.

Marca deixada por um UFO em Charco, em Tully, Austrália, 19 de Janeiro de 1966.

“Projeto Galaxy”, West Stowell, Wiltshire, 23 de Julho de 1994. Tem sido interpretado como se estivesse mostrando uma conjunção de planetas na constelação de cetus que ocorreu em abril de 2000.

“As Torres”, Waylands Smithy, Oxfordshire, 8 de Julho de 2006.

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UFOLOGIA – É uma ciência ou uma pseudociência?

Retrospectiva atual do fenômeno UFO no Mundo

Na qualidade de pesquisador do fenômeno UFO e tripulantes desses Objetos Voadores Não Identificados, expresso minha visão dos aspectos envolventes na busca de respostas desse fenômeno por sua presença com uma frequência abundante de avistamentos no céu e mensagens deixadas por eles na área de plantações (Agroglifos) em vários países da Terra.

Os astrônomos, os cientistas e as instituições governamentais, não creditam nenhuma possibilidade da existência tanto desses objetos e seus tripulantes, por uma razão: ficariam à mercê de julgamentos perante as comunidades e simplesmente perdura a cláusula de que somente com dados específicos de provas em ordem mundial seria dado um parecer sem conotação para a realidade do fato.

Por outro lado, atribuímos às ciências, que regulam os conhecimentos que são ministrados na área acadêmica, a evolução a ponto de reduzir meios burocráticos nos registros de dados, por meio de um minúsculo CHIP que pode ser introduzido sob a pele humana, bem como outros avanços na indústria, medicina e por aí vai.

O que nos estarrece é que a mídia e rede sociais preenchem diariamente fatos, fotos e imagens desses objetos no mundo todo e cada um na sua individualidade, colocando-os nos arquivos secretos e cofres como segredos invulneráveis. De onde vêm os UFOS? Quem são seus tripulantes? Como navegam pelo cosmo? O que vieram fazer em nosso planeta? Por que uma variedade de formas e modelos? É de admirar essas perguntas que fazem há mais de 50 anos pelo mundo. Associam a ideia de que estas nações no passado construíram as Pirâmides, grandes Obeliscos e ainda mais sequestraram pessoas e animais sem permissão, copiaram alguns símbolos famosos e outros desconhecidos e refizeram com extrema fidelidade em plantações sem que fizesse algum barulho tanto de dia quanto a noite. Lembro-me de muitos projetos no decorrer dessas décadas que foram criados e continuamos sem uma nova informação.

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Primeiro Avistamento – O Raio Sonoro

Reportagens na televisão relacionadas ao tema ufologia faziam uma certa criança dormir apavorada nos anos 80. “E se aparecer um ET aqui no meu quarto?”, fantasiava.

Todo mês de janeiro sua família, de férias, armava barraca e acampava numa área de camping do SESC de Praia Formosa – ES, e durante a noite sempre avistava “estrelas” se movendo lentamente. “É um avião”, diziam os adultos – mas ela nunca acreditou.

Nos anos 90 foi divulgado pela mídia uma suposta autópsia em um extraterrestre. A criança, agora, já era adolescente. Em seu videocassete ela gravou aquela reportagem e assistiu  inúmeras vezes, ainda com sentimento de pavor.

Nessa mesma época aconteceu o primeiro avistamento – o qual não podia nenhum adulto dizer que era um avião. Infelizmente estava só, e ninguém disse nada nesse sentido.

Era um domingo, por volta de 19:30. Estava sozinha (todo mundo foi à missa) deitada na cama do meu quarto, que ficava nos fundos da casa. Sempre deixo as luzes de casa apagadas, porque o céu é mais lindo assim. No quintal do vizinho havia um pé de manga bem grande, e notei que um “avião” estava sobrevoando a área aonde minha visão estava direcionada. Então o “avião” passou por trás do pé de manga e, naturalmente, esperei que ele aparecesse do outro lado e continuasse sua rota. Calculei que isso ocorreria em uns 5 ou 6 segundos – o que não ocorreu. Me levantei, fui até a janela pra tentar ver melhor. O “avião” havia sumido. “Como pode??”

Não deu muito tempo pra me questionar, pois logo em seguida o suposto avião (que nesse momento havia mudado de status para ovni) apareceu no mesmo lado onde havia sumido. Era como se ele estivesse indo para uma direção e voltado pra me dar um “oi” (“aviões não fazem esse movimento”, gritava meu cérebro). Então da mesma forma que ele reapareceu, retornou à rota original e desapareceu novamente atrás do pé de manga. Meus olhos já estavam arregalados. Não sei precisar o tempo, mas acredito que foi algo em torno de 8 e 10 segundos depois da sua segunda ocultação, um raio cortou o céu. UM RAIO CORTOU O CÉU. Era um raio sonoro com barulho de um motor bem suave, deixou um eco bonito. O rastro era de cor laranja e azul. Ele saiu por detrás da árvore verticalmente e, como um raio, desapareceu por cima da minha casa. Como eu estava na janela, o telhado me atrapalhou, e não vi todo o trajeto. Saí correndo pra fora de casa, cheguei na rua e não havia nada e nem ninguém (acho que toda a humanidade estava na igreja, nunca vi a rua tão deserta). Fiquei ali cerca de 20 ou 30 minutos olhando pro céu, procurando algum rastro – sem sucesso. Depois não me lembro ao certo o que houve, se algum vizinho chegou, quando minha família chegou da missa, se assistimos tv ou se jantamos. É como se minha memória não existisse antes e após esse avistamento.

Terá sido um sonho?

Escrevendo essas linhas, me dei conta que minha memória pode ter sido apagada. Muitos anos após esse ocorrido, descobri que existe um tal de “encontro astral” – ou “viagem astral”, não sei qual o termo certo. Eu tenho certeza que o que vi foi real e ainda hoje posso ouvir o barulho do raio cortando o céu numa velocidade que nenhuma invenção humana do meu conhecimento poderia alcançar.

De tempos em tempos novos conhecimentos ufológicos chegam até mim. Sou leiga no assunto, porém bastante curiosa. Numa próxima oportunidade relatarei sobre meu encantamento com a Lua, e quanta informação “louca” já tive.

No cume calmo do meu olho que vê / Assenta a sombra sonora de um disco voador”

(Raul Seixas)

Schisley Schultz Craus, formada em Educação Física, topógrafa, natural de Vitória, ES. Atualmente mora em Três de Maio, RS. Apaixonada e curiosa por temas Ufológicos desde sempre. Leiga e mente aberta, espiritualista, lutando internamente para alcançar o vegetarianismo e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

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Noite fria em Londres, fazendo contato

“Era uma noite fria em Londres, onde eu estava residindo, estudando e trabalhando. Fui dormir como de costume, mas aproximadamente às 3 da manhã eu acordei de repente, como se ouvisse algo. Isso já aconteceu várias vezes antes e ainda acontece hoje em dia, sempre no mesmo horário, e normalmente volto a dormir. Mas, aquela vez, eu saí da cama e estava muito escuro, podia sentir uma presença, sabia que alguém estava lá e minhas primeiras impressões eram que poderia ser um intruso. Senti arrepios, frio e medo. Lentamente, caminhei em direção à cozinha para pegar uma faca, caso fosse um ladrão que tivesse entrado na casa e se escondido; coisas de brasileiro no exterior, que continua pensando que está no Brasil. Afinal, tentei me proteger de alguma maneira. Senti ainda mais forte a presença ao encontrar a faca na gaveta escura. Fechei os olhos e senti aquela sensação de arrepiar todo o corpo até os cabelos. De repente, recebi uma mensagem de que tudo estava bem, não precisava de medo, senti um toque confortante de calor, abri meus olhos e pude ver muito melhor com a pouca luz que refletia da rua no meu quintal através das janelas. Senti que esse alguém era familiar, uma pessoa amigável, que eu não deveria ficar receoso e devolvi a faca à gaveta. Foi quando vi, sentada na cadeira no lado oposto da mesa, esta figura incrivelmente pálida e alta, de detalhes extremamente femininos no rosto. Ela me convidou a sentar e ficar tranquilo, porque precisava me dizer algo. A comunicação que tínhamos era somente telepática, ela lia meus pensamentos e me enviava mensagens diretamente na minha cabeça, nós não falamos uma palavra sequer. Quando eu olhei dentro de seus olhos, que eram tão grandes quanto os de um cavalo, eu percebi que sua íris tinha muitas cores, as cores do arco-íris. Fiquei maravilhado com aquela distinção. Ela começou a explicar que era hora de iniciar um programa que envolvesse pessoas da Terra e pessoas de seu planeta para acelerar o progresso humano, e que eu precisava prestar atenção ao que ela me diria se me interessasse em fazer parte. Aceitei em participar e por alguns segundos formei uma série de questões que gostaria de fazer. Neste momento, foi como se ela inserisse um dispositivo de armazenamento de dados, tipo um “pen drive”, em nossa conexão telepática. Muita informação foi sendo transmitida simultaneamente. Se antes eu sentia como se tivesse uma linha de comunicação entre nós, agora sentia um tubo de arquivos aglomerados, fotos, escritas, vídeos, códigos, sons e imagens de todos os tipos, invadindo minha cabeça numa proporção cada vez maior e mais rápida que eu não conseguia lidar, nem processar. Eu queria dizer isso à ela, mas ela mencionou sobre manter o foco e continuou até sentir-me cansado, senti dor de cabeça e quase adormeci na cadeira, estava exausto e não consegui mais foco. Eu me senti tão pequeno, tão fraco e quis pedir desculpas. Ela disse que não devia me sentir assim, que a informação funcionaria quando fosse hora, que eu entenderia depois e ela retornaria para mais se fosse necessário. Ela me disse então para ir descansar. Eu voltei para a cama e desmaiei. Então, logo em seguida, como se tudo estivesse se repetindo mais uma vez, acordei de repente novamente, tinha a sensação que somente haviam passado alguns segundos desde que me deitei, lembrava claramente do que tinha acontecido e da experiência da comunicação com ela que poderia ter durado vários minutos. Fui verificar as cadeiras porque, se eu estivesse enganado, estariam frias. Então decidi tocar os assentos onde estávamos sentados antes e notei que ambas ainda estavam amornadas com o calor do corpo. Acabei de perceber que tudo era real e resolvi fazer anotações sobre o que havia ocorrido. Imediatamente começaram a passar pela minha cabeça pensamentos sobre campos magnéticos, manejo do tempo, galáxias, sistemas solares, planetas e luas, portais dimensionais, controle de energia física e espiritual, conexões macro e microcósmicas, cataclismos cíclicos, proteção extraterrestre, diversidade de seres vivos, chacras, artefatos fora de lugar, veículos espaciais, bases na litosfera, cidades subterrâneas, Antártida, civilizações antigas, rede de interação universal, contatos entre as espécies humanas e humanóides, história oculta, tecnologia, pedras artificiais, etc.

Entremeio a isso tudo, ela me passou dados sobre a nossa meta no programa de aceleração do progresso humano, informando que eles, os extraterrestres em geral, não farão contato em massa tão cedo da forma que esperamos, pousando em local público, para que todos vejam, porque a maioria de nós ainda não estamos preparados para isso. Porém, farão sim um contato maior de uma forma mais sutil, onde nós estaremos nos preparando e integrando grupos preparados para tal contato. Assim, ela informou o passo a passo do procedimento desta preparação, e neste livro vou divulgar todos os detalhes deste processo para que possamos atingir um grande número de pessoas preparadas e obtendo sucesso no contato com eles.”

Trecho extraído do livro “COMO FAZER CONTATO COM EXTRATERRESTRES” de Newton Rampasso.

Ufólogo, natural de São Paulo e atualmente reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

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Start e Ascensão

Muitos nesse momento estão acordados e olhando para céu a se perguntar, o que está acontecendo no nosso planeta? Esta é uma pergunta que ecoa pelos canais vibracionais. Estamos mudando a frequência energética e isso pode ser sentido por muitos, e esse é o diferencial daqui em diante, as pessoas devem começar a ativar seus sentidos, do ver para a percepção. Estamos todos em linha de ascensão energética, tanto o planeta como nós a raça humana. Fora do contexto planetário tudo também evolui e obedece a uma mudança ordenada e programada a partir do centro do nosso Universo, toda a vida está sempre em movimento. A mudança do padrão energético não é especifico do planeta Terra, então a ascensão a que todos estamos almejando é sistemática e abrangente, pois não estamos isolados do restante do universo, pelo contrário, fazemos parte do projeto universal, que prevê alteração energética, periódica e cíclica.

Estamos findando um ciclo de vida do planeta e isso exige reciclagem; a cada período de 24 mil anos, aproximadamente, o nosso sol conclui a volta toda em torno das doze constelações que fazem parte do nosso sistema solar e toda vez que isto acontece há um start, ou um recomeço de tudo, ou melhor dizendo, que quando esse momento chega, uma limpeza de ordem física acontece ao planeta, ou seja, toda a densidade acumulada pelo planeta durante todo esse período precisa ser dissipada no momento que antecede o start. Todo planeta físico acumula muita densidade, principalmente quando se encontra na dualidade, onde os seres inteligentes atuam no meio e utilizando-se das duas forças energéticas, a do bem e a do mal. Então, estamos diante de um período onde toda a carga energética densa acumulada pelos humanos, resultado de suas ações e pensamentos, por todo um período cíclico do sol, precisará ser quebrada.

Os católicos chamam esse momento de Apocalipse, os Maias, fim do ciclo, e tantos outros grupos já nos apresentaram essa realidade. Considerando que não é a primeira vez que o planeta passa por essas finalizações, é muito estranho perceber que o meio científico ainda não considera trazer à tona o estudo do nosso calendário solar como mecanismo para entender o processo da vida, dentro e fora do planeta Terra. O sol é a nossa fonte de energia, sem o qual não haveria vida, então o ciclo solar deveria ser a fonte maior de estudo e interesse por parte das nações. O salto quântico energético planetário é uma realidade que se apresenta diante da total ignorância da maioria, mas fazer parte dessa onda que chega e estar junto nessa mudança requer que estejamos cada vez mais conectados com Gaia, que ainda nos tornemos cada vez mais “seres espirituais”, no sentido de nos tornar dispostos a abrir os canais perceptivos. O que está estabelecido não será modificado, só nos resta tomar a decisão, para que lado queremos nos estabelecer e esse é um momento de decisão, de escolhas e tudo o que esse momento irá representar em nossas vidas em um futuro próximo e não muito distante é a nossa liberdade, a nossa união com o cosmo e com o nossa família galáctica. Libertemo-nos, pois.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros , A Esplêndida Luz da Terra , A CHAVE e o Código Secreto . Administra a página Felinos no Facebook.

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Avistamento em Ponta Grossa, Paraná.

Na imensidão do céu admiramos as estrelas, a lua majestosa nos fornece energia e beleza.

Sempre admirei o céu, sempre senti a força dele, até ter o meu primeiro avistamento.

Foi numa viagem de Ponta Grossa a Curitiba à meia noite, no outono de 1999. Eu tinha 29 anos, estava sozinha, me deslocando devagar e admirando o céu, que estava estrelado naquela noite.

Na minha frente à esquerda vi uma luz muito forte no céu e comecei a pensar o que seria de tão gigante que estou vendo. Segui viagem e, quando vi que a luz estava do meu lado direito no céu, meu coração disparou nesse momento, aí grudei meus olhos na luz, que senti estar me vendo.

A partir daí ela sumia e aparecia do outro lado e assim durante um tempo até eu começar a falar com aquela luz misteriosa.

Pedia a ela, se estiver me vendo, se for um um extraterrestre venha até mim, se for um ser bom que queira meu bem eu quero conhecer te de perto. Assim segui meu caminho falando sozinha na esperança da luz estar me ouvindo.

Na estrada sentido Ponta Grossa – Curitiba tem dois pedágios, passei o primeiro pedágio já com meu coração acelerado porque já vi que a luz não era avião, nem estrela e estava mexendo comigo. Quando saí do pedágio em meio a um nevoeiro vi uma nave em cima do meu parabrisa: era cinza escuro, gigante, hexagonal e sem luzes, totalmente escuro. Eu parei o carro no acostamento e fiquei olhando, eu estava muito emocionada chorei porque a emoção que senti é inexplicável. Eu agradeci aquela nave por ter vindo até mim e falei que podia ir em paz que eu estava em paz.

Passei dias refletindo sobre esse fato ter acontecido comigo, sobre a luz ter me ouvido, sobre eu não ter tido medo e ter sentido uma energia inexplicável, forte e boa que ficou em mim por dias.

Aí descobri que me comuniquei por telepatia, que realmente os extraterrestres estão nos vendo e querem o nosso contato. A partir desse dia comecei a ter vários avistamentos, não como esse de uma nave descer até mim, mas de outras maneiras. Em todos contatos, tive certeza da telepatia e que eles estão nos vendo. Convido a todos a olharem o céu com outros olhos, a admirarem com a certeza de não estarmos sozinhos.

Paula Goulart Netto, formada em Farmácia e Bioquímica pós graduada em Microbiologia Natural de Maringá – Paraná Atuante na Ufologia desde 1999 onde teve seu primeiro avistamento Integrante e colaboradora do grupo Ufologia Integral Brasil.

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Não estamos sós

A existência de vida inteligente fora da Terra sempre foi um mistério e uma incógnita, que permeia o imaginário de todo ser humano. Quem nunca olhou para o céu estrelado à noite e se questionou sobre as infinitas possibilidades de vida inteligente na imensidão do universo?  Quem nunca, em silêncio, pensou “Será que estamos sós?”

E se dissermos que hoje, simultaneamente, pessoas de diferentes lugares do mundo, que não se conhecem, vivenciam algo em comum ao olhar as estrelas? Elas já não se perguntam se estão sozinhas, mas olham para o céu ansiosas perguntando: “Quando terei um contato ou um avistamento?”.

Para essas pessoas é certo que não estamos sós, esses seres inteligentes de fora da Terra não somente existem como nos contatam. São pessoas que relatam avistamentos de naves, que foram levadas ou conversaram com esses seres. As pessoas que tiveram esse contato ou foram levadas por extraterrestres são chamadas de contatadas ou abduzidas.

Atualmente, as histórias e estudos desses fenômenos reúnem centenas de pessoas em grupos, vigílias, palestras e encontros para ouvir não somente ufólogos, mas também contatados e abduzidos.

Em diferentes locais e épocas ao longo da história da humanidade, pessoas descreveram e relataram esse intercâmbio entre humanos e extraterrestres, que nos visitam de fora da Terra. Porém, é importante ressaltar que, para a ciência, não há provas nem evidências quanto à veracidade dessas comunicações. Até mesmo uma parcela da ufologia, que necessita de evidências e provas materiais, chamada de ufologia científica, coloca em cheque essas comunicações e contatos. Mas isso não  desqualifica os contatos, haja vista que é considerável que uma civilização extraterrestre mais avançada se utilize de mecanismos de comunicação que a ciência humana ainda nos dias de hoje não possa explicar.

Enquanto muitas pessoas descrevem relatos e trazem mensagens desses seres, outras buscam informações de diferentes fontes que reforcem suas teorias e uma parcela almeja ansiosamente que esses seres tragam respostas para tantas inquietações da humanidade.

Uma coisa é certa, enquanto o contato em massa não ocorre, caberão duas ações sobre o fenômeno de contato direto com extraterrestre: a primeira ação é de quem analisa o relato do contatado com seriedade e critério; esse estudioso necessita de uma abertura maior para usar como base diferentes áreas do conhecimento, entre a espiritualidade e ciência. E na outra frente, a responsabilidade de transmitir à humanidade seu contato, sem criar seguidores, privilegiados ou permitir influências anímicas que interfiram no relato de seu contato. Talvez em breve caberá outra pergunta ao olhar o céu a noite: “Será que, ao sermos contatados, saberemos o que fazer em seguida?”

Bia Vall é fonoaudióloga, paulistana. Interessada pelos estudos da consciência e vida extraterrestre. Idealizadora do Projeto Ufologia Integral Brasil

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Chuva de meteoros em abril: Líridas

Chuva de meteoros em abril: Líridas

Abril é o Mês Mundial da Astronomia, e nada melhor do que comemorar está data observando uma linda chuva de meteoros, a chuva de meteoros Líridas acontecer entre os dias 16 e 25 de abril, segundo os astrônomos o pico das Líridas acontece entre a noite do dia 21 para 22 de Abril. O fenômeno poderá ser visível em todo o Brasil a olho nu, A Lua quase cheia, no entanto, talvez deva dificultar as observações, pois o céu está muito claro, mesmo assim, os que são mais brilhantes poderão ser vistos normalmente, procure a constelação da Lira através de sua estrela mais brilhante da constelação, a estrela Veja, o melhor hora para observar a chuva de meteoros é a partir das 3 horas da madrugada até raia o dia, quanto mais escuro estiver e sem nenhuma poluição luminosa maior será a chance de observar um meteoro.

Esta “chuva de estrelas” tem o nome de Líridas, por acontecer perto da constelação de Lira. A órbita da Terra passará perto da zona de detritos deixados do cometa Thatcher (C/1861 G1) que serão “puxados” pela força gravitacional do nosso planeta, brilhando ao entrar na nossa atmosfera.

De acordo com o “Manual do Observador” da Royal Astronomical Society do Canadá, a chuva poderá ter até 20 meteoros por hora, podendo ser vistos por um único observador ao céu escuro. Com mais poluição luminosa, menos meteoros serão vistos.

 

Porque O Nome Líridas?

Como toda Chuva de Meteoros tem como origem um ponto específico no céu, e também devido a localização do planeta em sua órbita é comum que sempre tenha uma constelação por perto, neste caso temos a constelação Lyra (ou Lira), que é de onde será o surgimento principal da Chuva de Meteoros.

O mesmo conceito se aplica a Chuva de Meteoros Geminidas, que acontece próximo a constelação de Gêmeos, Leonidas, para a constelação de Leão, Orionidas para constelação de Órion dentre outras.

Chuva de meteoros Líridas registrada pela NASA.
Créditos: NASA / MSFC / D. Moser

Fenômenos como estes são coisas realmente incríveis de se observar, e também nos dão uma chance de pensar e refletir no quão magnífico e esplêndido é o nosso universo.

Fontes: NASA / STELLARIUM / Galeria do Meteorito / Wikimedia Commons/ Mistérios do universo.