Avistamentos de OVNIs em junho de 2018

O grupo UFOLOGIA INTEGRAL BRASIL tem como um dos objetivos principais proporcionar a troca de informações entre os interessados em geral sobre ufologia por meio de discussões, relatos pessoais ou de terceiros, estudos, participação em palestras, congressos, etc. Para participar não é necessário possuir conhecimento técnico ou científico sobre os assuntos. As principais discussões ocorrem em grupo no WhatsApp, mas também estamos presentes no Facebook, Instagram, Twitter, Youtube e neste site.

Muitas vezes, após os relatos, esclarecemos que o objeto avistado poderia ser um balão, um drone, uma conjunção de planetas, uma estrela especialmente brilhante naquele dia, ou até mesmo a própria estação internacional ISS. Algumas vezes, porém, analisamos o material e chegamos à conclusão de que não se trata de algo comum e que pode, realmente, se tratar de um fenômeno ufológico.

Foi exatamente o que aconteceu no dia 6 de junho de 2018: dois integrantes relataram o avistamento de objeto piscante, com média luminosidade e que se deslocava de maneira diferente de um avião, drone ou helicóptero.

O primeiro avistamento ocorreu na noite de 6 de junho de 2018 às 19:35, em Brasília – DF, e foi relatado por Guilherme Carvalho Oliveira, participante do grupo no WhatsApp:

“Na noite de 6 de junho as 19:35 estava assistindo TV quando meus cachorros e meus gatos começaram a ficar muito agitados nas suas casinhas; fui lá acalmar eles e, quando estava entrando para dentro de casa, quis dar uma olhadinha para o céu que estava muito limpo e cheio de estrelas, e me deparei com aquele objeto estranho que ficava aparecendo e desaparecendo. Peguei meu celular e registrei de imediato o ocorrido, pois não saberia quando ocorreria outra vez. Então resolvi gravar e divulgar no grupo de WhatsApp, Ufologia integral.”

Eis o vídeo postado pelo Guilherme:

https://www.youtube.com/watch?v=Dy4L1MLIZ0k&t=17s

Foto tirada de vídeo enviado por Guilherme. Avistamento de 6/6/18 às 19:35 em Brasília – DF

O segundo avistamento aconteceu no mesmo dia, 6 de junho, às 21:30, em Iracemápolis – SP (distante cerca de 900 km de Brasília, local da primeira ocorrência), e foi relatado por Marcelo que, curioso acerca do que presenciou, procurou informações na Internet e chegou ao nosso grupo via Facebook, onde conseguiu o link para o nosso grupo do WhatsApp e imediatamente relatou o acontecimento:

“Seguem minhas fotos e vídeo; moro em Iracemápolis – SP e, no dia 6 de junho, nove e meia da noite, avistei uma luz intensa, nada parecida com avião ou helicóptero ou balão; muito diferente. Não parecia avião, ficava parado, depois foi embora devagar.”

O vídeo do Marcelo:

https://www.youtube.com/watch?v=mzlvKucwekA&feature=youtu.be

Avistamento de 6/6/18 às 21:30 em Iracemápolis – SP. Créditos: Marcelo

O Guilherme já participava do nosso grupo; o Marcelo não, ou seja, este não tinha conhecimento de que o Guilherme tinha realizado gravação semelhante.

Para nós foi um acontecimento extremamente interessante: no mesmo dia, com cerca de duas horas de diferença, tivemos a oportunidade de anotar dois avistamentos de OVNIs em cidades que distam 900 quilômetros entre si. Vale lembrar que a palavra “OVNI” significa Objeto Voador Não Identificado. Assim, não podemos afirmar com certeza o que são as luzes piscantes, nem tampouco estamos afirmando que se tratavam de naves alienígenas; são os casos típicos de dois objetos voadores semelhantes e não-identificados.

Para nossa surpresa, alguns dias depois, em 14 de junho de 2018, um rapaz de apelido “Rio” nos procurou no Facebook e entrou no nosso grupo de WhatsApp, contando sobre um avistamento ocorrido dia 9 de junho de 2018 no Aeroporto de Guarulhos – SP:

“Boa tarde, tenho um possível relato que me intrigou: tudo começou no avião; aproximadamente às 19:00 estava bem escuro, eu estava bem cansado e encostei minha cabeça na janela do lado esquerdo do avião. Nisso eu vi um flash azulado, até poderiam ser as luzes da asa, porém são vermelhas e brancas (e não azuis). Uma luz que se sobressaía às demais no céu, e acompanhava o avião durante quase todo o trajeto em área brasileira, depois some apenas próximo ao aeroporto. Ela tinha alternância; às vezes ficava forte às vezes mais fraca, mas era muito mais forte do que as estrelas ao redor, tanto que as estrelas quase nem saíram nas fotos. Fiquei muito intrigado e empolgado, por isso resolvi entrar em contato com alguém da área.”

Infelizmente não temos registros de vídeo, apenas fotos:

Foto tirada de dentro do avião. Créditos: “Rio”

Zoom no OVNI. Créditos: “Rio”

Essa foto foi tirada próximo ao aeroporto. Vejam que não tem nada no céu. Créditos: “Rio”

Não é nosso intento dar a palavra final sobre as ocorrências; desejamos apenas catalogá-las para, de modo coletivo, podermos realizar uma análise mais apurada sobre os fatos relatados e suas evidências. Caso tenha relatos semelhantes poste nos comentários ou entre em contato conosco!

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FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

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6 Segredos estranhos que você não sabia sobre a Lua

Nossa companheira Lua é o único corpo celestial que já tivemos a oportunidade de visitar até agora e, apesar de sua relativa proximidade e familiaridade, ainda assim nosso satélite esconde muitos segredos. A Lua é um mistério que definitivamente merece um olhar mais atento.

Tremores lunares

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Apesar de a Lua ser um grande pedaço de pedra, praticamente sem atividade geológica, tende a apresentar alguns tipos de tremores semelhantes a terremotos, chamados de “tremores lunares”. Foram identificados, até o momento, quatro diferentes tipos. Os três primeiros, inócuos, constituem-se em: 1) terremotos profundos; 2) vibrações provocadas por impactos de meteoritos e 3) terremotos térmicos causados pelo calor do Sol. O quarto, no entanto, pode ser bastante interessante, sendo capaz de registrar até 5,5 na escala Richter – o suficiente para movimentar grandes móveis – e de durar impressionantes 10 minutos.

Um planeta gêmeo?

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

A maioria das pessoas acredita que a Lua seja apenas uma simples lua, mas há quem diga que, na realidade, o satélite deveria ser classificado como um planeta. O grande motivo para isso é o tamanho do corpo celeste que, embora tenha cerca de um quarto do diâmetro da Terra é, de longe, o maior satélite natural em comparação ao seu planeta, no nosso Sistema Solar. Por conta de seu grande tamanho, a Lua não orbita a Terra. Na realidade, ambos os corpos giram em torno um do outro, concentrados em um ponto entre os dois (chamado baricentro). A ilusão de que a Lua está realmente orbitando a Terra vem do fato de que o baricentro está atualmente localizado dentro da crosta terrestre. O fato de o baricentro estar dentro do nosso planeta é o único elemento que impede a classificação de ambos como planetas gêmeos.

Lixo Lunar

Com o passar o tempo, os astronautas que chegaram à Lua deixaram uma grande quantidade de lixo para trás. Estima-se que há 181.437 quilos de materiais feitos pelo homem espalhados no solo lunar. A maioria do lixo é detrito resultante de vários experimentos, sondas espaciais e equipamentos lunares que passaram por lá em algum momento, sendo que alguns desses itens continuam funcionais até hoje. Ainda assim, é fato que há um pouco de lixo de verdade, como os contêineres guardando as fezes dos astronautas.

A Lua é um cemitério

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Eugene “Gene” Shoemaker, famoso astrônomo e geólogo, foi o autor de pesquisas científicas sobre impactos cósmicos e desenvolveu os métodos e técnicas que os astronautas da Apollo usaram para pesquisar a Lua.  Desejava ser um viajante espacial, mas foi recusado por um pequeno problema de saúde; após a sua morte, a NASA realizou um de seus maiores desejos e enviou suas cinzas no Lunar Prospector, em 1998.

Poeira Lunar

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Um dos produtos mais perigosos, na Lua, é o pó lunar, fino como farinha, porém extremamente áspero. Graças a essa textura e também à baixa gravidade, o pó se propaga por absolutamente tudo, nas mais minúsculas localizações.

O pó lunar é uma real preocupação da NASA, visto que causa, dentre outros males, buracos nas botas dos astronautas, doenças como a febre lunar naqueles que o inalaram e danos aos isoladores de ar e trajes espaciais. Um fato interessante é que esta substância tem cheiro de pólvora usada.

A origem da Lua

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Embora ninguém possa falar com certeza de onde veio o satélite, existem cinco teorias de peso sobre o assunto. A Teoria da Fissão alega que nossa lua era uma parte da Terra que, em algum momento não identificado do passado, se separou do fundo da região do oceano Pacífico. Já a da Captura diz que a Lua estava simplesmente vagando pelo espaço quando foi presa pelo nosso campo gravitacional.

Outras duas hipóteses falam que o corpo celeste foi condensado a partir de asteroides ou que se formou após a colisão do nosso planeta com outro do tamanho de Marte. A teoria mais aceitável até o momento, no entanto, é a do Impacto Gigante, que diz que um planeta em formação chamado Theia se chocou com a Terra, dando origem a uma nuvem de detritos que eventualmente se transformou na Lua.

Fontes:

www.misteriosdomundo.org/10-segredos-estranhos-que-voce-provavelmente-nao-sabe-sobre-a-lua/

www.megacurioso.com.br/misterios/40260-os-11-segredos-mais-estranhos-da-lua.htm

ListVerse

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

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Ocorrências não convencionais

Nos destroços de uma suposta nave alienígena, nos deparamos com o desconhecido. Instaura-se no local a probabilidade dos riscos envolvidos, contaminação por agentes biológicos e químicos, radiação ionizante, entre outros. É uma situação inusitada, mas uma aproximação cautelosa se faz necessária. De que forma os bombeiros deveriam atender essas ocorrências não convencionais?

Em 99% dos casos tratam-se de ordens restritas e/ou confidenciais. E caso existam protocolos e manuais para atender a essas ocorrências, sempre estarão de posse apenas das forças armadas. Forças auxiliares, que são solicitadas pela população, sempre agem de forma convencional nessas ocorrências.

Os bombeiros deveriam atender essas ocorrências não convencionais, da melhor forma possível, seguindo os critérios já pré-estabelecidos em manuais, desenvolvidos por um grupo de especialistas neste assunto.

Os brasileiros devem seguir normas regulamentadoras para as mais diversas situações. Na área da construção civil, medicina, indústria, comercio, agricultura etc. Desde as esferas militares até as civis. Devemos ter, também, mecanismos de trabalho para os casos anômalos de origens desconhecidas, ou não catalogadas. Hoje em dia, todas são classificadas como sendo confidenciais.

Tive o privilégio de presenciar alguns casos envolvendo o Corpo de Bombeiros e o Fenômeno UFO. Esses casos chamaram a minha atenção para os cuidados que devemos ter, ao nos depararmos com objetos anômalos e os riscos envolvidos.

Pesquisando sobre o caso de Varginha, observei que vários indivíduos foram expostos a vários riscos desnecessários e acabaram por sofrer consequências desagradáveis.

Tudo que é desconhecido deve ser considerado perigoso, porque se não for você deu sorte. Se você não achar que for perigoso e for perigoso, você esta morto.”

Cláudio Santos é pesquisador no campo da Ufologia. Tem formação técnica em segurança do trabalho e bombeiro civil e, durante sua jornada, teve o privilégio de presenciar alguns casos envolvendo o Corpo de Bombeiros e o Fenômeno UFO. Esses casos chamaram a sua atenção para os cuidados que devemos ter, ao nos depararmos com objetos anômalos e os riscos envolvidos. Em suas palestras, pela Academia Latino-Americana de Ufologia Científica, do Dr. Júlio C. Acosta-Navarro, Cláudio aborda essas situações e riscos.

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Quando os deuses pisaram na terra, nasceu o teatro

Por Inácio Sena
“Teatro é paixão. Teatro é família. Fazer teatro é lançar-se na tormenta, querendo chegar ao seu olho. Sem proteção. E lá chegando, torná-la bonança. É querer mudar o mundo para melhor. Utopia? A melhor. Teatro é autoconhecimento. Missão. É se fazer do outro para mostrar-lhe a direção. Fazer dia da noite. Noite do dia.” (Edyr Augusto – Dramaturgo e Escritor)

O espetáculo “Viajantes” é uma dramaturgia que flerta com o audiovisual, desde a sua temática Sci Fi. Apresentado em Macapá no III Festival Curta Teatro, o espetáculo teatral tem como tema central um contato direto entre um humano e um extraterrestre.

Como autor não busquei nenhum molde pré-fabricado. Entretanto busco alguns diálogos. Primeiramente comigo mesmo: como levar para o palco técnicas e impressões de cinema? Não imaginava como seria recebido no reino das palavras com minhas imagens cinematográficas. Bom, os quinze minutos do tempo máximo permitido pelo festival ainda não me responderam isso. Eu esperava muito, quase com ânsia, pelos tradicionais debates no final da noite, talvez o momento mais enriquecedor do Curta Teatro, desde a sua primeira edição. Infelizmente, nesta edição, por motivos de contenção de tempo, o debate não veio. Perdi esse parâmetro que, para mim, valia mais que qualquer premiação.

Atriz Débora Bararuá, foto de Inácio Sena.

Outros diálogos, que me foram possíveis, buscam diagnosticar em Ricardo Karman essa necessidade de buscar o insólito para procurar uma vivência sensorial, criando conexões entre teatro, artes plásticas, performance e vídeo (COELHO, 1995).

Fotos de Lia Borralho do Elenco Adrian Simith, Davi Borralho, Débora Bararuá, Leal Cajari, Paulo Lima.

Na sua concepção, o espetáculo busca contar histórias. Nada é feito sem esse objetivo (na versão compacta do festival isso talvez tenha se perdido um pouco). Escrito por mim para 50 minutos, nossa próxima montagem, para setembro, buscará essa intrincada rede de pequenas histórias dentro de uma maior.

Para se contar histórias para essa geração digital, cada vez mais se deve narrar por imagens. Como escritor, eu costumava considerar essa tendência uma espécie de emburrecimento, como uma preguiça mental em que as pessoas, cada vez mais, liam menos e perdiam a plena capacidade de imaginar através das palavras. Quando comecei a fazer audiovisual na faculdade percebi que, na verdade, não era preguiça ou pobreza intelectual. As pessoas queriam ouvir histórias sim, mas queriam uma percepção plena da história. Queriam ver e ouvir. Queriam uma narrativa mais palpável, queriam se arrepiar, se sentir transportadas para dentro da história. Entendi que, na verdade, elas estavam mais exigentes.

Durante o último século, o cinema fez bem esse papel.

O uso de técnicas de cinema e outras mais digitais, como o holograma e o raio lazer, junto com técnicas mais antigas, como o teatro de sombras e de bonecos, pode causar esse mistério novamente no público e com acréscimo da proximidade, do cheiro de fumaça, das luzes em seus rostos sem os filtros das lentes das filmadoras e da pseudo perfeição da edição de imagens do cinema.

Foto de Lia Borralho

Nada é mais rico, nada traz ainda mais o espectador para dentro da obra, do que ver isso tudo realizado diante dos seus olhos, enlevados pela surpresa.

Quando ele esperava a mesmice, ser arrebatado sem a pipoca e o guaraná, sem saber o que dizer ou o que pensar no momento, surpreendidos e novamente despertos para sua fantasia, num filme corpo a corpo com o espectador, com expressões de luz, cheiro, respingos de suor, toque, a personagem frente a frente com ele, a foto após o espetáculo para recordar esse momento mágico e a possibilidade de voltar a assistir novamente, sem a certeza de que já sabe o que vai ver.

O espetáculo se desenvolve em três cenas ou capítulos: Na primeira, chamada “Os viajantes”, dois astronautas viajam através das galáxias acompanhados de um robô, à procura de vida extraterrestre. Após 12 mil anos de procura infrutífera (a humanidade já não morre ou adoece), um acidente os obriga a encararem-se a si mesmos e redescobrir suas verdades. Os viajantes são bem mais que nós, no futuro. Eles desmascaram nosso presente, nossas bobagens diárias e nossa civilização voltada para o umbigo e a restrição da liberdade.

Foto de Lia Borralho

Na segunda cena, chamada “Faça-se a Luz”, a compreensão do universo no confronto de duas raças, a humana e a extraterrestre, conversando sobre a saga da humanidade no nosso futuro e no passado deles.

Na terceira cena, intitulada “Quando os deuses pisaram na terra, nasceu o teatro”, um epílogo de como nascem os mitos, deuses e rituais.

Apesar de ser uma cena curtíssima, executada por atores mirins, é de fundamental importância para a obra.

Elenco completo da peça “Viajantes” da Cia e Imagem.

É baseada em escritos cuneiformes gravados em tabuletas de argila encontradas no século passado por pesquisadores na cidade de Uruk, do povo Sumério que vivia na Mesopotâmia, região onde hoje é o Iraque. Seu antigo ritual religioso fazia alusões à chegada dos deuses Anunnakis (Aqueles que do Céu desceram à Terra) ou Nefillins do Antigo Testamento Cristão ou Torá Judaica. Suas representações ritualísticas são anteriores ao Teatro Grego em milhares de anos.

Quando fechamos as cortinas, encerramos um ritual. No Imagem e Cia sempre foi assim. Somos mortais e falhos. Limitados, diria, pelo tempo e pelos mistérios. Sabemos disso. Somos instrumentos do ritual dramático. Quando interpretamos oramos juntos. Tem sido assim nesses dez anos de Imagem. Tem sido assim há sete mil anos. Maquiamo-nos e vestimos o figurino para imitarmos os deuses.

José Inácio Pereira Sena é formado em Letras, Escritor e Dramaturgo. É autor e diretor do Espetáculo “Viajantes”. Nasceu e viveu a infância e a adolescência em Castanhal-Pará que fazia parte da região das aparições de OVNIs da década de 1980-1990, investigados pelo Projeto Prato.

FICHA TÉCNICA

Título: Viajantes
Dramaturgia e Direção: Inácio Sena
Elenco: Adrian Simit
Davi Borralho
Débora Bararuá
Leal Cajari
Paulo Lima
Elenco Mirim:Agatha de Paula,Ana Carolina,Caio Vinicius,Carlos Daniel,Iury
Marques,João Vitor, Laran Maciel,Maria Eduarda,Riam Gustavo e Stephany
Bianca.
Técnico Responsável:Emerson Rodrigues Guga

Apoio Técnico:  Antoniele Xavier

Cenário: Rute Xavier e Inácio Sena
Equipe de maquiagem:Bruna Raniere,Elen Baía, Géssica Farias e Camila Aguiar.
Equipe de Figurino: Mapige e Rute Xavier.
Criação e Montagem da Criatura: Bruna Raniere e Géssica Farias.
Iluminação: Antônio Carlos
Técnico de Palco:Viola Apoio:Biblioteca Elcy Lacerda,Casa das Lâmpadas,Grupo Cangapé, Grupo
Kabuki,Grupo Marco Zero,Grupo Tucujúe Teatro das Bacabeiras.
Agradecimentos:Ana Cristina e Lia Borralho.

BIBLIOGRAFIA
BARROSO, Adriano. Ato: paixão segundo o gruta. Belém: FUNARTE, 2017.
COELHO, Marcelo. Grande viagem de Merlin é encantadora. São Paulo, Folha de São Paulo, Ilustrada, Pg 5, 1995.
MASSA, M. de Souza. Ludicidade: Da etimologia da palavra à complexidade do conceito in Aprender, Cad. De Filosofia e Pisc. Da Educação, Ano X, N° 15, Pg.111 a 130. Vitória da Conquista, 2015.

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Contato X Abdução

Percebo que ainda há uma certa confusão quando estes temas entram em pauta de discussão, principalmente dentro dos grupos; por isto decidi conversar um pouco sobre eles aqui.

Desde 2012 sou contatada por seres vindos da estrela de Sírius; sou um canal de comunicação que propaga um projeto que tem a intenção de ajudar no despertar de irmãos adormecidos e de trazer consciência cósmica.

Da forma como entendo, estas situações estão amparadas nos princípios cósmicos transmitidos por estes seres sirianos. Então, há diferença entre ser contatado e estar abduzido. As relações, nestas situações, são bem parecidas, por exemplo, com o fato de uma pessoa ser espiritualizada ou obsedada espiritualmente. A diferença é que o evento primeiro ocorre no plano entre seres não humanos, que interferem no campo de uma pessoa humana e, no caso espiritual, o evento ocorre entre seres humanos encarnados e desencarnados.

Porém, a diferença é que a pessoa contatada foi chamada a ingressar em um projeto, cuja participação não lhe colocará em risco, sua saúde ou sua vida; estes combinados são feitos antes do ato da encarnação e tem por objetivo um trabalho voltado para ajudar a humanidade e não visa qualquer vantagem em nível da individualidade. No caso da abdução é ato ofensivo, cruel e nunca trará segurança ao humano abduzido. Geralmente a abdução é praticada por seres que não pertencem ao universo oficial de origem do universo a que nós humanos pertencemos que é o universo de Luz. São técnicas de estudo adotadas de forma rudimentar, baixa tecnologia, próprio de quem não conhece o processo de criação que originou a raça humana, portanto necessitam estudar.

Como evitar a abdução? Como sair dela?

Eu diria que esta é a parte mais difícil desse processo, pois na verdade tudo o que foi feito e está sendo feito ocorre com a autorização da pessoa humana; nada do que fazem nestes processos de abdução acontece sem consentimento. Este é um ponto. Outro Ponto: a pessoa pode a qualquer momento desfazer o acordo feito. Dizer que não aceita, que corta o acordo, que não está mais disponível para este tipo de estudo. Simples assim.

É complicado, porque tudo é uma questão de vibração; o medo é o pior de todos os sentimentos e se essa for a reação ao ataque desses seres, pior. Quando não há reação negativa de pensamentos e atitudes, fica muito mais difícil ocorrer a abdução.

Manter o foco na Luz, nas boas intenções e confiar nos nossos mestres de luz sempre é a melhor forma de evitar interferências indesejadas.

Toda pessoa que caminha por entre a luz jamais será atingida pelas trevas. Cultive o amor e a paz, caminhe por entre as pedras e mesmo assim sentirás a maciez do gramado.

Gilda Santos e Silva é escritora e artista plástica. Seus livros:  A Esplêndida Luz da Terra, A CHAVE e o Código Secreto. Administra a página Felinos no Facebook.

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Histórias de abdução: Primeiro relato

A primeira história que irei relatar é sobre uma jovem de 22 anos que mora no interior de uma cidade paranaense. Desde muito jovem ela conta que costumava ouvir vozes ou ver vultos de criaturas de pele escuras, que sumiam repentinamente, além de ter visto diversas vezes OVNIs. Passados alguns anos destes avistamentos, passou a ter contatos no plano astral desde junho de 2017.

Tudo começou durante uma tarde: ela conta que estava em um campo, em um lugar cheio de vegetação, quando um ser de pele cinza chegou pelas suas costas, tapou sua boca e ela perdeu a consciência no mesmo instante. Então se viu um quarto com uma cama e surgiu um rapaz muito bonito de pele clara, que acabou a seduzindo.

Em seguida ele a amarrou, lhe encheu de fios conectados em máquinas e agulhas ao seu corpo e, em seguida, ela acabou perdendo a consciência. Ela conta que só pôde se dar conta do que estava acontecendo no momento em que finalmente acordou. Agitada, começou a tentar se soltar daqueles fios, mas não conseguia e o rapaz a segurou, dificultando sua defesa.

Em meio às suas tentativas de se soltar, o rapaz tentou acamá-la dizendo que podia confiar nele e que aqueles procedimentos eram necessários e para o bem dela.

Passado um certo tempo, ela foi levada para um ambiente: era uma praça pública, com várias pessoas. Os dois caminhavam, animados e conversando; ela disse não se lembrar com clareza do conteúdo da conversa. Depois de caminharem por bastante tempo, se sentaram em um banco e ele disse que teria que partir. Afirmou novamente que ela poderia confiar nele e que sempre que quisesse, ele iria voltar para vê-la. Ao despertar deste contato, ela se sentia muito fraca e confusa.

Diante dessa história, podemos perceber o quão delicados são esses contatos. Muitas vezes prejudicam, machucam, trazem traumas psicológicos. Às vezes acabam explorando as pessoas como cobaias para seus testes, gestações de crianças híbridas, deixam marcas pelo corpo, dentre outras situações.

Por isso é que vemos a importância de se relatar essas situações, para que possamos ajudar pessoas que passaram por situações semelhantes a essas, de modo que encontrem pessoas preparadas para as ajudar, que as aconselhem e entendam o que eles fazem com as pessoas, e que possam reprimir os contatos quando forem prejudiciais.

Fonte da imagem: outromundo.net

 Marina Alvarenga é bióloga, interessada em assuntos de astronomia e ciências. Após experiência de contato no astral passou a estudar ufologia e auxiliar pessoas com experiências similares. Colabora com o projeto Ufologia Integral.

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Chuva Eta-Aquarida

A chuva de meteoros que aconteceu nessa madrugada de domingo 06/05/18 foi causada por detritos deixados pelo cometa Halley na sua última passagem em 1986 ou até mesmo detritos de centenas de anos atrás, podemos visualizar esse evento a partir das 02:00 as 05:00 pelo horário de Brasília no Poente do Sol.

A curiosidade é que os meteoritos são pequenos e chega a ser comparados com grãos de areia e cascalhos, a cada passagem no período de 76 anos o Cometa Halley deixa um novo e enorme rastro de detritos no Fluxo Orbital.

Com uma beleza inconfundível a chuva contará em média de 50 meteoros por hora no seu pico mais elevado e mesmo sendo detritos pequenos quando estão juntos passando pela atmosfera dão um show de beleza e luz conhecidas como estrelas cadentes.

A próxima passagem do Cometa Halley será no ano de 2061, no dia 28 de julho.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Chuva Eta-Aquarida e o fenômeno do Cometa Halley

A chuva de meteoros que acontece nessa madrugada de domingo 06/05/18 é causada por detritos deixados pelo cometa Halley na sua última passagem em 1986 ou até mesmo detritos de centenas de anos atrás; podemos visualizar esse evento a partir das 02:00 as 05:00 pelo horário de Brasília no Poente do Sol.

A curiosidade é que os meteoritos são pequenos e chegam a ser comparados com grãos de areia e cascalhos. A cada passagem, no período de 76 anos, o Cometa Halley deixa um novo e enorme rastro de detritos no Fluxo Orbital.

Com uma beleza inconfundível a chuva contará, em média, com 50 meteoros por hora no seu pico mais elevado e, mesmo sendo detritos pequenos, quando passam juntos pela atmosfera dão um show de beleza e luz, sendo conhecidos como estrelas cadentes.

A próxima passagem do Cometa Halley será no ano de 2061, no dia 28 de julho.

Fontes: agenciabrasil.ebc.bom.br

Vanessa Rezende Natural de Pernambuco Pesquisas e estudos autônoma sobre Física, Astronomia, Espiritualidade. Apaixonada pelas ações naturais do mundo e universo.

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50 anos do filme “2001: Uma Odisséia no Espaço”

Em 29/04/2018 o lançamento do filme “2001: Uma Odisseia no Espaço”, no Brasil, completa 50 anos. Nos EUA foi lançado em 03/04/1968.

Apesar das inúmeras críticas negativas da época, é considerado atualmente como um dos mais importantes filmes de ficção científica da história do cinema. Mas porque ele é tão importante?

Encontram-se na Internet inúmeras análises deste filme. São mencionados os efeitos especiais, o alto nível de acerto nas previsões tecnológicas, questões místicas, sua forte influência nos filmes que se seguiram e diversos outros aspectos que o caracterizam como sendo um filme ainda muito atual.

O que mais me chama a atenção, porém, é a forma como foi tratada a questão da presença alienígena aqui no nosso planeta. Na época – décadas de 1950 e 60 – os alienígenas eram tratados de forma caricata pelo cinema, com aparências estranhas, às vezes agressivos e em conflitos com o ser humano. Mesmo a série “Star Trek (Jornada nas Estrelas)” de 1966-1968 adotou alguns destes estereótipos. Já em “2001”, a questão alienígena é tratada de forma muito diferente.

                                    

https://youtu.be/7E9CD3Hucws

Sem perigo de spoiler… Os alienígenas em “2001” aparecem de forma indireta através de um monolito negro. Cada vez que ele aparece, a humanidade inicia uma nova era. É como se os alienígenas fossem uma espécie de interventores na história humana. Na primeira vez que surge, ainda não há consciência de que se trata de um objeto extraterrestre. Mas nas vezes seguintes, cientistas envolvidos já sabem que se trata de um artefato extraterrestre e tratam o assunto de forma secreta, escondendo o fato do grande público. Nada tão atual!

Não é um filme de ação. É para ser visto como uma obra de arte. Stanley Kubrick (diretor e roteiro) e Arthur C. Clarke (livro e roteiro), simplesmente apresentam sua obra e não explicam porque ela é assim. São cenas longas e poucos diálogos, por isto só assista quando estiver bem disposto, caso contrário, vai cochilar! Um bom momento é em um feriado, após aquele bom sono da tarde e aí sim, deixe-se levar pela beleza do filme. Procure apenas senti-lo e depois ver o que fica.
VFO – 25/04/2018

Vinicius Fernandes de Oliveira, natural de Olinda-PE, formado em Engenharia Elétrica e com Mestrado em Informática, sempre trabalhou com Ciências Exatas. Despertou seu interesse por Ufologia  e espiritualidade desde jovem.  Atualmente é integrante e docente na Fundação Logosófica e colaborador do grupo Ufologia Integral Brasil.

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Thiago Quilles, 432 Hz

https://www.youtube.com/watch?v=i7a5UPDvw8k

” O CÉU NUNCA FOI UM DESERTO”, música de 2015.

Thiago Quilles aborda, na essência de suas composições, temas relacionados à filosofia, espiritualidade, autoconhecimento, ufologia e amor.

Além de atuar na música, também trabalha na área do trânsito, o que lhe proporciona uma visão muito mais universalista sobre o comportamento de cada indivíduo e suas emoções, respeitando cada ser e cada história.

Absorvendo as experiências de cada dia para compor suas canções, Thiago coloca em suas letras o desafio de não entrar na moda da “Matrix” com letras de baixa energia, dando aos ouvintes e fãs a oportunidade e a chance de ouvir músicas como “AINDA É TEMPO”, gravada na frequência 432 hz, “O CAMINHO DO MEIO”, uma letra sobre autoajuda e despertar da consciência, “O CÉU NUNCA FOI UM DESERTO”, falando sobre ufologia e “NOVA ERA”, abordando a mudança interior de cada ser, em preparação à grande transição planetária que já está no meio de nós.

https://www.youtube.com/watch?v=WF_XPwTW5LY

“AINDA É TEMPO”, música gravada á 432 hZ.

“Tenho claramente a certeza de que nós, músicos e artistas, temos um compromisso com as coisas do alto, com as energias leves e boas. Pois somos todos oriundos do mesmo Deus, que também é representado pelo infinito universo de bondade e amor; fazer a música que eleva a alma do irmão é, de fato, levar a sério o que o mestre dos mestres nos falou: Amar o próximo como a ti mesmo. Se eu me amo e amo o próximo então faço músicas boas em respeito e amor pelos demais”

Thiago Quilles.

Thiago Quilles aborda, na essência de suas composições, temas relacionados à filosofia, espiritualidade, autoconhecimento, ufologia e amor. 

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Equipe UIB