Por que Estudar Astronomia?

A curiosidade dos homens sobre os mistérios do céu já perdura há milênios, e é extremamente necessária para nós, seres humanos, pois nos conduz a desenvolver desde coisas simples, como um calendário, até os avanços mais complexos na área da medicina.

Por séculos, o estudo do universo tem sido um enorme desafio à humanidade, que tenta desvendar os mistérios de sua origem e também de sua constante transformação. Apesar de ser um campo de estudos muito antigo, presente, inclusive, em civilizações pré-colombianas, como os Maias, a Astronomia é cada vez mais necessária para saber de onde viemos e para onde vamos.

Muitas pessoas têm dificuldades em diferenciar uma estrela de um planeta, em reconhecer satélites artificiais, em identificar constelações, o nome de uma determinada estrela no céu, ou, até mesmo, a Estação Espacial Internacional (ISS), cujo tamanho é um pouco maior do que o de um campo de futebol e orbita nosso planeta Terra a cada 92 minutos. Ela é tão grande que pode ser vista daqui a olho nu, em horários e locais bem específicos.

Existem sites, como o Heavens-above.com, além de inúmeros aplicativos para Android e IOS, que informam a data e o horário em que alguns satélites e a ISS cruzarão os céus da sua região. Além dos satélites e da ISS, também é possível visualizar chuvas de meteoros, que ocorrem em determinadas épocas do ano.

O astrônomo norte-americano Carl Sagan apresentou-nos uma das mais simples e inspiradoras contribuições para a sociedade, em seu livro Pálido ponto azul: uma visão do futuro da humanidade no espaço (Companhia das Letras, 1994):

“Tem sido dito que a astronomia é uma experiência que ajuda a fortalecer o caráter e a humildade. Não existirá possivelmente nenhuma melhor demonstração da loucura dos preconceitos humanos que esta imagem de longe do nosso mundo minúsculo. Para mim, ela realça a nossa responsabilidade para lidarmos mais gentilmente uns com os outros e para preservarmos e estimarmos o pálido ponto azul, o único lar que sempre conhecemos.” (Carl Sagan)

Estudar Astronomia é como se você mesmo começasse a ser redescobrir, é algo fascinante, cativante e extremamente viciante. Além de ser mais que necessário, pois agora que temos acesso a inúmeras informações, muitas inverídicas, você poderá diferenciar e estar por dentro dos mistérios do universo e até mesmo começar a explorar os estudos Ufológicos que nos rodeiam.

Estamos em constante evolução e, conforme aumenta nossa compreensão sobre os  fenômenos, estudar a ciência é a melhor ferramenta para entendermos nosso planeta, as estrelas, nossa galáxia e nosso lugar nesse imenso espaço.

Autor: Amanda Sales

Contribuição: Vanessa Rezende

Fontes de pesquisa:

https://www.iag.usp.br/astronomia/pergunta/1436194291

 https://noticias.universia.com.br/educacao/noticia/2016/03/14/1137373/estudar-astronomia.html?amp=true

Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

A estrela Betelgeuse (Alfa da constelação de Orion), sua possível explosão em “SUPERNOVA”, e as implicações destrutivas – Parte 2

BETELGEUSE A CAMINHO DE SE TRANSFORMAR EM SUPERNOVA?

Na postagem anterior, feita no dia 17 passado (a primeira dessa série) , revelei como tomei conhecimento e iniciei minhas observações no final de 2019 sobre o que se passava com a estrela Alfa da Constelação de Orion, que, de fato, apresentou no mês de dezembro, de forma inesperada, mas dentro das possibilidades teóricas para uma super gigante vermelha no final de sua vida, uma drástica redução em seu brilho.

Ao mesmo tempo em que passei a fazer minhas própria observações, estou acompanhando informações de caráter fundamental obtidas pelos astrônomos, que podem sim revelar, inclusive, se a estrela na verdade já teria apresentando sua explosão definitiva. Devido à distância (pouco inferior a 700 anos-luz), os sinais que podemos observar nesse momento estão associados ao que estava acontecendo há cerca de 700 anos atrás.

Do ponto de vista de minhas observações e acompanhamento do brilho da estrela, além da queda brutal de brilho já mencionada, ela vem apresentando, desde esse momento crucial do processo, uma variação residual, o que revela uma clara instabilidade na “luta” entre a pressão da radiação, que possui sua origem na reações termonucleares e a gravidade. É o resultado dessa equação, em cada momento, que faz com que seu volume varie. Quando a estrela aumenta seu tamanho, a temperatura em sua superfície cai e ela brilha menos, ao contrário de quando seu volume diminui, com o aumento da temperatura, e do brilho.

As opiniões no meio astronômico se dividem ainda nesse momento. Alguns defendem que a estrela realmente já explodiu, se transformando em supernova, iniciando um processo destrutivo ao longo de dezenas de anos-luz, atingindo outros sistemas estelares, com seus possíveis planetas. O que estaríamos observando nesse momento, devido à nossa distância, seriam apenas os momentos que antecederam o cataclismo cósmico. Outros ainda acreditam na possibilidade do fim de Betelgeuse ainda se prolongar para milhares de anos no futuro.

No dia 13, conforme já divulgado pela mídia (G1, etc), o observatório de ondas gravitacionais LIGO reportou a detecção de um pulso de ondas de origem desconhecida, mas proveniente da região de nossa Galáxia onde está a estrela. Se a origem for Betelgeuse, podemos estar diante da primeira evidência direta, que a estrela se transformou em uma supernova há cerca de 700 anos atrás. Estaríamos na iminência de observar o surgimento de um “segundo Sol” em nosso céu.

Imagem da Capa: Wikimedia Commons

Marco Antônio Petit é ufólogo há mais de 40 anos e autor de onze livros que abordam diferentes aspectos da Ufologia.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

 

A estrela Betelgeuse (Alfa da constelação de Orion), sua possível explosão em “SUPERNOVA”, e as implicações destrutivas – Parte 1

A ESTRELA BETELGEUSE (Alfa da constelação de Orion), sua possível explosão em “SUPERNOVA”, e as implicações destrutivas (primeira postagem da série para acompanhar o que esta acontecendo e poderá acontecer a qualquer momento)

Dois dias antes antes da virada do ano, quando estava em São Thome das Letras, fui alertado pelo amigo Nando Barbosa mediante uma mensagem de WhatsApp, passando uma mensagem com um link de uma matéria na revista Super Interessante, que revelava uma variação anormal no brilho da estrela Betelgeuse, Alpha da constelação do Orion, que alertava para a possibilidade da estrela, já em seu final de vida, apresentar uma explosão final, fenômeno que atinge estrelas massivas, com massa muitas vezes maior que a do nosso Sol.

Na figura à esquerda, a constelação de Orion, com Betelgeuse, antes de apresentar sua queda brusca de brilho poucos dias atrás, assinalada por um quadrado; ao centro, representação do brilho da estrela; na direita, imagem obtida pelo Nasmyth Adaptive Optics System (Naos) no telescópio VLT do Observatório Europeu do Sul (ESO) – Foto: Wikimedia Commons

Ele, sabendo de meus conhecimentos na área astronômica, questionou mediante a mesma mensagem se a “notícia” era procedente. Imediatamente fui para fora do local onde estava hospedado e, ao olhar a constelação de Orion, verifiquei que a estrela realmente havia reduzido seu brilho drasticamente.

Apesar de ser uma estrela variável irregular, nunca tinha sido vista antes, durante minhas décadas de observações astronômicas, nem mesmo pelos astrônomos dos seculos passados, com brilho tão reduzido. A estrela é uma super gigante vermelha, cujo brilho variava de forma irregular, mas se mantendo sempre como uma das dez ou doze mais brilhantes do céu, sendo a segunda da constelação de Orion, com brilho pouco abaixo de Rigel (Beta Orionis).

No final da vida, estrelas massivas como Betelgeuse variam de brilho devido o esgotamento de seu “combustível nuclear”, mediante o aumento e diminuição de seu volume, que se torna mutante, até que acabam por entrar em um processo de colapso com toda sua massa se precipitando em direção ao seu núcleo, o que gera a explosão final, permitindo que uma única estrela possa chegar a emitir mais energia, durante dias, que todas as outras de sua própria galáxia reunidas. Isso gera, é claro, um efeito destrutivo inimaginável em torno de si.

“Nenhuma supernova surgiu em nossa galáxia (Via-Láctea) a uma distância tão ‘pequena'” (Marco Petit)

No momento, o meio astronômico se divide entre aqueles que estão defendendo a explosão final para qualquer momento, e aqueles que acreditam que esse fenômeno grandioso e assustador pode levar ainda milhares de anos (100 mil). Outra informação, que não podemos deixar de citar nessa primeira postagem da série aqui nos meus perfis e no meu grupo no face (Ufologia, Relatos e Fatos), é que nenhuma supernova surgiu em nossa galáxia (Via-Láctea) a uma distância tão “pequena” (pouco menos de 700 anos luz).

Na próxima postagem, que será realizada no domingo, abordarei os detalhes que eu mesmo estou acompanhando, mediante observações próprias, incluindo os sinais que estão sendo apresentados nos últimos dias, que podem definir ou não uma explosão imediata, com as decorrentes implicações.

Imagem da Capa: Wikimedia Commons

Marco Antônio Petit é ufólogo há mais de 40 anos e autor de onze livros que abordam diferentes aspectos da Ufologia.

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6 Segredos estranhos que você não sabia sobre a Lua

Nossa companheira Lua é o único corpo celestial que já tivemos a oportunidade de visitar até agora e, apesar de sua relativa proximidade e familiaridade, ainda assim nosso satélite esconde muitos segredos. A Lua é um mistério que definitivamente merece um olhar mais atento.

Tremores lunares

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Apesar de a Lua ser um grande pedaço de pedra, praticamente sem atividade geológica, tende a apresentar alguns tipos de tremores semelhantes a terremotos, chamados de “tremores lunares”. Foram identificados, até o momento, quatro diferentes tipos. Os três primeiros, inócuos, constituem-se em: 1) terremotos profundos; 2) vibrações provocadas por impactos de meteoritos e 3) terremotos térmicos causados pelo calor do Sol. O quarto, no entanto, pode ser bastante interessante, sendo capaz de registrar até 5,5 na escala Richter – o suficiente para movimentar grandes móveis – e de durar impressionantes 10 minutos.

Um planeta gêmeo?

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

A maioria das pessoas acredita que a Lua seja apenas uma simples lua, mas há quem diga que, na realidade, o satélite deveria ser classificado como um planeta. O grande motivo para isso é o tamanho do corpo celeste que, embora tenha cerca de um quarto do diâmetro da Terra é, de longe, o maior satélite natural em comparação ao seu planeta, no nosso Sistema Solar. Por conta de seu grande tamanho, a Lua não orbita a Terra. Na realidade, ambos os corpos giram em torno um do outro, concentrados em um ponto entre os dois (chamado baricentro). A ilusão de que a Lua está realmente orbitando a Terra vem do fato de que o baricentro está atualmente localizado dentro da crosta terrestre. O fato de o baricentro estar dentro do nosso planeta é o único elemento que impede a classificação de ambos como planetas gêmeos.

Lixo Lunar

Com o passar o tempo, os astronautas que chegaram à Lua deixaram uma grande quantidade de lixo para trás. Estima-se que há 181.437 quilos de materiais feitos pelo homem espalhados no solo lunar. A maioria do lixo é detrito resultante de vários experimentos, sondas espaciais e equipamentos lunares que passaram por lá em algum momento, sendo que alguns desses itens continuam funcionais até hoje. Ainda assim, é fato que há um pouco de lixo de verdade, como os contêineres guardando as fezes dos astronautas.

A Lua é um cemitério

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Eugene “Gene” Shoemaker, famoso astrônomo e geólogo, foi o autor de pesquisas científicas sobre impactos cósmicos e desenvolveu os métodos e técnicas que os astronautas da Apollo usaram para pesquisar a Lua.  Desejava ser um viajante espacial, mas foi recusado por um pequeno problema de saúde; após a sua morte, a NASA realizou um de seus maiores desejos e enviou suas cinzas no Lunar Prospector, em 1998.

Poeira Lunar

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Um dos produtos mais perigosos, na Lua, é o pó lunar, fino como farinha, porém extremamente áspero. Graças a essa textura e também à baixa gravidade, o pó se propaga por absolutamente tudo, nas mais minúsculas localizações.

O pó lunar é uma real preocupação da NASA, visto que causa, dentre outros males, buracos nas botas dos astronautas, doenças como a febre lunar naqueles que o inalaram e danos aos isoladores de ar e trajes espaciais. Um fato interessante é que esta substância tem cheiro de pólvora usada.

A origem da Lua

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Embora ninguém possa falar com certeza de onde veio o satélite, existem cinco teorias de peso sobre o assunto. A Teoria da Fissão alega que nossa lua era uma parte da Terra que, em algum momento não identificado do passado, se separou do fundo da região do oceano Pacífico. Já a da Captura diz que a Lua estava simplesmente vagando pelo espaço quando foi presa pelo nosso campo gravitacional.

Outras duas hipóteses falam que o corpo celeste foi condensado a partir de asteroides ou que se formou após a colisão do nosso planeta com outro do tamanho de Marte. A teoria mais aceitável até o momento, no entanto, é a do Impacto Gigante, que diz que um planeta em formação chamado Theia se chocou com a Terra, dando origem a uma nuvem de detritos que eventualmente se transformou na Lua.

Fontes:

www.misteriosdomundo.org/10-segredos-estranhos-que-voce-provavelmente-nao-sabe-sobre-a-lua/

www.megacurioso.com.br/misterios/40260-os-11-segredos-mais-estranhos-da-lua.htm

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Amanda Sales. Publicitária, natural de Manaus – AM. Apaixonada por astronomia e ufologia. Idealizadora do projeto Ufologia integral Brasil.

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Equipe UIB

Chuva Eta-Aquarida

A chuva de meteoros que aconteceu nessa madrugada de domingo 06/05/18 foi causada por detritos deixados pelo cometa Halley na sua última passagem em 1986 ou até mesmo detritos de centenas de anos atrás, podemos visualizar esse evento a partir das 02:00 as 05:00 pelo horário de Brasília no Poente do Sol.

A curiosidade é que os meteoritos são pequenos e chega a ser comparados com grãos de areia e cascalhos, a cada passagem no período de 76 anos o Cometa Halley deixa um novo e enorme rastro de detritos no Fluxo Orbital.

Com uma beleza inconfundível a chuva contará em média de 50 meteoros por hora no seu pico mais elevado e mesmo sendo detritos pequenos quando estão juntos passando pela atmosfera dão um show de beleza e luz conhecidas como estrelas cadentes.

A próxima passagem do Cometa Halley será no ano de 2061, no dia 28 de julho.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Chuva Eta-Aquarida e o fenômeno do Cometa Halley

A chuva de meteoros que acontece nessa madrugada de domingo 06/05/18 é causada por detritos deixados pelo cometa Halley na sua última passagem em 1986 ou até mesmo detritos de centenas de anos atrás; podemos visualizar esse evento a partir das 02:00 as 05:00 pelo horário de Brasília no Poente do Sol.

A curiosidade é que os meteoritos são pequenos e chegam a ser comparados com grãos de areia e cascalhos. A cada passagem, no período de 76 anos, o Cometa Halley deixa um novo e enorme rastro de detritos no Fluxo Orbital.

Com uma beleza inconfundível a chuva contará, em média, com 50 meteoros por hora no seu pico mais elevado e, mesmo sendo detritos pequenos, quando passam juntos pela atmosfera dão um show de beleza e luz, sendo conhecidos como estrelas cadentes.

A próxima passagem do Cometa Halley será no ano de 2061, no dia 28 de julho.

Fontes: agenciabrasil.ebc.bom.br

Vanessa Rezende Natural de Pernambuco Pesquisas e estudos autônoma sobre Física, Astronomia, Espiritualidade. Apaixonada pelas ações naturais do mundo e universo.

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Equipe UIB

Chuva de meteoros em abril: Líridas

Chuva de meteoros em abril: Líridas

Abril é o Mês Mundial da Astronomia, e nada melhor do que comemorar está data observando uma linda chuva de meteoros, a chuva de meteoros Líridas acontecer entre os dias 16 e 25 de abril, segundo os astrônomos o pico das Líridas acontece entre a noite do dia 21 para 22 de Abril. O fenômeno poderá ser visível em todo o Brasil a olho nu, A Lua quase cheia, no entanto, talvez deva dificultar as observações, pois o céu está muito claro, mesmo assim, os que são mais brilhantes poderão ser vistos normalmente, procure a constelação da Lira através de sua estrela mais brilhante da constelação, a estrela Veja, o melhor hora para observar a chuva de meteoros é a partir das 3 horas da madrugada até raia o dia, quanto mais escuro estiver e sem nenhuma poluição luminosa maior será a chance de observar um meteoro.

Esta “chuva de estrelas” tem o nome de Líridas, por acontecer perto da constelação de Lira. A órbita da Terra passará perto da zona de detritos deixados do cometa Thatcher (C/1861 G1) que serão “puxados” pela força gravitacional do nosso planeta, brilhando ao entrar na nossa atmosfera.

De acordo com o “Manual do Observador” da Royal Astronomical Society do Canadá, a chuva poderá ter até 20 meteoros por hora, podendo ser vistos por um único observador ao céu escuro. Com mais poluição luminosa, menos meteoros serão vistos.

 

Porque O Nome Líridas?

Como toda Chuva de Meteoros tem como origem um ponto específico no céu, e também devido a localização do planeta em sua órbita é comum que sempre tenha uma constelação por perto, neste caso temos a constelação Lyra (ou Lira), que é de onde será o surgimento principal da Chuva de Meteoros.

O mesmo conceito se aplica a Chuva de Meteoros Geminidas, que acontece próximo a constelação de Gêmeos, Leonidas, para a constelação de Leão, Orionidas para constelação de Órion dentre outras.

Chuva de meteoros Líridas registrada pela NASA.
Créditos: NASA / MSFC / D. Moser

Fenômenos como estes são coisas realmente incríveis de se observar, e também nos dão uma chance de pensar e refletir no quão magnífico e esplêndido é o nosso universo.

Fontes: NASA / STELLARIUM / Galeria do Meteorito / Wikimedia Commons/ Mistérios do universo.