Crianças índigo: a nova humanidade

 

O termo “criança índigo” surgiu em meados dos anos 1970, cunhado pela parapsicóloga, sinestésica e parapsíquica Nancy Ann Tappe. Para explicar mais sobre o conceito, a sensitiva publicou, em 1982, o livro “Entendendo Sua Vida Através da Cor” onde relatou que, por volta dos anos 1960, começou a perceber que muitas crianças nasciam com auras de cor azul índigo.

Já em 1998, a ideia foi popularizada com o lançamento do livro “As Crianças Índigo: As Novas Crianças Chegaram”, escrito por Lee Carroll e Jan Tober, mas foi em 2002, no Havaí, que ocorreu uma conferência internacional sobre crianças índigo com a presença de 600 participantes neste grande evento.

Além disso, vários filmes como Menina Índigo, The Edukators e a Evolução Índigo foram produzidos retratando o tema.

Em contraposição a esta enxurrada de conteúdos produzidos, Sarah Whedon W. escreveu um artigo datado de 2009, no qual acusa pais de rotular seus filhos como “índigo” e “cristal”, utilizando-se dos termos para justificar o comportamento indevido de seus filhos que, em vários casos, foram diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e outras condições neurológicas.

O psicólogo Russell Barkley explica que as terminologias Índigo e Cristal são oriundas do movimento Nova Era. Segundo ele, evidências empíricas da existência de tais crianças ainda não foram validadas, afinal, para ele, as características descritas são muito vagas.

Especialistas em saúde mental também demonstraram preocupação por rotular uma criança como “índigo ou cristal”, já que diversas vezes isso não as ajuda de fato e muitas vezes é visto como uma negação, tendendo a retardar o diagnóstico e tratamento adequado que poderia ajudar a criança.

O professor de especialização na educação de crianças com altas habilidades, Nick Colangelo, faz questionamentos sobre o tema, onde, em seus questionamentos, buscava saber quem lucrava com estas terminologias, já que muitos livros, apresentações e filmes vinham sendo comercializados sobre o assunto.

Segundo os autores que defendem sua existência, essas consciências encarnaram na Terra em três levas: de 1970 até 1999 seriam as índigo, de 2000 até 2010 as cristais e de 2010 até o presente momento as arco-íris, com as seguintes características:

– Seus objetivos na Terra seriam ajudar em algum aspecto da vida humana, como na cultura, ciência, sociedade, economia, política e meio ambiente;

– Inclinação maior por ambientes naturais no geral, com uma dieta alimentar vegana ou vegetariana;

– Sensibilidade, empatia e intuição fora do normal;

– Superdotadas, com uma inteligência bem acima do normal, usando o raciocínio lógico para tudo, além de ter um conhecimento e sabedoria muito avançados para a idade;

– Dificuldade em se encaixar em algum grupo social e sentimento de não pertencer à Terra. Mas, quando se encaixam em algum grupo social, costumam ser líderes;

– Dificuldade em lidar com os turbilhões emocionais, já que as emoções são uma novidade para eles nessa existência;

– Questionamento constante das autoridades e do sistema;

– Percepção aguçada da realidade, visualizando e se comunicando com outras dimensões e seus habitantes, além de terem outras habilidades parapsíquicas como a projeção astral, a premonição e os vários tipos de mediunidade;

Qual a relação dessas crianças de altas habilidades com a Ufologia?

Na casuística ufológica, a maioria dos casos que envolve retirada de material biológico e sexo com estranhos tripulantes, como no caso de Kathie Davis, Antônio Villas Boas e até mesmo no caso de Betty e Barney Hill, o objetivo desses tripulantes pareceu ser gerar híbridos, através do compartilhamento de seu material genético com o dos humanos.

E se esses híbridos encarnaram suas consciências em corpos humanos nas últimas décadas para missões específicas no planeta, sendo classificados como crianças índigos pelos espiritualistas e parapsicólogos, e como portadores de alguma neurodivergência pela comunidade científica?

É o que defende o escritor e pesquisador Chico Penteado no livro “Conversando com os Reptilianos”, onde relata a história de um jovem neurodivergente com altas habilidades, com o pseudônimo de Krakar, que teria vindo de uma civilização reptiliana não-confederada, rotulado no livro como um índigo.

Ainda na obra, as crianças índigos são colocadas como “sementes das estrelas”, uma divisão da presença extraterrestre na Terra, que teria duas subdivisões: os missionários, que são os que vêm à Terra para contribuir em algum aspecto da vida humana com o objetivo de auxiliar na regeneração da Terra, e os exilados, como o protagonista do livro, Krakar, que teria vindo em exílio por ter infringido algum princípio da confederação intergaláctica.

Sobre os missionários, segundo a Teosofia, esse grupo vem mudando as estruturas da humanidade terrestre porque, no futuro, quando a transição planetária acabar, esses missionários constituirão a sexta humanidade, que será a civilização dominante nesse novo mundo.

A teoria apresentada por Chico Penteado em “Conversando com os Reptilianos” sugere uma fascinante interseção entre ufologia, espiritualidade e neurodivergência. Segundo ele, as crianças índigos, vistas como “sementes das estrelas”, desempenham papéis cruciais na evolução da humanidade. Classificadas como missionários ou exilados, essas crianças, com suas habilidades especiais e missões específicas, estariam aqui para auxiliar na regeneração da Terra e preparar o caminho para uma nova era de consciência e espiritualidade. Assim, a presença dessas crianças não apenas desafia as fronteiras do conhecimento científico e espiritual, mas também nos convida a reconsiderar nossa compreensão sobre a origem e o propósito da vida humana no cosmos.

Referências:

https://www.connectescolas.com.br/blog/crian231as-indigos-e-cristais-saiba-mais-sobre-o-tema-no-contexto-escolar#:~:text=Consideradas%20com%20dons%20especiais%20e,%E2%80%9D%2C%20por%20amigos%20e%20familiares.

https://www.dm.com.br/opiniao/2015/05/criancas-prodigio-genios-ou-indigos

https://terapiasenergeticas.com.br/criancas-indigo-caracteristicas-principais-dos-indigos

https://repositorio.ufsm.br/handle/1/7062

https://www.vittude.com/blog/crianca-superdotada-ou-inteligente/

https://www.otempo.com.br/opiniao/jose-reis-chaves/as-criancas-indigo-cristal-e-arco-iris-1.2765241

https://ipes.com.br/blog/blog/criancas-das-estrelas-voce-e-uma-crianca-indigo-cristal-ou-arco-iris/

Livro Conversando com os Reptilianos, de Chico Penteado

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre, de Thiago Ticchetti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

Explorando os mistérios da Chapada Diamantina e Igatu – BA

A Ufologia é tema fascinante que atrai tanto curiosos quanto entusiastas. As expedições tornaram-se uma forma peculiar de buscar contato com possíveis seres extraterrestres e suas misteriosas naves. 

A Chapada Diamantina, ao longo de milhares de anos, tem capturado a atenção da humanidade. Os primeiros habitantes, de acordo com pinturas encontradas em cavernas, datam de aproximadamente 10 mil anos. Posteriormente, no século XVII, garimpeiros em busca de pedras preciosas se aventuraram na região e, mais recentemente, cerca de 40 anos atrás, a área atrai aventureiros de todo o planeta em busca de suas paisagens deslumbrantes.

Entretanto, antes mesmo desses visitantes, especula-se que um grupo de extraterrestres pode ter explorado a região. Pinturas rupestres deixadas por humanos nas rochas locais servem como evidência simbólica desse possível contato entre seres extraterrestres e os nativos da época. Algumas dessas notáveis pinturas podem ser encontradas no Complexo Arqueológico Serra das Paridas, localizado no município de Lençóis.

Contrariando a descrença dos céticos, relatos persistentes de garimpeiros sobre “clarões” e documentos históricos mencionando “luzes no céu” solidificam a realidade das ocorrências de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) na Chapada Diamantina. Apesar de a Ufologia não ser tão popular, esse tema tem atraído pesquisadores e curiosos para a região, transformando a observação do céu em uma atividade rotineira em algumas localidades, que estabeleceram pontos de vigília.

Cidades como Lençóis, Igatu, Morro do Chapéu e Vale do Capão tornaram-se destinos populares na “rota das naves espaciais”. Em Ibicoara, a Escola Ashtária destaca-se por promover eventos e encontros dedicados à Ufologia.
Em 2019, o programa “De Carona com OVNIS” do History Channel explorou a região e dedicou um episódio exclusivo às luzes de Igatu, um evento ufológico no qual dezenas de pessoas compartilharam experiências de avistamento de “naves espaciais”.

Discutindo mais sobre Igatu, um importante distrito da Chapada Diamantina, alguns o caracterizam como um local em ruínas, abrigando aproximadamente 480 habitantes. Há quem o compare à versão brasileira de Machu Picchu. Outros preferem se envolver na nostalgia dos tempos antigos em que a economia local girava em torno do diamante, destacando as características únicas deste povoado entre cidades mais reconhecidas da Chapada Diamantina.
Seja por um motivo ou outro, Igatu, um distrito esculpido em pedras no município de Andaraí, a 433 km de Salvador (BA), não deixa de despertar curiosidade. Apresenta-se como um universo paralelo e pitoresco, com suas próprias regras arquitetônicas e sociais singulares. Para compreendê-lo verdadeiramente, é necessário apreciar o silêncio ao caminhar em busca de respostas. As ruínas neste local são indícios que apontam para a construção do futuro.

Colaboradora Judithe

Fontes:

https://www.guiachapadadiamantina.com.br/extraterrestes-guiam-turismo-de-conhe cimento-na-chapada-diamantina/

https://morrodochapeu.ba.gov.br/portal/portal/viewnoticia/2870

https://www.correio24horas.com.br/podcast/ets-na-bahia-a-capital-dos-discos-voadores-na-chapada-diamantina-0922

https://www.uol.com.br/nossa/reportagens-especiais/a-cidade-de-pedra/#cover

ensinarhistoria.com.br/igatu-chapada-diamantina

Meu nome é Judithe, paulistana, fonoaudióloga. Passei a me interessar muito pela Ufologia após alguns ocorridos que tornaram minha vida um tanto diferente. As pessoas dizem que mudei muito de uns anos para cá, minha personalidade foi totalmente modificada.

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Equipe UIB

Por que ainda não fizemos contato extraterrestre?

O planeta Terra é apenas uma pérola azul orbitando uma estrela em meio a uma galáxia com 200 a 400 bilhões de estrelas, cada uma possuindo centenas de milhões de mundos, em um universo que contém 2 trilhões de galáxias. Este é possivelmente apenas um entre infinitos universos que compõem o infinito.

Diante dessa vastidão cósmica, o ser humano na Terra sempre se questionou se estamos sozinhos diante da vastidão do infinito.

Mas se considerarmos a vida como um todo, certamente não estamos sozinhos. No entanto, quando essa pergunta é feita, o que se busca descobrir é se existe alguma forma de vida no Universo capaz de se tornar a espécie dominante em seu planeta, constituindo uma civilização avançada capaz de viajar entre as estrelas e, eventualmente, comunicar-se com a humanidade na Terra.

Por décadas, a humanidade tem direcionado seus telescópios e enviado sondas espaciais na tentativa de encontrar vida no desconhecido lá fora. No entanto, até hoje, nada foi encontrado, embora, dadas as dimensões espaciais do cosmos, seja possível que existam civilizações espalhadas pelas estrelas.

A ufologia, que estuda fenômenos aéreos de origem desconhecida, desde o século passado registrou casos nos quais estranhos fenômenos aéreos coincidiam com seres desconhecidos que afirmavam vir de outros mundos. Exemplos incluem o Caso Betty e Barney Hill, onde os seres alegavam ser de um sistema solar chamado Zeta Reticuli, o Caso Embornal, com a testemunha afirmando que os seres atuavam na Terra há milênios, e o caso de Clélia T.R, uma moradora de Niterói-RJ, Brasil, em 1956, que contatou seres parecidos com os humanos que afirmavam virem de fora da Terra. Embora esses casos sejam extraordinários e ricos em informações, não constituem uma prova concreta para a ciência de que civilizações interestelares nos visitam, porém, alguns casos deixam marcas físicas no solo e afetam fisicamente as testemunhas aumentando as chances de existirem civilizações espalhadas pelo cosmos que além de existirem, nos visitam.

Físicos notáveis, como Michio Kaku, afirmam que existem várias civilizações cósmicas espalhadas pelo Universo e prevê um contato ainda neste século. Por outro lado, o falecido físico britânico Stephen Hawking alertava para os perigos desse contato, comparando-o à colonização europeia nas Américas, onde a Terra seria os povos indígenas e os extraterrestres, os colonos europeus.

A questão que persiste é por que essas civilizações não responderam ao chamado enviado pela Terra, como as sondas Voyager, e por que os telescópios do SETI, por exemplo, ainda não detectaram sinais de sua existência. Diversas teorias tentam explicar esse silêncio cósmico.

Os céticos em relação ao contato extraterrestre tentam explicar a ausência de um contato oficial em larga escala através do que chamam de “Grande Filtro”. Existem duas versões dessa hipótese: a primeira sugere que fomos a primeira civilização a surgir e passar pelo Grande Filtro, explicando a falta de contato devido à ausência de outras civilizações que não nasceram ou não sobreviveram ao Grande Filtro e a segunda sugere que ainda vamos passar pelo Grande Filtro, enquanto outras civilizações já o atravessaram antes de nós e desapareceram.

Outra hipótese, apoiada por pesquisadores do METI (Mensagens a Extraterrestres Inteligentes), sugere o conceito do “zoológico galáctico”. Douglas Vakoch, presidente da organização, afirma que existem civilizações cósmicas que preferem não nos contatar, optando por serem observadores cósmicos, assim como observamos a vida nos zoológicos e reservas naturais da Terra. Uma variante dessa hipótese, defendida pela astrofísica Danielle Briot do Observatório de Paris, sugere que eles evitam contato por considerarem-nos demasiado primitivos, e um contato atual poderia ser catastrófico para ambas as partes.

Outra hipótese é a da “floresta negra”. Nessa hipótese, o universo estaria repleto de civilizações tecnológica e intelectualmente avançadas, porém, por medo de serem descobertas e aniquiladas, permaneceriam isoladas, transformando o cosmos em uma imensa “floresta negra” aparentemente vazia e silenciosa. Os defensores dessa teoria citam o famoso e misterioso “sinal Wow” como possível confirmação, argumentando que a civilização que emitiu o sinal percebeu que detectamos o sinal dela e desde então permaneceu oculta para jamais ser encontrada.

Outra hipótese considera a possibilidade de que eles ainda não nos encontraram ou estão a caminho. Essa hipótese é sustentada pela teoria da relatividade geral de Albert Einstein, que indica que o tempo varia com a distância e velocidade da luz no universo. Assim, civilizações localizadas a milhões de anos-luz da Terra podem estar observando a formação do nosso sistema solar, uma época sem planetas consolidados ou vida na Terra, tornando sua visita desinteressante, já que pela distância que eles estão, não há nada interessante na Terra já que estão vendo o passado do nosso mundo e sistema solar. E mesmo que estejam a caminho, a distância e a velocidade da luz implicam uma chegada após centenas de anos, mesmo que para eles o tempo passe mais lentamente devido à velocidade da luz.

Outra hipótese é a proposta por Enrico Fermi, físico italiano, que destaca que muitas civilizações podem ainda não ser comunicantes, estando no mesmo estágio evolutivo ou até em estágios mais primitivos do que a humanidade.

A última hipótese, apoiada por pesquisadores da ufologia espiritual, como o autor e ufólogo Antônio Tasca, sugere que o contato oficial ocorrerá quando a humanidade estiver mais madura e expandir sua consciência para além dos limites da mente humana. Esse contato garantiria que a Terra ingresse, em um futuro distante, na comunidade cósmica. Segundo essa teoria, preparativos têm sido feitos ao longo de décadas, envolvendo alguns contatados até que a longo prazo todos estejam prontos para um contato oficial em larga escala. Essa hipótese visa explicar relatos de avistamentos de OVNIs, agroglifos, contatos de 3° grau e abduções com o propósito de colher materiais biológicos, realizar atos sexuais, usar humanos como incubadoras por carregar híbridos no ventre e enviar mensagens de alerta sobre o futuro da Terra, com grande valor espiritual e consciencional.

Explorar o desconhecido nos faz questionar não apenas a existência de vida extraterrestre, mas, também, as razões por trás do aparente silêncio cósmico. Enquanto cientistas e pensadores oferecem teorias fascinantes, desde o Grande Filtro até a hipótese do “zoológico galáctico” e da hipótese espiritual, permanece uma incerteza existencial profunda. À medida que olhamos para o céu em busca de respostas, talvez a verdade sobre a vida além da Terra seja tão vasta e complexa quanto o próprio universo, aguardando ser revelada em futuras explorações cósmicas pois como diz Carl Sagan, em meio à vastidão do infinito cósmico, alguma coisa extraordinária está esperando para ser descoberta.

Fontes:

https://veja.abril.com.br/ciencia/logo-faremos-contato-com-ets-diz-fisico-americano-michio-kak/mobile

https://www.google.com/amp/s/revistagalileu.globo.com/amp/Ciencia/noticia/2016/09/stephen-hawking-afirma-que-devemos-ter-cuidado-ao-contatar-ets.html

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-ainda-nao-fizemos-contato-com-aliens/mobile

https://www.google.com/amp/s/www.bbc.com/portuguese/geral-47771554.amp

https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/fisica/teoria-relatividade-geral.htm

https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/fisica/dilatacao-tempo.htm

Livro O Paradigma Alien de Flori Tasca

https://www.google.com/amp/s/olhardigital.com.br/2023/09/15/ciencia-e-espaco/o-que-sao-galaxias-quais-os-tipos-e-como-elas-se-formam/amp/

http://www.inpe.br/faq/index.php?pai=11#:~:text=Estima%2Dse%20que%20a%20nossa,bilh%C3%B5es%20de%20gal%C3%A1xias%20no%20Universo

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

 

 

Formas possíveis de vida extraterrestre no Universo

Há milênios, o homem contempla as estrelas, indagando-se se, na vastidão cósmica, existe outra forma de vida capaz de também questionar sua existência e se sentir só no universo, como se fosse um romance cósmico.

Essa questão, um dos maiores enigmas que fascina a humanidade, levanta a incerteza sobre estarmos sós no cenário cósmico. Pesquisadores de astrobiologia, como Jorge Ernesto Horvath e Douglas Galante, destacam a necessidade de múltiplas variáveis para a evolução da vida, desde a zona habitável até a presença de água e atmosfera estável.

A diversidade da vida na Terra revela sua adaptabilidade em diversos ambientes, desafiando as condições predefinidas pelos humanos. Charles Darwin introduziu o conceito de adaptação, enfatizando como as espécies desenvolvem características específicas para sobreviver em ambientes distintos.

Seguindo essa lógica, um peixe apresentará brânquias e nadadeiras caudais, laterais e dorsais, enquanto um mamífero aquático terá uma pelagem impermeável, membranas interdigitais e até um sistema de geolocalização no cérebro para sobreviver em ambientes marinhos.

Uma ave terá asas, será leve e terá visão aguçada para voar.

Mamíferos em regiões polares desenvolverão pelos para armazenar calor; devido à escassa incidência de luz solar, esses mamíferos tendem a ter poucos pigmentos na pele, que fica mais clara nessas condições.

Animais que habitam desertos ou florestas tropicais costumam ter colorações mais escuras, protegendo-se da luz solar abundante; alguns podem ter pelos ou adotar hábitos aquáticos para ventilação e equilíbrio térmico.

Animais em cavernas ou zonas abissais geralmente não possuem olhos, localizando-se por outros meios, e tendem a ser menores devido à alta pressão.

Micro-organismos em fontes hidrotermais desenvolvem resistência a altas temperaturas e pressão, realizando trocas gasosas e metabolismo por meio da quimiossíntese.

Para assegurar que uma espécie evolua para se tornar dominante em uma sociedade organizada e avançada, é necessário passar pela seleção natural, um conceito introduzido por Charles Darwin. Nesse processo, os seres vivos passam por mutações genéticas que garantem maior adaptabilidade às condições externas, permitindo que a espécie ascenda na teia trófica até se tornar dominante no planeta. Esse padrão, observado na evolução humana na Terra, poderia também ser aplicado a possíveis civilizações no cosmos.

O planeta Kepler 452b, que orbita a estrela Kepler 452 na constelação de Cygnus, está localizado a 1400 anos-luz da Terra. Ele possui cinco vezes o tamanho da Terra, com a gravidade sendo duas vezes maior. A temperatura varia de -13°C a 27°C, permitindo a existência de água líquida. A densidade varia de -4,0 g/cm³ a 14,6 g/cm³, superior à densidade terrestre de 5,515 g/cm³. Se houver vida com essas propriedades físicas, os seres vivos provavelmente teriam massa corporal e peso reduzidos para suportar a gravidade. Pesquisadores afirmam que o planeta possui muitos vulcões, o que, aliado à alta densidade atmosférica, poderia gerar um grande efeito estufa, exigindo adaptações significativas para a sobrevivência e possível domínio por meio da seleção natural. Se o efeito estufa for intenso, pode dificultar a fotossíntese, abrindo espaço para formas de vida quimiossintetizantes. No entanto, se o efeito estufa for moderado e a incidência solar elevada, a diversidade de seres fotossintetizantes poderia aumentar, enriquecendo o ambiente com oxigênio e promovendo uma variedade maior de formas de vida, desde seres leves capazes de voar até seres mais pesados adaptados à gravidade.

O planeta recentemente descoberto pela NASA, denominado TOI-1452 b e situado a 100 anos-luz da Terra, é conhecido como o “planeta água” devido à sua cobertura por um vasto oceano global e uma massa 70% superior à da Terra. Com água formada por moléculas de oxigênio e hidrogênio, propicia condições favoráveis ao surgimento de seres “planctônicos” que realizam fotossíntese, liberando oxigênio para a atmosfera. A presença de plâncton sugere uma complexa teia trófica marinha, resultando em biodiversidade única nesse planeta. Os potenciais habitantes desse mundo aquático desenvolveriam adaptações específicas, como nadadeiras, pelagem impermeável, membranas interdigitais, caudas, sistemas de geolocalização e brânquias. Essas evoluções permitiriam a sobrevivência e adaptação a essa biosfera, possibilitando que alguma espécie se torne dominante nesse ambiente aquático.

O planeta OGLE-2016-BLG-1195Lb, situado a 13 mil anos-luz de distância, encontra-se coberto de gelo, e devido ao tamanho muito pequeno de sua estrela, não recebe energia suficiente, tornando a superfície inóspita. No entanto, sob a camada de gelo, pode haver uma temperatura adequada para a existência de água, abrigando seres extremófilos que utilizam quimiossíntese para sobreviver. Adaptações incluiriam a ausência de olhos, com a utilização de outros meios para localização, tamanhos pequenos se a pressão hidráulica for elevada, ou um pouco maiores se não for tão intensa. Esses seres seguiriam um modo de vida semelhante aos encontrados em fontes hidrotermais e zonas abissais da Terra.

O planeta Kepler-1649c, que orbita a estrela Kepler-1649 na constelação de Cygnus, está localizado a 300 anos-luz da Terra. Sua massa, órbita e temperatura são bastante semelhantes às da Terra, o que poderia permitir a existência de água líquida e uma biodiversidade comparável à terrestre. Contudo, os pesquisadores expressam a preocupação de que, devido às frequentes erupções solares das anãs-vermelhas, o planeta possa ter perdido sua atmosfera, diminuindo as perspectivas de vida nele. Nessa condição, a possibilidade de habitantes seria restrita a seres extremófilos.

Se analisarmos um planeta semelhante a Marte, com massa, gravidade e densidade menores que a Terra, temperaturas variando de -143°C a 35°C e sem um campo magnético forte para proteger das erupções solares, a vida semelhante à encontrada na Terra seria inviável. Os seres vivos seriam extremófilos, adaptados aos raios cósmicos, e poderiam até habitar o interior da crosta do planeta, que pode conter água líquida semelhante aos lençóis freáticos terrestres. No entanto, se o planeta possuir um campo magnético fortalecido e condições ambientais mais moderadas, a vida poderia surgir na superfície, embora não fosse tão desenvolvida. Para a existência de formas de vida avançadas, seria necessário ter uma atmosfera densa que evitasse a fuga de ar para o espaço e um efeito estufa para manter a temperatura propícia para a água líquida. Devido à menor gravidade em comparação com a Terra, esses seres poderiam atingir tamanhos consideráveis, uma vez que a força gravitacional desse planeta não exerceria tanta pressão sobre os seres vivos que o habitam.

Diante das vastas possibilidades que o universo oferece, a questão intrigante sobre a existência de vida extraterrestre continua a desafiar nossa imaginação e compreensão. Ao contemplar a diversidade da vida na Terra e suas notáveis adaptações a ambientes variados, somos levados a refletir sobre como formas de vida em outros planetas poderiam ter evoluído de maneiras igualmente extraordinárias.

A análise de exoplanetas como Kepler-452b, TOI-1452 b, OGLE-2016-BLG-1195Lb e Kepler-1649c revela a complexidade e diversidade dos mundos além do nosso sistema solar. Cada um apresenta condições únicas, desde vastos oceanos a planetas cobertos de gelo, desafiando a ideia de que a vida só pode surgir sob circunstâncias similares às da Terra. Essa diversidade também nos faz considerar a variedade de adaptações que possíveis formas de vida extraterrestres poderiam ter desenvolvido para sobreviver em ambientes tão singulares.

Fontes:

https://www.nationalgeographicbrasil.com/espaco/2023/08/planetas-que-tem-caracteristicas-muito-semelhantes-as-da-terra

https://www.google.com/amp/s/www.mundoconectado.com.br/ciencia/cientistas-descobrem-planeta-a-100-anos-luz-da-terra-que-pode-ser-coberto-por-agua/amp/

https://www.google.com/amp/s/history.uol.com.br/ciencia-e-tecnologia/assim-e-o-planeta-mais-parecido-com-terra-ja-descoberto-pelos-astronomos

https://www.worldenvironmentday.global/pt-br/sobre/biodiversidade#:~:text=A%20biodiversidade%20%C3%A9%20a%20variedade,qual%20cada%20parte%20%C3%A9%20interdependente.

https://www.todamateria.com.br/o-que-e-evolucao/#:~:text=surgimento%20e%20desaparecimento.-,Adapta%C3%A7%C3%A3o,sobreviv%C3%AAncia%20e%20reprodu%C3%A7%C3%A3o%20dos%20organismos.

https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/biologia/selecao-natural.htm

https://www.google.com/amp/s/exame.com/ciencia/20-frases-de-carl-sagan-para-entender-mais-sobre-a-terra-o-espaco-e-a-humanidade/amp/

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Tipologia exótica

 

A biodiversidade no planeta Terra é tão rica que até os mais céticos quanto à vida extraterrestre consideram impossível reproduzir essa mesma biodiversidade em outros planetas. No entanto, na Via Láctea, a galáxia onde a Terra reside, existem entre 200 e 400 bilhões de estrelas, cada uma com dezenas de mundos orbitando ao seu redor, em um Universo que contém mais de 1 trilhão de galáxias, cada uma com centenas de bilhões de estrelas, carregando centenas de milhões de planetas em cada uma dessas estrelas. Com tantas galáxias, estrelas e planetas, como é possível que a biodiversidade terrestre não possa ser recriada? Além disso, essa diversidade pode incluir seres totalmente exóticos, diferentes de tudo o que a mente humana consegue imaginar.

Será que existem casos na casuística ufológica mundial de ufonautas com características inimagináveis?

No dia 31 de maio de 1980, em Coral Gables, na Flórida, EUA, por volta de 23h15, os policiais Wayne Simmons e Kyle Daniels faziam a ronda quando um feixe de luz iluminou o veículo, fazendo-o parar. Os dois policiais saíram da viatura e viram um objeto esférico de coloração azul prateado e tentaram atirar no objeto, sem sucesso. De repente, em frente ao carro, apareceram dois seres que se pareciam com cérebros. Neste momento, ambos perderam a consciência e só acordaram no dia seguinte em um hospital após serem encontrados desmaiados. Sob hipnose, Wayne relatou que foi levado a bordo do OVNI, onde foi examinado por seres altos e magros de pele cinza, com olhos pequenos e amarelos, sem lábios na boca e com dois orifícios no nariz. Ao lado, havia dois seres semelhantes a cérebros. Em outra sessão de hipnose, Wayne lembrou que perguntou ao ser cerebral por que eles vieram até ele e obteve a resposta de que estavam monitorando a Terra devido às bombas nucleares, mostrando uma grande tela de TV que exibia pontos brilhantes em diferentes partes do planeta, indicando onde os humanos poderiam se autodestruir.

Em 7 de setembro de 2013, em Bath, Carolina do Norte, EUA, John e Andrea Meadows estavam viajando de carro quando observaram três luzes no céu. Elas não emitiam sons e eram um pouco maiores do que as estrelas. Após os objetos desaparecerem, eles continuaram a viagem e se depararam com um artefato pousado na pista e uma criatura diferente de tudo o que se conhece, parada próxima a ele. A criatura parecia uma geleia e se movia lentamente. Uma das entidades se aproximou de Andrea, tentando trocá-lo. John interveio, dando um chute na criatura, mas seu pé ficou preso dentro dela. John só se libertou quando Andrea o puxou. As duas testemunhas correram em direção ao carro enquanto a estranha criatura se dirigia ao OVNI. Eles observaram que o objeto absorveu a entidade antes de decolar lentamente e disparar em direção ao espaço. John e Andrea ficaram doentes por quase uma semana, com intoxicação e alergias na pele. Segundo os resultados médicos, eles teriam sido expostos a uma quantidade considerável de radiação.

No dia 12 de novembro de 1976, em Badajoz, Espanha, dois militares espanhóis estavam de guarda na base aérea de Talavera, na fronteira com Portugal, quando ouviram um zunido muito alto. Eles saíram da guarita para investigar o som e viram uma luz muito brilhante. Temendo se tratar de uma ameaça, acionaram o alarme, pegaram um pastor alemão treinado e foram até a área de combustível. Não encontraram nada de anormal até que escutaram um som vindo do bosque. Os militares ordenaram que o pastor alemão fosse verificar, mas segundos depois, ele voltou fungando, como se estivesse resfriado, e apontou para a direção de algo. Quando os militares se viraram, viram uma grande figura envolta em um brilho verde. A criatura estava voando a três metros de altura, com a cabeça dentro de um capacete e mãos e pés incompletos. O militar que apontou a arma para atirar se sentiu fraco, com a visão turva, e caiu no chão paralisado. O outro militar atirou quase 50 vezes contra a criatura sem atingi-la. Um feixe de luz envolveu a criatura, que desapareceu. O mesmo barulho que eles haviam escutado retornou, e depois de 15 segundos, houve silêncio. Estranhamente, a investigação que verificou os disparos das armas de fogo não encontrou nenhum dos 50 projéteis nem as marcas dos disparos, mesmo com outros militares ouvindo os tiros. Após o incidente, os soldados envolvidos foram hospitalizados devido a dores de cabeça e perda de visão.

Em 22 de agosto de 1955, em Riverside, na Califórnia, EUA, Kermit Douglas e sete crianças brincavam no quintal de uma residência quando o garoto Kermit viu um objeto em forma de disco voador e outros discos voadores semitransparentes que apareciam e desapareciam. Um dos objetos pousou em um campo não muito distante dali e liberou uma criatura de 1 metro de altura, com boca e olhos vermelhos e quatro “marcas” diagonais em vez de nariz. Outra criatura foi vista levitando na porta da casa. A criatura parecia mais sólida e vestia uma roupa semelhante a cetim, além de possuir quatro pernas e quatro braços. A criatura ordenou que o menino subisse à árvore mais próxima, prometendo retornar em 15 minutos, antes de desaparecer. Quando Douglas fez o que foi sugerido, um disco voador apareceu sobre a copa das árvores antes de desaparecer.

No dia 17 de outubro de 1984, em Saucedilla, em Cáceres, na Espanha, Mari Carmem Ramos voltava para casa pela Avenida Gonzalez Amazqueta quando, por instinto, começou a olhar em volta até que viu alguém se aproximando na direção oposta. A figura tinha uma aparência feminina, com sobretudo e capuz preto e medindo 3 metros de altura. A entidade se aproximava rapidamente, como se estivesse levitando. Seu rosto parecia estar coberto por uma sombra, e ela carregava uma espécie de “bolsa”. Em questão de segundos, a criatura mudou de direção e entrou em um beco adjacente. Cerca de 2 minutos depois, Mari viu uma luz vermelha muito brilhante subir do beco e disparar em direção ao espaço.

Já em dia 14 de setembro de 1952, em Remédios, Santa Clara, em Cuba, Caridad Martinez trabalhava na fazenda Dolores quando foi surpreendida por um ser alado descendo do céu. A criatura tinha pele amarelada, rosto redondo, cerca de 1,7 metros de altura e um disco prateado na altura do abdômen. O ser se aproximou da testemunha e tentou se comunicar através de uma língua desconhecida. A única palavra inteligível foi “Terra”. O desconhecido carregava em ambas as mãos um objeto luminoso que emitia um gás que deixava a testemunha tonta e semiconsciente. Após alguns minutos, a criatura levantou voo batendo suas asas até desaparecer de vista.

Com base nos casos ufológicos narrados acima, podemos concluir que, no primeiro caso, os “seres cérebros” poderiam ser seres sencientes ou algum tipo de aparelho de comunicação cujo objetivo era alertar a humanidade terrestre sobre os perigos de uma guerra nuclear. No segundo, a forma das criaturas era realmente diferente do que já havia sido registrado pela Ufologia mundial, levantando questões sobre como uma espécie com essa morfologia poderia ter se tornado a espécie dominante em seu planeta natal e como teriam construído discos voadores. No terceiro, o fato do ufonauta não ter as extremidades do corpo completas pode indicar que são seres que vieram de um nível de consciência e existência vibrando em uma frequência e dimensão bem diferentes da Terra, transcendendo o espaço-tempo. No quarto caso, as criaturas pareciam ter membros duplicados, como um polvo, e tentaram se comunicar com as testemunhas, desafiando a definição terrestre de “humanoide”. No quinto, a criatura parecia humanoide, mas com características faciais distintas, e possuía a capacidade parapsíquica de levitar. No sexto caso, uma criatura com grandes asas e essencialmente humanoides apareceu para dar algum tipo de mensagem sobre o futuro da Terra antes de desaparecer no céu. Isso levanta dúvidas sobre como uma criatura aparentemente pesada poderia voar usando asas naturais, uma vez que, de acordo com a zoologia terrestre, animais pesados não poderiam voar sem meios artificiais.

De modo geral, esses casos e perguntas mostram que existe muito mais entre o Universo e a Terra do que a vã filosofia humana pode sequer imaginar.

Fontes:

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre, de Thiago Ticchetti

https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biodiversidade/#:~:text=O%20termo%20biodiversidade%20%2D%20ou%20diversidade,industrial%20consumida%20pelo%20ser%20humano

https://www.google.com/amp/s/tempoagora.uol.com.br/noticia/amp/v2/2022/06/24/10-frases-inesqueciveis-de-carl-sagan-6069

https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2018/05/maior-ave-que-ja-existiu-e-outros-5-passaros-superpoderosos#:~:text=Por%20serem%20t%C3%A3o%20pesados%2C%20avestruzes%20n%C3%A3o%20conseguem%20voar

https://www.google.com/amp/s/revistagalileu.globo.com/amp/Ciencia/noticia/2021/02/polegares-opositores-se-tornaram-mais-habilidosos-ha-2-milhoes-de-anos.html

https://www.nationalgeographicbrasil.com/espaco/2023/03/quantas-galaxias-existem-no-universo#:~:text=Quantas%20gal%C3%A1xias%20conhecemos%20de%20acordo,de%20gal%C3%A1xias%20no%20universo%20observ%C3%A1vel

http://www.inpe.br/faq/index.php?pai=11#:~:text=Estima%2Dse%20que%20a%20nossa,bilh%C3%B5es%20de%20gal%C3%A1xias%20no%20Universo


Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Tipologia dos extraterrestres mamíferos peludos

Mamíferos são animais vertebrados da classe Mamalia, com uma diversidade de 5.300 espécies no planeta Terra.

Dentre as características dessa classe de animais estão a presença de pelos, glândulas mamárias, sistema nervoso bem desenvolvido, fertilização interna, endotérmicos, respiração pulmonar e circulação sanguínea fechada, dupla, além de quatro cavidades no coração.

Na Terra, apenas a ordem dos primatas, mais especificamente o gênero Homo, conseguiu se tornar uma civilização. No entanto, será que mamíferos também ocorrem em outros planetas, podendo inclusive construir outras civilizações avançadas de mamíferos inteligentes? Caso descobrissem a Terra, qual seria o objetivo deles no planeta?

Na casuística ufológica mundial, há alguns casos de ufonautas peludos que se destacam e poderiam responder a essas questões.

Em 15 de outubro de 2010, em Mountain River, na Tasmânia, Austrália, Giles Goodspeed observou uma esfera de luz por volta das 20h sobre uma área descampada em sua fazenda. O objeto emitia um forte brilho vermelho que assustou a testemunha. Apesar do espanto e do medo que sentia, ele começou a se aproximar do UFO, que estava a poucos metros do chão. Goodspeed notou que a esfera tinha luzes ao redor da mesma cor do seu brilho vermelho e tinha cerca de 10 metros de diâmetro. O ambiente parecia estar envolto em uma corrente elétrica. Foi então que ele avistou algo caminhando lentamente e de forma pesada próximo a uma cerca. A testemunha tentou ver o que era aquilo e gritou, pedindo que o ser se identificasse. Surgiu, então, um grande ser alto e peludo. A entidade media aproximadamente dois metros de altura, tinha o corpo coberto por pelos acinzentados e braços longos quase encostando no chão. Seus olhos tinham um brilho verde-amarelado, e a criatura emitia um som agudo. Goodspeed disse que sentiu um forte cheiro de borracha queimada. Após conseguir se livrar do transe, a testemunha correu e, olhando para trás, viu a criatura caminhando em direção ao objeto esférico, que decolou até desaparecer no céu.

No dia 27 de outubro de 1974, em Aveley, localizado em Essex, na Inglaterra, John e Sue Day e seus filhos voltavam para casa depois de visitar parentes, quando tiveram sua atenção desviada por uma luz oval azulada que seguiu o carro e depois o ultrapassou. Por volta das 22h, já perto de casa, eles perderam o objeto de vista por trás de algumas árvores, mas logo notaram algo errado. O som do carro havia desaparecido e o rádio começou a soltar fumaça. Quando os faróis se apagaram, viram uma parede de neblina verde à sua frente. O carro foi envolto pela estranha névoa e depois houve um grande silêncio e frio quando a névoa desapareceu. Minutos depois, a família chegou em casa, mas eram 01h da manhã, ou seja, três horas a mais do que normalmente levariam para aquele trajeto. Três anos depois, sob hipnose, John Day revelou que quando o carro estava envolto pela neblina, foram transportados através de uma coluna de luz para dentro de um UFO e lá foram submetidos a exames por dois seres peludos vestindo jalecos brancos. Essas criaturas tinham aparência animal, grandes olhos triangulares e orelhas compridas e pontudas, emitindo ocasionalmente um chiado. Pareciam ser subservientes a outro grupo de seres a bordo da nave, medindo aproximadamente 1,5 metros, vestindo roupas que cobriam as mãos e tinham capuz. Um dos alienígenas mais altos levou Day e sua esposa para um passeio pela nave, que tinha três andares. Durante o passeio, receberam uma explicação sobre o sistema de propulsão do UFO e viram um filme holográfico mostrando como o planeta deles foi destruído pelas mudanças climáticas. Horas depois, o carro e a família foram deixados a 2,5 km de onde foram abduzidos. Segundo parentes das testemunhas, a família teve uma mudança de personalidade e expansão da consciência cósmica após o ocorrido.

No dia 28 de novembro de 1954, em Caracas, capital da Venezuela, Gustavo González e José Ponce dirigiam-se para um mercado na região de Petare, por volta das 02h da manhã, quando perto do destino, foram obrigados a parar o caminhão que dirigiam devido à presença de um objeto que bloqueava a rua. O objeto tinha formato esférico e estava aproximadamente a 2 metros das testemunhas. González resolveu investigar e quando se aproximou da esfera, foi abordado por um ser peludo de cerca de 90 cm de altura, com olhos refletindo a luminosidade. A testemunha tentou agarrar a criatura para levá-la à polícia, mas o ser era muito leve. Seu corpo era duro e coberto com pelos duros e ouriçados. O alienígena deu um soco em González que o fez voar a 3 metros de distância. Ponce ficou tão assustado que abandonou seu amigo e saiu correndo até a delegacia mais próxima, mas não antes de ver mais dois seres saindo dos arbustos, carregando pedras e terra para o interior do UFO. Enquanto a criatura se aproximava para um novo golpe, González observou grandes garras saindo de suas mãos. O homem pegou uma faca e tentou golpear a misteriosa criatura, mas em vez de penetrar, a faca simplesmente faiscou como se estivesse atingindo uma superfície metálica. Nesse momento, outro alienígena saiu da nave segurando um tubo que apontou para González, disparando um raio luminoso que paralisou a testemunha. Quando recuperou os movimentos, González foi até a delegacia onde encontrou Ponce. Todos suspeitaram que os homens estivessem bêbados, mas um exame de bafômetro deu negativo. González tinha um grande arranhão nas costelas e os dois receberam sedativos. Semanas depois, um médico foi até a delegacia para relatar ter visto a briga dos dois caminhoneiros contra os alienígenas, mas, com medo e sem querer se envolver, foi embora.

No dia 19 de maio de 1960, em Frankfurt, localizado em Hessen, Alemanha, Matthäus Kigler e Jerome Splitzburg voltavam para suas casas caminhando por uma rodovia por volta de 22h15, até que ambas as testemunhas viram um objeto parado na pista. A princípio, pensaram que fosse algum veículo acidentado e correram para prestar ajuda, mas ao se aproximarem, viram que não se tratava de um carro, mas sim de um objeto esférico com luzes vermelhas, azuis, verdes e roxas ao redor de sua estrutura. O UFO tinha cerca de 10 metros de diâmetro e estava a 3 metros de altura do chão. As duas testemunhas pararam de correr, pois estavam paralisadas de medo. Foi então que viram duas criaturas saírem do objeto por uma porta lateral. Os seres pareciam animais, mas eram diferentes de tudo o que já tinham visto. Tinham dois braços saindo da lateral de suas cabeças, quatro patas e uma cauda flexível. As criaturas pareciam estar suspensas pelo ar e moviam-se lentamente. Segundos depois, as entidades retornaram ao objeto e o UFO levantou voo, pairando a 10 metros de altitude antes de disparar para o espaço. Nesse momento, o carro voltou a funcionar e, após se recuperarem do susto, os dois amigos foram até o local onde o UFO tinha estado e notaram que havia uma marca circular no asfalto, como se algo muito quente tivesse pousado naquela área.

Em meados de dezembro de 1974, em Frederic, localizado em Wisconsin, EUA, o fazendeiro William Bosak, com 69 anos na época, voltava para casa após uma reunião por volta das 22h30, quando avistou um objeto discoidal parcialmente encoberto pelo nevoeiro que havia na região naquele dia. O UFO tinha 3 metros de extensão e as luzes do carro de Bosak eram a única coisa que iluminava o breu. Dentro do aparelho, feito de vidro na parte da frente, estava parada uma criatura com os braços sobre a cabeça, cujos olhos pareciam indicar que o ser estava amedrontado. A criatura era alta e magra, coberta por pelos avermelhados. Sua cabeça era ligeiramente retangular e o rosto não tinha pelos. O alienígena assemelhava-se bastante aos seres humanos, exceto por suas orelhas pontudas e longas, semelhantes às dos gatos. Enquanto Bosak passava lentamente ao lado do objeto, os faróis do carro perderam força e o objeto decolou fazendo um leve zunido. A testemunha, temendo ser ridicularizada, esperou mais de um mês até ter coragem de contar seu encontro a um jornalista.

No dia 23 de abril de 1991, em Canóvagas, Porto Rico, Daniel Pérez estava em sua casa por volta das 07h da manhã quando ouviu um estranho grunhido vindo de fora. Pérez foi até sua janela, mas não encontrou nada. Enquanto fechava as cortinas, um zumbido chamou novamente sua atenção. Segundos depois, ele viu algo descendo do céu e pousando sobre uma rocha a menos de 6 metros de onde estava. Daniel então pôde ver com detalhes uma bizarra criatura. Ela era comprida e tinha patas traseiras musculosas. A cabeça era grande, com olhos enormes e espinhos nas costas, enquanto as patas dianteiras eram pequenas e curtas. Quando a criatura se preparava para ascender, seus espinhos começaram a vibrar e apontar para o alto, fazendo um barulho de zumbido semelhante ao que ele ouvira momentos antes. No dia seguinte, Daniel viu a mesma criatura ou uma igual no mesmo local e horário. Ele chamou sua esposa, que também avistou a criatura. Nas semanas seguintes, dezenas de moradores da região relataram ter visto o estranho alienígena, em muitos casos acompanhado por estranhas luzes no céu. Mais de uma centena de animais, incluindo ovelhas, cabras, cavalos e galinhas, foram encontrados mortos sem explicação. Logo após esses incidentes em Porto Rico, várias mortes misteriosas de animais foram relatadas em outros países, como República Dominicana, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Peru, Brasil, EUA e México, inaugurando a lenda dos chupacabras.

Diante dos casos narrados aqui, podemos concluir que mamíferos também poderiam existir em outros mundos, embora com propósitos diferentes. No caso de Giles Goodspeed, temos um ufonauta com características bem semelhantes à lenda norte-americana do Pé Grande. Pelo relato, a criatura parecia estar explorando a região e tentou contato com a testemunha, mas sem sucesso, já que o australiano ficou apavorado com sua presença.

No caso de John e Sue Day e seus filhos, as criaturas envolvidas pareciam interessadas em estudar os humanos, o que explicaria a coleta de amostras. Além disso, buscaram passar um alerta para a humanidade sobre as mudanças climáticas, utilizando a destruição de seu mundo natal como exemplo da falta de consciência ambiental.

No caso de Gustavo González e José Ponce, as criaturas pareciam explorar o local, visto que recolheram amostras de terra e rochas. Quando viram as duas testemunhas, tentaram contato, mas devido a uma reação violenta causada pelo medo dos caminhoneiros, desenrolou-se uma briga corporal no local.

No caso de Matthäus Kigler e Jerome Splitzburg, as criaturas tentaram contato quando as testemunhas se aproximaram, mas como não tiveram sucesso, partiram.

No caso de William Bosak, a criatura parecia estar explorando a região voando lentamente com sua nave. O que é intrigante nesse relato é por que a testemunha afirmou que a criatura estava amedrontada. Será que ela não queria ser vista pelo fazendeiro? Ou há outra razão? De qualquer forma, para esse caso, provavelmente nunca teremos respostas.

Para finalizar, no caso de Canóvagas, Porto Rico, é relatado o famoso chupacabra, uma criatura totalmente diferente de qualquer animal existente na Terra. Funciona como uma espécie de “animal alienígena”, cuja função é recolher o sangue de animais de fazendas e sítios. Por que recolher o sangue? Para se alimentar? Para estudos por alguma inteligência por trás desses “animais alienígenas”? Ou talvez para uso em projetos de hibridização, como projetos conduzidos pelos greys? Ou haveria outra razão? A partir da descrição das criaturas, podemos inferir que mamíferos que evoluíram para se tornar civilizações avançadas em outros planetas podem ter tido origens semelhantes à Terra, com atmosfera rica em oxigênio, água líquida e terra firme com vegetação e biodiversidade. Seus ancestrais provavelmente construíram ferramentas e evoluíram até se tornarem civilizações tecnológicas capazes de viajar entre as estrelas e visitar a Terra, seja por exploração científica, contato, transmissão de mensagens ou, no caso dos chupacabras, por meio de animais alienígenas enviados para recolher sangue de animais terrestres por motivos ainda desconhecidos.

Fontes:

https://escolakids.uol.com.br/ciencias/mamiferos.htm#:~:text=Mam%C3%ADferos%20s%C3%A3o%20animais%20que%20apresentam,pelos%20e%20de%20gl%C3%A2ndulas%20mam%C3%A1rias

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Tipologia dos Anfíbios Extraterrestres

Os anfíbios são animais vertebrados do filo taxonômico dos cordados, caracterizados por terem pele fina e unida para respiração cutânea, hábito de vida anfíbio – ou seja, aquático e terrestre, olhos proeminentes e a presença de sucção ou membranas entre os dedos das mãos e pés. Além disso, eles ocorrem em zonas tropicais. Os representantes desse grupo são sapos, rãs, pererecas, cobras cegas e salamandras.

No entanto, será que esse grupo pode ser encontrado em outros planetas? Existem seres extraterrestres que nos visitam e possuem características semelhantes às dos anfíbios?

No meio de vários relatos de pessoas que afirmam ter tido contato com seres anfíbios, dois casos se destacam na casuística ufológica, suscitando uma reflexão sobre esses possíveis seres, seu propósito na Terra e sua origem planetária.

Em 24 de setembro de 1961, Harrison E. Bailey, um funileiro de 24 anos, estava caminhando por um bosque perto de Orland Park, no estado estadunidense de Illinois, por volta das 11h00, quando sentiu um beliscão e, logo em seguida, uma ardência no pescoço. Ao virar-se, viu um objeto acinzentado que ele pensou ser um redemoinho. Sua lembrança posterior foi de ter visto algo parecido com uma caixa d’água do outro lado da estrada. Bailey sentiu-se paralisado e viu dois homens estranhos, com os rostos pintados como os de soldados camuflados, na janela do objeto. Quando a paralisia terminou, ele saiu correndo, não sem antes dar uma última olhada para trás. Um cansaço incomum tomou conta do seu corpo e quando abriu os olhos, já passava do meio dia.

Em 1975, Bailey passou por hipnose para desvendar o lapso temporal e relembrou ter sido cercado por várias criaturas que se assemelhavam a sapos, mas eram bípedes. Tinham pele lisa de cor marrom e com listras. Suas mãos eram pequenas e tinham três dedos em cada pé. Sua boca era pequena e seus grandes olhos ficavam nas laterais da cabeça. De repente, os pequenos seres começaram a pular sobre ele, emitindo sons semelhantes ao grasnado de um pato. Durante todo o tempo, essas criaturas estavam acompanhadas de pequenos besouros, que se moviam de um lado para o outro. Sob hipnose, Bailey contou que tentou fugir correndo, quando se deparou com um objeto do tamanho de um ônibus do outro lado da estrada. Ele se lembrou de estar dentro desse veículo e acreditava ter sido levado pelos sapos que o paralisaram. Antes de ser libertado, as entidades lhe transmitiram uma mensagem telepática dizendo que não queriam fazer mal ao abduzido e gostariam de manter contato com a raça humana, tendo Bailey como seu porta-voz. Os contatos voltaram em 1977 e duraram até 1978.

Outro caso ocorreu em 25 de janeiro de 1967, em Ashburnham, cidade localizada em Massachusetts, EUA. Tudo começou às 18h35, quando as luzes da casa piscaram. Betty estava na cozinha, enquanto suas sete crianças, sua mãe e seu pai estavam na sala. Ela notou a presença de uma luz pulsante alaranjada do lado de fora, através da janela da cozinha, e foi acalmar seus filhos. Quando ela voltou para a cozinha com seu pai, viram cinco estranhas criaturas pulando como gafanhotos, dirigindo-se à casa. Quando atravessaram as paredes de madeira, toda a família, com exceção de Betty, adormeceu. O que aconteceu a seguir só foi descoberto através de hipnose regressiva, anos depois.

O líder alienígena, que era mais alto do que os outros, falou telepaticamente com Betty, dizendo que seu nome era Quazga. Todos os seres tinham cerca de 1 metro de altura, vestiam macacões azuis e tinham uma cabeça em forma de pera, com olhos parecidos com os de gato. Nas mangas de suas roupas havia uma insígnia que lembrava um pássaro. Quando Betty mostrou preocupação com sua família, eles libertaram sua filha Becky, de 11 anos, do sono, e um dos alienígenas brincou de jogar bolas de luz com ela. Betty deu a Quazga uma Bíblia e ele lhe deu um livro azul. Betty, então, entrou em um disco voador que estava pousado em seu quintal. No interior do UFO, a mulher viu muitos instrumentos.

Durante o exame médico, os seres espetaram seu nariz e umbigo com um aparelho que parecia uma agulha, para testar sua fertilidade. Depois, Betty vestiu suas roupas e foi colocada em um cubo de vidro, sentada numa cadeira e imersa em um líquido transparente. Depois disso, eles lhe deram algo doce para beber e dois seres vestidos com roupas iluminadas e capuzes pretos a guiaram através de um túnel, escavado em uma rocha. Juntos, atravessaram uma porta de vidro e saíram em um lugar com atmosfera vermelha brilhante. O caminho que seguiram ficava entre dois prédios quadrados com aberturas parecidas com janelas. Quando Betty viu seres de outro tipo engatinhando pelos prédios, começou a sentir muito medo. Eles subiam e desciam, entravam e saíam pelas janelas como macacos. Ela os descreveu como parecidos com lêmures, com pernas e braços finos. Eles não tinham cabeça; em vez disso, dois olhos ligados a caules saíam diretamente do tronco e se movimentavam independentemente. A testemunha foi levada a uma grande redoma verde cheia de vegetação e água. Lá, viu um grande pássaro transformar-se em cinzas, assim como na lenda da fênix. Betty retornou ao seu lar às 22h40. Ela interpretou a experiência, assim como muitos contatados, como sendo de natureza angelical.

Em ambos os casos, os seres parecem querer estabelecer contato com as testemunhas. No segundo caso, os seres levaram a testemunha para conhecer seu fantástico mundo. Parece haver duas variações fenotípicas desses seres. Um grupo apresenta pele fina e listras, com sucção nos dedos e olhos proeminentes. O outro tem sucção nos dedos e, em vez da cabeça, possui dois olhos em forma de caule, além de ser de pequena altura. As características físicas sugerem que esses seres vêm de um planeta com alta gravidade, o que impede que cresçam muito e os torna relativamente leves. Além disso, os olhos proeminentes, a sucção nos dedos e os olhos adaptados em forma de caule indicam adaptações a um ambiente tropical, com muita incidência de luz solar, rios, lagos, lagoas e até mares. A presença de besouros no primeiro caso sugere alguma forma de simbiose, assim como ocorre entre a flora bacteriana e os seres humanos, ou entre grandes mamíferos africanos e espécies de pássaros.

Referências:

https://www.biologianet.com/amp/zoologia/anfibios.htm

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

A Tipologia Extraterrestre dos Gigantes

“Ora, naquele tempo havia gigantes na terra e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos, estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade” (Gênesis 6:4).

Além dessa citação na Bíblia cristã, os gigantes são mencionados em todas as religiões, credos e culturas da Terra. Há os Jotuns, gigantes da mitologia nórdica, os gigantes da mitologia grega, monstros gigantes nas mitologias africanas e latino americanas, os Daityas no hinduísmo, os Anunnakis na mitologia suméria, entre outros.

Todas essas religiões e folclores, separados por continentes e oceanos e sem contato uns com os outros, tiveram em seus círculos culturais histórias envolvendo seres gigantescos, cada um adaptado às narrativas de cada povo e região.

Será coincidência ou esses seres realmente existiram? Eles poderiam estar relacionados com o fenômeno UFO?

No dia 27 de setembro de 1989 em Voronezh, na Rússia, 3 crianças e 40 adultos viram um objeto esférico sobrevoando o parque da cidade. Em segundos, uma portinhola se abre e surge um tripulante, de 3 metros de altura, que usava um macacão no corpo inteiro, botas amarronzadas e três olhos de onde seria a “viseira” do capacete que usava. A criatura parecia vasculhar o local e o OVNI, que tinha 13 metros de extensão por 5 metros de altura, pousou. A criatura então se aproxima das testemunhas com um robô que parecia uma caixa com uma esfera em cima. Em instantes, todos gritam assustados e, tão rápido quanto apareceu, o OVNI e a criatura desapareceram.

No dia 28 de agosto de 1963 em Belo Horizonte, capital da unidade federativa brasileira de Minas Gerais, Fernando e Ronaldo Gualberto e José Vidal saíram de casa para lavar o coador de café num poço no quintal quando viram um objeto esférico com mais de 3 metros de diâmetro que pairava sobre as árvores de frente à casa. Através das paredes transparentes, os meninos viram quatro seres vestidos com roupas parecidas com a de mergulhadores e capacetes transparentes. Um tinha cabelo longo e os outros dois eram calvos. Um dos seres saiu entre dois feixes laterais na parte de baixo do objeto e flutuou até o chão. Através do capacete transparente, os jovens viram que a criatura tinha apenas um grande olho escuro e o rosto tinha uma coloração avermelhada. Com passos robóticos o ser foi em direção ao José que estava pegando água no poço e ainda não tinha visto a cena. Prevendo a ameaça, Fernando pulou em José atirando-o ao chão a fim de protegê-lo. A criatura então começou a se comunicar através de um idioma estranho gesticulando com as mãos e cabeça. O tripulante se moveu para sentar na beira do poço e Fernando correu para trás dele, pegou um pedaço de tijolo e preparou-se para atirar, mas o ser saltou com grande rapidez e um raio de luz amarela saiu de uma área retangular do peito atingindo a mão de Fernando que soltou o objeto. O ser voltou a tentar se comunicar no idioma estranho e, vendo que não foi compreendido, voltou para o OVNI que disparou numa velocidade impressionante.

No dia 12 de setembro de 1952, em Flatwoods, em West Virginia, nos EUA, várias testemunhas como Kathleen, Eddie e Frey May e outros observaram o que pensava ser um meteoro passando por eles em uma ribanceira próxima. Curiosos, eles começaram a subir a colina e foram surpreendidos por uma bola de fogo de 6 metros de diâmetro por 4 metros de altura, próximo de onde estavam. Quando Lemon apontou a lanterna para o nevoeiro que tinha na montanha, o grupo viu uma enorme figura perto das árvores. A criatura tinha entre 3 metros e 4,5 metros de altura, um rosto cor de sangue e dois enormes olhos verde-alaranjados que brilhavam como os de animais noturnos. A criatura vestia um capuz pontudo e vestes parecidas com a de um monge. Quando a criatura olhou para o grupo, a mesma emitiu um assobio e todos entraram em pânico e desceram a colina apressadamente.

No dia 29 de maio de 1986 em Santa Rosa, La Pampa, Argentina, Oscar Alberto Flores acordou com um som de um zumbido alto e os cães latindo. A testemunha abriu a janela para ver o que estava acontecendo e deparou-se com um objeto circular pairando sobre as árvores. Ao se virar, notou dois seres na porta do seu quarto. Eles tinham 2,5 metros de altura, mãos longas e finas com três dedos em cada, os seus rostos eram inexpressivos. As entidades vestiam uma vestimenta prateada e um colar com um medalhão. Eles gesticulavam, mas a testemunha não compreendia o que queriam dizer. Após tentarem se comunicar, os seres desaparecem tão rápido quanto apareceram. A testemunha então vai para fora da casa apressadamente e vê um OVNI circular indo na direção sul de onde ele estava.

No dia 14 de setembro de 1967 em Belo Horizonte, capital da unidade federativa de Minas Gerais, Fábio Diniz saltou de um ponto de ônibus seguindo a pé até um pavilhão mais afastado até encontrar um objeto em forma de cogumelo, com aproximadamente 20 metros de diâmetro, coloração marrom com uma fileira de janelas. Em sua base plana havia divisões luminosas nas cores vermelho amarelo e azul que piscavam constantemente. Em baixo havia um cilindro preto de 2 metros de altura por 3 metros de largura. Do cilindro saíram dois seres com mais de 2 metros de altura. As criaturas tinham forma humana, vestiam roupas colantes da cabeça aos pés de cor verde e havia um anteparo saliente cobrindo a boca e as narinas. Do anteparo saía um tubo que ia até o peito atingindo o calcanhar direito e subindo por trás até a nuca. Tinham quatro dedos nas mãos e um portava uma antena na cabeça e o outro portava um objeto cilindro que a testemunha pensou se tratar de uma arma. Assustado, o mineiro tenta fugir até que escuta uma voz em português dizendo: “Não corra, volte!” Sem entender nada, o contatado volta até os seres e um deles diz num tom ameaçador, em português: “Compareça aqui amanhã, neste mesmo horário ou levaremos sua família!” Em seguida, entraram no aparelho que subiu e decolou na vertical. Aterrorizado, o jovem voltou correndo para o ponto de ônibus com a intenção de revelar para sua mãe a ameaça. Já no interior do ônibus, refletiu com mais calma e resolveu avisar a polícia indo para o Departamento de Vigilância Social. Na manhã seguinte, pesquisadores do Centro de Investigação Civil dos Objetos Aéreos Não Identificados (CICOANI) acompanharam o garoto ao campo de futebol próximo ao local do contato e ali, na presença de dois policiais civis e dois da polícia militar, recolheram amostras de terra com características estranhas. As amostras foram levadas ao Instituto Central de Geociências da UFMG, sendo analisadas pelo professor Edmar de Melo e Araújo que obteve uma composição química diferente de tudo que já havia visto. Quanto ao retorno dos seres, nunca mais aconteceu por algum motivo ainda desconhecido.

No dia 23 de julho de 1947 na colônia Goio-Bang localizada na unidade federativa brasileira Paraná, José Higgins e outras pessoas realizavam trabalhos de agrimensura num campo na colônia quando ouviram um estranho som agudo. Virando para a direção do som, o grupo se depara com um objeto discoidal de 30 metros de diâmetro com coloração cinzento-esbranquiçada que pousou nas proximidades através de um tripé metálico recurvado. Todos fugiram com medo, menos Higgins que permaneceu movido pela curiosidade. O objeto tinha uma janela por onde pôde ver dois vultos de forma humana. Pouco tempo depois a escotilha do objeto se abriu e saíram três seres de 2,1 metros de altura, vestindo macacões transparentes, incluindo a cabeça e atrás havia uma mochila de metal. Por dentro do macacão, viu camisetas, calções e sandálias que pareciam feitas de papel brilhante. Tinham grandes olhos redondos, sobrancelhas redondas, calvos, com longos braços e pernas e se comunicavam através de uma língua desconhecida. Um dos seres começou a desenhar no chão tentando mostrar de onde eles vieram. O ponto central a criatura chamou de “álamo” e o sétimo ponto chamou de “orque”.

Após isso, os seres pareciam querer levá-lo para conhecer o planeta deles, mas a testemunha disse que iria buscar a esposa mas se escondeu numa moita próxima de onde observou melhor os seres. Alguns minutos depois os seres cansaram de esperar e entraram no objeto que decolou logo em seguida.

No dia 21 de setembro de 1972 em Santa Isabel, Córdoba, Argentina, Teodoro Merlo foi um dos primeiros trabalhadores a chegar à fábrica Renault. O operário entra no estabelecimento indo até o vestiário. Quando finalmente entrou no vestiário viu um “homem” com 2,4 metros de altura sentados num banco. Quando chegou mais perto, notou que vestia uma roupa colante justa, de cor azul, tinha um cinto com um círculo no meio onde o dedo indicador apertava o tempo inteiro e na outra mão segurava uma bola metálica. Ainda usava uma máscara com orelhas pontudas e o rosto era branco e pálido. Teodoro gritou para a criatura na tentativa de identificá-lo, mas não obteve resposta. Alguns segundos depois o ser levantou, saiu do vestiário indo para outro cômodo e quando o trabalhador também foi para o tal cômodo a criatura já havia desaparecido.

Até aqui temos exemplos de casos ufológicos envolvendo seres gigantes que possuem até semelhança com gigantes mitológicos.

No caso de José Higgins, ao analisarmos o mapa estelar dado pelo ufonauta, parece ser o sistema solar da Terra, com o ponto central sendo o Sol e o sétimo ponto sendo “Urano”, que para a ciência é impossível abrigar vida inteligente, pois o corpo celeste é um gigante gasoso com leis físicas extremas. Os satélites naturais do planeta, que são 27 luas, têm condições ambientais extremófilas, como pouca luz solar, água congelada e muito dióxido de carbono na atmosfera. Então, para esse caso, ou os ufonautas gigantes vieram de outra dimensão onde Urano ou os satélites naturais são habitados, ou vieram de outro sistema solar que por uma interpretação rápida e sem muita análise se deduziu serem do nosso sistema solar erroneamente.

O caso do gigante visto pelo argentino Teodoro Merlo parecia indicar que o ufonauta estava tentando sair dali, pois no momento que a testemunha chega no local, a criatura estava apertando o botão do seu cinto até que levanta, vai para outro cômodo fora do vestiário e finalmente desaparece.

No caso do outro argentino, do gigante da Rússia, do gigante de Flatwoods e do ciclope de Belo Horizonte, os seres parecem querer uma comunicação, mas sem sucesso, e o caso do gigante que falava português foi o mais estranho, pois eles não cumpriram a promessa de voltar e nem explicaram o porquê da ameaça. Talvez só queriam assustar ou chamar a atenção dos pesquisadores do fenômeno UFO e da ciência, em geral, para saberem que os extraterrestres existem e estiveram na cidade.

De qualquer modo, esses seres parecem nos visitar e se comunicar com a Terra há muito tempo, a ponto de até saberem nossos idiomas e tudo sobre nós. Além disso, o mito das carruagens de fogo e Vimanas na Índia Antiga apontando uma guerra entre deuses gigantes, além de todos os gigantes de todos os folclores, mitos e religiões, podem ser, segundo a teoria do antigo astronauta, as tais raças extraterrestres de gigantes que nos visitam, como evidenciado nos relatos acima.

Referências:
https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/quem-sao-os-gigantes-de-genesis-64-e-os-filhos-de-deus/#:~:text=%E2%80%9COra%2C%20naquele%20tempo%20havia%20gigantes,(G%C3%AAnesis%206%3A4)

https://yggdrasil.home.blog/2021/06/21/jotuns-os-gigantes/


https://segredosdomundo.r7.com/gigantes-da-mitologia-grega/


https://www.rederpg.com.br/2020/11/25/bestiario-africano-parte-1-de-3/


https://www.rederpg.com.br/2020/06/24/bestiario-sul-americano-parte-1-de-3/

Daityas

Livro Guia da Tipologia Extraterrestre de Thiago Ticchetti


Livro Eram os Deuses Astronautas de Erich Von Däniken


Livro Vimana: Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida de David Hatcher Childress

Biblia.com.br

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Categorias da Presença Extraterrestre na Terra

Segundo a vasta casuística ufológica encontrada na Era Moderna dos Discos Voadores e nos registros ufoarqueológicos encontrados ao redor do mundo, as civilizações alienígenas estão entre nós há muito tempo.

Essas inteligências não humanas, ou consciências cósmicas, estão aqui há tanto tempo que, além de terem exercido influência na evolução da humanidade terrestre, sabem muito mais sobre nós do que podemos imaginar.

Vários pesquisadores, principalmente da Ufologia Espiritual, já tentaram catalogar as formas de presença dessas consciências no planeta Terra.

De acordo com os estudos de vários pesquisadores, trago informações reunidas das quatro categorias da presença extraterrestre na Terra:

A primeira categoria é a dos “ETs infiltrados”, que, de acordo com Chico Penteado no livro “Conversando com os Reptilianos”, geralmente são seres do tipo beta, muito semelhantes aos humanos, mas com pequenas variações no biotipo, como altura elevada ou uma beleza exótica. Eles se infiltram na sociedade civil por algum tempo, ocupando cargos não tão relevantes, a fim de realizar atividades de monitoramento, pesquisa e preparação para o contato.

Um exemplo de ET infiltrado seria o controverso caso de Dolores Barrios, no qual muitos acreditam que ela tenha sido uma inteligência não terrestre entre nós. O caso teria ocorrido nos dias 07 e 08 de agosto de 1954, durante uma conferência sobre assuntos ufológicos no topo do Monte Palomar, nos EUA.

Em meio à multidão de participantes, um trio de indivíduos chamou a atenção dos jornalistas presentes por suas características físicas exóticas, como altura um pouco maior que o comum, tez clara, cabelos claros e, no caso da mulher, olhos pretos. Os três foram interrogados, mas a mulher foi o destaque do interrogatório.

Durante o interrogatório, a estranha mulher negava ter qualquer ligação com organismos exo-biosféricos. No entanto, quando um dos jornalistas tirou uma foto dela, isso a assustou o suficiente para fazê-la sair correndo em direção à floresta próxima. Além disso, algumas versões dizem que, após correr para a floresta, um disco voador levantou voo de dentro da vegetação fechada e seguiu em direção ao espaço.

A segunda categoria é a dos “walk-in”, que significa “espíritos entrantes” ou “almas viajantes”. São consciências cósmicas que se incorporam nos corpos físicos dos terráqueos. Segundo a autora Gina Lake no livro “Contato Extraterrestre: Projeto para o Novo Mundo”, os walk-in podem ser benéficos ou maléficos, mas a maioria, por ser da 5ª dimensão ou superior, é benevolente, desempenhando um papel importante na transformação da Terra. Juntamente com outra categoria de presença extraterrestre, as sementes das estrelas, eles ocupam posições-chave na sociedade civil devido à inteligência e talentos que possuem, liderando as mudanças sociais, econômicas, ambientais, intelectuais, espirituais e humanitárias propostas para a humanidade terrestre.

Ruth Montgomery, em seu livro “Alienígenas Entre Nós”, vai além e menciona corpos de médiuns e pessoas importantes da história da Terra que seriam walk-in, como Jesus, Gandhi, Moisés e Ben Franklin. Segundo ela, esses corpos teriam sido assumidos por consciências cósmicas com o objetivo de ajudar no progresso da humanidade terrestre.

A outra categoria é a já citada “sementes das estrelas”, conhecidas popularmente como crianças índigo, cristais e arco-íris. Essa categorização foi idealizada pela parapsicóloga Nancy Ann Tappe. Diferentemente dos walk-in, as sementes das estrelas passam uma vida inteira encarnadas na Terra e vêm em levas:

A primeira leva ocorreu da década de 70 até 1999, com as crianças índigo. A segunda ocorreu dos anos 2000 até 2010, com as crianças cristais. A mais recente, de 2010 até o presente momento, é composta pelas encarnações dos arco-íris.

Algumas características comuns dessas sementes das estrelas são:

  • Possuem uma inclinação maior por praias, cachoeiras e ambientes naturais em geral, além de terem uma tendência ao vegetarianismo/veganismo;
  • Apresentam uma sensibilidade, empatia e intuição muito desenvolvidas;
  • São altamente inteligentes, utilizando o raciocínio lógico em tudo, além de possuírem conhecimento e sabedoria muito avançados para a raça humana atual;
  • Encontram dificuldade em se encaixar em grupos sociais e sentem-se como se não pertencessem a este lugar. No entanto, quando encontram seu grupo social, tendem a se tornar líderes;
  • Enfrentam dificuldades em lidar com turbilhões emocionais, às vezes entrando em um estado de marasmo dimensional;
  • Questionam constantemente as autoridades e o sistema;
  • Possuem uma percepção aguçada da realidade.

A última categoria é a dos intraterrestres e intramarinhos, que são seres que se estabelecem na Terra em suas formas originais, sem disfarces, em bases e cidades localizadas no interior de montanhas, cavernas, vulcões (intraterrestres) e no fundo dos oceanos e mares (intramarinhos), além dos tripulantes de OVNIs.

Algumas possíveis provas da existência dessa categoria são a lendária base subterrânea de Dulce, localizada no Planalto Archuleta Mesa, no Novo México, EUA, que supostamente é comandada por seres do tipo alfa (“greys”) e também seres reptilianos (tipo gama). Na década de 70, o governo dos EUA teria descoberto sua existência, o que resultou em um conflito entre a segurança extraterrestre da base e as forças armadas enviadas pelo governo. A paz teria sido alcançada em troca de cooperação entre humanos e alienígenas na base, visando ganhos militares por meio de engenharia reversa e intercâmbio de tecnologia extraterrestre.

Outra possível evidência seria os vários registros de OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) nos oceanos e mares ao redor do mundo, principalmente em regiões que são consideradas “hotspots”, como o Triângulo das Bermudas.

Também podemos citar registros de OVNIs saindo de vulcões, como ocorreu no dia 25 de abril de 2015, durante a erupção do vulcão Calbuco, no Chile, quando um OVNI foi registrado aparecendo durante a erupção. No dia 06 de outubro de 2020, na cidade japonesa de Kagoshima, próxima a um vulcão, foi registrado um enorme OVNI seguido por outros menores movendo-se próximo ao vulcão. Além disso, no dia 30 de maio de 2013, durante a erupção do vulcão mexicano Popocatépetl, um OVNI foi registrado entrando no mesmo.

Concluindo, devido à diversidade de formas como os seres extraterrestres atuam na Terra, estando praticamente em todos os lugares – encarnados, entrando em corpos de terráqueos importantes, infiltrados na sociedade civil, operando em bases e cidades no interior de vulcões, cavernas subterrâneas, montanhas, fundo dos oceanos e mares, ou pilotando OVNIs -, fica claro que, de acordo com os registros de OVNIs, eles estão presentes na Terra há séculos e milênios. Com isso, podemos concluir que o fenômeno UFO e a presença de seus tripulantes na Terra são muito antigos, remontando aos primórdios do Homo sapiens. Isso levanta questões filosóficas profundas, como: o que eles querem com a Terra? De onde vieram? Há quanto tempo estão aqui? Eles manipularam nossa evolução? Além disso, temos a certeza de que não estamos sozinhos na vastidão cósmica e que eles estão entre nós há milhares de anos, podendo até estar dentro dos nossos lares.

Referências:

https://www.google.com/amp/s/correiodoestado.com.br/noticia/amp/245001/ovni-e-gravado-perto-de-erupcao-no-chile-e-depois-desaparece/

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/10/06/supostos-ovnis-sao-vistos-perto-de-vulcao-no-japao-assista.amp.htm

https://www.google.com/amp/s/www.terra.com.br/amp/byte/ciencia/espaco/video-mostra-suposto-disco-voador-entrando-em-vulcao-no-mexico,ed3c3716f251f310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

https://ufologiagja.blogspot.com/2014/05/os-aliens-da-base-subterranea-dulce.html?m=1

Livro “O Fenômeno UFO”, de John Michael Greer

Livro “OSNIs”, de Roberto Pinotti

Felipe Viana é biólogo, mora em Niterói, Rio de Janeiro, e desde muito pequeno sempre se interessou em estudar os temas de Ufologia, Espiritualidade, Parapsicologia, Física Quântica e afins

Um Acordo de Outras Vidas com Extraterrestres

Nós temos pré-acordos feitos antes de encarnarmos aqui, que podem ser ativados nesta vida, facilitando nossos processos, memórias e caminhos a seguir.

Ontem, durante uma meditação de abertura do meu centro cardíaco e telepático com a intenção de ativar esses pré-acordos, conectei-me com um círculo onde havia outros seres que não conseguia ver, mas conseguia sentir; dentro desse círculo, havia uma luz que agia como o fogo. Era como se fosse uma luz purificadora e facilitadora.

Depois de abrir e sentir meu centro telepático, vi um ser azul e bem alto que foi se aproximando até tocar a minha mão, que estava levantada naquele momento. Ao tocá-la, nos conectamos numa energia muito forte;  senti-me tão abençoado, amado e cuidado, que mal posso descrever em palavras. Minha única reação foi deixar as lágrimas rolarem.

Este ser se apresentou como um Arcturiano e informou que, conforme minha escolha, iria ativar em mim esses pré-acordos, feitos quando eu ainda estava desencarnado e que isso me daria mais facilidade em realizar tarefas que preciso desenvolver nesta vida, as quais fazem parte de um grande plano em andamento. Eu senti que algo seria mudado dentro de mim.

Não me lembro exatamente do que é esse plano, mas fui informado que aquilo que preciso saber virá até mim no momento certo e eu só preciso realizar a tarefa.

Depois dessa conexão, ouvi alguns sons xamânicos que fizeram meu chakra cardíaco expandir para muito além do meu corpo físico. Então, depois de absorver o que precisava naquele momento, fechei o meu centro telepático baixando a minha mão, agradeci por tudo que havia recebido em mim e chorei muito por um bom tempo.

Esta foi a segunda vez que tenho um contato bastante claro e objetivo onde o ser com quem me conectei se apresentou e me ajudou a ter acesso sobre mais de mim mesmo.

Compartilho isso com vocês por ser parte do meu acordo de levar a mais pessoas a realidade multidimensional e, aos poucos, construirmos um inconsciente coletivo cada vez mais alimentado, facilitando para que mais e mais pessoas possam buscar a verdade dentro de si.

Agradeço pela oportunidade de estar aqui e por você estar lendo isso.

Anderson Lima é um dos administradores do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil – UIB, tem 30 anos, de São Paulo, empresário e se interessa bastante por Ufologia e Espiritualidade.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB