Estágios para o contato

Bate-papo com o ufólogo e contatado Newton Rampasso. 

Bia Vall: No seu futuro livro sobre contato, você mencionou que existem estágios e técnicas que facilitam o contato. O trabalho com técnicas de expansão consciencial garante o contato com seres positivos? Como são feitas as pesquisas nesse caso de contato e avistamentos, há algum controle e segurança?

Newton: Exato, você perguntou e já respondeu, rs… o livro, que já terminei, estou buscando local para imprimir, não demora pra ficar pronto, serve de guia para uma preparação que praticamente leva a pessoa já preparada ao contato e o contato é feito por nosso lado e assim, claro, você faz se quer, se não quer não faz. Óbvio que as pessoas vão fazer com aqueles que se dão bem e será sempre positivo. Quando existe uma percepção de negatividade é a falta de compreensão da espiritualidade envolvida, ou falta de experiência, por isso deixo bem claro que o processo de contato leva tempo para desenvolvimento pois precisa de algumas práticas até chegar ao final.

Agora, dentro do que acontece por aí nesse mundão, a respeito de contatados, existem vários modelos. Já muita gente que teve contatos, teve pelo lado deles, foi praticamente abduzido ou convidado que seja, como eu mesmo fui, e esse tipo de contato é diferente daquele que nós desenvolvemos, como será explicado no meu livro. Estes que acontecem pelo lado deles não temos muita escolha a não ser que eles permitam a escolha da nossa parte. Sendo assim, não se deixe preocupar muito com cada caso, pois cada um tem um processo de vida com seus complicados detalhes que podem envolver o contato e um grupo de pesquisas não tem a responsabilidade de zelar pelo que ocorre com cada situação, senão você pira com tanta loucura e absurdos que existem.

Eu estive em grupos nos quais pensei auxiliar algumas pessoas que precisassem devido a algum contato sem compreensão e, no fim, saí de todos porque tinha gente que dizia ter contato toda noite e na realidade estavam vendo satélites, estação espacial, telescópio Hubble etc e não tinham conhecimento disso enquanto tampouco queriam aprender. As pessoas são maiores de idade e responsáveis por seus atos. Os contatos por nosso lado são sempre positivos e qualquer impressão de negatividade vem com a falta de conhecimento da realidade. O contato por parte deles não está sob nosso controle.

Bia Vall: Como se dá o contato promovido por avistamentos seguidos, existem etapas? E porque alguns relatam o sentimento de medo e, às vezes, dor? São seres negativos?

Newton: São interessantes esses avistamentos seguidos, com mesma hora e local. Mas como dito, e respeitando um histórico e relato como real, esse contato é por parte deles, porém tendo uma interação por parte do contatado, assim que não está completamente sob controle do contatado. Ele simplesmente volta ao local se quiser manter o contato que eles iniciaram. Imaginemos uma tribo que está sendo observada numa ilha por uma equipe que de longe num helicóptero capta imagens e após anos de depredação natural já não possuem infraestrutura para crescer e existe grande chance de que estão se extinguindo. Um cientista do estudo de observação resolve se preparar para fazer alguns exames que trarão resultados sobre a situação física de um dos indivíduos da tribo que nunca teve contato com alguém que não fosse da sua tribo, é selvagem e muito emotivo. Ele é então anestesiado, exames feitos, é liberado. Ele volta contando aos seus que antes via o objeto (helicóptero) e tudo estava bem, sentia grande alegria em ver tal enigma (para ele). Porém um dia quando isso acontecia sentiu uma dor (tiro de anestesia) e depois ficou passando mal (grogue dos efeitos) e ainda tinha marca no braço de um ferimento. Toda a percepção que ele tem de negatividade é por falta de compreensão do contato. Porém, quando nós iniciamos o contato, isso não ocorre, pois usando o mesmo exemplo, o indivíduo selvagem se mostra fazendo sinais ao helicóptero demonstrando que está tranquilo e preparado para uma situação cara a cara. O cientista então desce do helicóptero e se aproxima um pouco sabendo que se atacado ele volta para o helicóptero a tempo de decolar ou anestesia o indivíduo. Nesse momento o indivíduo demonstra que está bem controlado e preparado para mais, até que um dia ele é convidado e entrar no helicóptero e dar um passeio juntamente com os cientistas que, felizes, fazem anotações importantes sobre aquela evolução. Enquanto agora ele passeia de helicóptero e aprende muita coisa nova, ou outros com medo correm e atiram pedras. Estamos, depois de muito tempo, iniciando contato outra vez e o início pode parecer confuso mas na realidade é bem simples. Não ter medo é a chave e a preparação ajuda a perder o medo, fazendo o indivíduo concentrar no positivo que está além da compreensão.

Ufólogo, natural de São Paulo e reside na Inglaterra, mais precisamente em Chiltern Hills, uma região próxima às ocorrências de crop circles. Está envolvido com ufologia desde os anos 80 e na Inglaterra desde 1991, mais especificamente na linha dos agroglifos ingleses.

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