A intuição e as luzes no céu

Aparentemente minhas habilidades extrasensoriais têm despertado nos últimos anos, com vários episódios de visões, vozes, intuição e telepatia, dentre outros. Um dia, em janeiro de 2017, indo de Joaçaba para Treze Tílias, ambas cidades no Estado de Santa Catarina, tive uma intuição muito forte de que eu iria ter um avistamento e que deveria observar o céu.

Voltando de Treze Tílias pela estrada, já de noite, minha filha, na época com 14 anos, visualizou uma luz no céu. Paramos o carro num local aberto onde ocorrem os rodeios e ficamos observando o céu, avistando diversas luzes.

As cerca de cinco luzes voavam muito rápido, na altura dos morros. Estávamos em um local muito alto, na serra, e as luzes estavam na nossa frente, no vale, e iam muito rapidamente de um ponto a outro em milésimos de segundo: uma hora estavam de um lado do morro e, de repente, apareciam do outro lado, sem nenhum ruído. Meu marido tem um avião e conhecemos o tempo que demoraria percorrer uma distância daquele tamanho, de um lado a outro. Nenhuma aeronave feita pelo homem conseguiria aquela proeza.

Foi muito emocionante, tanto eu como minha filha estávamos conseguindo observar e eu passaria horas no local, mas somente pudemos permanecer cerca de 5 minutos, pois já era noite e era uma estrada deserta.

Nos dias seguintes, fiquei sabendo que várias pessoas da região também avistaram aquelas luzes, e um amigo postou a notícia abaixo:

http://www.atualfm.com.br/site/ovni-relatos-revelam-aparicao-de-luzes-misteriosas-em-agua-doce-irani-ipumirim-e-lindoia/

Eu pude observar essas luzes de cima e as demais pessoas observaram de baixo. Foi muito interessante saber que não fomos somente eu e minha filha que vimos.

(Créditos da imagem: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-44829457)

Simone Mery Strey é casada, 42 anos, tem uma menina, mora atualmente em Santa Catarina e é proprietária de uma loja de esotéricos. “Sempre tive dificuldades em viver aqui neste plano, sinto que não somos daqui, já avistei muitos objetos não identificados, numa delas minha filha estava presente, em outra senti que a nave se comunicava comigo.”

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

0 respostas

Deixe uma resposta

Want to join the discussion?
Feel free to contribute!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *