Noite fria em Londres, fazendo contato
“Era uma noite fria em Londres, onde eu estava residindo, estudando e trabalhando. Fui dormir como de costume, mas aproximadamente às 3 da manhã eu acordei de repente, como se ouvisse algo. Isso já aconteceu várias vezes antes e ainda acontece hoje em dia, sempre no mesmo horário, e normalmente volto a dormir. Mas, aquela vez, eu saí da cama e estava muito escuro, podia sentir uma presença, sabia que alguém estava lá e minhas primeiras impressões eram que poderia ser um intruso. Senti arrepios, frio e medo. Lentamente, caminhei em direção à cozinha para pegar uma faca, caso fosse um ladrão que tivesse entrado na casa e se escondido; coisas de brasileiro no exterior, que continua pensando que está no Brasil. Afinal, tentei me proteger de alguma maneira. Senti ainda mais forte a presença ao encontrar a faca na gaveta escura. Fechei os olhos e senti aquela sensação de arrepiar todo o corpo até os cabelos. De repente, recebi uma mensagem de que tudo estava bem, não precisava de medo, senti um toque confortante de calor, abri meus olhos e pude ver muito melhor com a pouca luz que refletia da rua no meu quintal através das janelas. Senti que esse alguém era familiar, uma pessoa amigável, que eu não deveria ficar receoso e devolvi a faca à gaveta. Foi quando vi, sentada na cadeira no lado oposto da mesa, esta figura incrivelmente pálida e alta, de detalhes extremamente femininos no rosto. Ela me convidou a sentar e ficar tranquilo, porque precisava me dizer algo. A comunicação que tínhamos era somente telepática, ela lia meus pensamentos e me enviava mensagens diretamente na minha cabeça, nós não falamos uma palavra sequer. Quando eu olhei dentro de seus olhos, que eram tão grandes quanto os de um cavalo, eu percebi que sua íris tinha muitas cores, as cores do arco-íris. Fiquei maravilhado com aquela distinção. Ela começou a explicar que era hora de iniciar um programa que envolvesse pessoas da Terra e pessoas de seu planeta para acelerar o progresso humano, e que eu precisava prestar atenção ao que ela me diria se me interessasse em fazer parte. Aceitei em participar e por alguns segundos formei uma série de questões que gostaria de fazer. Neste momento, foi como se ela inserisse um dispositivo de armazenamento de dados, tipo um “pen drive”, em nossa conexão telepática. Muita informação foi sendo transmitida simultaneamente. Se antes eu sentia como se tivesse uma linha de comunicação entre nós, agora sentia um tubo de arquivos aglomerados, fotos, escritas, vídeos, códigos, sons e imagens de todos os tipos, invadindo minha cabeça numa proporção cada vez maior e mais rápida que eu não conseguia lidar, nem processar. Eu queria dizer isso à ela, mas ela mencionou sobre manter o foco e continuou até sentir-me cansado, senti dor de cabeça e quase adormeci na cadeira, estava exausto e não consegui mais foco. Eu me senti tão pequeno, tão fraco e quis pedir desculpas. Ela disse que não devia me sentir assim, que a informação funcionaria quando fosse hora, que eu entenderia depois e ela retornaria para mais se fosse necessário. Ela me disse então para ir descansar. Eu voltei para a cama e desmaiei. Então, logo em seguida, como se tudo estivesse se repetindo mais uma vez, acordei de repente novamente, tinha a sensação que somente haviam passado alguns segundos desde que me deitei, lembrava claramente do que tinha acontecido e da experiência da comunicação com ela que poderia ter durado vários minutos. Fui verificar as cadeiras porque, se eu estivesse enganado, estariam frias. Então decidi tocar os assentos onde estávamos sentados antes e notei que ambas ainda estavam amornadas com o calor do corpo. Acabei de perceber que tudo era real e resolvi fazer anotações sobre o que havia ocorrido. Imediatamente começaram a passar pela minha cabeça pensamentos sobre campos magnéticos, manejo do tempo, galáxias, sistemas solares, planetas e luas, portais dimensionais, controle de energia física e espiritual, conexões macro e microcósmicas, cataclismos cíclicos, proteção extraterrestre, diversidade de seres vivos, chacras, artefatos fora de lugar, veículos espaciais, bases na litosfera, cidades subterrâneas, Antártida, civilizações antigas, rede de interação universal, contatos entre as espécies humanas e humanóides, história oculta, tecnologia, pedras artificiais, etc.
Entremeio a isso tudo, ela me passou dados sobre a nossa meta no programa de aceleração do progresso humano, informando que eles, os extraterrestres em geral, não farão contato em massa tão cedo da forma que esperamos, pousando em local público, para que todos vejam, porque a maioria de nós ainda não estamos preparados para isso. Porém, farão sim um contato maior de uma forma mais sutil, onde nós estaremos nos preparando e integrando grupos preparados para tal contato. Assim, ela informou o passo a passo do procedimento desta preparação, e neste livro vou divulgar todos os detalhes deste processo para que possamos atingir um grande número de pessoas preparadas e obtendo sucesso no contato com eles.”
Trecho extraído do livro “COMO FAZER CONTATO COM EXTRATERRESTRES” de Newton Rampasso.
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Equipe UIB
Onde se encontra o livro? Qual editora? Ano de lançamento? Precisam disponibilizar mais informações pessoal…
Oi Roger, o autor ainda não publicou o livro, está prestes. Vamos divulgar em primeira mão, assim que o mesmo o fizer, de como obter o livro!