Varginha 22 anos depois
Há mais de 20 anos, para ser mais exato há 22 anos atrás, ocorria na cidade de Varginha, cidade do interior de Minas Gerais, um dos casos de maior relevância e repercussão da ufologia mundial que ficou conhecido simplesmente como “O Caso Varginha”.Para os pesquisadores não há duvidas quanto a queda de uma nave extraterrestre nas mediações da cidade de Varginha e que parte da tripulação sobreviveram a essa queda e se dispersaram aos arredores da pequena cidade do sul de Minas Gerais.
Este acontecimento desperta muito interesse entre os pesquisadores e curiosos que ainda investigam e procuram mais detalhes sobre o caso. Tendo em vista a enxurrada de testemunhos e relatos que começaram a aparecer pouco tempo desde seu acontecimento até os dias de hoje, demonstrando assim, que esse evento ainda pode render ainda muitas reviravoltas e novas perspectivas, tornando-o ainda mais complexo.
Em 20 de Janeiro no ano de 1996, três jovens que entre as 15 e 16h da tarde voltavam para casa, teriam se deparado de forma inesperada com uma criatura que para elas, era um misto de ser humano com algum tipo de monstro. E por todas terem tido educação religiosa, relacionavam também a alguma espécie de entidade demoníaca. Dessa forma, imediatamente após o avistamento e a falta de compreensão daquilo que estavam vendo, as garotas de nome Liliane, Valquíria e Kátia – as duas últimas, irmãs, correram e relataram tudo a d. Luíza, que por sua vez, tentava compreender o motivo de toda aquela agitação, prantos e expressão de pavor estampado em seus rostos.Em meio à toda aquela agitação, alguns moradores começaram a se aproximar e a se amontoarem para terem o conhecimento do que estava ocorrendo.A pedido de Luiza, uma vizinha concordou em leve-las de carro até o local do suposto avistamento, no entanto, seja lá o que tinham visto, não estava mais lá. Mas segundo Luiza, um forte cheiro de amoníaco foi sentido no local, além do que ela mesmo notou uma marca de pegada com três sulcos ligados.
Segundo as três testemunhas oculares, no momento do encontro a criatura encontrava-se agachada, com os braços entre os joelhos e olhar de sofrimento como se demonstrasse medo. Seus olhos eram saltados das órbitas, vermelhos sem pálpebras e córneas. Possuía três protuberâncias na base da cabeça sendo, duas laterais e uma central. Sua pele era oleosa e de cor marrom escuro, e curiosamente, nenhuma das três fizeram a descrição de boca e nariz, podendo ser pelo fato de não terem tido tempo de notar ou eram estruturas pouco desenvolvidas. Mesmo após a tentativa de realizar o retrato falado da criatura, a resultado final nunca satisfazia por completo aquilo que, segundo as garotas, as levassem a dizer que representava exatamente o que elas tinham visto.Como comentado previamente na abertura deste artigo, ainda nos dias de hoje, pessoas que antes ocultas, vem à tona para relatar o que viram ou até mesmo para indicar pessoas que possam ter se envolvido no caso ou até mesmo terem tido relação direta ou indireta nos bastidores da tentativa de acobertamento do caso.Um desses relatos foi feito pelo casal Eurico de Freitas e Oralina Augusta de Freitas, que foram procurados algumas semanas após o ocorrido, relataram que na madrugada de 20 de Janeiro de 1996, após escutarem sons provenientes do gado que corria lá fora de forma inusitada, saíram para averiguar o que acreditavam se tratar de alguma resposta do gado frente algum predador.Ao que Oralina procura mais atentamente, nota algo se movendo a uns 5 metros de altura e de forma muito lenta próximo a estrada principal. De coloração cinza fosco e a descrição do objeto era no formato comparável a um submarino e do tamanho aproximado de um micro-ônibus. Não emitia qualquer ruído e nem possuía luzes. Entre os detalhes, o casal mencionou que o objeto mais parecia flutuar no ar e que soltava algo parecido com fumaça de sua dianteira.Curiosamente, outra testemunha – Carlos de Souza – piloto de ultra leve, relatou que em 13 de janeiro do mesmo ano, quando trafegava pela rodovia Fernão Dias, presenciou o que parecia uma nave em forma de charuto estar plainando e que perdia altitude progressivamente. Apresentava o que parecia ser um “rasgo” na parte lateral de sua fuselagem e que emanava uma espécie de fumaça branca. Segundo a testemunha, essa nave parecia estar procurando algum lugar para pousar e emitia ruído que lhe lembrava o motor de uma máquina de lavar.Continuou observando o estranho objeto e acompanhou a trajetória da nave que caia dentro de uma fazenda, e para a surpresa da testemunha, ao chegar próximo a região da queda, o local já estava tomado pelo exército.
Local onde nave teria caído, segundo relato do piloto paulista, coincide com a direção, apontada pelo casal que teria visto o objeto voador (Foto: Samantha Silva / G1)
Soube-se posteriormente que o exército afirma que foi obstruída por um soldado devidamente trajado que o impedia a passagem e dando ordem para que ele saísse dali imediatamente. No entanto, segundo a testemunha, haviam muitos dos destroços da estranha fuselagem espalhada, e era de um material muito leve, sua comparação era como se alguém tivesse pego milhares de pedaços de papel e jogado ao vento. Alí por perto, notou um desses objetos próximo, então o pegou para observar mais de perto. Segundo sua descrição, o material se assemelhava a uma folha de papel alumínio – metálica e muito brilhante. E esse objeto amassava ao ser apertado entre a mão e em seguida, voltava a sua forma normal. No entanto, imediatamente, homens do exército bateram em sua mão ordenando que soltasse o pedaço que havia pego. Então, se afastou procurando por outra entrada que pudesse observar algo e notou que haviam dois caminhões Mercedes e um outro veículo que parecia ser uma ambulância já que havia o desenho de uma cruz, mas todos os veículos possuíam a pintura camuflada característica do exército. Havia também um helicóptero além de um grupo com mais trinta homens vasculhando o mato fazendo varredura e coletando pedaços do que ele acreditava ser mais dos destroços da nave. E o local tinha um forte cheiro de amônia no local.Quando foi embora do local, era em torno de 11:00 da manhã, e decidiu parar em um posto para almoçar. Notou que um opala azul estacionava no local e que quando saiu, um homem o abordou revelando saber tudo sobre ele e sua família, inclusive dizendo o nome de seus pais. Imediatamente, esse mesmo homem o persuadiu a não dizer nada e que era melhor ele ir embora de lá.
Local 1 – Primeira Captura, Local 2 – Local onde os militares capturaram as outras criaturas e Local 3 – Onde as meninas avistaram uma criatura.
Na manhã daquele dia 20 de janeiro, o Corpo de Bombeiros – da 13º companhia recebia chamadas de rotina, no entanto, uma das ligações exigia que comparecessem ao Jardim Andere, na divisa com bairro do Jardim Santana, onde 4 homens atenderam ao chamado para que realizassem a captura de algo que foi descrito como uma estranha criatura.Tanto a busca quanto a captura foram observadas por diversos civis que passavam ou que estavam na região, no momento. E no ato da captura feita pelo corpo de bombeiros, a criatura esboçou reação, sendo imobilizada por uma rede atirada sobre ela que, enrolada, foi colocada ainda dentro de uma caixa de madeira dentro do caminhão do exército que logo em seguida se dirigiu para a Escola de Sargentos e Armas de Três Corações.Curiosamente, o major Maciel seria destituído do comando da guarnição local dos bombeiros, sendo transferido para a Companhia de Poços de Caldas, a 151 km de Varginha.
No mesmo dia, mas por volta das 14h, uma testemunha que possui propriedades pela região aos fundos do Jardim Andere entre este e o bairro Santana, conhecida como U84 Ubirajara Franco Rodrigues – “Terreno do Zé Gomes”, se surpreendeu pela estranha movimentação de homens com vestimentas do exército enquanto fazia caminhadas nos arredores de onde as buscas ocorriam.Segundo ele, um grupo de sete homens andava em formação, caminhando lado a lado formando um semi círculo. Um dos homens que parecia comandar tal patrulha portava pistolas enquanto dois homens nas laterais carregavam armamento pesado. Por ter sido militar, a testemunha foi capaz de distinguir alguns dos equipamentos carregados pelo grupo.Em determinado momento a equipe de busca se adentrou na mata impedindo a observação de quem estava de fora, e logo em seguida ouviu-se três disparos de fuzil, o que surpreendeu ainda mais a espectador que até então imaginava que aquilo tudo pudesse ser um exercício de treinamento ou de manobra do exército. Ao descer um pouco mais pela rua, observou que os militares subiam ás pressas por um barranco e se aproximaram de um caminhão utilizado para o transporte de tropas, e nessa movimentação, haviam dois militares que traziam um saco de pano cada um. Um desses sacos estava cheio e aparentemente pesado, enquanto o outro, parecia haver movimentos. E após carregarem o caminhão, partiram.
Foto retirada do livro “O caso Varginha” de Ubirajara Franco Rodrigues: Escola de Sargentos das Armas, de Três Corações. Fonte: jornal varginha hoje
As buscas também se dirigiram para a Polícia Militar que participaram das buscas. Após uma intensa chuva que caiu sobre a cidade naquele 20 de Janeiro, ao final do dia, dois policiais, sendo um deles Marco Eli Chereze, receberam a ordem de fazerem rondas pelas ruas próximas ás matas.
A dupla então iniciou as rondas a noite, no mesmo bairro onde as 3 garotas haviam visto a criatura, após Chereze trocar de roupa na casa de seus pais, pois ficara totalmente encharcado devido a intensa tempestade que se seguiu previamente naquele dia. Naquele momento a chuva ainda permanecia, não com tamanha intensidade, mas ainda apresentava um volume considerável, então, subitamente, o cabo Lopes, parceiro de Chereze, que dirigia o veículo, freou bruscamente, pois algo passara diante do carro saído da margem á esquerda e sem seguida adentrou-se ao pasto mais adiante. A dupla saltou do carro e ao se depararem com a estranha criatura, não sabiam se era exatamente pelo que estavam procurando. Sem esboçar reação por parte da criatura que se encontrava agachada e com feições de sofrimento, Marco Chereze agarrou a criatura pelo braço que, então, demonstrou reação na tentativa de escapar, onde então, o policial Chereze agarrou a criatura que parecia ter 1,50m de altura e a levou para dentro do carro.
Os policiais decidiram seguir dali para algum local onde aquela ser, que mais parecia um ser humano deformado, pudesse receber algum tipo de socorro médico, seguiram então para o pronto socorro mais próximo onde não receberam ajuda. Partiram ao Hospital Regional, onde após se adentrarem, mudou completamente a rotina e a ordem do local na qual teve até uma ala inteira evacuada para receber o estranho paciente. No entanto, durante a madrugada do dia 21, a criatura foi transferida para o Hospital Humanitá por apresentar melhor estrutura e condições de atendimento.
Testemunhas como moradores locais, relataram que houve intensa movimentação de militares, caminhões e viaturas ao longo da noite seguindo pela madrugada adentro. Tendo um dos fatos mais curiosos a entrada de dois caminhões da ESA (Escola de Sargento das Armas) adentrando uma das saídas do Hospital onde um dos caminhões tapava a observação do carregamento do segundo, onde em seguida, saiu em disparada.Poucas semanas após ter capturado a criatura, nas primeiras semanas do mês de Fevereiro, Marco Eli Chereze começou a se sentir mal e notou um abcesso em sua axila direita, procurando então por ajuda médica. Em poucos dias sua situação foi se agravando havendo a necessidade de ser hospitalizado, o que ocorreu no Hospital Bom Pastor. E tão rápido quanto, precisou ser transferido ao Hospital Regional do Sul de Minas pois seu estado de saúde se agravou ainda mais vindo a falecer 48hs depois as 11h00 no dia 15 de Fevereiro.
A causa de sua morte foi Septicemia – infecção generalizada que ocasionou a destruição total de seu sistema imunológico. Acredita-se que essa condição se deu por algo transmitido pela criatura à Chereze provavelmente através do ferimento em sua axila durante a captura.Na tentativa de esclarecer a causa da morte e possíveis implicações médicas, já que Chereze passou por atendimento no quartel mas nunca foi divulgado seu real estado de saúde, os familiares abriram um inquérito na delegacia local. Porém o laudo saiu somente 13 meses depois e com a segunda página faltando. Ainda nos dias de hoje, em especial sua irmã Marta lutam na justiça para ter todas as informações sobre a necropsia realizada em Marco Eli Cherezi.
*Fechamento da época /Considerações/Curiosidades do caso
O Caso Varginha pode receber o título de maior e mais importante caso da Ufologia mundial por diversas razões das quais incluem; investigação imediata do caso em poucas horas após sua divulgação – mesmo tendo iniciado como boatos. A presença maciça de diversas equipes de ufólogos do Brasil e do mundo. A abertura de IPMs (Inquérito Policiai Militar) para investigar a morte do policial Marco Eli Chereze, a tentativa de transformar um morador da cidade conhecido como “mudinho” na criatura vista pelas garotas e alegar que tenha sido apenas uma confusão visual delas. E a investigação pelos militares sobre o vazamento das informações.Sabe-se que o caso teve início a pelo menos uma semana antes do fatídico dia 20 de Janeiro de 1996, onde testemunhas avistaram desde a movimentações de militares até mesmo o exato momento da queda de uma nave. E uma série da avistamentos prévios de OVNIS foram relatados por diversas testemunhas nas redondezas de Varginha e das cidades vizinhas. E por relatos de pessoas ligadas as forças militares soube-se que a FAB (Força Aérea Brasileira) estava recebendo informações do Comando Aeroespacial Norte-Americano (NORAD) a respeito de eventos aéreos anômalos. E de que a Escola de Sargentos das Armas (ESA) iniciou uma intensiva varredura nos céus da região da cidade com faróis anti-aéreos durante todo mês de janeiro daquele ano.Entre os pesquisadores, uma hipótese que está sendo levantada sugere que as criaturas vistas, sejam algum tipo de ‘animal-sonda’ ou algum tipo de androide biológico colocado na Terra para levantamento de informações e servir como sondas de exploração.Uma testemunha, Ronaldo Silva diz ter visto em 2004, uma nave sobrevoando a região de velocidade muito lenta como se estivesse procurando por algo.
Seria ainda uma tentativa de resgate de parte da tripulação?
E em 8 de Maio, outra testemunha diz ter visto uma criatura muito semelhante ao das descrições do Et de Varginha, na estrada entre a cidade e 3 Corações.Meses depois, chega ao Brasil um representante do alto escalão da NASA para assinar um acordo; e curiosamente, nesse mesmo período foi anunciado que um astronauta brasileiro integraria a Estação Espacial Internacional – Marcos Ponte.Anos depois, um informante revelou que na época, houve uma forte pressão do governo dos Estado Unidos para que o exército entregasse todo o material colhido durante as operações do caso Varginha. Após toda a repercussão sobre o Caso Varginha, dois dos principais ufólogos que estavam participando e divulgando os resultados de suas pesquisas além de combaterem todo o processo de acobertamento sendo eles Vitório Pacaccini e Ubirajara Franco Rodrigues, prestaram depoimento ao de Inquérito Policial Militar aberto, e dentro da própria ESA para investigar o vazamento das informações contidas pelo exército aos ufólogos. E estranhamente mais tarde, Ubirajara simplesmente parou de falar sobre o assunto até mesmo saindo do campo da ufologia, enquanto Pacaccini simplesmente sumiu, não havendo desde então notícias sua.
O caso Varginha ainda repercute tão fortemente nos dias de hoje quanto na época de seu acontecimento pois, ano após ano procura-se por testemunhas que hoje aceitem falar o que sabem e a curiosidade pelo caso é realmente instigante. Eu mesmo quando fui para Varginha em 2010 participar de um simpósito voltado a minha área de formação (nada a ver com a ufologia) por curiosidade e muito interesse no assunto, conversei ao longo dos 3 dias de minha estadia na cidade com um taxista, senhor já na época, que me prestou seus serviços. Esse taxista me revelou que os dias seguidos após o estouro do caso foi de intensa movimentação onde, segundo ele, até mesmo carros com a descrição da NASA e militares dos EUA circulavam pela região, assim como homens fortemente equipados com roupas pesadas e totalmente fechadas e máscaras também eram vistos na região.Ainda sobre seus relatos, esse senhor me garantiu que a presença de OVNIS nos céus de Varginha eram constantes e até comuns, tendo ele mesmo presenciado de perto um OVNI pairando a poucos metros do chão sobre uma plantação.
Certamente ainda ouviremos falar deste caso que se mostrou tão complexo por haver tantas coisas envolvidas, desde testemunhas, civis militares até interesses maiores (governamentais). E ainda que se negue uma real abertura pública quanto ao evento – por parte dos militares, uma ação elaborada pela própria revista UFO encabeçada pelo ufólogo Ademar Gevard, promete não medir esforços para a abertura dos arquivos para trazer a tona toda a verdade do que aconteceu naquele incrível dia de 20 de Janeiro de 1996.
Referências:
Revista UFO; Edição 102 – Agosto de 2004;
Revista UFO; Edição 246 – Maio de 2017;
Revista UFO; Edição 254 – Janeiro de 2018;
Palestra Marco Antônio Petit – IPPB, 21 de Janeiro 2018;
Rodrigues, Ubirajara Franco, O Caso Varginha. Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, 2000.
Ubirajara Franco Rodrigues
Nasceu em 11 de setembro de 1955 na cidade de Campanha, sul de Minas Gerais, onde desde muito cedo se interessou por Ufologia. Certa noite, seu falecido pai, José Júlio de Lemos Rodrigues, amante dos estudos sobre poderes da mente, avistou um estranho artefato pousado à beira de uma estrada. Ubirajara, ainda com treze anos, imaginou ser uma grande brincadeira, pois jamais pensou acreditar em discos voadores – coisa de que ouvia falar raramente. Mas uma publicação sobre seqüestros alienígenas o fez perceber que algo sério poderia estar acontecendo. Passou então a ver com outros olhos a experiência de seu pai, e iniciou sua carreira de ufólogo. O autor começou uma coleção de recortes de jornal e uma biblioteca de temas ufológicos, para então partir para a investigação de campo, através da tomada de depoimentos e registro de dados no sul de Minas – região considerada uma das mais ricas nestes fenômenos. Publicando suas pesquisas em boletins particulares, Ubirajara foi apresentado no cenário ufológico nacional pela professora Irene Granchi, em 1979, que o convidou para proferir uma palestra no Rio de Janeiro. De lá para cá, foram centenas as vezes em que se apresentou publicamente para defender uma postura séria e objetiva sobre Ufologia. Na época, participava ativamente do agora extinto Centro Varginhense de Pesquisas Parapsicológicas (Cevappa), que teve trabalhos reconhecidos até no exterior. Dono de um renomado escritório de Advocacia em Varginha, Ubirajara ainda divide seu tempo com as funções de professor universitário da Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administração de Varginha (Faceca) e ufólogo. Nesta condição, após contabilizar em seu currículo muitos casos pessoalmente examinados, em janeiro de 1.996 descobriu e foi o principal investigador do mundialmente conhecido Caso Varginha – tema sobre o qual publicará novo livro no futuro próximo. Atualmente estuda Psicanálise Clínica pela Sociedade Psicanalítica Ortodoxa do Brasil (SPOB) e é membro da Academia Varginhense de Letras, Artes e Ciências. É um dos ufólogos mais sóbrios do país e é respeitado por todos os seus companheiros de pesquisa. Dr. Ubirajara Franco Rodrigues é advogado e ufólogo, pesquisa o assunto há mais de 25 anos, fundou o Instituto Ubirajara Rodrigues, entidade que visa a pesquisa de fenômenos inexplicáveis, é representante do INFA na região do sul de Minas Gerais e publicou livros na área da Ufologia e Parapsicologia.
Fonte:http://biografiaufologos.blogspot.com.br/2006/04/ubirajara-franco-rodrigues-ubirajara.html
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