Relatos de um policial
Primeiro relato
Um certo dia, fui à casa da minha ex-namorada buscá-la para irmos juntos à casa de uma amiga nossa. Quando saímos na rua, estava parada uma senhora com três crianças olhando para o céu. Então, parei o carro e também olhei para cima.
O dia estava parcialmente nublado, mas havia 5 pontos brancos no céu, exatamente no único espaço que estava azul. Eles ficaram próximos por um tempo e depois começaram a ziguezaguear com movimentos bruscos, indo, parando e voltando.
Eles revezavam os movimentos, entre 3 pontos, depois 2 e assim ficou por um tempo, até que 3 desses pontos deram uma volta extensa e voaram rápido, depois os outros dois seguiram pelo mesmo trajeto até desaparecerem.
Isso despertou em mim a curiosidade pela ufologia; então, comecei a pesquisar sobre a própria Ufologia, Astronomia, velocidade da luz e outros temas ligados a esse avistamento.
Após esse episódio, as coisas foram fluindo naturalmente; tive várias experiências e avistamentos ufológicos porque, quando vamos atrás da verdade, ela nos liberta.
Segundo relato
Estava na casa do meu amigo de infância, comendo um churrasco e conversando sobre supostos avistamentos ufológicos. Até que meu amigo disse:
– Assis, você se lembra daquele dia (há 15 anos) que estávamos brincando na ladeira e vimos um objeto grande com luzes vermelhas?
Vou contar aqui como aconteceu: nós éramos moleques na época e estávamos brincando de descer a ladeira com patinete. Era o início da noite, por volta das 19h, quando algo estranho aconteceu. Tínhamos que revezar o brinquedo para que todos pudessem brincar.
Quando chegou a minha vez, desci a ladeira e coloquei o patinete embaixo do braço para subir a ladeira e entregar para o próximo. Foi quando ouvi um barulho muito diferente que me chamou a atenção (parecia algo zumbindo), olhei para cima e vi algo surpreendente! Acima de mim estava algo enorme com luzes fortes vermelhas e com uma distância aproximada a de um poste (12m).
Meus amigos começaram a gritar lá de cima da ladeira:
– Corra Assis, corra! Saia daí Assis!
Na mesma hora larguei o patinete e subi a ladeira chorando e correndo.
Naquele dia cheguei chorando em casa, mas não me lembro se contei à minha mãe.
Terceiro relato:
A sede do batalhão em que trabalho fica na cidade de Angelim, próximo a Garanhuns. Uma cidade pequena com cerca de uns 40.000 habitantes.
Estava fazendo ronda na viatura com um senhor crente cético que não acredita em ufologia mas, mesmo assim, estava conversando com ele sobre essa possibilidade. Então, quando estava na divisa entre cidades, por volta das 17h, apareceu algo na direção da pista. O senhor que estava comigo disse:
– Assis, o que é aquilo brilhando?
Quando eu olhei, tinha uma bola de luz branca brilhante e grande, parada. Resolvi então parar a viatura na intenção de pegar o celular para filmar, mas a luz começou a se movimentar, se distanciando de nós. Eu não tinha reação para filmar, estava completamente maravilhado. O senhor que estava comigo ficou perplexo e começou a acreditar na possibilidade de vidas extraterrestres e visitas (contatos).
Quarto relato:
Estava no estacamento policial (casa adaptada para o policiamento), por volta das 3h da madrugada. Estava eu e mais 1 colega, tínhamos acabado de voltar de uma cidade próxima e estávamos bem cansados. Então, cada um seguiu para seu alojamento a fim de descansar. O meu alojamento tem a cama e, do lado esquerdo na parede, tem uma janela grande de vidro que dá acesso para um quintal (onde estacionamos nossos carros e viaturas). Por essa janela consigo sempre ver o céu bem estrelado.
Eu, já acostumado com o alojamento, simplesmente ajeitei as coisas, tirei a roupa, ri do meu colega que estava roncando, conferi as portas e me deitei.
Peguei o celular para me distrair e comecei sentir uma sonolência. Quando, de repente, senti que algo dominava meu corpo. Comecei a ver luzes atravessando a janela e entrando no meu alojamento. As luzes eram vermelhas, amarelas, verdes que ficavam ziguezagueando; pensei que poderia ser alguém tentando invadir o alojamento. Mas logo escutei um forte zumbido no meu ouvindo, que ia aumentando a intensidade a ponto de pensar que minha cabeça explodiria.
Naquela agonia, com o zumbido tão intenso, eu sentia uma grande vontade de colocar minhas mãos na direção das orelhas, porém, não conseguia me mexer. Felizmente, o zumbido foi diminuindo a intensidade até sumir; era como se tivessem conseguido o que queriam. Mas, quando achei que estava tudo bem, vi um clarão branco forte iluminando meu alojamento e escutava uma voz dizendo dentro da minha cabeça:
– Não se assuste, não se assuste!
Eu fiquei pensando: “será que me apaguei e estou em projeção? O que está acontecendo?”. Já havia tentado me mexer diversas vezes e não conseguia. Depois desse clarão, vi a presença de um ser: metade de um corpo que havia entrado pela janela, parecia ser um ser com aspecto humano, mas não conseguia ver muita coisa. Até que esse ser estendeu a mão para mim, e eu perguntava bravo:
– Quem é você? Me diz o que você quer comigo, me diga!
O ser repetia em tom calmo que me passava tranquilidade:
– Não se assuste e venha comigo!
Resolvi estender minha mão e segurar a mão dele e ele me puxava como se puxasse uma pena. Era algo muito leve e eu podia sentir ele me levando, como se eles estivesse levitando.
Eu perguntava para ele:
– Para onde você está me levando?
Ele me respondeu:
– MORTE!
Eu larguei a mão dele completamente assustado e comecei a ver tudo desaparecendo rápido. Aquele brilho intenso também foi se apagando e voltei à tona na cama. Assustadíssimo, consegui me mexer; o vídeo que tinha colocado no celular ainda estava lá reproduzindo, meu coração batendo forte. Não sabia ao certo se era alguém tentando invadir o alojamento ou outra coisa que nem queria pensar. Foi quando resolvi ficar em pé na cama e olhar pela janela e aquela luz que antes estava no quarto agora estava lá fora. Ela foi diminuindo gradativamente até que se apagou; isso me deixou muito pensativo.
Não sei ainda se é um sonho, projeção ou algum comportamento mental.
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Equipe UIB
Suas experiências são muito interessantes, Assis. Principalmente o terceiro relato que me fez lembrar a reação que tive, há dois anos, quando vi uma luz grande, branca cintilante e muito brilhante sobrevoando as casas próximas ao parque onde estava caminhando. Também fiquei sem reação, maravilhado pela beleza daquela luz. Agora fico pensando, será que a liz produz esse efeito em nossas mentes, inibindo reações? Nos segundos do meu avistamento nem lembrei de filmar ou fotografar com meu celular, como sempre faço até com pássaros e flores.
Grata por compartilhar suas experiências, Bóris! Há vários relatos de que as pessoas ficam sem ação, quase que paralisados, durante esses eventos. Abs, Fatamorgana.
Fantástico seu relato, também tive estas experiências quando criança.