Humanoide vindo da Constelação da Ursa Maior

Pandora* reside em Poá, na Grande São Paulo – SP, distante cerca de 15 km da Serra do Itapeti em Mogi das Cruzes, onde fica o ponto mais alto da região: o Pico do Urubu, com 1.140m de altitude.

Desde pequena possui o hábito de olhar para o céu; com certa frequência, avista luzes paradas, piscantes ou em movimento, e até mesmo objetos voadores não identificados (OVNIs). Algumas vezes consegue registrar com seu celular ou câmera fotográfica, até mesmo para compartilhar com os demais, mas a maioria das pessoas com quem comenta o assunto ou para quem revela as fotos e filmes demonstra dúvidas acerca da veracidade dos fenômenos. Quando duvidam ou questionam, Pandora pede a elas que, simplesmente, olhem para o céu e constatem, com seus próprios olhos, que tudo aquilo é real! Elas retrucam, afirmando que olham para o céu todos os dias mas que nada acontece, que somente ela consegue ver as luzes. Estaria então inventando tudo aquilo? Chateada, Pandora decidiu não se empenhar tanto em revelar as ocorrências às pessoas. Continua registrando, mas guarda o material para si.

Uma noite, em 8 de julho de 2018, às 23h45, andou até a varanda de sua casa e viu uma luz vermelha se aproximando. Mentalmente, perguntou à luz se ela era um balão ou uma nave, e a luz deu um tipo de “salto” para a frente, ou seja, parecia querer comprovar que era realmente uma nave e não um balão. Mentalmente, Pandora pediu, do fundo do seu coração, a confirmação de que a luz era real:

– Por favor, mostrem que vocês existem! Eu tenho tanta certeza, já vi tantas vezes! Deixem-me ver quem são vocês, por favor cheguem mais perto, deixem-me ver o formato de vocês! Deixa eu entender!

Nesse momento a luz começou a “dançar” no céu, com uma espécie de “cauda”: quando a luz descia, a cauda ficava para cima; quando a luz subia, a cauda ficava para baixo; quando a luz se deslocava para a esquerda, a cauda ficava à direita e, finalmente, quando a luz ia para a direita, a cauda ia para a esquerda.

Pandora continuou canalizando todas as suas forças naquela maravilhosa comunicação telepática:

– Me deixa ver, por favor, me deixa ver!

Ao redor da luz vermelha apareceram várias luzes que começaram a se mover de forma semelhante a relâmpagos. Estranhamente, era uma noite muito limpa, sem nuvens. Subitamente, Pandora conseguiu visualizar a nave, enorme, feita de algum tipo de material escuro. Deduziu que aqueles “relâmpagos” tornaram a nave visível e constatou que aquela luz vermelha ficava bem em seu centro. Eufórica, pensou em chamar as pessoas para observarem com ela, mas desistiu, de modo a melhor conseguir aproveitar aquele momento. Sozinha, continuou contemplando os acontecimentos de forma plena, mas ainda tentando se comunicar telepaticamente:

– Obrigada, muito obrigada! Mas por favor, cheguem perto, deixem-me ver quem são vocês!

Do fundo da nave, então, saiu um ponto de luz branca e, desse ponto, desceu um outro pontinho de luz branca, ficando bem embaixo da primeira. De repente, cada um desses pontinhos se deslocou para os lados de forma extremamente rápida, uma para a direita e outra para a esquerda. Em seguida, os relâmpagos retornaram (o céu continuava limpo), a nave voltou a se tornar invisível e a luz vermelha voltou a “dançar” com sua “cauda”, como havia feito alguns minutos antes. Pandora reparou que algumas pessoas passavam na rua naquele momento mas, entretidas com seus celulares, nada viram. Emocionada, chorou de gratidão, afirmando para si que realmente ela não é louca, que existe algo lá fora sim!

Entrou em casa, deitou-se na cama e contou o ocorrido ao seu marido, que ficou chateado, dizendo que “aquilo merecia ter sido visto” e que ela deveria tê-lo chamado. Pandora procurou ignorar as provocações do marido e fechou os olhos para dormir; inesperadamente, “viu”, em sua tela mental, um ser que estava em pé ao seu lado, de cerca de 1,45m, que “desenhou” em sua mente a Constelação da Ursa Maior, com suas estrelas. Pandora disse ao seu marido que eles vieram da Constelação da Ursa Maior e, imediatamente, ele foi pesquisar na Internet, perguntando a ela quantas estrelas existiam em tal constelação. Pandora fechou os olhos, a imagem continuava vívida em sua mente, e contou as estrelas: sete! Espantado, ele perguntou se ela conhecia a constelação e se já havia contado as estrelas.

– Eu já tinha pesquisado sim, sobre a Ursa Maior e Ursa Menor, mas nunca me preocupei em contar as estrelas. E aquele ser de 1,45m que desceu da nave e está em nosso quarto não está fisicamente mas, sim, no astral. Foi ele que me disse que veio da Ursa Maior.

E, até hoje, quando Pandora se lembra do ocorrido, seu coração dispara e ela se sente inundada por um sentimento de imensa alegria! Pediu-nos para divulgar o desenho que fez para, quem sabe, encontrar outras pessoas que tenham tido experiência semelhante:

Desenho: Pandora

* Nome fictício, a pedido.

Fonte Imagem: Pinterest

FaTaMoRGaNa é casada, tem 48 anos e trabalha em Governança de TIC. Desde pequena sempre acreditou, ou melhor, sempre teve a CERTEZA da existência de vida fora do planetinha azul. A obra de Deus é infinita e não iria se restringir ao que nossos olhos conseguem enxergar. Já presenciou luzes e objetos não identificados, mas espera um dia perder o medo para conseguir uma experiência de contato mais concreta.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

5 respostas
  1. Carla says:

    Tive contato com esse mesmo ser essa noite quando fui dormir ele apareceu para mim no astral eu perguntei de onde vinha e disse da Ursa Maior ele queria me levar até sua nave porém disse eu que ainda não estava preparada ele era exatamente esse aí q desenhou acordei e fui pesquisar na Internet e encontrei esse relato.

    Responder

Trackbacks & Pingbacks

  1. […] que a acomete sempre que ocorrem os aparecimentos das luzes ou das naves (veja seu outro relato clicando aqui). Até comentou com seu colega […]

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