Encontro com um ser de Sírius
Estávamos eu e alguns amigos dentro de um carro conversível ao vento, à beira do mar, ríamos ao solto, quando avistei uma espécie de redemoinho vindo do lado do mar e perguntei para quem estava ao meu lado: “o que era aquilo?”.
Nisso olho para o céu e vejo algo que me paralisou… uma nave discoide imensa pairava sobre as nossas cabeças. Não tive tempo para nada, um tubo de luz me puxava para dentro daquela nave, gritei que não queria ir, mas foi em vão.
No dia seguinte, bem cedo, sinto o meu corpo descendo, ou seja, o meu corpo espiritual descia para o meu corpo físico que se encontrava na cama. Recordei que na noite passada havia tomado uma taça de vinho e logo fui para o quarto dormir; deduzi que teria sido uma das minhas saídas astrais, mas este evento com o disco voador foi muito novo, não havia tido experiência semelhante anterior e certamente o vinho não teria esse efeito.
Corri, peguei o telefone e chamei uma amiga; fiz logo uma reflexão do que poderia ter sido aquele sonho astral. Dias antes havia participado de um encontro na casa dessa amiga, ela havia me convidado para uma sessão doméstica, só eu e outra amiga, para conhecer um indiozinho, segundo ela, que a contatou dias antes e pediu que me chamasse pois queria conversar comigo algo muito importante. Relutei muito, mas ela disse que o tal índio veio por incorporação e só tomava água e não bebia álcool, mas insistia que precisava falar comigo. Decidi então conhecer o índio.
Ao chegar ao salão, minha amiga já estava de posse do índio, que logo me abraçou com muita leveza e me chamou de filha. Eu nunca havia participado de uma sessão de incorporação, me sentia um pouco estranha com aquilo. Logo ele foi falando que estava ali de forma oficial e que o Todo estava me chamando… disse que ele tinha permissão para ficar pouco tempo e que eu não podia mais perder tempo, que o tempo era curto. Em seguida me perguntou se eu me lembrava que tempo era esse que estamos vivendo. Bom, nem sei o porquê, eu respondi: “abertura dos portais?” Ele disse que sim. Em seguida ele me convidou a sentar no chão e se eu disser que me lembro o que ele disse dentre tantas coisas sobre o céu e a Terra…
A minha amiga comentou que nunca havia recebido nenhum espírito naquela forma, pois ele era muito grande, cabeça grande, língua grande, que parecia um leão…
Esta foi a minha primeira experiência com esse ser felino que, depois do evento da saída astral, nos encontramos de novo, porque eu precisava de explicação sobre o ocorrido, no que ele acabou afirmando que era um ser vindo de Sirius. Eu então, aturdida, perguntei: “mas então você é um extraterrestre????” Ao que ele me respondeu: “Sim, somos! Todos somos extraterrestres!”.
Gilda Silva e Santos
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Equipe UIB
Gostei muito de teu relato.