Histórias de abdução: Primeiro relato

A primeira história que irei relatar é sobre uma jovem de 22 anos que mora no interior de uma cidade paranaense. Desde muito jovem ela conta que costumava ouvir vozes ou ver vultos de criaturas de pele escuras, que sumiam repentinamente, além de ter visto diversas vezes OVNIs. Passados alguns anos destes avistamentos, passou a ter contatos no plano astral desde junho de 2017.

Tudo começou durante uma tarde: ela conta que estava em um campo, em um lugar cheio de vegetação, quando um ser de pele cinza chegou pelas suas costas, tapou sua boca e ela perdeu a consciência no mesmo instante. Então se viu um quarto com uma cama e surgiu um rapaz muito bonito de pele clara, que acabou a seduzindo.

Em seguida ele a amarrou, lhe encheu de fios conectados em máquinas e agulhas ao seu corpo e, em seguida, ela acabou perdendo a consciência. Ela conta que só pôde se dar conta do que estava acontecendo no momento em que finalmente acordou. Agitada, começou a tentar se soltar daqueles fios, mas não conseguia e o rapaz a segurou, dificultando sua defesa.

Em meio às suas tentativas de se soltar, o rapaz tentou acamá-la dizendo que podia confiar nele e que aqueles procedimentos eram necessários e para o bem dela.

Passado um certo tempo, ela foi levada para um ambiente: era uma praça pública, com várias pessoas. Os dois caminhavam, animados e conversando; ela disse não se lembrar com clareza do conteúdo da conversa. Depois de caminharem por bastante tempo, se sentaram em um banco e ele disse que teria que partir. Afirmou novamente que ela poderia confiar nele e que sempre que quisesse, ele iria voltar para vê-la. Ao despertar deste contato, ela se sentia muito fraca e confusa.

Diante dessa história, podemos perceber o quão delicados são esses contatos. Muitas vezes prejudicam, machucam, trazem traumas psicológicos. Às vezes acabam explorando as pessoas como cobaias para seus testes, gestações de crianças híbridas, deixam marcas pelo corpo, dentre outras situações.

Por isso é que vemos a importância de se relatar essas situações, para que possamos ajudar pessoas que passaram por situações semelhantes a essas, de modo que encontrem pessoas preparadas para as ajudar, que as aconselhem e entendam o que eles fazem com as pessoas, e que possam reprimir os contatos quando forem prejudiciais.

Fonte da imagem: outromundo.net

 Marina Alvarenga é bióloga, interessada em assuntos de astronomia e ciências. Após experiência de contato no astral passou a estudar ufologia e auxiliar pessoas com experiências similares. Colabora com o projeto Ufologia Integral.

Importante: o conteúdo, os fatos e as opiniões expressos neste artigo são de responsabilidade do autor(a) e não refletem, necessariamente, a opinião dos administradores do UIB.

Equipe UIB

2 respostas
  1. Inácio Sena says:

    O mais difícil é que, às vezes, a reação ao relato de uma abdução pode ser tão ou mais traumatizante que a própria abdução. Por isso a maioria opta pelo silêncio.

    Responder

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